Spa 21 10 1906

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DIREOTOR-GEHENTE: JUSTINO l1EAL

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0xpeu-te-n 4

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O S• P au 1o dos A gu d os>>

. d . pu bl 1ca- se aos onuncros. -···-···············-·········o Jlss igncttuJ·ct, pctga a clictn-

ERA NO OUTOI\ 0

sas de grandes collari-; nhos l usidius, nem a sei- j e n cia rotulada dos di-

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E ' noite. ~\luita lnz. Pa lito r epleto do gente. «Ü' gc'ntcs, pnis, ningn em recita?» a ,.u7. <lu conde , eub:o ontn.s vozes grita. : « R ecite t'dg unn consn, seu Barreto ! »

p omas serao bastante ·t · para GVJ ar a esses m-

dividuus o fracasso q_ue tada, Januo JOjOGO . a Juz do Yerda.den·o ~~ mcrito lhes pre para. Editaes, linha 2001·eis. 1 E' prE>ciso que no3-PubÚ~~~-~i~·~·····~-~~;~~- culicPt- 1sos fi lhos esteja l1J pr epn.nH1os pr.ra, u gra n c1c tftdamente. l u t u.

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uGfipBratlvas uG

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UGagão

-Um diabo.

n~s to

mais esper t.. <ll• um esqnillo, amig11 inh·.).

· -E'::> '}UO

Ts~o mesmo: um

Este Barr et o é u m hom e m de bunit:t ca.ra, soiç·as e uig;ode preto. S i f~do no nari z ctl c so il'l'ib.,

baix~cll)r d~

di"'-U" . Pr,lSa tan. \".,i f·

não te demores. F oi-,,· (, Somno de vagar, l!oce,inr lf •):

panwa. <.:om preguivf• . t' , _ costa va.-se ;{s pared,•.'. 11 E' puobt. Am<1 o p:l.ú mollo c o \·...,:so duro . cochilar, coç2·ndo r.. e:.d,,,,_ ''· L] um p t!l'Llü q u e:; r ,H1 s~"Llta.n~lo o llllll"<) . ?. lTE>pei In nrlo a g ren ba. ''h, ·rbuiirc d() pciw e f~tz c,mçõe'! á lun. recido. Scntou-::;e o .,j,.. ,,, em um tro nco dtJ ma n.·•·l' l· < : A o ] ll.<t!W. oC· 1m ' . lha c fie:on elltJ•Eitetid ·, ""UI uo;..t o L·:ut1o. i~\ f na as troças q ne faziam "" 1•G 1 mau leva <i t esta, to~;se e prin Ci 11ia. : · os SOJ1 bos a u·" 1 ;'luonJn «Sra. l.ll) untemo, q n~1m1o a Ü11'tge:n tnq,. s.1del lo C;J smurro IJ.ll '' ····-.; C :nnnaa\'a a um canto . J., ' · ~

Nem c<11Je tal mtr iz;

II I

Ed

-Qnem és? -(~nem sou? Fita •J,; •J-· lb os em mim o l ogo !'=<h"r·.is o que pergunta:s.

As coup<:r<-ltiY3S d e rluc~'c·,-to (.l c•, e " ., _ ·e lll C011-

sone to

, • li ter tlm nume ro limitn- . Não odemos, ·ois, I do de_ soei o~ . . cuj<1~ I1 prcstat'UéH u· 1 . escapar P ao t-11··b u t oP elo R<>ll1llJ'l ' . attmj<ltn l'l(1l "jJCll"''l \'e l j U .. Y:IíUXDO ORHEA . I M it!3 O SOilll lO tornO\! h·~.:< >meio, e só com muito ' ' · . . t '' "' .... , ...... -. ~~~~~~-~~~~~~--~~ d<" i tando-~e no !"eu k !l 1 .·í, .r. para nlnnn en çi'io <.e: 1 Ü::SJUI'ÇO e tempo consepap.ouln.:-:, levantou- SE' " Pi1· 1 l)Ol' almnno -= -±0 ~Ô0$1'~, (:lo::; coavos sot. urnos qnc su- b ~n iremus cdnca(l.ão. 11 ) nm prüt.IU m o... . J d a o. "' .,. l l 1.. -=- 2:(J();J;Jl!OOO. u1am as agHas e:;t·agna a~. --Ent·'o ?. T emos que vencer ecl Sél Uvn~, (.:()lJ) 'H' .A .In'% do so! 1\àO con sca. muitos obsütculos e fnH e o llllll odn çüos Qnp (1 e .i l)ifl. p[Lg nom gn(,~ :ltl·<J\·e,.:;;ar a fronde -- Póde entnlr, di,.:.:.; (, · · lOQJl> } '"') porteiro acommodandn- . . :f·_ 1Jyglcnwas, g ir á impr evide•lcia. :1ppa.- pJr a umnt) , ·w' :..,! ' ~ump:tcht do arvorE>do que, Foi-se o diabo, não "~n. 3 1 t;Ym--, ' t' t J' ~o 1 l ·e lll O' :;; (e ' ·. ,-:. o c·<l')l.t" ·• '" l c1e a;; lnf~HI.1s d o vonto frio, resmun.rv:.r contra a fah,l .f ... O q ue para t..'tl fiun

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...-~ e 110·s depara con,,o ef~ ·íicaz e som clu vida a inicia.tiva I)<ll'ticular. Que OS pn.es br azilci· ros se p reoccni)f-tlll ma1:; ~om a educn.ç.ã.o syt~teJ • 1 d . llla t 1ca Cla InOCH a c, <1anc1o-llle u m c1esen vo lvin1cnto 1111":lÍC' ,O e .; JllOral co mpatível com as necessidades dagran-

<le concurrencia m u ndiaL e o q ue se impõe t m·gcnt emen e. Nos vastos a.lcanceR tla democracia, q nando O operariado aspira. . d epen d enuma. certa 111 c iét, qn c ter~ c.omo r e-

b)

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· ~00() 1ne' parc('e ua.st.Ic;t. e c<' lyn cu- j4 :00'' v-· ' , c_ çã.o physicn. em . ~~lf!.kion t.e p ;1:J';l, a.cq ni- (18 ll1 t"lV ClS e accesgera 1i 1SIÇ'CiO 1 • um <1irector, ou I POrJOR. ) directo:·a, profis- j . . ,-1, n c1o __isto é Yn.rinvc, . siona.1 ue r econhe.- .11 se \·e, conforme o ·1 · 1 Cl( a. <"'Ompe tcnc1a; .ugar. nm corrJo docen- 1 -D e pe ntIe t.a.m b em a t e, u.1 0 p1.0.ç,·essol·e'"'v pn.rt<:• ccnnorn1c f\ <~<nllna. ex .' t e 1-110..," que lec- a dmitü:stra(l.ao actiYI1 E' , Y cíonem as rnate- cmnpetontc. rias compH ti \'Ois O ,J. OUTI\"" lW J ü:\IO a .

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com a idade das crianças; d ) cosiuh n, e pesson l 1 c c Hürviço interno, etc.,· meuiCO O l )

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( C~~~~ t,fl/lt.a · , ) ·--=...........,.~&S--

C0-!1 j> .l .i :) 0 ; !J , ~ Lf~ nS

.:'\.. C:W•) r nn. da ln'lrte fip 1ctr-- cavit no fundo drt floresta

prndn;.:ia. n m . r a ido merenentnsteccndo aind,t a~..;eio · '

mt~is

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e desOJ"'"m (\' J 11 ' . 1·.•· u.norando na c-a.verna a tu l.ha da de ossos, eucharcad,, , o: sanguo c t re:=:andando dP a :on.lo~..r . DanJo coma ~ 1 - n·te. que se atlia.ntára. !)ar,, ,·..,_ r ·

~;,;reo

o.~paur.oso dea redo. "=' s .nnbras iam o vinhnm: · · qun 1 mats ::;in l>'tra P, P•)r onde passavam, i11 fundiam tcr. b ror: os propnos ar ustos enLzaJos v::! rgavam estar· rec ·t1., os, c st· alznm·-.. rócia \-,1 por clles logo ::;e lhe::; mir. ll rava :). h l:lo_g-e m o morriam. -So as lllOi;;CâS e os at.omos . 1ct11 ~a.es ::;cgutcun-na::; em 1e0

ce bel- o~ sanda.nrlo-a

etH tiO•

me rio Princioe das Tr,~\ a.~ c

-Bomvindo s~jas ao l .J 0 ' 1 antt·o clisse o tl'"'"'cro otJ,·' r" . «>v o • r oe 11 1o 111e '"lffi cscabcl1 1 J. · I c. < J' ·~J to de os~çr..;, e loco-o sui,;,; ..,,. gioes c da.::; altas fra.n ç?s as sen -~lrodno I}Ue era. um,1 l}Y -

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a.Nom·eiras l:lauda va.m ram' ,c e c raneos. "' 1 -J!.Jston as tu<.~s o ·· l ·· r:~· com as su~l.s vozc::; p~csa- Fa.lla. gas as 9GJ'VJ Ça.es lcmuncas. p . . d A morte fazia o seu l'e- . OIS e ver a.(1e, di ...:;: ,, fi , dmbo r elancea11do a ,· rs b t past o no unuv d \ cav::;rna 1 catverna. Venl_o 1 il•{U!. --diante della áuinhava-se pea , l"llOpo e 1 um acen·o de cn.cla.veres nos . ·, ,,, r - li~ tnegoRcto. I . .i!.. o ·segnm e · · es., .,-,w qnaes se 1a ceva,m 1o o mons.· 1 J tnCLl amo e Sei1101' CO!Ti~'·lr trv, <iuan o so<1ram panc a- . 0 b d D d ... ::; r ijas á en~nulft J'un to a a ra e . eus comp >~Jl·-,l i . . ~ ' l nma hnmamdade como ··M• 0 omnoyor- 1 v.!m ao mnudo. A morb · "•)r u~·<l. qne J<~zta

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snltado o reconheci-' ...Jt · lngn br•', entt-.,, arv()ros cnjo do seu r1Lt'Qtl e s. e conP.J'1ten1 os- t rO:l C,), dnm amar .'l\o tabill)et1to Ca1~)·'1 n " ' t011'0 ua trJ:<te I'C::>IJCneta. c • t d l reito, sema.svantagens tas divenms ...verbrts,,d_o, t rc:;:o.oava ích o r ~:~~r;c- D cita·lo ><obn papon ias lno n1 ° ~rasn ~..,8 Cé llrel',1 l t Clona.nd o o c.:· cem o 1e11 d o I . ..1 a.mare . "· orns r gn<~rd ;. :tctuaes para. os uonos mensa mcn ·e, p;t.ra o IHHI:-iO:'I.!ll n . P anttl.no::; :-ncc('- c O l'll1Ut peS~<lfl.l11 ente e, cer- t . . . 1 ) • · t 1 1 t · to, não so t eria lovantado ad · ua Iro maO para mha' -< ra r1 < u ca.pJ c"\., não se com- nnln 0 1\) t (} ->t 1n e rnu s : d:a m-se c..:oalhaclos d,, babei. .• h e e ouve. corpo 111ll<tll••

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1 ·ão pnv1 eg1 0 s pro11enc_cr de claSl'CS, nem serão

Predio . DirectOl'

ouvcssc , 1 I l . e :arro, qua quer o eJnl •:a pnchoso pode fazer 11 ma obra })rima no gonel''' l·í '.· no mundo h a estatn ... no~ 0 rn~r,f( :Yt') do rxtcn«o ll'lt0.i- s<: · omno e P~ es Tcmu- m ais peritos do u e o ,.:-.~nq l"<l . cntlen v::tm, Vf·rmc'-· r c- nhodo, csfr ngando os olhos doJ· do J'omem. ~ 1 • I ma.l ahcrt us (' ()ll (',::l.l'a ndo o r:r l l pt;g t~ ll n.t·es. t tCiX R n o ~1m ras- . ::J.l.IS c e cone:orc ar , 1ur• 1 to \" tM.a, lo l"lue ;\ll trruH\V(l , Imldrtuno p,.rg' t o n com Eva não valia a Vem1s dt· De g alho a. galho csvo~ - e n a o. l\lilo e Adão posto a(l !;~. I r> çav?t.m t onti\s, batendo sm -Que quere-: ? de Apollo f~ria nma tri·'í i:-:

r os so1)1"~ o~ patt" cnxamea20- U~OOO r \"illll 1l1Cl f 1 as 1110SCR~.

3o0$000 OO~ OO .... l'O 1essa r os 4 '!D O Alimonta";=í.o8 õ0 .~~000 I w "1I c d 1 e 0' c . . ,, o al I • e l l "t 1 Vlu u s, p c 'cu Vl V - rei 1 l . Jt,OOO 200<JP para.situ.riarncntc. Nem P Hll'lüctCla as fatiotas r igora.saR, --- - 2:000$000 tolerados os mul tiplos . fi . ar t 1 c w s <.10 que se provalecem muitissünos in-

nem os pince-nez, nem OS 111000('U}O~ c1üiradt09, I nem as ca.mi ::~as

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se o VJ SJ cante não

s?cnriido com violenúia. El I . ' . Pd~R mizcs nne :;~ rc - '• l. atntgo e .n.RsJm que ., far.es o ten servwo? Poztnrcin m nci ma. do h rio, r ~ d .' t

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d :tm l" n to ns av.as

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Qn o, ('0 11C01'1':1.111 0~ íLt.gi<.:c~s, c eram tri:-:-;o><; c..:r•> pt·c::;:;il . 'V<<i 1:~ dil.;r c u s o- pa<:'s a ruzuo clc 50$ uiLos, vhirrin::; re::;pcnckudo ntinh<1 . •'\..via- te.

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·• (' r:om s i ma "g< nw U.

fi gnra.

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Corpo;; lant e SCllh Or ~ll<li!LOs

qu izer, bellos ou hedt n11tl•),.:_

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o que elle n unca poderá fa- poetas lyricos. Xüo tens ou- ladores ... Mas nào quer o Sorte ê•·nndc Ai!i;j!ft~~inato zer é . . . a a lma. E' justa.- tra secção? meu princepe ~ntra ~coi~a. 0 sr . J oaquim IsiDeu-se no dia 13 do mente por tal mot.ivo que -Tenho varias. Sem irO Lypoenta e de ceraou aqui venho com uma mos longe, aqui mesmo ao amolda-se a tudo; o a<h:la- doro da ~ llva, fm con- corren te um barbarocr iproposta. Deves ter nesta lado está a das al mas dos dor de aço :G.e:xi\"el, mns t emplaclo com a quan- ine, proxlmo a esta cifurna muitas alma-a? mar tyres. resistent e; dobra-::;e, mas tia de 7:500$000 da lo- dade, do qual foi victi- 'l'enh o. Pul has! r osnou com des- qnaudo ::,e apruma tr~z ? t eria c1o Estado, de 15 ma Edwj<Yes de tal - Vend~-m'as. preso o comprador. São ve- golp_a no gume. O hhyp ocn- contos, cujo bilhete n . uma robr~ muJlJer - Vendel-as! , lharias sem cotação. Meu ta o como o pun a 1; uma ,., ~ . · 1" · -Sim, impoe o teu p reço. p r incipe não é colleciona- Inmi na n;:sns't.i.n a engasbdtí 1 :741 OI v~nc IdO nes~ assa~sino, Francisco Ta-Quan to me · dás por dor de antigualhas. em umn cru4 O adulttd or é" c1dadc p~l o nosso am1- vares, conseguiu attz:aellas? -i\diante é a das almas o arco qu_e gunut? m,,_is s~: go_ A lJ_el C~nha, ~ro- hir a. victima para o. - Peço-te Desesper o e dos justos. curva, ma1s for~a llll}J t"J ~n.e n. pnetano do Chalet San-, mato vibl·ando-lhe inu lfed o !.? . H um ! al mas de ju::;Los .. . flt:cha que desp~·dc· , enlelt;.;-, tos Dumont. , · d . -S im ·.. : O desesp e r o e imagi no o que nellas vae da de vistosas c n11tci,,s penmelaS ca~eta as e l elhao Medo fazem tant.o (sinão de bolor. Conheço-as ! São nas Je lisonja Qu~' achado! das () qU0 ca llSOU a mormais) como os males que como e~sas mu lhen•s que, ,\ lmas d_e hypoc ri tns e anu- Ettiflt•m iu. IWS JJCix~~ te da infeliz, ficando toa n dam a· meu serviço. Re.- por não achart>m noiv os, ladorc~ . .. Com ellas v11c o F 0 m 0 s informados O seu coi'pO em micebo d iariamente graQde dedicam-se a animoe:;: ga- !!Jeu p ri ncipe ~ rea r a l coil~o d · ' , ~ ·d d d t · f ·d r d t"> .ror l)essoa e conceito se1o •est aao. quant1 a e e mor os que to~, pereqUJt o~, cães ... ou 01'1111 uvc 1 que ta e l!SSc.· :> · · • ·T . , não t r azem o sello da mi- á maledi cencia. Vamos acli- nhor<:ll t" o mund o. ~\ qui tens () ~1~ n_o 110 Batall;a, mu- 1 FHlDCl~~~ . ava1es e nha legião:·vem uns d(l sui- ante. Quero almas erJergi- o teu p1·eço: () D cbLb~c 1• 0 e nJ<::lpiO de Bauru, cstà companhe11 o Üe um tal cidio, outros do terror. Eis cas. o Medo. !"e dando um caso c u- Bahiano •que l1a poucos porq1.1e proponho dar-te as -P~rvorsas, queres di_\.~sim dizend ); deu ti d1n- rioso: trata-se, ao que mezes commetteu um almas que quizercs a troca zer . .. bo ú Mur"tc n m chan:lho J · • d do Desespero e do Medo. Por Belzebuth! e isso ! dourlldo e cxl'licou: J)A.rere, c,c nma I?J1idc- ·enme em .lJl enticas - Pois seja . Terás o que Perve rsas, crueis, acli\'as - Nest\J escnn io 1-11 co 11 tnl 11lÍé\ nos peixe~, pois condicçõ<'s, conforme pedes. Vamos lá agora ver e m snmmlt. A crl.lclclade é rás du:1s umbul <ts de c r) sta l, este::; '.!Stão apparecenuo noticiamoR~ ..O cri minoas almas. . uma força, é uma força co- uure as e o ~uu conteurlo, a t ona d'agua ·morto~, ·so não foi ca pturado r Seguiram para uma ga- mo a paci encia é uma. co- t·t'pa lhnnd o-sc II•J mund o, in\ em grande qnlilntidade. apesar das .deligencias leria calçada de ossos, a lu- vardia .. . 1\Iais vulc o b ote infi ltrand o 11as ulm us os mn empregadas pelo dr. miada por fogos fatúos, e traiçoeiro do tigre d o que le,; quo des•!jtl~. E ngo r;t. - - • cu . J 1 d ] 1 0 10 foi o diabo explicando: o r e baiÀa m c nt o do cão. nmig~ e nti'Pg'' me 0 teu lixo, ('.adc•hi 1 nhHen. ce ega P <.e pu jcia. - 0 Príncipe da~ Trevas:, - Pois s<>ja como c 1 ucr~s. a tu;l i.mmudi ,· ic p l'ccinsa, P elo governo doEs- cadaver não foi autopsimen amo e senhor, preto>n- Acompanha-me. 1\fctt e ram- o te u nH!ntc dt· este 1co tado fui autorisaclo 0 ado por falta de mede dar ao mundo uma, Hu- se-em uma g ale ria t em:broE rinthavel !JI) u hdgura11clico. manidade activa; sem pre- za o nd e zoav~t o vôo dtl:; te, que em um~t chamma d e th eso uro a despcn<.:cr a conceitos, inde p cnd('nte e morcegos. Chegando a n m ci1·i.; inve nÍlÍ11. -Que ach,t·· q lléllltia de 60:000$000 lletlot·anae nto auuaz. sentimento futil é pateo :;rJrdid I vio o d i,tbo J,J! Cul:l(o Vau f·ejuhi l.u· o <.Y' Jl1 a con strucção da Aoha-sc r ecolhido á um entrave embaraçoso, a em mo ute lobrego r;c. cic:o- prí nci pe das Trevas Go mo cadeia tlesta. eidaue. honra é uma preoccnpaçãci rias que íen illia\"am eouJtJ \':1o trah;llhar C•ll1l 1 n te rc~::e cadeia de~ta eidade o banal - ousadia, violenc ia , \'ermina. n_e tC\"t'·íiC Ílltrigcl-l LIS ll ~ 0!1"llS d o .\Uj'S illl)! IJy:' preto Fr:tnciRco ela Cruz (! r\. l~ucta,. aventura . . . eis a vida. E' do e depo1s de. rJlliRI" ( H'l' )J•J t r: SI:t c adul1<;:)o . . . qn•· 1 que, na faz-cn(1a do sr. preciso espremer todn. á gunlou : , 111:11,; é !Jrcciso !JHI"~l ve>H'I"I' E 1' " Alextl ndrcThubante,on·nuJ·a do co t·a('.a·o Sl1 J'-'t.o, ntte .~ ·.' l ' 1 ., ~d · I' · !,ntl'on para o seu , " u ~u l ll tl \"lt a~ n eu,;, Hllllg·;l. \1.: ' •• tcl 1 1 tituil· a pelo egoismo. - Lixo, immundi L·il:- ! sc ro;-;\ 111c qn:1 nt· 1 s rJe~,.;as :.li .lV an.n o do pnl.JliCida- cle residia, violentou a. A ~l orte parou e,_ ~1 os- Sim; almas ele ltypo- m.-.:; r<Jr'obu l"l!S. E, IJ:,wnd,J d e este nosso collega m enor Maria , filha de tr?on4o a~ ._parecles hvtdas crit~1s e d e nclnladorc-.:. Ü 'n l cn lll o pé, q ne e m el o uM! c, que vê a }u!l na eicla- Amaro Claudino. ondo ln~u~.m nuln?ros mor- o dtallo_ um salto. . <~ urin -se .o s•> lo e plll" ,.11~ d€l de Il béos- Dahia;. . caudo utvt~Oes, d tssc : . -Hclllt ? Como d t.-;l'" ~ I ~U I.n iu -·H! trium,h:tntu Ln.: t''·'A o co11ega enviamos ·' 1 · ,.. ' ,1 Dr . .Jost~ Pedro 1 ' aqlll o m~u d - -E . : v os tJ ,."".l..ma . s u_e . cnta:s e l 1e do no mo11t? d'alnws ~ 1 tw. _a to, Temos ~m pnmén o lu- atluladotc:; . mot"te c•11l$IUur;\va 111 .us v 1 ~ cordiàes felccjtaçõe::;. Seguiu lH.je para. 1 g~u, ill!nas de creanya~. 0 - Sim. lJll<! as nus HSStl.'Si;IO ·,dos f"1•l· :Elo ~ A ,·aró o ex .sr .dr. José d ta.bo tez nma careta. A Ilf s tnz di,.,:;o an d o cu, sari.ls c d .>s l.uil"õc:3 C\.·nlitc•!•.io P 0dro de Castro, .Tuiz ma:s de ad olescentes, !limas a a ' minha ami F i(:o vf)m tn cOELrrv ~E'T 'l'. 1. Por· todo o mez cl"' . · . . d 0rv<t. 1Ic v1rgens tmma:;u 1a <lS. " d~ Direito desta comarPoz-se o diabo a assob!ar. do 0 monte e peço-te qne NoYembro P. deve dàr- ca afim de presidir a Parece· que não te agradam? me r escn· es qua n tas Ullb:>et::. O ·,'•mOl" ......v 1·op1·J·o, .,...r. o se inicio a• const1:ucção sessão . jury, naquel1 em por ca . . 1goz. Q n er es franqueza? Es~as aA 1mas apparec(.'r 1 1 · 1 nosso ma :or a d ) cen "te1"o · · 1 1 la co·marca. coi:sa:s são magníficas para -"i ma:; te typoL"nta:< e ac li · < · ~l " munlmpa .

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Folhetim .. 2 LISBOA EM CA:Mlt:::iA -

POR -

OE l{VASIO LO.l3..\TO E e num ;ravl\ esse acompa11hamcnto, T i nha vindo a Lisbo11 quando casou d . E.stephauia, quando se des tapou o monumento de Camões, quando veiu pela primeira v ez o c~mnon:t, qunndl) se inaugtl"rou a est!Ltua de D. Pedro IV, e quando se rcpre:;entou a cl!'ilha da s,.,,_ A ngotJJ. Depois casá.ra, e foi pt>r cs ta t· preso n os laços do m~trimon io. que ni"l o v eia á. ch egada d o Boyton. . :3eu ~;ugro tinha a qui tod~s as relações, e sobre tudó. sua sogra, que o não acompauhnva ao A!g arve, p o r ser mujto nervosa, ter medo de andar embar~!!.da, de an-

,

d11r a cant!lo, d e aneL. r u ó cvmboio, e de .mdl\r em diligencin, C ltUO Sl· l" da.s coiS<IS mais faceis o ir ,, pé nté lá. Ao principi o peHSI\\":\1!1 em ticar vivendo todos 1;a mesIU<\ ea&a : mas n d. A ngeli cn, a mu lher do Antunes, é que n;io es tm·c pelos Ajus tes, po1"qn e sua mile obrignV•l-a a passar a manhi\ a tocsu·-lh c MLa p ric re d 'unc viergc» e os .-Sinos do :Mostei ro», e ás n oites a le r-lho as novenas dn occasi11o e o <t F ios Sanctorum " C•llllpiln<i'l pelo seuhor pnd re Conet·H;:io Vi eira O ar. Antunes nloj ou-sc, pois, com sua fllmi lin ~~ mulher, a irmil, o svb rin ho, e unu1 cr<.:nrlll vell tn e antign, n Al c.x:nndt·inn, n'um qu~t t·to anda r, dos l~dos dos pare::;, da rua doa 11 anquciros, p ortas fronteiras com o conselheiro T o rres, que tin ha mu itas fi lhas, muito div e r tidas, que s e eome~amm logo ll dar

lll'.lito t'O ill i\ Ang•·licn e' cu 111 a d .Tuse pLin n. 'l'.nuou JlOSS~ do StU CnljJI"<:gn, e ás qn iutns fcirt\s e nos ,],)min gus, p11r:1 di strnh ir 11 futu ilia, lt!v:tv:Hl ao .MEseu d o "Carmo. rl e qn~, j J Jis::;e müs. cr.L sacio. Abi, h,tíi;l m:1a coisa C]uc o lnzi;t scis mar. --Onde dcmonio es tari a m umns pedras muito :tntig:ts, que c> ll e lúand,\ra rlo Algn rve, c que lbc tin ham v11lid o

n l\ Ii ngt1n, c ga n h ,ll">\ fn ma d e .e~ pi rit:uosa d cseo m pondó torl<l gente, j:1 fn'1'La do· musc.u até aos olhos, disse cnf;ts tiada no s :·. A11tuues: - ].l J\8 quo monnmcntos mnnd ou o senhor, al g úmns · py r11 miries ? - Não, i'enhora, monumentos chama m-se a toda!> ns p cd rns qu e ... - Om ndeu:; ! pedms sAo boas pa l"!l f11zer pa red es. - Exnctume nte, mas com o &eu diploma? as ped ra s que ett'"mandei, Já S(>i , disse ell e um din, f;lzcm-se os al ice rces d'um tocad o d' um:t idéa aubitn, pnlncio sublime-a histo rin surrir.do, triumphll lltc, JÍ su11 E Antunes. achando lá mu lhe r o ás meninas 'r or- de n tro esta bella p lnase, rcs, a quem mnis uma vt•:t. tcvr o cuidado de se ir c hennastára ao mus eu :í p rocu· g»ndo para junto d'uh1 guart·a d1\s !,Uus pcdms, já sei, d:t, e de a dize r qunsi que a natura l m ente os m o nu lltll on-j g ri tn 1· pnt·u qu e e lle a ouvistos que m11nde i, como eram se ueu1. muito p reciosos foram parai O g unrda olhou para elle o paço. . . , muito es p;tntad o, pensando 1 A me mna Sabuta To rres, 1 que aque.le suj eito e ra surn fi lha m11is nov11 do co1Íse- d o. !bei ro, que nilo tinha pa pas I Antunes, ndviuhanào a

Rdmil"ttiJiiO no l"tJS to intelligente d o g unrd n, atreveu-sea. fH: rgunHl r-ihe com um sornso: :- 0 me u amigo está agui hn muito tempo ? H a t re& h orns, A p ot'ta abriu-se tis dez, ainda não é uma. - Nilo c\ isso : se está aqui empregado ba muito ? - -·Ha sete a nnos . .. -Enti\o deve lcml,ra t·- se d'um11s pedr11s que vieram do Algarve . . . ha cinco annos. E começou a fa~er larga e minuciosa du;:eripção das suas podnls. - Vinhnm tambem u n !?> qu inze··bu vinte tij olos, muito quêi mados, coisa qu e tinhn se rvido de tornalha, ata lhou o g[Jardil . - Exaetamcnte, ~>xac ta­ mente, et·ani os t ijolos, decerto, em que os arabe!! inv ocava m ...

( Continúa)

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1J;l.timo barate ·ro


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Annl veriiaa•io

..

1

TERRAS

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Completou ma,is um a.nnu de exit~tencia, no Vendem·Be, por Beis dia 16 do conente, 0 contos e quinhentos mil

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réis, tresentos e sessen-

Audalio, filho

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do sr. ta a lqueires de terras,

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Ernesto Dias de Almei- sendo a maior parte em da. mattas e serrados e o resto em campos.

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qn arteis de tcrreno1-. planadns e com a. can na for-1 mad •·. pal'tag• n~ Ptt. 1<~:-t~t pt·np ' ,,..!;;Je E',,t a hyp.ot.h(·-

hrança. de todos o:; ·de-!

bito~ a esta. folha. Ü.i . srs. AAsignantcs de to- ~

1

~·a. podta.erã~ rendH~tter as ~ "• lnpol' • QClll..."i

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e l\ :'l .

J e.sC0ll t;·tn(]o 0 1 )J orte; aús dos si tio::! pe<.Hmns o obaequio Je viren1 a. eHÜ\ redac<".àO Y pa<YU.l' sua.~ assignatuCertos de que tod\)S nos auxiliarã.o ne~te just 0 ped1'd0 • des<1e J·.l al bot <e 1 OS,

l'H.;

gTadecemo~.

NJ~S'rA

typ. aprompta.m-He : - ·ra1c)es pal<l. c-afé, circnlares, ii-Lc t.n ra.s,

cartõf~S

de vcsi-

ta e eommcrcia.es, metnol·andum, etc. W&·•• 'ir · •W ., .. , ·1n'' in ",. •eerrr·r ·' ,...,. ..~nr~·r.;::, ..

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nk·ipios vrsinhos .

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FERRO

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DE 'l'ODAS AS BITOLAS

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~uroc:abana, ~JI';e 1\!m n ars de 30:UUO.'!'(X)!J.

AEDISON

RUA 13 DE MAIO - v ~-~~·-----~~ -~--·~---~· ·~---~~-v

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1 • Ov!'~<lUlO,

1 PrmnçOe:> ao l )r. AuguHo

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·le Cast.ilho, Largo (le S. () I A d

A .ra.zào destas meta. morphosee foi o deeenvolviment-o que demos às no81&8 encommendas :oa A.merica do Norte e Euro-

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~~bAixo at~signaut~ h~ li tudtt, cowv

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P" rt•)Í·

ra oi 1 ro,·a eom documentos e imnmner•)S :\ltcstatloB que po•ssuc·

é ume. prova incon cuasa da benevolencia.com que o publico acolhe o noeao syateme. de negociar, Em todas as secçôes

ENGENHARIA

!Dt'_jtbelWaldec k . 1::>. MANOEL DO PARAIZO

vum pelo presente !·To lostar ~· • lltl':l \1 ilkg d exm.-ici,1 da j ol •.ti .. s:)o de p !l'tcir:r, exerci·

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!)t!IHIS li:ÜHmí.,

quando muito

DE S~SENANDO

. cal'pir Mfé.

Figner Irmãos

---·---

CAIXA POSTAL, 398 . . poAULO

DE PAULA ABREU

Rutl 7 de StJnnhro-.4guáoJ

MARIA FERRANTE

RUA S. BENTO, 26

DI-7-

Oi.

Protesto

pa. O progresso da Casa Edison

___.. . ,.

ESCRlPI'ORlrQ "'~""uNit!'"IO \ i. -'td.f"&. "-'

l.lirigit·-se p.o r espeei~'l . para. me \l1ores tu-

RUA S. BENTO, 26 por t.ran•forma,ões, ~ , apresentando-sé cllda vezmaieangmentade.

O ADVOGADO

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bem d('~<~;su qu>.~ntia, lla:.,_ma!> t:ondic:;oes t> <lfi~111 rc ·'' s·~ primeira. hypothcca I de t , l'l'ellf!S e predios 113 7.0lnn ,:a va il! ·

PASSOU A

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co ut o:c>,

·t)as 0 novo etL prc~titno t e· 1 ·à 11 n:-:cri p~:ào tom prinn:iro 1 ,..,.. , l'o'· ,., " '" producto ~ I p~r.L Cll. tpregar-,o llll.ll)(: l:'nta p1opri eJndP. '

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JOSE' OELL-IDONliO NET'fu

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gano de 1·eproducção. Em todo sello official terá o t·etrato do dr. 1 . I Affonl!\l) P.enna., pre::~t-1 dente elmto da. Repu- ( blica. j·

Avisamos qué cs mos procedendo n. c.>- •

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esta localidade c mu-

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Acaba de receber um grande • chini:-:lnOll (!Olltplet~S ~)ll l'i:l: sortimento de lavo 1ra. de c~l\l.na, cutcoeH- ,

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. t I Aos sra· ass1gnan es 1

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á qUlll· horn do dia ou da noi·

AOS SRS. FERREIROS

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ro Rebello, em B01oiby, o cnde estão situadas as j · I) inheiro ·1 terras, fornecera todâs . as inforn:.ações aos in- d lü.000$000t. -: precisa-dl-e \ d b os::.:a qua.n ta a. prazo e tercssa os, q~~-~am em tres ou quatro annos c pa poderão se dnolJir ao ::1.11- ga-se tle quinze á dnzoito \ 0 sellode 500 1·eis no nunciante em Tieté. por cauto a.o a11no, de juros ! ' Th d .t ~ · em pre::;ta<'Ocs ~mne~' raol>.l qual figura. o retrato eo aro v'l ntums ~ (acre/ Dá- se P.m gnrfl nt ia. uma prodo dr. Campos SaBes, prieJadc agt·i c..:ola n a 7.0llll HÓ entrar:\ em circulac~a, Pau\i~ta, ::om tnii;S de ) .ção em dezembro pro_ bOO ~~olqnem~s ut.'! tt.'lTas, nltt- i XiffiO devidO a

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Do dia 10 de novembro em diante serão postos em circulay&o os novos sellos, coutendo · os retratos dos grandes hQmens.

....~

.\~ccita chamados

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'o Por especia.l obsequio, o Sr. D eolindo :Montei-

13AlJRlY

Incumbe-se de apromptar toda e qualquer en-

commenLb de doces para casamentos baptisados,

Um gr:l.ndo sortimento de et(. m.1s~a" Je t.~das as qnnlidn-

T em sempre em deposito bolla.cbinhas, biscou-

det>. t>~ll<'arrao, }aza nha, 1e- tos. pão Petropolis, ~o Chinez e munoso. Dr . A ngusto Ferren·H J tria, pevidM. ('~f relinhas, etc -~-

-.

de Castilho tem seu es- -rer·cb~n R. Cc,8ct B,~,dcúoa. criptorio à rua 7 de Setembro, além da Sorocabana, na residencia. <1om a brílhante á a meA Casl\ BaaMlelrn= do Dr ,Mello Reis. lhor quo existe no ?'lercsd o, · . . que sem outra. IlJt::<tnra da r~>ceben totl~tgarva e tnuo A CCeita quaesqueJ cau- um lusho sem ignll l 1'\ 1;ão lllla.nto :se lleces.5ita pa.m sns nesta romarca e vi- : co1·ta :\ roupa, sómcnte na )lwwhu·. s~nha.s. . - Casa Panrleúoa.

.,,. .

Trabalha-se excl usivamente com fermento de

cer\'eta. Asitelo e a,ron1ptidão

Acha.se na gerencia deste estabelecimento o Sr. S:lturn iuo de Paula Abreu Junior, com quem polle r~o se cn ·nJertm rchtivamente a qualquer

negocto.


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