Director-Proprietario : JUS TI~ O DOS SANTOS LEAL
~A-N_O_X_I~~~~-S~.-P-A-U~L ~0~ : ~~~""""'A~g~ u~d~ os=.!!!'!!!'!2I~ct'"""'e~ J.u"'!'>"'n~h~o-d....e~I"".'!! 9!!!"":' I4!!"!'!!""""""'1....1-B-R-A-~...,~i_~~T~T~-w~N!!!!!!!U=M ~ . = 54 =3~
im!)l'eS?,it~cl~r~l-
EXPEDIENTE ' O São Paulo dos Agudos ~ publica - se aos do mingos Assin,lnra. pag'\ adiantada , por a no JOSOOO.-- ó mezcs ..• 6SOOO PublicaçOcs pa;p:; adiantadamente
(
Ti pografia c i~lldacção l~un ~ l n i o n . 36 . c,.ixa do Correio n·. :l:~
13 de
Créches Asilos Constando (]Ue. por nma IWSS<l cidade, sobre os fi" ·" a. que se destinam as Créches Asilos , tem ba rido ~;oment:uios desfa ,·oraYeis a csLHS institui· <;ões, venho expor, francam ente, qunes os intituito,.; que essas Créches e escolas têm eru mira. Apenas como uma passa· gem do seio da L.unilia. pam as es0olas primarias, ns ut·c<~nc:as que uelaf: permaueceru até 7 ano:>, matriculam -se nas escolas ol:iciaes com um certo rweparo de disciplina e boa ordem que muito auxilia o seu p r ogl'ü3SO. Na Europa e uas tcpuulicas visiohas, oude essa;; escolas se contam por milhares, presta m um grãode serviço á causa da iu::Lruc.;ào p opu-
mn ioteqH·etnçào
lar. Em algu:.nns cidades do Othle as escolas mn tcruacs têlll tuu~.:iunado regularmen te, os dtree;iores dos grupos escor are;;, d.::ssas local lidadeo, são ununio1eS em manifestar as vantagens qnc têm auferido com a ma tric ul;.~, no 1 •. aoo das creauç,1:; que pas:;a nuu pelas es~;ola s roatern•\cs Ouçam( s porem a voz auctorisncla de AtbertJ Dnr<llld no seu excelente trabalho. LGlHS LA(' c\.0 DM> E::>UO i:~tc ri or,
L.-\.~ ~L\ T~R ~ AJ•:S ~Nas salas d~:: a,;i !\>:>
escolas malcnwes onde
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:çotograJ'ando...
a _vautagem I cantal: os ::>iOOf;; os VC· um fóco de infecção, de p1 epa1a1 n. _c1ea nças eles J . hiculos param não se que já ameaça até a pod~ a sua tenra IdnJe pura as I .. ' . escoius primari as~ . o. s. de o. escuta um p a :sso ao lon· pu lação desta cidade.? .Ao S t'. Secretario da Do programa das Créches 1 Exalando o perfnm e das go das rn as. .J nstiça e da Segurança e ~se~ las :Uat~n~ae:; <la As- viulêLas. ~le corre ~leg rcmnt·l E os sinos v fio cansow\c;-ao F emmma Benefi- 1 te as ruas desta CHI.lde aca- tando no silencio sobre Publica pedimos provi?ente e Instrnctiva do ~- de rici~nclo a!.i areia~ com ~cus, ~lahoes em exta~is dencias. _ o. Paulo, ha Oó segumtes péstnhos cle g uc1shn, como 1 ••• artigos: a. .borb6leta, beijando, aca- C"tne ma Te a t ro ccO Commercio)) {\ A A rt. 1-!:, O progrnJD<l. das n c1a as ores. I P · , l1 . , , . ffi' este o titulo de um Créches é o mesmo das Esco Quandv ela passa clesde 0 a1a ?Je 8'ite Cl ne· las Hnternacs, pon:m muito mais pncato blll'~u cz ao I ma anunc1a um progra· no vo colee·a que acah·1. tDHÍ$ ~implificado e conJor- •dn.ncii c o n q n i s La do n 111a. especial eom films de aparec~r na cidade de me~ tllapual d_tlS Créchc;"'· .. ol~l.l~~-·ua co m rcspciLJ e ad- escolhido s. Ibi tioga, sob a direeção Att. l o O tim a att.lgu miia ç tn. . Bt'f.l \ em en te os Filhos elo nosso vel bo a migo G ·t· G.. t uas Créches e Escolas ~!H te r• C'l1" gt· tn l e~ olhos nvo ~ . cap. Fclicio Salomão naes, não é propriamente fu!'Citu\dot'\!:-i p Hl"'llttl <'111 t 1- c10 apLãO létlJ • Racy. dar ás creanc;·as noções de lei- do, <:<>1110 que cu •. soh111do a I = tur:! ou Cêllculo. mas ampa- k1lfh le in\·C'jrsa / Festa d e Santo Antonio Ao novo col egaenviara- las c submete-la,; a um l~m ,;cus ignoo;; lab·o,; que G1os nw fTaternal abl'tl.· <:onjuncto de inHueucias sa - [urtava:n o rubor do C\rmim n osso an:llgo sr. ço, desejando-lhe um1't lutare~, incutindo-llteFs hnbi- 1·einn ...,empre um l'isinbo Oel. Antomo Carvalho tos intelectnae:;, lllOI'aes e n traves.so e provoca 1•11: .• ' ele Bar ros, importante v1da longa . sicos, ltH~ n0inu; cortezes e Su;\ lM..;Ln cabelem\ <:as· agricultor dc::>te munide:i perLar a sua a~;Li vilbdt: tun ho-escu ro, pr",; t por 11m C- 11 · d 1 Nascimento O lar do s1·. Manoel espi 1·iLunl t! 1\Jgu.u-la gradu pente~ldo im p'e~ ma-; ch1<;, J ![lU, em l011l'a ~ g U· uhuclltc. dá fl.() l'OS!l rl<> P mimo.;o nuso Santo Antonw (ele U. PinlJeiro fol enr~guc A) o metoc1o e:l sr.guir é tini~ ,J,,.,t" l":tci:t, n be'et.a I Lisboa) mand.m cclc- e ido co m o na seirn ento c:~sencinlm c nte ,,ntu t·n.l e [:t- das niD[a:; lii.o prucur.tdns brar no c..1ia 13 c..1o CO l' · de uma iilhmLa, a 1 G cil, sem nada de rigi rh por Buonaroti. J'ente, na sna faze nda do cvnente . n) As !i ço·€.:; n:l:i . Uréches ":) u ~s, vesLés se!Opre chrns <..! lt A t . 1 1 · l f u ma P ara bens. · en t rnvees, uma l nztn 1·1 a- uct.r . u , n o mo ' . d l n·ã o po em < lHar mnls <:i~le bricnda talvez 1)01' Ull.1"t filha mt.:ssa, a q ua.l as::wstl u 10 ruinutos, para cada sec· J o .Japão, deixam de..;c nlia r gran d e nnm e ro de cavac:ii~) NflS E scolns ~I:.tternne:: bem as deli ca das formas do lb eirus, Se nhoras e t:>o' Z J minu tos para cada sec- seu coq .inho delg:\ ~o e ele- nh ori tas d esta eidal1e Bducm· não é apenas ensi_ gante. ~ d 1 1 çao. -.:-o· . . fl . c .,o o::. os co ono~ c a111 uma smgc 1a 0 n· na () :\1 d E 1 J• ,l!'. a . r. ~tlucar é mnar, é ampan ) s. anuaes as sco .as nhn "\.1" ve,..,«eta no rico J·a.r· quela. e elas cl emat~ fa. rar, é ser pai. O educador e Créches co!ltem a dur<\CJO 'J 1 d e Lllmanho <.lc cnd,1 lic.lo_ dim ngudcuse... zen c as o mesHICJ SI ' cria almn:; novas, como flori.1\rL. 10 O programa tlns fL\nnv Os-rou Carvalbo Barro~. A' noi- culto::- c:·ia novas flores. .Não é educador quem se Es~;ulas l\Iatcrl\ac:l 0 u 1ueo te e mesmo dura~; to ó limita a passar do seu espiri· mo clns ('réches, pOI'CI)) 1\HliS Si.ll~·lrO Ge'e~re dia da nço u se a vale:-. ~o p:.1m o cspi rito d o erluc'ln1 1.1 Pm pliado. " r_l'odos os con\·id a.c\o~ do noc;-ões de seiencias ou de .c\rL. 17 1'o>l <> oen'>i nt> n'i n is~radn 11 m; Urc~.:hc;:; 0 8si)C'nyn,o cn rrilhfl· furam e umula.du~ d e artes. ls~o é,por assim dizer,a lns, serú leigo. ne irc, d e ~lalin c::'{ , t !)C0 n, gentilc;.as p elo ~r. C,u·- pnrte mecauica do ensino, p ela primPira n'7J, nfl. valho de Barro::; c ~ua q ne o trato dos bons livros Pn.Rcltqa elo ex ma fat.nilia, retirando- póde da1· oor si só. Ao term iuar d irei qm• e fc~t::~, ch O papel do educador é ' ::;e parte de maclmgada, m·,is ]f1n1 Cnl ·\\" 'J f\ 'l ' i iiSiitui,;Oes 1 8~ 1. nob1·e: ele fornta o espí,le tàO hnmHnJr.trio~ [ in--; al 'l· Dr~de mui tos anos, e parte no dia seguinte ri to, a( eicoa v COI'AC·<lo, tr.lns· da !láO S"j'lm iwm coultr-c:i- ele dá concerto~ espe- e ncantado::; c gmtos p-.:· [ot·m:\ a :11 nH e o C•)rpo, eda:-: C' fH· r ,llu r l-l~ em m •ltt ::t..; la cncantador<t fe:>t-"t. qnJ"bra os nen·us. robustece <.1 .1~ ZJ O-~"<'S <J i la l-'$ 1 'l" nd u .; ciaes, com progmnta. or· o:; muscufos, apcrfciç•)·t o cerio qne a sna Jin1l~.1 t:~' g~-t nizad o , t odas as se lr> \' iit se t' f;l ll llll" n-.i.o rl ':l ~< guncl a-IPtraf:, ~ m junho , Mais um a victima d a cet·ebro.~.pura a inteli~encia. de:;eu roh·e a bondade, ensi· . a'ln o n Es· t lu tn t- d · ~.: i a · agnsto c setembro. C adeia de Agudos na a. .i usti\:1. a [en·ora a co· !ie t>m cidnd · Es-;ea concPltus atra - No dia 17 do corre nte r~tgem: ele Lira, em su ma, ela Temo::~ . I? Jrcm, fé que em crian<;>a . o homem, como se brevt:. :-:;or;L po r Lodo:s rcco- em tlxtran gc iro"' d e to- {alcoen na Cadeia. L1csta. t.i rA. do ca rvilo negt·o o dia· do o mumlo, quo se cidade, vieti ma da tu t:hMida ft sua utilidade pratn'lntc clnro, e elo petroleo rica Ji vn lg.t ndo-se c&da vez e.:;p:llha m pelos r ecantos berculose o preso Autoasqueroso a lu7. radiaute. mais o ;,eu ;.nmero em toJo da c.ir1aclo, á sombra da~ n io Oa rrinlw , que 110 Assim, o educador é o pae •> nosso E ~t<I ado e ±ora dele. velhas uasas, a ou \'ir a dia 8 ha.via siclo julgn.J o desvelado, que não limi ta o Biio Paulo, 8 de Junho. de amo L' á s11a pro!e, mas estenmu:,;ica tombando do a.le absol\'ido, t c nd o apru· t!H -:1:. de-o e alarga-o. como e.>ses
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recebem crianças até 7 nnnos, alem da sua uti lidodc fí sica, iutelcctual e moi·al tê m a incontestavel vnmn gcm de ser a base da ed ucação popular, deixa udo as mães livres dos cuidado::; que E'xigem os seus filhi· nhos e podendo assim Lmtar trauqui:amente do,; seu~ M . . . afaz.cres em casa ou fó rn Ena;s a e 1a - 0 que dela; lw el e snpt·l'int·o-; r eceE ssas escolas tê n Lu nbem IIY' ll a casa L.;...tl.
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Educa cão
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tu, da torre cheia do le- motoria. apelado da tienrios de ag uas fecundas que cln. catedral. tcnç.-t fc ttilizam em tomo de seu O rumor exti ngue-se G \ t~ quando o gln·el'- leito leguas e lcguus de terno im;tantf> em nne J ef Ino !ta de deixar que a. rJ. 'J ÜL~ v o BILAC_ D cnyu cumcça. a ta.zor Cad eia dq A guclod s0ja
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.. O Sã.o P~.ulo dos Agu1os, Domingo, 21 ê.e Junho de i9H
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Rosas = Acl..tas bela.s estas flo res ( - O!J ! muito! S ão
linr1as I E ela, mostrando -me
o ramalhete de rosas ,~enn f! lh as, cbeirnva-as encautadol'amente, beijando-as uma a uma. =Qnn.l dela:s é~"' mais bonita·~
I t·1,.o e r '1ra seguro com
Prirrteira Comunhão
Saudades 1
o usu tb CaSCARINA.
D'OSK A, cujos resulta-
F oi na primeira comunhão, quando_ ela Tmha doze anos... quando apenas tmha Na alma-o caudor im.aculo da estrela,
Morreste para mim I Andas com outro pelos mesmos caminhos q ue cruzámos jpntos, dormes eom ele junto ás U1 e~mas fontes e abrem-se o::; teu ::; ln.i.>ios para gual'darem os beijos de seus labias.
dos podem ser apr eciados immediatamente pelos que fizer em u so dctite g ro.nde medica-
E no co t·po - a leveza da audorinba ... Foi nessa edade rutiiaute e bela, Q,:1audo ela egreju mal salt indo vinha
nhmtu .
Sob o ,-éo bran<:O e a \'Írgin;\\ cup<'la -Que ela juruu ... qll<: e.:: jurou :;er minlln ...
Fabrica de La drilhos em Agudos
1\ns min h as mãos as suas m[os tomando, D~;;ij oi-a então~
Ingntta.l
O flh1ixo ass ig nado comunicn ao publico que breverllente funcionhl'á nesta cidade a Ü\b!·ica de brhilhos moS<\Ícos ele· e que renderá a
ela a tremer, _c:oraudo,
Na sun boca vu·ge.u de de:-eJo .
1Uone:;tc par a. mim -ToJas, J issell10. E' s a sombra fatal do De~ tn(! , - como lhe tleu cclcbrante, -Oh ! U3CJ ! J unto do altar, a lwstia al\'a e brilhan te, meu pl'i mc il'o amor. - Sim1 Toil<'ts são pre.yos lim i~>ados . A comunhão do seu pri m&iro béiju ... li b elas; sã.o tod as l'ORas . . O Proprietari o W e nceslau de Queir oz . 1l\1 en coraçào c, um tu·~ ~ -Com preendo. (~ n e J oâo Jlo I' angoni ~~~~~~ ---reis contmriarme. Ks m11 lo cala,_lo. m esmo um ingl'ato. .d tua iltgl'~'ttidão é a Grande anemia-CuraUm ~onselho a os que Dilata~ão do E stomarro lapide <JU e o feL'ha; teu da F:ores branca soffrem de prisã o de y ó -Não sou. 'r 1 1 v entre Beber e comer dema- -E's! nonle; l'uagc a eua, a Sofft·J· Il, tliti JS e mui · O m epr ego ela CASs iado -Não ru o coutraries. u m c~ m~crJ<;ao . tos m e7.os de grande CàRIN A D' u~Kà se Com nlnit<'l. gratidão affi rA cre<lita-me. Aprecio , A. UOite qua~co eu fraqu eza, es~i ,-e n_:uito . t cconHn onda pa.rtic ular- mo que p adeci Juraute a utc!das. r_e<'·O·l dO o meu pc.ssado~ ma gl'<' , a mmha cor do• mente para a .Pt'it>ãO d e nos do e~tomago e intc~ti - llláo ! :suu~e do fundo desse•se t"u . nos, sentilldo horrivcis do"" a v ' ' -' en t re (: a cl yspepSlí.!.. 1J . 1'1J1·d., 0 1-a C""'"'l·-lv - Não so u , juro-te. pulc1·0 uma pe5\uenma deada, parecia não ter Sendo a risà'o de ven- res no estomago e vom itos . N·" , t; 11 , 1~< ~ .. P L depois de cnda. comida, seu= Ku uca me fa zes a cba 1.na que se pue a rorsa nguc . I <-•1 .n tl'o por su as cau sas e L- cio obr igt~do a f.t7,CT uso dia' 1 vontade .. . l't'.l' pelo m éu co ra<'c.\O. Ç"'S p ·lt'a el'"'llet· lne c·' , .' ,, . . de Cu tlllan t e" purgaCIVOS . ';> <• ' t:> ' n- ÍeltOS, l1tna uaS ffi i:tlOI'eS 1'1() - Está be m, qu orida Cham a qu e nao qnmma 11· · · Jll'l"'-' C'lll'\•ac}:. tt' l . ] .1 i't'l' n ào C011"00'Uindo c nrar-me · · ' ' "" ~- , · ca am1<.u\ ue::; que a 1· ,., . . seja a tcn gôsto. Que- mas parece uma lagl'l- nba flores brancas u 's- o· o· _.. . 1. 1colll o.> remedJOs I) no tomet 1 11 . ., . o e m O oé .-.-l O uma r o, at6 e ucont ra r n;\s Pilnlas ma ... reis ontão ... se; tossta, tanto de nvl·_ f· OI"Ill l I·nnLitnei·as as• A nt ·tc1yspepttcas · 1 o H , • • • < • c e . eE' a saudade, o fogo - Sim. ';:Jnero apenas te g ne pensei esta L tu tcn ta t 1vas para achar inzel1!lann f\. cnra rad ical que dês nrn b eijo na fatno, das vcutneas bcrenlo~'' · . a~ pnrg<tnte, qug pro- i rl0 ml!~bAs do~nças mais bela da::; rosas que mor tas ... D e;puls de mn.umeru~ duzilhlu os effeitus dose-I Posso Hg()ra comer de tnCOELHO R ETTO estás vcu<.lo. 1' €lllediuS, 811<'011t!'el ·. [ à f H"" , ·V de>, sem ter<\. Illl'l\Or pertur. l ~J<L<. os, 11 0 0 ' .'· n o(j~ 0 ; b11yii.o, g racns unicamente Fitei-lho o r osto de 1 mm ut !'la 'ar,w n o n···o h.H p oss 1ve1 · b 1' lJ'' 1 A t' · _ De COl'- a.ODOLI'10 l onr_T \ b~o · · :' as <1 enyrac as tJ U as. n l · uma (jÔr de r osa imacu - ~J I.. I cl\">:!'9 {)tiCOS do o. Hemz~ll'eSp0L1- U 1 -· . (.e t t\.J.'J.., - cou:-co·ul ::, r CO lll . os dras. . !:" l ada e os olh os grandes sml <o nnH:amcu e e:-;- ticl>S e os salt nos' pnn - mPnn. dentes e ;-weu tes em to1 . . · · f, . · 'f ~ de uma limpicez se t·ete ptoc 8! 0f.~l.SSI_rn o 1. -~ 1 ti I- <.a p,tl mentc rsteds nlt1 Jurenal R1úezl'o das Santos na, onde se lhe r efl ec- das 'lS ciJ,~des . do l:!Jsta- enn <', ut t ecout,\nt10 mos qne passa a sua Ü•Jnstn1eto r t ·,, , . 1 ' · · R d r ·. 19 d5 tia toda a cand nra do do para uma nnpoeta n- . ·d · ca~ão l101ití cn,- fi a ~)t. clmf~n e lo ~l1Jt1•.''n1,~~~· acção produze~ a~ud- "f·1J. .)'ode (119'1'2'\netto, corac;ão de santa. Paira- t e. l)nbli 1 t • " 01 ças, tranc.: ( 1 ·• lo qu e se q u ena evita r. ·· '. · . . '.> . _ u, 1 e '~'T t ( b'trma reco nhectcla) va -lhe um sorriso i ne- btston ca . Pa ga- se ben t. ll·a , t \.:,11clo t ,)' 11·, 8 n..,] 1·111 en- ()l1t3CJal:n::;aO \ ell l'e fa,· e l na boca peq ueni- Escrever, Fr~n~a.me nte tar-me hem; CE'S'3<11'am F1.11 altnente COr"l ~ co:-:\·D , LER: As pessoas que ... sotfrem da vris:io de ventre, molleza n a, rubra como as pa- ~, l:espos t a, ~' B; rnpresn as flores bmn ca~ e pun- CA~OA.RINA. D'U8- d~c<animn, fàSIIh lr io\c'l.:l, dores de pouhs. Num extase d e EdltOl'a N amonal -l·ua Ico tempo de>)OÍS eRÜI Vél IT \ ~ ód t ' . ·- C;lbcça, nevralgias. enxaquecas, cot "--"l., ::;o P e es a 1 cet licas. hemorrhotdes. do~nças graves amor enlacei-a num a- 1·?- de N O\elll b l'O 30 com pleta nJ cnte diffc- tü L1e evitar a Prizã.o de do es!orna~o. figado. rins intestinos braço emquanto o nte u Suo Paulo. r e n te da defunta em I?é Ve ntl·e h abitual escrofu las c corespa lida«; pessol'S ~ S0ffi fr:tC!IS, ll Cf"OS:lS Sem \'Ontadc pro· beijo pous ava, mudo e As saias abertas que eu parecia Sel' irritar os inte~tinos, pri::t; Irregularidade na menstruação prolongado, na mms d · u - 1r 1 b 1 corrimento , ftvrc,; brancas , fastio e A rnunicipal idade de qtl<l!l o c?mecm "" . lsetn la it u a ·OS a o pur· t antas ou\r:>~ molcs\ias consequcn· bela fiôr que eu entt'lo Nlidie bOl'(l, Estados Uni- esto l'f.' li i C(\J Q . Agradeci- gativo diario. A. O.A.S- tcs destas, serão radi~almente cuvia. B eij ei a vermelha dos, d e acordo co m a da do todo 0 . ~ora.Çã.C' ao 1OARIN A produz effei · ~~tüLts emA~T~DY~~J~·hcls ~~ rosa dos sens labios, do- policia, dec r etou qu e a g ra nde fortlfJCante Iu- tos sem cl.ores c sem cu- DR. OsCAR HF.t~ZF.L:VI ANN. ces e po1 p udos. ~~b el·t u 1 ·a das · DOLINO d e ORH ' espe- 1·!Ca s· , OBSERVAÇÃO UTl'~: As verdnsa1as, em dcil ns PILULAS A:\T!DvSPP.PTIEla eone u eU\·ergo- .-~baixo, tão em vóga, ro ,que D eus me ajudaA prisão de ventre C:\S do DR. osCMI H~ll\ZELnbada. cem i-cerrava os ,.., rá a r eco mt'!:len d_ aJ-o a. babi.t'Jal, so,.)i(·t produzida· em Mi\i'lN têm os \'idros embrulha-ios DãO p0 d e exce d Ol' d e 3 ( ROTULOS EXCAil:-õJ\DOSj SObre olhos lang;uidos e scis- centimetros. tod os os guc soffr em ele por deternlinada a li- os RuTvLOS vae impressa a ;\!ARCA madores. E suspi rn. v a. a e sua~ comse I ' . H!>GISIRAllA composta de TRES ('o Dabi par a ci ma, um an en:..l. c - I rnentaçao pe la d e ff tCl - HRAS EKTRELAÇADAs formando o mome baixinho, ao ou vicJo centiruet 1 r o siqn er , e u - qu e n cia~ . .. I en cia dvs s uecos diges- no~ramma-0. H . r epreendendo-me: A dalgtsa Pm·do 1 ulal ti vos, atonia dos int edti- Vende-se em todas ns Drogarias 111(., OÍCnSc'' Íl lll OI'al p tl~ e Phnrm " c1uf' Agcnl es geraes: - F eio I i sso não foi bli •ca e R. '"currebpcnaliS . P a ulo, 14 de 1912' uos, dyspepsia e m ge- siLVA Cv:O.ISS &c. Rio de Janc\•
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pografia.
Vende se em todas as d rc;~arzas r al n o urasthenia, arll;vlp • c rharmaczas Garrafa flSSm E ' a D"I<, J·a] pu!' medida . A ~e·1tes gcr!les: SIL'! ... co:-.ms"' thritismo, vida sed entaA fiscalisaçao desse G. - Rio de Janeirop. o RU"' r :a. h omoiThoidas, n as em S. ..uto: u A "' , cr vi ço 6 quo d evo sor & A~cmes c. · n se nhoras p ela g a v1'd ez · ntere~sante ... l orque a o u amamentação, nas v stori a só p ode ser fci- Gri~vdatas 'd t' clia nças p elo a bu:::o do . ..~m o e esco~1111 o sor 1 - ~ , . ta quando corpo est1ver mento recebeu esta ~emana l e ite cozJ clo ou nutras ocupando a saia. a Casa Leal. causa!:' , tem seu correc-
ro . -:\gc ntc~ em S . Plltdo: RARU-
EL & C.
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11111
Fo l hinhas
U m 1in d o sor t 1mento ' de cromo~ pa ra fo lbínhas recebeu esta tipo, d d g1·afia e esta ven e_n o p elos preços da capital.
l
•
3
O São Paulc dos Agudos, Domingo, 21 ele Junho de 1914: Nunca esquecerá que o
O Seg1·edo da
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esto mago e os intes. . . , tinos lhe roubaram o Llte r ar!as Recebtaas
melhor t empo de sua A o Cahir ele~ .Polha, vida.
Y iscondessa
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' 1$800 ' O Amor e a JJio1·tc, P oesias :
dmmatieas . B$:;oo [' O R eposte1·1o Ve1·de drama
p of'Tn cts
27oo . 3$500 . . I Posso dj zer que des- D. P ecll·o e D. I gnet: ,1.ooo i O~ !roblema .da l?elzculaclc I de estante até a edade A A lma da-~ .clrvore.)' (pam. f2·•.?0? ... -
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