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ao au o Direotor-Proprietario : J U S T INO DOS SANTOS LEAL
A.NO XVI
1\s.PAULO :I Agudos, 23 de
Mar~o
de 1919
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BRAZIL
/ / NUM. 811
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A intoiHaucia é mácouselbe:furto, sen do seu defe n-1 pe:Jsoas as quaes os [Jroprie ra em tudo, maxi m à em demosor, a pedido- do juiz, 0 tarios ofet·ec~ram profuso co No dia 17 do corrento cracia. Porque a iotolerancia, dr. ~lias Rocha. Foi po de cervE>~a. . O medo é uma força soci - quer SE'ja fil osofica, :::juer po- teve l ugar a 1a_ sessão O beneficiO fe1to pela redo juri do corrente élno, al e política como qualquer ltti ca, res ulta sempre um condenado a 3 an?s. . Cerida maqu ina nada deixa pr·vcesso brutesco de prolon- sob a presi.jencia d o ju i?. outra. N e sse mesmo dia am· a desejar. A democrncia, que fndlita. ga r a ferocidade na li va que substitutv dr. R od r igo da foram j u lgados os Muitos lecros é o que dea toda a gente o exercício de a civ ilização yae combateú· R o meiro, ser vindo d e t•é u s Raymundo de A - s~jamos aos seua proprieta t&ntos direitos, parecendo as- do. A sin<::eridade de uma . J R R nos sim que de,·ia set• mva esco Cl'eU<;a O·U de UIU_ jUÍSO e per - pro motvr o snr. J vsé gmar nni01·, . amos e Antonio B'e neira, cri- Aniversario la de corAgem, resulta mui- feitameute co mp»Livel com Couti nho Ju n ior. tíssimas vezes um metodo toda e CJUalquer maneira de A ' chamada com pa- m e de morte. Foram No dia 18 do corrende inação e de coYa rd ia. sentir e pensar. Com que receram 23 srs. jurados, defendiuos p e lo dr. E lias te cvrupletou mais nm Mas ha democracia é demo- direito é que a lguem pode sendo aber ta sessão e n · l{ocha sendo todos ab· ano de existeucia o s n r. cracia, v. g:o Brasi l que é em supôr-se na posse da verd<1 teoria, uma deroocrncin e de integral, e:;co rraçando os trou e m ju lgamento p e- so lvidos. J osé Pa::coal. Com este processo fisão-oo, d e facto e de dire.ito, outros pa ra ulem do seu cnn- la t e rceira v e z o réo Parabeus. Portug al, veja-ee bem, Pol- vivio e de sua sim patia? Nunc io Musile , sendo co n e n cel't'nda a ses são tugal, E. Un idos e outras na· Com o mesmo clireito com unanimemente absolvi- d o corrente ano . Cinema ções. que ns fer·as, sul..jug1H.las pe- do. F r• i s eu d efensor c• -Na prese nte sessão ao Para h oj ~ está an u nOnde a democrn0in é de- la t·ai va, uhuci11am todo!> os advogado Waml e rl ey se rjnlgado o prim e iro mocraeia de verdade, o fa bicLos que não eslão em con c iado um programa de Sohrinlw. Fvi ac n ~a dor processo , o advogado ôlms escol hido~ . cto de o ser, redunda em d içõe~ de st: defender. escoia de coragem, e onde é-o 0 fau atismu, de qualqu er particu la r o dr. O c tavia Wanderl ey S ob r inho an· de teoria, pelo coutrario, espcoie que ele seja , deo un- no d e Aze ve d o , i lu s tra - t eR d e produzir a defesa O Nort e do Paranà. cessa a ação pela força do ci& sempre um estado meo do advogado d e Botuca- de seu c onstituinte: laHecebemos a visita medo . E não me records , a tal in fE> rior. 0 ,; cerebros cu lmentou a grande p e rda tú. Houve replica e tre· dest e novo c~lega que a · gorr~, qual o filosofo coutem- tos sab~:; m respeitar o hoplica. que sof ri~ a m agistratuc~1ba d e aparecer na c iporaneo que assentou no es mem em todas as mauóirns Nesse mes:no di a foi ra pauli sta com o passa- dude Jac are zinho, Estatomago a séde do :nedo. Que de exi:;tir que apt?.s sejam a psicologo ! Sob a ncção do revohll' & en11rg'o interio r de julgado o r éo D o micia- m e nto do inolvidavel dO d o Pat•aná, sob a dimedo os cidadãos aterram se de qu·e se alimeuta o nosso n o Zama ri.o l i cri tlJ e d e r·. J osé X a vie r Je To le- reção d o nosso v el ho acom a hipotese de que têm espi riLo. Só os brutos cou mo r te, Sébdo conuenado Jo, p1 eside nte do Tribu- m igo Manoel Vale nça, de lutar com adversa rios a - fundem o neto puro do pen trevidos, que não hesita m na sam:m to com as manifesta- a •6 anos d e pnsão. F ui nal de Justiça: r e q ue- a dvor,11do naq u e la coescolha dos argur:.~eotos. Ca- ções do inslinclo que ladra ,;eu advogado o s t·. Wan - re u que Sé c o n s 1 g- llU\ 1'CH. Ja:-c-se, portanto. Encol hem- t: lliO I'Ue. ue r ley Sobrinho. nas-:>e na acta um proAo amigo Faria ense dentro da propria pele, Da. SEMANA Ainda nesse d a foi i u l- f undo voto de pezar pe- v iamos parabe u s , dese· como se estivessem entre fegado o réo Jose Arao- la morte desse magis- jandc ao seu j ornal ras. tes, feriruent·J~, send o trado, o que f o i d ef e ri c!o muitas p r os peridades . As democracias são sujei- Nascimento O nosso ami go snr. t a tD b em seu d e fens >r p e lo d r . Rudrigo Rotas a corromper se, como as tiranias mais afroutosas. O Manot:: l Porfirio da R o- o ad vvgado Wande rley meiro, preside nte da ses- Penas para caneta-tinteiro, equilíbrio de vontades e cuu- c ha e s ua esposa D. Ma- Sobrinho. O réo foi cu n- são. vend.em - se nesta p a.p ela.riã. a. sciencias que elas têm de $500 cada uma. realisar demanda costu mes ria Candida Villa s Boas d e nado a 6 mezes e coda R vc b a, tive ram a gen mo já tivesse cumprido a s:1.lubres e respeitos iudtfe· (DONATIVO ) ctiveis. Alguem já lhe3 cha- til eza de n rs participar pe na fo i posto e m libe rmou uma escola de !lltus ca- o nascimento d e s ua fi- dad e . Pelo p~eto AfConso Jo.l I-Ia coisas infelizes. como ha ractéres Desde que lhe$ fal - lha Adalgisa a 9 d o curquitn da Costa Co1 feito 1\0 pessoas, e isto desde o nasce · Dia 19: te a disciplina severa r.los r e nte. N esse dia foram jul - H ospital de Agudos o dona- douro. principios, as va rias forças tivo de 790$700, em du ns O nORSO parque é uma dessas couTambern o lar do DOS· gados os reos Francisco letras de cambio eotreg~ es sae&;dcsde que ele foi construido, é que são a razão do seu po uma luta ti tanica para manter-se. der desencadeiaw-se,e temos, so amigc s.r. José Couti- Pere ira A l meida, vulgo ao Tesoureiro da associação. Logo veio a geada, a guerra, o E' o segnudo acto de libJ- gafanhoto e mil cousas, cuja condesta sorte, umu seára rev,l- nbo Junio r se a c ha em Chico Ruivo, crime d e ta de apetites e de odios. 0 s festa~, pel o nascimento ferimentos grav8s, san- ralidade que o s r. A f[ ouso elusão foi ser atirado ás moscas. Ar. cap. pre[eito municipal paexemplos não escasseiam a- de mais nm ftlhinhu, a do abso lvido. D e fendeu- f&z ao H ospital, digno de ad- ra Odar um pouco de vida, receitou· qui, e acolá, huutem e hoje. mit·ação das ulmas carid usas. lhe rousica aos domingos e di a~< 13 do corl'ente, o qual o o advogado WanderOxalá. que esse seu acto (erindos, mas, qual;o mal quando A democracia brasileira seria respeitavel na propo rção receb c u o n o me de Eu - ley Sobri nh <-. fosse imitado por tantos que é de morte o resultado 6 morrer. ha geito. em que as ideas e seutimen- rico. Após este, foi julga- em melbures condições o r:ãoA principio, por lá apareciam tos moraes iuformassem a Desejando aos bebés do Luiz A-nto nio d e Mo- podem fazer, as duas banda" mu.,icaes: depois sua ação. so uma, e hoje ... nenhuma I Porumfnturo brilhante, en · raes, fu rto de animaes, Maohina de Algodãa que será? Evaporou-se na democra Dadas as circunstancias, de terNo dia 20 do corrento foi cia de nos!la terra a no<;>ão via m os a{•S seu s proge sendo condenado a 6 mos duas bandas de musica. po· austera do dever, perante a nitores o~ nossos para- mezes. Foi tam be m s e u inaug urada a maquina de diam tocar alternadamente istt) é qual se tem de julgar a obra b e ns. defenso r o - advogado beneficiar algodão dos surs. um domingo, uma, e outro, outra . Thomaz Marcilbo & Oia ., s i Não desejo ,;purar esse má.o es· dos povos e das civilizaçõ,·s. ;t Ih ft d Wanderley Sobrinho . tado de cousas; mas ahi fica a re· A politica não se coadt1na T a l ve s para co e a e LI, -d t f · ta á rua 7 de Setembro desta clamação que me fizeram e que com essa moral porque tomou algodão, fazem-se nes- _ .l!Jtn segUI a a es e. _?I cidade. eu transmito a os respectivos ta tipografia, a preços J Ulgado o réo s.ebastlaO Ao a~to inaugural c_ o ma forma material do exito, maestros, para os fins de direito. w modicos. F ernandes, c r 1 rn e de pareceu grande numero de não import11m os meios.
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Hospital de Agudos
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Coisas da Cidade
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O São Paulo dos Agudes, 23 de Março de 1919 I
Flor morta
da, para a beleza, para a 1' do se u organismoo seu
alegria, para a ventura genio, e é agora uma
Encontrei-a, um dia, pam o goso e o son~o; moça, robus~a, gorda, num arraial 111aritimo mas não morreste fehzda miulla terra natal. m e nte, para o meu coEra bela e pura como ração, para o m eu espi um lírio. Os seus olhos to, pn.ra a minha eterna g randes e n eg t·os tinbãrn e dolorosa. s audade! · .. YIRGIUO VARZEAuma luz inaúdita, uma _ -exp res:;:ão meiga e enMOÇA FRACA--PALcan tad ora: dir-se-ia!l'! dois sóes de ilusão e LIDA--DESAPPARE-
gl'aça ! Am a m o-n os ern nm só instan te, num arrebatamcnlo idea l. E logo co nstruímos o nosso ninh o de afectos, onde ent raram préslameute a c:Hltar <·orn o se descessem bemditamc nte do .A~ul, ua luz inefnveJ tlos astros, dois graudes pa ssaras magnificos, in vislveis m as trnusced ente.J e do un1a infln)ção qu a~i colest€', sobreua tural -a Conuordia o a Felicidade. O tempo pas~a va 0 voava lu minosamente, J eliciosnm e n te. J u u tos gosava-mos nulll en lev o qu e, p<urciauos, nüo devia mn is ccssnr e seria perenal! ... Mas nm.dia a Desve ntu l'a chegou terl'i vêl e fatal ! Um<t f .-1bre pros-
ton de repeule o 111eu bem, a minha Yida, o meu
sol,
uum clelirio
form1dnvo\, l1eixnmlo-n, por fim, li \' ida e i t~e : t e para sempt'e sobro lllt' u colo, e utre os ut cus fmgilimos braços. Não sei como não c u-
1ouqneci. tenclo-a assi m auiqui!adc>, etername nte para a minua paixão. para o ru en s n pl'emo UlUOI'.
Oh I Dens! oh! Dt: us onipotente, porque seis incomovivel em iseri cordioso para os dúsgraqa -
dvs? Levaste-!.ne impieqosamente, e para toda
a etern1dade, a minha lin da bem amada, a minha di viu a flol'! li: L aura fônt bem uma flor! flor agon1. perdida; agora mort::~. , agora gelada,agora sem louçania, aroma e sem co r ! ::;
* s*im , qucriM orreste,
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BROCHE PERDIDO Perdeu- se nm com cinco pequenos diamantes e um bri lhante de cada lad o. Por ser uma joia de E-stimação erra0 ti fica-se bem que~ a entregar ou der noticia na PHARMACIA SA~7TA MARIA __ . - -- - -
1·ação, dores de cabeça, fiquei bom em pouco tempo, usando as ~ Pilu laR Antidyspepticas do Dr. H einzelm a nn :.. Diante dos resultados obtidos por mim aconselho a todos que sofrem dÇ> estomago o ns o des · se podercso remedio.
c0rada e mmto alegre quando a ntes era de uma tristeza desconso la dora, p1 en_uncio dagrande mol esba que sofreQ tla qual se salvou com o ~RenH~ dio Vegetariano do Dr. Orho,ann, ao Albe1·to Alves Con·ea. qual publicamente ve· Fazendeiro em Rio Par· Clil1ENTO UO I NCOnl- nho patentear o n osso .MODO - MOLESTIAS enthusiasmo e agradedo. firma r eço n b ecida. Observação util: As vcrdadei · PUL MON AREI::>. cimento. - Albe1·to Xavirns Pílulas do Dr. Oscar )'Ceinzelllléll]n têm os vidros embrulhaMinha filha, de 24 an- e1· de Camm·go.-Rua 7 dos em ro/ulos cucanwdos; sobre nos . so lteira, foi sempre de Setembr o n . Ml. <JS •·otulos vae i mpressa a marca mo"a. deli cada , sem ser Agentes em S. Paulo: registrada O. 11. composta por lrco. cobras entrelaçadas . "' BARUI~L & Cia. entretanto adoentada ; em todas a" pharma<'ias c droqul'ln d o comple tou 28 gar ias. - •&-+-<ô'!::>::>~· NOS PRDlEIROS Dlannos cumeçou a sentir- NEURASTH:ENIOO.aS ELLA SENTIU se dot!n t e, ficando muito DESANli\[U---INFELI· M~LHORAô, FICANcançada quando camiDO RADICALMENTE De couform1dade com nha va mesn10 pouco e CIDAD E CURADA . a Lei N·. 3 §§ 2·., de 25 qua n do se levantava pe· A pos muitos annos de F e vereiro d e 1899, la manh ã ; \.1 umnta u noi - de vida de traLalh os co No com eço da mo lest es ua \':1 a bu nela n tQ m en - 111ecei a suft·cr os prÍ~1eÍ proceder-se-á a corrrção, tia ue minha filha, mc:t e, subretm!o nas cvstn:-; ros siotumas da doença afim de verificn r os a l- cinha de 15 a nn os, deGc:ou n1t1ito pálida, g l'an que n1 e in felil'itou pPr varâs e talões de licen- mos o Ol eo de Figadú <;a dos l'cspecti vos con- de BacalLau, p (l :· sofr er ues ollleinl::;, olhos bri - mui tu tempo. lh an~e~. febre do tard o. Co111Ccei a s~ nti r-nw tribuin tes e mais1uspec- rni.:.ito dos pulmões. Cofa::.tio , e m ezes - . do!.1v - i:-- can sado, a ve r~ão ao tnl- <;ões de pesos e m ed idas, m o não fizesse bem. r edesapareceu o lneomu - ualbo, evi tava os ami- e E-stado tlc gen eros ali- corr~mos ás emulsões e uo, quen e lacnt Rcmpn· gos, as <live rséJe~ e mes- nl en ticios expostos a finalm e nte, peurando r og ula1·, aparecendo n mo a con \-ivenci<l cutu venda . dia a dia o seu estado, e Agnuo, , 5 de M ar~ o j:í bastante traca, r ecortosse co m esc:.trros ::;an a fam ili <l, c-hegn e i a isog Llin eo:s: - Consu ltan d o lar-me di.-.s intei ro:-; se u, de 1919. rem os, por consel bo <.lo mect\cos, ti ve cun h ec:i. fala r a nin g uem. p< 1s.::an.ludalio de Almâda. ilustre medicu doutor m ente da gl'a vidacle d<l d·, 0s dias co m ,i sõe~ J osê Ah·xand re Go Fiscal ctoença,nAo tendo, po- m à~, se n1pre-; ve ndo elesn1es, ao rcmedio rcloJu-•aclll'll~a-......... . , _ rém, nada. cunseg ui do gr<'~ças . d est's pe rHclu dP li no de Orh » G a baixo _ O P atrimon io d e c:> m us trat::tmentos que tudo c a te a cariciando a· Sao Paulo d os Ag udos d e D e u s: fui este bou1 seg ui n . Ac on:scl ll<lda idéa do suicidio. A pesa r O Vi g nno pede encn- preparado <1 n e sal vou por outra UJ OÇ<I , m in lu. dc n lim e ntar~me ponco, rce:idan1cnte ao!=l Snrd. nos. a ôlba. Não ~ó n os 6lha n1anitest o n d esejos nãu f:;~zia he m a cligcs- foreiros ou a rrc ndata- prim efros dias Pila prinde esperim enta r o « ll c- tão e tinba pris~o de r ius deste Patrimonio , cipiou a a lim entar-se nJ edio Vegeta riano d o reotn' cronie:a ó cun vi r e m satisfazer seu de- baiitan te, comn a ngmen. Dr. C)rhmann>), o gu e seguindo cva~~na r com bit o de foro atrazados. tou o pesu de 3 kil os foi fez, co meça ndo a nsar pn :·g:-111 t<s fortt>s. Pde. Dm:id CO?·so. co mpleta, podenJo h oje est e rcm cdio em 3 de passa r o pl'esen t e a ttesNe:-se inl'ehz estado~ Agudus, Março 1919 . março deste anno, di1-1 fui qu e ace1tei em totaclo, o mais r eco nhecife l iz para todo~ da famí - mHr cxtt·ao rdina ri :-tt110n do possivel a favurclo lia, que com çrcscen to «I oclo l1no do Orh », gu e to «Pil ula5 de A bbad e interesse c carinho a- ;\}oss », com as quaes reputo r emedio:superior H e faci l de t umur. compa nhamos apodero - g r dças a. D eu::; pos::;o hoMEDI CO OPERADOR sa acçãu bemfeitora dt! je declarar-m e cu rado e Dr. Anto~·o Canxtllw . Formado pela F aeu Idade t ão excell ente r emedio. feltz. Com o uso desse Propri etario. de :\Ie di cina d o Rio d e Um mez depois de usar poderoso medicamrnto, Reconhecida pelo ta beJaneiro o « Re m edio Vegetaria - comece i a dige rir ben1, lião F ranci:=:co ,\ la rtins. AGIDD®§ Em totl:1s as phnrmncins e drono do Dr. Orhmann :~> , r egularisar os intestinos ~------ garias. minha filh a tinha outra acalmon·se meu ·e stad o Agenles em São Paulovez n incomodo, comia nenoso, etomando pou- CONS~LHO PREBARUEL & Cia. com a p8tite, tinha ces- có a pouco inter esse á viC l OSu. sado completamente a da e ao trabalho, contri- P o r experi e ncia propria ~ ("' , ( .~ tosse e os s uores. --Com bui n o vamen te para u Sofr~ncJo atrozmente oLUlZ 1en mezes de tratame nto bem est:u ele minha fa-j de más digePtões, verticom o « Remadio Vege- milia j' gens, flates, prisão d e ALFALATE t a ri ano» ficou com ple- Carlos V. ela Cunha. ventre e e m consequenRua 13 de Maio n, 37 A tan: ente bua, medifican- Bahia, 21 de Sett:mbro 'cia rle palpitaç ões do co-'~ AGUDo .· ~
Aviso
Dr. Ernesto Pentanna
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O S ã o Paulo dos Agudos, 23 de Març o de 1919
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Livraria e Papelaria Leal
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Gra nde s~~ tim e n t o de fin íssim os objeetos para cscriptori o - Lind o sort im ent o de p::~pel em caixa -- Pn pel de desenho - P apel hygi enicc - P apel ca l'bon ico de todas as cores, P a pel de li n ho - P Rpel de m u sicn, et c. Liv ros em Bt anco e c~d0 nH? tfts de t c. das as qualjdades. Grande sorti men to de co ntas con ent cs, diario s. bon·ftd ores, caixas, costa oeira:-:, protocolos, copiadol'c·s, ac:ta s - ~nfe it os pa ra at mari os - Yit1oi, etc. etc. Tinta s dive rsas, La pis, Ca ne tas, Ca dernos escolare s, Roma nces
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\ · · )NOVOS · 11'n.stezas á beira ot,lVrOS cudn ,·olcme .
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O ilnstre marecha l '""~~~~""""'"""'~~~~~....,..__...~~ 1 ~~< jA n to n i u 'N ir o la u Fa leão PADARIA E CONFEITARIA NOVA 1c1a Fwta , declarotl qu f' -DEse u .6lho Alfreclo ele 18 élnl"s de il'ade , curou -se ele ul c:eras siülitic-as nn (Antiga P a d ar1a · c en t ra I) ge~ r2:anta, ~ as quaes Ih < t rúuxeram g ra uue deO prop1·ictano deste esta be1era upc,. ramentu fi sico, a cimento fa zsciente ao publico qu e ponto d e ser consider atêm sempre em deposHo pães de I cu inc-nrave], ape7ar d< diversas qualidades, como sejam: v bs cr vadas atá en tãc topão francez, sovado. chin ez, midat~ as presc ri pções ruemoso ' cari0ca, de óvus de leHe, de dicas. batata. de cará, celeste para sandw1 < Em raso extremo rec..~ h; pão inglez, cuke, etc., bem as· sol VHl ta zel-o usar o sim biscot:itos de polvilho, e oug.I <~nde depurativt' dt, hos, bolachas finas de v ::~.ri as quasa llgue <(Elixir de I\ oliuades. oO'nei ra »• do farmaceuti Preços os mais resumidos posiveis· ? co chi mico Silveira , fiNão façam negocio em outro es- , ~ cando em pouco te mpo tabel ecim ento congen er e, sem p r i~ radicaluJente curad o. meiro visitarem a ~ ( Firma r e<;onhccida).
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