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Director- Proprietario: JUS'rlNO DOS
ANNOVll
S. PAULO
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SANrro~
Agudos. 23 d e Outubro d e 19!0
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li BRAZIL I I
Hebd.omad.as
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LEAL
fortes, c; uo a intell igen· dente llo Amazonas ! b- diana, nada digna de a gentil senhorita Odette cia, qu e ta mbem da e- t o, impressionou a mui- perman ecer entre a he1·- Ca1-r Ribeiro, dilecta fi. _____,_ I moções snaves, dura- tos? ~ão, a.pcna~ aos mosu natwralezct brazi- lhn do nosso awigo Dr. A viela cont empora.- douras. Ipolíticos guc lá ~e n ,-e- lcil'a. Será majs um fio- Eduardo Oarr Ribe-iro. nea se escôa tão ntpicla A discordia, e~sa ci- nham com essa mostra rão à sua corôa de glona successão das cous;ts zania que assignala a ele respeito ao regimcm, ria, mai~ uma pnlm:;1 h Ao C hie Agudens e que, o que hontem era época actual entre o ce- á constituiçüo, á demo-i sua fuma de sabia que No seu 23°. sorteio esnovo, interessante, i111- rebro e o coração é a m·acia. brazileira t ão elo- estudou e combateu a te club premiou o n . 8 7 pressionavel, hoje fi ca origem da mais elevada giada de Clemenceau., febre a1n cu-ella. pertencente ao s r. P eá margem, ou mesmo predisposi<~ilo ás comms De C1Prnencea.u! E lle, .Da SE.\iANA. dro San.-;. Repetido. apagado de vez. emocionaes e tambern á que diffici]mente t em I oa .......,.....,...__ Nevas consas vêm á ancia, á vel'l:;at:iliclade de la bias pc1.ra ~orri!·em um Banco do Custeio Rura l Na c idade tona, sen'S ibilisam , es- espirito e inc<. nstancia elogio, não poucle es_ Até o dia 17 do corTem estauo 1 1 0~ta cipalham -se est ereotypa- de vontade. condcr a impressão que rente a cc8ociedade In- dade o nosso amigo Andas nosjornaes, ·~ne boA ~sim , ha já quem cm_t~das as cspheras da corpor n.dora», em todos tonio Brandão, empreije em dia são de uma lêa ron1 c•ntado as noti- 'act1vtclade nó:; lhe me- os seus Bancos de Cus- teiro da E strada de Ferest upenda. terrível, em cia:; rla r evolução que r ecemns. E~miuçad ofi os teio Rural, inclusive o ro no Estado de Santa polgante indiscreção, e, implantou em Portug&l casos de nc•s:-;as f~l~as. de Agudos, acusava a Oatbarina, o o sr . Awu-;· como as anteriores, se 1o r cgimem republicann, alguns nosso::; p0htH'OS quantia de. . . . . taüio V. Machado, il·esvaem, diluem-Re p:u-a ain cla reel!ntiRs imo. O be m poueo lhe vale- 3.053:41-:1$000 existen- mão do no~so amigo \ "i· dar logar a outras, que f::tcto correu mun?o em- ri am ... · . . tes em caixa. gilato hlacha Llo. oimprevis to,estegran- lpolgando c adnurand•J E<Jncchzcrdcssagrl Pcloquonos infor= 'l'ambellt <'Ste\-(' de olbo do a<·ctso, l"~repa- , os povos. ta .cnurme que vae pt:lc mouo sr. Mario de Cam-1 n esta o nosso ~·oUega ra. e faz sm·llir. Tam bem h a quem p<uz como protesto a.o pos,secrctario do Banco cl' «A P enna», de PedcrE 3ssim amanhã, do- ;-ü nda n ão Jtcredite nes- desembarque das con- desta cidade, o seu mo- neiras, Sr. Seba~tião de pois, dep(1is de d ep oií'l, sa maravilhosa revira- grega~.,-ões religios;u;; es- nmento aqui é anima- Almc1da. o seguinte, o t empo lll) voJta de um throno as- pulsas d~ ~ortu ?a.l, c~- dor e bastante prospero. Gratos pelas visitas deante. .. sentado e m base ;:; secu- mo permc1osas a ln Stl E ' o ca~o d.:> conflic- lares. E' pa.ra vê r o g uc tuiçã.o, á familia, á so- Que desg ra ça, meu Deus, ~uc desvcn Alfaiataria Modelo · 1lUtila - Cl ,·edade? tura t o entl·e u ce1·cb1·o e o e· a psyc110 log1a " Niio poder, n' mulher, esquecer-te E sta alfaiataria em coração, conflic:to qne na. Não llw vale, áH YeAchamos que vae cusaind:i ... seu 3". club premiou o a sua ur1getn t1a \'i. zes, o t e1· em conta a tar-nos os olh"'s da cara ' 1 sent1re> ~ei ~UI; até na gelada sepul_tura tl.I'" ... v d'este amor a magua mfinda . n . 18 perten cente ao <la hodierna, c·heia. de força que t0m os factos quandoqni~et·mosabrirj SiioPauloctosAgudos20dcOutu · sr. P rof. F ranr isco Ma(~xig-encias e sensações eonsumm.-tdus. Blles são os ol!J os e r econhecer - bro de 19 ! 0 , chado. ~ A. \ . .\1. n ovas por onde se afe- uma fi)r~·a q ne subjuga mos que acordamos tar· rc a sociot1::vln <·ivi lisn.- (' cl omin<l 0 n~ n r f', a, tal ele .•. G jú tivemos a op- Inspector escolar Assassin ato 1 da subjugada aos capr i- ' p•)nto, q tw u impossível portuni::lade - dei_xamos Em inspecçiio es<>olal' Foi assass111acto em 1':1 cto cor l 1 d rente na csfrada que vem de s u.1 chos ela <HLH, dos sport::) recúa. força<- o pc R tor- passar. Agora e1xemos esteve n esta 0 Sl'. J o~é ra::cr.da a Haurú 0 ciiadnu , :e1. e dos influxus da sobe- rente da unclH. fata l da tamb~m que elles nos N. Ca.margoOoutoinspe- Azarios Ferreira LciiC. prcsiJcntc da cam ar:t. a ntigo mo~a dv t· c fun rana etiqueta.. Ha mais evol uç.-tu. 1 tosqmcm para Yel'IllOS dor escolar da 7a_ zona. dodoi" daquellc n;;:~nicip i<!. lgnoC'Oncorren·cie:a a um cam}1j V à (' n à.o e:-tcr edi t ar ' torno dóe urna esfrega8. s_ ficou satisfei- ram- ~e os m oli \'O~ do barbaro c _1 JJ · · · d covar de :\SSas...inro n ~s im con"~o peo nato de regat<:ts, de ne::)S<l. fata !idade, nPssa u t' H ,Jesu~tlCa as OI'- ti~sim o eom a 1Jôa o r- ignor~ ~~ f} <:rimin()~,) c;uc ncé ago· hase-ball, gne a urna p:-t e\OlllçàO ~Plta, que é den,s religiOSaS. detu e disciplina (JUC eu- ra nao fui po~~i\'cl Jt·scr.~nr-:;c. lestra scientifica ou li- un1a cs pec1e el o re volt: -I . .li.m(Jtumto o governo controu nas escolas, e ····-········ ----········-·············-··-···· ---····· t erariaqu e, sobre com- ção s11rdu. tpw ttpcrft. J- It'Uel'al prepara a r ece- di~RO deixou attestado F.AULHAS mover 1 tam bculilJnstra. çôa dcrstr nindo ou con~ l)(,'ãO do novo presiden- uos tennvs de visita. 10 6 Duvidam ~ Nãu ::i\) U ( "ll ' trnindo {'f;~ascousas im- tc 1 na bahia de Guana1 A evol ução natural, quem o di~, cGuglielm,J Iperceptiveiti a olhos hu- 1bara, a bordo do « São Provisão de a dvogado Seguindo sua velha norm a. Ferrero quem, num a r · . ma.nus gue, quando L•J- Paulo », o .:-Araguaya » R eformou a sua pro- Conseguiu mudar n fom1a tigo recen te: deixou en - Imam "·uJto , são tão cer- traz a bordo d0us pas- vi ·ão de advogado para Dü governo ew P ortngnl. trever o pouco ~ qu e j tas, tao vcrda.deiras. tão sageiros nada dignos de esta comarca, por mais Do meu cantinho modesto hoje se atem o cultiv o 1 evidente!-~ como ames- r ecepção, antes de pa- 2 annos, o nosso amigo Eu admiro a altivez ua i!J.telligenc ia. em es- !' ma ~:videncia ! vor, - dous passageiros 8r. W apderley Sobri- Expressa num nobre gesto, tudo serio e aprofunclaAinda mais, a pós a a.ffectados ce « cholera- nho. Desse povo portuguez do e o prazer, a disput~l.., re volução por tn gueza I morbus .\1 1 lõll • • • de legares em reuniões h vcm0s a assintosa, an- 1 O jovem sabio Osw9.l- Regresso-Regressou Que u~andou que andasse t;tet monarclüa. onJe mais fala n senti- ti -politica, ultra-olygar- I1 do Cruz que nos livre de São Paulo, onde se 1A ant1nuada ·1 m ento, ou as cmoç<Jc:::; cha deposição do presi- dessa terrivel peste in- a chava a alguns m ezes' BILnÁo
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NUM. 352
O São Paulo elos Agudos, D omingo, 23 de Outubro de 1910
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Hospital de Agudos 1 1
O:p:posição
cutr os quando os vê, esem \"OS«a Ct•nceituada folha, its ~"guintes linhas que aba i\ crevendo no marmore o nome dos bons ami1 xo se seguem; e que publiE ' uma pala n·a que d Balancete em 30 d e Setembro de 1910 co :~em mesmo ter consultagos e na a r eia movi iça do oc>mo era meu dever, o I R E C E JT A Sr. João da S ilva Sllveira e m política provoca sem- os dos que dclle se oc_ pre d esagr ado, ad versão, cupam m al vadarnente. pnra que mo coucedece ares0 ?~ - ta1 é a mm - ha t e In Or _ Fa~'.amos OI;)posição Saldo em cai xa •Jvo 8700 pectt ,-a vem~t, u e ? T Recebido do Dr. Fabio Guimarães, 2a_ pt·esta,í'ío 2()0$000 t• f: t o t .L orqu ao"' princil1ios, e não aos d rsa 1s açao nes e m men o. ) f' "' CvnLribuição do Dr. Aristi es i i;,a 12$000 s · t d á tt não aze rnos llomen'. d cteu e e que 11er a enI orque • _ • • v Donativo e Benedicta Roque 5(.:000 dido 0 me~~ pedido, desde opposição ao p n nClpiO, Por exempl o : ~ Re-· l m est·ma 1 11.1as sim ao indivíduo. b 1a su )Screvo-me, co pu lica co11J quatro a n · 605$700 e cons1derayào. Geralmento nós vC'mos nos c1e presidenciaanda = D E S h> E Z A Amg. Atr. Cr. e Obr.
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H té i lln~tradas mal, prurugnemos o_prac1n-:.e 11 1 'l'·l(;.l1<~0 vo- Zü <) 4J O Hque f·OtHlu vi-
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_.::.__ _ - Benjamin Mm·ques Noguei?·a
que Ptlgo lenha a Manoel Pinltei•·o ] 4$000 C~ugussú, 1 de J unho de 1898 · ta1·am na. cll~Içao tal, •tali<:.io, ·á, ClUC não q u e ,. pães n Sih-cstrc ('nwitelli 378-!00 1 .1.,to el·a ao enJ'et•ttJeiro e cos:Jllleir" o,)~ _ q(IA Gratidão de um veterano Call(.l 0 porq no lua. r e m h ereditario. As- » .... {""' J V · uma pe::;soa que susten- si in nas l o<'alidad es: tu" generos u. Vigilato \1acharlo 279.~-!00 Com o oornc2o transbor lJ · • >> a pharmacio. Snntn .Maria HJJ ~nUO dando de a Jegrit{ e cheio de t~v_a Ulll cxce ente p rlll- lano, tiicrano, beltrano , a , CH!'\·tt!ho (>8$ IU0 gratidão venho a imprensa. <.: tplú, m as de quem elle sà\) hom ens maus por· » leitP a Cnn·alho Barros 26SOOO fazer public(\ n < ura. impornau gosta'~ p E-ssoaL nu~:' tiUOl"e lll tudCI' I?ara Belauço de Slll..!o 08300 tante em mim operada pelo 'J 'l -= _, maravilho"o Elixir de Not m eu e ._ . ·~ ::~i c não d1::.tribuem J·usÜl a :tss 1m f o (: s a Som ma Rs. 605::S70U guei1·a, Salsa, Ua·roba e Guay.. ,Sl < r n > c- tiça; procedamos ti~::~ maaco-prepnrado do distincto cabam osuãovotandoem neira contr a ria e a po- -- pharmaceutico Sr. João da m guem, porque quan- pu1ação nos acompaUwa noite estava minha I -\"ai conquista o ca\a- ~ ilvo. Silveira . 56 annos dedo nos damos co m o n h ara· . irmã, a pl·itn~ira camelin, lhciro amado. Goza com eHe idade eo1,tava em principio candidato havPmos de O que não r esta du- desabotoando para receber a a uoite de primícia e, pela de 1897, quando comece1 a ·o Ja1 co rn a· lg·U!IJ vida À que O"' impol'tos visita da lua, quando ouviu manbü. antes qne o sol des- soffrer de syphilis na. p erna na n cs t · · d 1 d t.d c; o , o lamento sentido de uma ponte, volta a trazer-me o esqut-rda, com ataques e memoro 0 senpar 1 0 · pesados e o s d e.ce1 'tos po· t · te 1 t. • b · l 1\r t · d J' ris moc;oa, que se as tma- aroma, a cor e os meus o- ery:-:1pe a. J.Uar yn~>a o por ]1J queru haver áquo n ào liticos alheios não pas-- va do abandono em que a tõcs vermelhos.» e$s<'s ntro11,es inimigos da mereceu em sua v ida sa.m muital-' vezes do nos- d.-.:ixiu•n. o noivo. E a 1110\<1 partiu. hn r.·anicincle, muitos remeuma inveja'? A pul.n·e muçn soluçava Partiu e nunca mais vol- dios usct, rer:eitados por80 Não ha. pessimismo, qt_>rque tanto que minha ir:nã, com- tou . .. uuuca mais I E, co- ahfllisados clinicof', mas sem · f d um nobreserasern- mo,ida, dirigiu-lhe a pala- mo voltal' si ella perdera o p1c sem rcsulttJdo. Q uau t 0 maJs es or ça 0 p1·e povo nobr·etnente 0C/' 0V e 1'· vra. 1 E m começo o.e · 189~D, sen · . m·oma que 111e emprestara f ô r 0 hoiHtnn, votaJo ao nado. -Que mal te a[flige o c:o- 1\ minha irmii, a pril\\cira ca- 1i tk di:?o. a dia a tenivt?>l mouem publku, mais util d t'9.<;'ÜO, forli!OSl\? wclia? Como YOILHI' c:om os ll'~tia J>l'Ogrcd!r, a.ngroen<l !:lOCJedacle, mai;:; atlAgn os, 1910 · E a moça disse: , pequeninos botõe::~ fanados tanJo de iutcucidade; em Ye rssario:-. proYoca. AdREBOUÇAs « L•'lor candida, balsa m ica a cOr uo rosto esnwe<:ido e Abril dc~sc Jnt·smo n.nno a yer 8 sarius tiver am Oa. . ... .. ... .. .. . flor, sou a mais infeliz den- sem o anJJua que lcrüra ? mi11ha perna era toda uma ··· · tre as mulheres. Amo! Amo Nunca mais voltou .. . mas fot·i d ~l C>!>CflmOS•'-, ameaçando n:Oes, J usé l:!unif:.tcio, perdidamente um cavalheiro o aroma, o aroma de minha contnminaJ•-f'. c o cncommo d o tom ainch homem; cu~carne oomllde: elle é formoso b \'a· irmã, a primeira carnelia, á pernn direita. Não só na. lll O Ouro Preto. lente. Seu braço é tüo forte encontra-se nincl n hoje, ;1ão nadega c:::quE>rda éomo nos Nas pequenas localiS i cu disser que a peque brandindo o alfange lnrgu,, em nós, pobre:- flo res ! ruas br.H:CJ::-, na Alt um c]Qs cotodades di-:se issotambem. nina historia que vos offcre- quanto é carinhoso quando nos cóllos \irgeus, e espa- vdlos, jà oxi:-.tiam grandes ço me foi ('OUtada, uma noi- toma pela cinta qu:1lquer ra- lhados pela garganta, pela ferida~ . ~oite e d1a eu soDe fulano nàn gm->ta- te úo jardim de uma fidal- pal'iga. Eu sei da causa do nuca., pelus seios das m oças fi·ia. rosignndo á cepera de mos porque bebe, joga ga, pot· uma camelia branca se u ciespreso, eu sei porque donzellas. taboa de salvflçào; até que nàu paga <' que deve, clireis se1n cxitnr t1 uc mui o inHelme er ita. E esse ar0ma que eston · r.final ella chegon: veiu-m~ oflendü a mora l com Lo, que faço apenas fabulas A ou tra que clle beija e teia, que enerva, que alluci- l'\s mào:'l. easnA.hnente, uma ·wto;:; de::;liOnestu::) I e coutos. lnht·nça. nesta hora tew mais na, verfume da carne pura, bula do afamado Elixi1· de c De t ~ctretanto. é tão fac-il p6r haveres do que eu tE>nho es- essencia da castidade, rouba- Nogueira: lia-a com muita on ro po~·que não á prova o que tlfirmo! peran<;as e só em perfumes elo á minha irmã pela moç., lltt!!n•,::io priucipalmer.te no tem es::;e~ defeito_s~ ma~ Sahi n 'nma noite de luar, 1a trahidora esgota Lodas as do campo. Juw... r dos ~tttestados e agraa ausen c Ja ue <leíeJtos e porque u!! fic.res SÓ falam mauhã& uma pesaJa bolsa Eis porque nós outl'aS não cleeimcntn>' do Sl. Balthazar sign a l de alguwa astu- qunndc-' h:t l~ a, i ncliu~i - vos de oequius. temos _côr e _<ts n~~sas pe- ~l ontll'i' c: n. Bernardina àe Cia e por issofoo·o n e lJ e sobre a pnmCira cameha que En pobre mo<·a do carn talas sao palltdas. E1s porque Paula Si!v..:iro, pessoas de E ~s8 1. n1 . . a 0 r1 111.· encontrardes e sem que ou- po. como hei éle vencer a nós outras não temos cheiro meu conheei meu to, desper. llT mos _c ~ - Lras ouçam dirigi <Í fior esta minha rival formosa l Como e as nossas corollas são ftn- ra ndo-me nào só estes attesnando todos o:; lndlVI- perguntn: cClara e m eiga comprar perfumes? Como das.. ronbaram o nosso t.ados como o do Sr· D adno~ capazes , p u rg ue fior, se te não custa, conta - descobti r esseocias? Nunca dote ... o no!'t> rlote leYou·o niel ComC'Jir,-. Ri scb. eucacunhec~dos uescol>re-~e- me porque, sendo as-;iru tão sed. meu ! Oh! nunca! por a. mo~·a lnantina .» cl('rnn dor <..t.~ Linaria Amel he Ol:i det~itos 0 n 1 e- rormc;sá. ni.i.o t(o-ns aroma co- mais que lhe otferec;a ll mi/~ rica ll(t 1 a vomn.de de to~ar 1hor é a lVV~It r mo ns outras flo•·es? nha Hdolescencia e a vi rginIsto juf- [nm ... nte como está esse pudemsu depurat1vo P . , a n;os E a cnmelia vo:s dirá, in- dade d~ minha bocca, nuu exposto (•uvl eu e vós, inc:re- c!CJ :-nngue. 'J'omci-o desde o ~::; 1~r?a.<s ute1s ae tot;Os crcdula leitora: «A minha ca tocada pelo beijo.,. dula leitora, ouvheis ig nal- rl i.1 L d e Agosto de H395 111chsbnctamentc, c ser- primeira irmã. a primeira ~linha i•·mã, pobre louca! mente s1 consnllnn.lE•fJ uma c C'm mei:1do de Março de v irmo-nos de todo~ qne ?Omelin não ~ rn como eu ~~? ~nternecida, chamou pm·a camelin, por uma ttoi ie de 1:1!15 eston radiculmei.te n ão senllo sovinas ntlo modora e asstm palltda. h· JUn_to de sua c01·olla a mo~·a luar, porque as flores só fa- c:urado dnf]ucllas terríveis se jnh.,.UC!ll os u~icos nha um leve _rosa~o nas pe- dehcada. Iam quanJo a lua explende. Ptdl!rn!i<h )e'. com 42 fras, b .'-' _ . talc.s e o seu perfume YenOrcl<mnn lhe t;u .:' c11'1't·nCoEUIO i':ET1'(' . quinhos dv miraculo~oo Elisa lüs, lnjpc " avols, h o- cia o das outras tlol·esj ella bri:>:-:e o cul:o e m1,; duas c·o_ • ._._ xir de Kouuci?·a. Fazendo nestos e nabalhaduro::;. apenas, entre mi l fossem lina::; mo tenas pô7. dois pe. _ 1e~t a. dt>c!arqçào aconselho Qurm üSCl'C\"E:l €'1:itélS todas essas mil \'Ío:etas e ro· queuos botC.escobr iu·lhec::om j as peSSOflS que tivarem a inlinhas si fosse se q uei- 2ai:>. a sua côr as faces desmaialii[J'S" filicid adc de f'erem atacadas I nfelizmente, e ra pobre das e, despiddo- se do seu ~ de~>::-as terrive ts infem idaxa r teria um rosariu de levau tiua e 0 Levante é tam- perfume, ungiu a moça com Depois de S:'!lld f! IT LS affo · d(',;, a tc.marem com confir ecla m ações. No e nbn- bem o bet·<·o das mulheres I elle. c·tuo~ament<>. 1 c ,·o-,·us· a Hn<,:<~ o rdhido preparado to, clle so se l embr a dos Jauguidas. E dis.,e lhe: fin t> za de clur publie idnúu que tauto,:; c tão releyant~::-
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O :--:~tt• PrtuJo elo~ .~ ga dos, Domingo, 23 de Outubro de 1910 ~~~~~~--~--==~~~x~c.= .---=~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ - ~~~~ ~ -~ - ~-~M#me•--~aa~.~o•w~--~
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Guia n . 7:3 nm m il r ei 5. O escrivão in-
scrv!yOS tem pre,;taJo á b· Edital de 2a. praça com Delfino.
mamdade.
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praso de 8 dias
Receba o sr. J r)iio dil. :sdva Silveira a et.ern•'- ~n.t i- O Coron: l Delfino_ A_ledão ~e um veta ran0 de Can- ~· x:md nno de Oh n ' l l'a. gussu. )J:"'ch~1d? ,Tt~iz dn Di1 Vende-se nas bôas phar-: retto pnmcu·o s nbs-
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teJ'l?-O au mo Fonseca. E~t<~ ('~:1for~ne. O es· cr~ nL_o mtcnuu Llo :.>.-. OfficiO ma.cia.s e drogaria~ desta c_i- ' tituto em exenicio Pauli no Fonseca dade e nas da Oa.plta.l e R1o da Comarca de A o-u- ......................................................... de Ja.neiro - Fabrica I'eh 1 l o ~~~ ~~Çh,~ tas- Rio Grande do Sul. tOF\. ~ ·tjY~ Fn.r,o saber nos que o r::; J'. Rebouças d'Ca.rvalho~ presente edibl de se- ~ J'dvogado provisionado ~ ------------·--· gunda pra ~a <'Olll 0 pra- ~ Junto no hotel Fer- ~ so d e_8 '}ins virem, que uandcs - Agudos ~ Edital de praça no dm 2R de Outub~o ~qg~ qg~~§PI<0f. I
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~o rorabana 3 kilu-
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Imetro~, c:~sa bôa. de mo· · « Cn.mpo l ra cha. <"'ngen~lO de can -
A fazend a NovO ll tli vidid~i com 130 . na, pa sto, l?awl, etc .etc. alqueires de t~rras pa.-1pela g nanb~ ele q Lunze ra cultn·a ~ lOOO al-1 contos de 1·e1s (15:000$.) queir es de cRm.JO )o ra 1 in cJusi ,-e uma legit ima .· . . l 1 de J :500$ na fa.z.e nda Cllal' cntl e Agudos e,1B· S . . A ... . Bauní. r eti radu da Es ) Jn ucce~so . tlcÜdl tação de Conce~çãu, Li· c·onJ :> J -
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e Confeitaria Central tlesta nem montaria padaria fat-se toda equalquer encommenda de pães, como sejam : d e agua, sovado, mim o~o , cele:-;te) Lle queij o, kuch c n , e tc. etc., bem comú ro~ra R, hi scont os, bolachaR, e do<.:cs d<.· quactiq uer quabda dcs .
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-- JOAO BRUNELLO
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O São Paulo tios Agudos, D bmingo, 23 de Outubro de 1910
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