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ao Director- Proprietario : J USTINO DOS SANTOS LEA L
.ANNO XVIII I \ S. PAULO
Gerente A DA MO SOZZI
I Agudos, 23 de Janeiro de 1921 I \
Expe d•ten te
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NUM. 916
então a hora, aos romanos, ver a luz do sol em terra já v iram na rua 13 de T o rres, q u e ba muitos de aos visitantes extacticos tão maguifica e formosa . M aio e ntre o " h otel annos vin ha exercendo " 0 São :Paulo dos Agudos " apresentarem todas as suas Cidad!\os lavradores, cou- Barbante" o a residen in t e ri namen te esse car· bellezas, productos da sua j ugai vossos eaforços aos publica-se aos clomingos intelligencia, · do seu traba· das Oamaras Muuicipaes da c ta do cor o n e l B arros, go nas successi vns Iilho. Aos extranhos fazia m nossa zona, a afamada No- um a casa e m con st r u- cen ças do seu ante ces llssigaatura paga adiantada, por m·er na grandeza da sua ter- roeste Paulista, a que tem ção? sor o sr. cel J nvenal ano 10$000-6 mezes . . . 6$000 ra, mesl!!o oa sua força na- attrahtdo tantos e tão valio· N a tur a l men te v iram; Via nna q ue , a p~ d i clo, t ural prod uctiva. E tal a ni- sos capitaE:s, e, um homem mo de crescimento e patrio- só, uma vontt~de unica, uum po1s , m e us am igos, a- se exon e r ou d essê carEditaes - $300 a linha j>ublica~ões pagas adian tadalllenle tico ideal de grandeza su- esforço bello, sublime, dai o quella casa é do nosso go. O sr. co l. J uvena l blime perd urou na a lma do exemplo patriotico da vossa caro p b armaceu tico Ma- Vian n a exerc ia o 1.0 taTipographia e RedacQão Rua. italiano de hoje. força, do vosso amor á Pa- r io Ferrei r a Pinto, que b e lliou ato da c omarca 13 de Maio n.•3G. Todos O!? italianos sabem tria; levai avante a propa c u mprindo o e stabeleci· d esd e q no a sede da co· Caixa do Correio No 33 eng randecer a sua terra, del- gauda da nossa tena, para la só dizendo bem, della fa- o seu bem, para a sua glo· cio e m lei natural, casou, marca fô r ·~ t r ans fe rida pai e fe z casa. de L ençóes para est a zendo exposições detalha - ri&, para a sua riqueza e pa· Falta-I p lantar uma c idade , dlls, piotando·a na sua brl- ra o bem vosso, vós que revelando-se leza, no seu valor;- na sua soffreis ama rgos momento!! arvore e e s c r ever u m li- sempr e u m ;;erve u tuaCiru rgião - Dentista fecundidade uatural. uos Jias de hoje, apeuas v r o , o que gat·auto! e lle , Largo Timd E'ntes, N. t no corre <.: to cv w p e tenE uos, ha bitantes de uma porque uossos di rigentes o fa rá e m b r eve . te e trabalbadu r. O acdas mais promettedoras ter· oão têm sabido melhora r os ~ REVISTA .Mas, vo ltemos ao p r etnal s u b s tit u to, '110ÇO ras do globo terrestre, a te r- nossos i ris tés di~t s. ~ ~ ra da p~omissão, grande, Euvel'gonhemns-nos dus dio; este que é c hie, s oli· cuja m o d(:'s tia diffi c ilNo r<:e desenrolar da vida hella, rica, fecnuda, nobre, n0ssa3 aperturas actuaes, do e rnodPrno, será m- m e n t e esco uue o seu dos povos, em todos os teru- somolil um povo puramente nós, um puvo fo rte tcruadc contestavel m e nte um m e rito , tambe m re ,·epos, desde as mais afasta· sem ideaes praticos.' infimo dt ntro de tão soberba e mbe lezam e nto para a lou no de-'t' !l~pe n bo mdas epocas, sempre predo· Não p roclamamos a nos- terra co l}erts pelo liudi ssimo noss a m·bi. terino d o car go muita min ou, pr. ra o espírito de o;u gr.:~ oueza de modo pro· ceu que ha admi rad.o a tauactividades humanas, d ila· ductivo, fru.::tifica ote. Con- tos g en ios que o ama m, talE n o m ~e p o dia e s p e- profi ci e uci a, xc t ivi c!ade tando -o e o fazendo se euri- tenta mos-nos com os ban- vez, com ml\ior a mvr que o l'á l' m e nos d o n os s o il- e COJllpe te u c ia , cau::m n· quecer, a propaga ndn Íuten- quetes de }J I'Opaganda mau- noSSO i>I'O[JI'iO. lus tre ami~o, s e bem fal- do a sua nome ação a sa que torn a fartos aos po· tidos pelo gor emo federal 8 Pjamos os primei1·us em t vos hoj e tidos como oo lea- uos pHizes extra ngeiros. dar esse pa~so que é g ran- e ao p r e d io uma por ta· g J·a do g .wal e mu ito s inba de f e n o, na par te partic u la r m e nte 11 0 pü· .. ders de todus os demA is. E' a propsgandn dos sa- rlioso, l\1unicipios de Jabú, Ba u- da pharmac ia. Antes dos d ias luruioo- lões onde o luxo impera a que no mundo do fô ro sos da bella e org ulhosn de que .necessitamos? rú, Agudos, Leucóes , P f:derOh I S e e lla e s t iv e s se local. Cartbn go que crescera denCc ~to que não. r.eit'<~ S, Piratininga, Bolucalá, como da r ia no vmAo amig o .Al\!ides tro dn propngnoda , e dos Precí s,~m os de c.; oisa mais t-ú e outros mais com seus te? ! .. . Torrl3s e nviam os os faustosos d ias da gloriosa modesta, porém, mais pro- lavradores e capitali stas, ide C o mo daria no VINTE n osso::> pal'abe n s p(:' la Horna dos Aug ustos, que nt veitosa. á tarefa que é bella e nobre ! Basta r-nos-ia a manutenBello, n co e prospero e c o mo se pode ria gri- j usta n o m e a ção que a tiugira ao maximo do poder pela prcpnganda da for· ção, pelos mu nicípios, de Jabú! tomai a diant eira, tar : caba d e co u s egui r . ça e do traba: ltc•, um povo uma re vista que \"lllgatizas- traba lbai e anastni com vosOh fe r ro! N unca v i A · Em u lo~ão de Scott> é um louve q ue, desafiando as se a. nossa riqueza, no pro- co áquelles que não têm timagnifico alimento\ e não u m ondas enca pellndns de mares prio Brasil e uas demais do a coragem de se anima- tanto gvst o ! ! mero eslimul:mte como .. ão oa }i;mfim, parabe ns ao f uriosos, 8iug rflva os rumo parte:; do wundo. rem ua realisacão de iniciapreparados alcoolicos. •Attesto Tal revista deveria, -çez tivaH que apenas poderão .Mariô e aos sou s f re- que tenho em pregado ua minha no oriellte e occidente, le· vaudn, em t:w as leves em- por vez, trata r dos mng uos dar f ructos e o uro ! g u e zes que crescem dia clinica a «r~ mu l s1io de Scott• tendo obtido sempl·e optímos résu!-• bnrca cões, o;; productos da -problemas ' lue oru são reAGU-?OS, - 21 - 1 - ~921 a dia e m el h o r serã o ser- tados principalmente nas creans ua ncti vidade a optros po· solvidos uo paiz. Nella as FranCLsco Alves Bn,solla. vidos e m o novo pre dio, ças convalescentes de doanças vos qu e absoluta mente se pbutographias deveriam ser CRQNICA graves e rachi tismo. pois muito b e m servicDr. ,\ h·aro B. dos Heis. não a treviam a corl!lr !ls a- muitas de cada vez. Cada •Bahia•. dos já o s ão no v e l h o; é guas ma rítimas para. pelo q uadro uella gravado devec,.m mercio, se to ruarem c~>· ria ser bordado por uma D e po is de m u itos me- o que p e nsa o arrn go Nasci m ento nhecidos e opulentos. Tão de:ocripção completa. Cida· ies d e a u ze n c ia, vol tam Binoc-ulo. O s r. Anto ni o H.oden odado q uão intelligente dãos habil itados nella colla- a s _ c ronicas _ ao "0 povo fôrll o diminuto povo borari am, demonstrando o c olecionadores de facturas e drigues Prim o e d . H o r pheoicio, aquelle que nos valor e a força r:las camadas São Paulo dos Agudos" · de cartas nesta Livraria. t e ncia L o p es H odt·ig u es O cronis ta que tudo dictou os mel hores ensina.- da terra bra o:~ilei ra . tiveram a gentileza de -mentos possh·eis. Inteira seria precisa a . v ê como se ded u z d e 1.o O nos partic ipa r o n asci Os dictndores romanoa, descri ~ção da vida . dos ex · su~ as~ o-natura, desvenentrer anto, não só pelo seu tra uge1ros uo Bras ti, mes, "'f p d d m e nto d e s ua pmn oge· co mmercio se faziam aouhe - mo, porque não, com notas d a r a os actos s e m ran or d ecreto e 6 o nita Maria A ppa r ecida. cicios rios 1·eshmtes povos biog rnpbicas de todos aquei· cor n e m mal d~de, tal corr~nte , após t e r su~ occorrido a 20 <.leste. do m 11 t: d o nt é então civilisa les extraugeiros que,· vindos qual CO ffiO O faz1a dan- m e ttldo a exame no trlAos f e lizes p aes en· d o. Pr·o rLovi .. ru as suas ma- ao Brasil c_omo simples co- tes. bunal d e Jus tiça e m viamos os n ossos paragnificns festas oly mpica.,;. lonos, aq ut se transí<:rm~Ocupar·se·ba mesmo, 31 de deze mbro u l tiPara assistil -Hs, povos de ram em abH.stados cap ttahs· . d ' f · d • _ be n s. todas as zonas européas, a· tas, tà.o brasileiros hoje co- maiS ,.. e co u s a s q u e mo,. _0 1 nomea o 1 · ta fricn n!tS (' asiatieae, ll Roma mo qualquer um 'que tives-1 de pessoa s. b elhao n e sta comarca o Canetas-tinteiro nesta coove1g 1am. Chegada era se e tenha tido a ventura l E, a proposit o d essas. s r. A lcides da Rocha h..-rarJa .
J. Cardoso terra
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BRASIL
tabellt'a·
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2
São Paulo
dos
I
Agudos I
Sl'S. Amador Guarido
e rr"'=============-==============)\ "'\ pen clen te" '
Luciano Guarido, que adquiriram a casa commercial do sr. Christobal \\lOI'l·ano, continuanuo .u com o mesmo ramu de negocio. -Fixou tam bem residencia nl:lsta, o s r. J oãc Maximiano da Silveira,
-t d e nbs a seu
t JJ
quo lDS a OU O gabi nete a rua 13
Maio.
1
de
. 1lZ
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A t0dos desejamos fe· t
permanenma en re
nós
. Enlace matrimonial -
PERDIDA NA MATTA Esteve 7 dias perdida na. matta sem comer e sem be
ber
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l:In poucos d1as no districto de Tupá deste município, tleu-sc uma Jastimavel occorrencia, a qual por informações dt• l•e,.,son digna de todo o ;nerel'imer:to pnssan.os a nm·mr ao.-: no~sos 'eitol'es: Tendo sa bido Benedic-ta dt' Almeida acompanhad:1 rle umn sua filhin: •.1 de 1 anno m•Ji,; vu menos, de idade, de Tnpti, ~m \'iRita a sua mie que mom 3 leguas dis:ante daquelle distrõcto, quando ao regressar da \'iRit,t, ja sendo um pouco tarde, ficou desorientada devido a granJc quantidade de trilhos que existem naquellas et'tra<ins. E.stanrlo já escuro poz-se a andar ~em rum o pela matta a den tro, e ao;sim se passaram 7 dias ne~:m lucta. Achando-se sem recur.,;u, com a filhinha no braço, apanha\·a anauazes, descascando-o.,; ~ow a l.Jocca para alimenta i-:\, poi:; grande já era R Come c :;êde; lançava ainda mão c.le :;u;t roupa humida pela chnYa e on-nlho torcia-a para matar·lhe a :;êue. A infeliz criança que se nl'h ava toda chagada veio a fallac~r, logo apó!l chegado$ a Tup{J. As autorilladel! daquclle districto to1naram lodns as providencias que o caeo exigia. ~ôa medida
O sr. fisl'al da a_gua tem feito diariamente correr('ão na rede do abastecimento de a~un, m•l!tnn do diversos consu mi!lo1·es do precioso liquido por não terem cuidado com as tornei1 as sempre abertas esperdiçanclo a agua; de modo que o;.:t ros que habitam em ponto mnis alto \'êm n sofrer ..-grandemente a fnlta deiln. ~ão a razão pam uns terem agun rom abuntlancia, até esperdiça r, e oulro:S que tambem pa~am a mesma taxa não lerem agua nenhuma. Os mullauos re('orrerarn Ja m'llta ao ~;r. Prefeito e e~te niio reli:! \'Ou a!i multas i mposta~ pelo sr. fiscal da agua.
Novos habitantes Acabam de fix~r r esid<?ncia nesta ci<laLle os
Em cratorio particular na residencia dos paes ela n c iva r ea lisou-se no dia 20 do co rrente o 0r1 lace matrimonial do :"1'. Almansor P e llegrin i cem a senhorita Ida Znccarelli, filha do sr. Affonso Zucca relli e d . Anna '1;uccarelli, servinclu d e paranimph os, tan to no civil co~no no r e l igioso por parte da noivu o s r . prof. .J _ Carui llo de S iqueira e pela noiva u sr. A lecio N ettuzzi. A pós o en lae;e, fu i servido aos convidados, doCeS e Cel'VeJa e e111 Se~U i-
.....,
O L , Observatorio NOV RADUM, ençoes
O phenomeno principal do mez de Dezembro foi R alta humictade do ar, conservando-se em estado latente, sem querer condensar-se para chuva. Esta cahiu com muita escassez, daur do só o total de 72,6 milimetros, ~en..Ic o normal 137,2 milimetros. Em recompensa veio com intervallos muito regulares de 2 á 4 dlas, tendo chovido em 10 dias do mez:. A alta hurnidade do ar impeuiu muito a evaporação; que era 46,8 milímetros em vez cte 56,2, na media uos outro:~ annos, deixando assim as plantas approveitar bem as chuvas absorvidas pelo solo. Realmente o crescimento tanto da~ plantas de cultura, como dos mattos tem sido muito accentuadoa. A isto concorreu o:.tro effeito da h umidade latente do ar: um céu quatli sempre meio encoberto - !oram só registac.los 3 dias claros contra 10 nonnae::t - moderando assim eífectivamellle a intensidade \'o sol, que eete mez por duas vezes passou pelo zcnith elo nosso céu. O tltermometm con!lervou-se 0,6.o abaixo do normal; a media era 21,8.o. Apesar d'isto o mez nos pareceu muito quente: outro resultado da alta humid:tde, que produziu un1a Tensão dos \ 1apores de 15,3 contra a norma de 14.6. Este excesso de pressão produz no homem a sensação do "calor abafado", que tanto nos tira a enerqia para t rabalhar e de gosar do nosso bem estar. Pri ncipalmente ao relento, no sol, tem se percebido este calor, como athmosphera cr.eia de vapores invisiveis age como urn a enorme lente concentrando os raios so lares. Assim foi registado ~ma temperatura de 47,6o pelo termometro exposto no sol, no dia 24. Xa sombra a maxima a· bsoluht era 30,7(1 e a minima 14t.lo. Com 706,4 mm o barome" tro mostrou uma alta rle 0,5 mm eobre o normal. Os ventos predominantes sopraram no quadrante NW. A declinação magnetica occilou entre 7o 2' e 60 26', dando uma media de 6039. Phenomenos astronomicos de interesse geral não houve, excepto a e~trada de sol na C()nstellação do Capricornus no dia 21, que é o ruqmento do começo do verão. No rnez de Janeiro o pbenomeno mais intere~sante [oi a conjnncção da Yenns com o )larte no dia 9. senão a rlist.mcia entre os dois planetas apenas 25'. Dos planetas é a Venns, que mais Já nn vista com seu brilho fulgnrante no céu \V até 3 horas depois do pOr do sol. O Marte e..tà p,orto ria \'enus como est rella vermelha Je primeira g ra ncl e:~.a. O J upitcr com o brilho de - 1,9 levanta .no pri nci pio do mE>~< as 10 h 50 m e no fim as 8:, 50 m da tarde·. O Saturno, 23 minutos atrazado do Jupiter, esh~, visto pelo t~leqcopio, com os anneis muito esh·oitos, ó:; \'isivei:l como uma linha luminosa :lobrcsahinde do disco do mesmo planeta na altura do equador.
C. A. v. Biilow. ~============;=============-!)
dà reahsou-se um ani madu baile no Theatro çaram a porta do"
f un dos jardim
Ja
1 J -] se ac Ja cone lll(a par dE: seja- dentista sr. J oã?, . Cardow a obra d o jardim da pr3Terra_,_ na Praça I Jradt-ntes, l c•a cel Del fino 1I~ch HdO mos mil renturas. qu e ltca nas bm·bas da po- tv d · _t _ .,' '"""' "' ,. licia. · en o os em pre1 e1 ros Ja b H a te mpos a casa d o u os- ' en t regue ns t ra b a ll108 a. · J0 · ·da res:'dencJa CirurgJao
São Paulo . Ao jovem
Aml'aos do alhei'O
Nas barbas da policia
so vignrio fo i roul.ud>l e a CalUat·a Municipa l. policia dormiu tauto, e por Consta-nos qu e a
Carnaval !
H arry
Carey. H o je, em duas grandiosas sessões, serà ex hibida a finíssima pellicula americana da « P a ralta •P lay, " A c'aia<a de
.-
chapéo''. ----Na cidade Esteve entre nos
deu-nos O prazer de SUa am" ••el VI-SI. ta O st·. cel. o.'
Antonio J osé L e ite, abastado aQTi c ultor r esi,. dente em B oreby.
G
I
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ratos p e a VISlta. .. Para São P a ulo SeQ"UÍU para 8 . Paulo, . '-' tendo já r egressado, o S l'. Ca t1os A ma n te,
n·
proprietario da C asa Ramos e conceituado negociante
nesta praça.
Cam a ra Muni ci pal ~o du1 15 de: corrente realizouse a sessão para a eleição Jos verenu ores que no anuo \'i..,ente têm de compor a meza da Camara. Fornm reeleilo:1: Dr. Gabriel Rocha - Presid~:~nte AdV'. :Yianuel Alvaro Mol'(•irn-Y. Presidente. IJr. :\ liredo Penna -Prefeito. Tte. l"inuolpho de :\Iattos vice·pre(eitv. As conHuissões foram compostns dos antigos menbro,;. Como Yê1u, o crilerio foi da reel ei~;ão.
Após a sessão da Camara, o s r. dr. Gabriel Hocha, convidou os Sl'S.Vereadore,; 1\ CUIUjhimentarem o exmo. sr. d1·. -~h·aro Barbosa Juiz de IJinlirú da comarca, pelo motivo d 3 :>jlà 1-<issc. Incorporada ro npareceram o~ menbrosdaCaman\ :\ residenc·i:\ de S. Ex.a, que ú n·~:ebeu mui cavalhei resc:lllllolllte, :tgradecendo tamanha gemiluza d~ nossa EdiiiJade. Findos OB Clllllprim entos e selecta palestra. rer ram -se mara\·i-
c,,_ pelo lll(HI_o di>-tincto, . "l'Pcto de S.Ex a.
faz grande vista, po is as plantas ainda são novas, iMlS p o r um espaç J de Ulll êmno mais o u m e n os t urnar-se-à um J·ar-
t'Ante, foi dc-,.ignacl o o juiz de di1 eit .. t:a 2 " va -
srs. ~Irgdto \.1arqu O?s .0 Adehnv C osta, em prE: lteiros do j a rrl im.
Ca'SteiiÕ~s -- --· ·-- ·- --Do f: r ..J. \~i t•i n l B ran -
ra de orph am:~ e ansc.: nt es da Cú!il;il·c·:l ela c a pi tal, b::~.ch ;u(;: .Toaqnim Uor110S elos dim be1b ssimo, dign o Celidonio de ser obse rvado . Rei s , aLnf-t;ld! f~1zende:i-Retiran clo-~e para S. ro neste mnnicipio. para Paulo , tro uxe ram-n os exe r c·er o c rlrg-1, .Je clireas suaR d aspediclas os ctur do 1~~ .• !. \ill l Ci r ei. . . · . .
S. Beneficente d.e Agud.os
""
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Jhosnrnente b"m impressionados, lh .. noecoriimjicou tt,do como dantes... - -. f)ll'e demasb'0U mara Ja Ct, ntl'actou dots ,;er um magistt· ,J,) inte~ro e um e o vigario a ver navios... 1 • 1 Prec isamos de runis activi- jardineiros pa ra a cun- cava hoi ··o •mptd \·(·. dad e p ol icial p:na .-, segu - servnção elo mesmo. Forum civel ran<>a d us bubitante>". Por o r a 0 jardiD, não Por act u tl•· I ÇJ do cor-
Pvr mais que tenhamos Cla mado por estas colunnas contra a fa:ta de policiamento n& cidade, tnpto de dia como de noite, sempre se repetem casos que já erá tempo de não se repiti1·em Theatro São Paulo mais. A Empreza Lyra MuChegam volta e meia ua n icipal cxhibiu h ontem cidade pesso:;,s completameu ·d d mais dois espl endidos e te d escon I1ec1 ns, cm·ns nfl a recommendaveis, sem repra· pi•odios d0 grande film sentação social nenhuma, em series, «Os pTecip?'of que se aboletam de dia no -os do oclio 1> . bairo da Soroc~bana, em ca- . Para h oje nnnuncia saR de decabidas e, á noite, m ais um bellissirnv esperambulam pelas ruas pondo empmtica as suas activi- pectaculo com a exbibidndes. O que mais admira ção d e films ele :mccessu. é que a policia uão ignora a estadiil desses malandros Foot - Ball desocupados, nessas casas. De,·e rea lizar-se hoje a Ha poucos dias forçaram á tarrle u o cam p o d o cAgu uoite a porta de residencia de dos • uma b e 11 a d ispu ta uma faro i lia na Rua 13 de sporti v a entre os ·valorosos Maio, 1:.~as havendo gente&- quad ros do «Üornbinndo • cordada na cal:la, os malau- , composto por um _grupo de dros m.sparam se. jogadores locaes e o do .. s. De W parfl 21 deste for O. P~ullsiano ~ local.
-------------------------------------
por
e;::;fo: c;;~ do pro pag<\11 J ist a dn i lllJk>rt an té dão ,
A Em preza deste p o - Fabri ca tl .. :-:; ciganO=' pular cinema passo u «Cast<'lÍõP-:;1. n·r·,.bemos honte m em s ua t e la o uma h<? lia fu!h i ll ba pnexplendido film ela « U- ra 1921, a qual muito a niversal~ I(Altnct inde- grade cemos. -
Sortimento de Lanças Perfumes, Serpentinas, Confetes. Recebeu a Casa AVATO & LONGO, vendendO' por preços ao alcanse de todos os Bolsos.
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3
O
EDITAL
Serviço Eleitoral O Doutor Al varo Ba rbosa, Juiz de Dir eito desta Cidade e Co ma rca de A g u dos, etc. · Faz ·saber a todos que o presente edital virem ou âelle conhecim ento t iverem que em co nformidade . co m a lei 4226 de 30 de D ezem bro de 1 ~20, fo i de· sig nado para servir como escrivão de alista · m enta n o presen te anno, o escri vao inte rin o do 1. Ofticio Alcid es da R ocha T orres, realisa.ndo-se as au diencias para inscl'ipção de el~itores ás ter ças e sex tas de cada sem a na, t m rartorio, a Rua 13 de Maio desta cidade, das 12 á!'l lG h oras . O a listando apresenta :·á o seu requerimento e a s pro va s em con form idade com os a rti gos õ.o 6. 0 e 7.0 da nova lei, a qua l revogou de modo expresso, o art. 34 e seus para g ra pb os da lei 3454 cte 6 de .Janeiro de 1918 fazendo a inseripção no li vro éompetente em prest nça d o Juiz. P a ra q ue <.: h egue ao conbec.im ento de t odos ma n· dei t-i'pedir este edital qu e vae affixado e publi cad o na forma da lei . ., Agudus, 17 de J a n eiro de 1921. Eu, Al<.: ides d a R oc.ha Torres, esc ri vão
'
0
.J
el o a lista me nto crevi.
subs-
A lvm·o Ba1·bosa - ..~. -411 41JilJII --
MEDICO
~
São Paulo
dos
~cal~~~cál~~ ~ ~~~~cáJ~ *
~
~ ~ ~
o
VANADIOL
1
E ' de um gosto delicioso. E' o melhor fo r tificante geral. P oderá ser usado pelas creanças fra- 'O' cas e magrinha", pelas moças auem icas e palli· ~ das, pelas senhoras enfraquecidas e nervosas, pe- ~ los velhos cançaclos o doentes, fi esp~!cialmente 'C/ pelos cançados e doen tes, e es pecia lmente pelus ~ CO NVALESCENTES. 3 vidros é o sufficlen~e ~ para engordar a lg uns kilos. O V A .X ADIO L é o 'O' r·emedio ali mento, descança e fortifica o systema ~ ner voso, rcstan:·a as forças perdidas, reconstitue ~;) o corpo fi·aco e magro, tonifica o cerebro, esti mula o appetite e p reY ine as recaídas.
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~ur~ar=l~~ p~r~oe~eJ
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10 rnúwtos. dentes em meio minuto, sejam cariados, seja uen·alpia 01t 1·eS1tltado de . esj?-iarnento ~ TAUMELIA, cum dores dr1 cade-ims em .80 minutos, t' ~ com po11tadas em 20 múwtos. > ~ cu 1·a nwclmcadunrs 011 3 Ott 4 dias. ~ ~ cura cortes em 24 homs, es fa[Jna im- ; mediatamente o SO?lfJ11e, tim a dO?· e evita a injlamaçâo. ~ ~l\~ cu1·a todas e quaesque1·, doTes externas. ~ cum ~ ctwa doret; de ~
Este mm·avilhoso 'remed?·o é analysado e appro- ~
~~~~~~ ~~ ~~~~~~
R ecommeuda·se coo.:ulta r o prospecto q ue acompanha ~ o Yid ro. ~
)
~ Torrefacç~oDE _.Agudense ~ ffi~
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A G U fA R & C Q M p.
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~. ~ Pus~ n e tc-1ml>em u m bo m moinho ~S b:Í, ca nglca, g uire ra, trocand o-se '~~
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Pam qualquer outm
~11}onnacão
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Antonio Musitano -- -
Rua da Li krdode N. o 27
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Vis i t em este b em montado estabel ecim ento.
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VeudHe em tod.s " phwnocias • ""''"''"· - .
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E sta bem montada ton efa ção de caté, ~ in stallada com todos os ma chinismus ·;, n ece;essnrius para esse fim, está ha bili- ~ ~ t ada a forne-c€'r aos seus freguezes, es- " ~ peciaes tlla rcas ~~st~~~~ superiot· e sem ~
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AGUDOS
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Motta J unior:_- muito ·ca ro, semp·r e, como dizem, mas sempre, bons infalíveis s(;mp1·e, nos males a cnj o cura t 1vo se destina m. Os PÓS FERRUGI NOSOS de .Mot ta Junio·r um
delles, uão tem· substituto, cont rn 11s Anemias em g erl'l l, suspensões, hemort·hagias, «FLORES BRANCAS t , i?Tegulw·idades, fi nalm<!Ht(', Qs legítimos trazem o retrato de ~eu auctor, a sua colh erinha- med ida, tem no c-a ho, o nome de MOTTA JUN IOR, e encontram·se em todas as Drogarias.
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Luiz Aiello
Os f a.brzcantes do Grande Depurativt> do S anELIX ..lB D E 1\'0 GUEI !JA, do PhartR~t~tico .Tuão dtt, SUv a Silveil'a, avi.eam qru, ~pesar àa aclt4al crise, 11~0 attgmentar.a~>'l o preço llo rejerid~ preparado, nilo have1tdo r usilo p11ra o p ubJico com prtll-o por preço mais devado dfJ que o seu antigo cu sto. KJie
F abrica m-se e concerta m-se alam· biqu es; faz-se qualqufn· serv1ço de metaes; concertam-se g ua rda s-chuvas; assenta m. se bom has hydra ulicas;. faz-se in stallaçào de fogões economicos etc ..
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R UA 13 DE MAIO N.o 68 •
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fazer-s~ tu,do; mas, fazel-o bem fe1to, e que é . ANTI GAMENTE, so fallava·se no •DOOHMICIDA• Motta ,Junior, para a cura da opi lação; h oJe, ha uma bôa dose de remedios, todos elles baratinhos, annunciados para o mesmo fim, e para muita couza, ainda; mas. quando se quer a cura radical e infa lliYel da cOPlLACÃO, , ainàa hoj e só pro.cura-se, su vende-se, por este mundo a fóra, o mesmo a?Jtigo e ca1·o cDOCH-· MICIDA · Motta Junior, que tra~:: o retrato do auctor, a sua firma a o lado de cada lata e que encontra-se em todas as drogarias. •
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ADERNE.-1'.\ t; pél· FABRIGA DE AGUDOS .. ra titulo ele eleito r, O fabriqueit·o convida 1 111' encontnun st·· D<'-<ta . : · _. aos srs. foretros a entraPa ))elarw · Preço · 1SoOO , r e n1 co m o to1·o annual cada uma · . ' visto ser agora a occasião desses pagamentos. Os prl gamentos dos reWanderley Sobrinho feridos aforamentos po DYOGADO derao ser feitos na ca&a parochial com o vigario. Acha-se n disposi<:ão tle
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