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DIREC'r OR- PROPRIETAHIO: ,JlJSTINO DOS SANTOS TYPOGRAPRI.A E RlmACÇÃO
ANNO VI I
RUA 13 DE ~1Al0
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((O S,\.o PAur.o
D os AGUDOS-»
pu!Jlica- sc aos domingos. Assignatm·c~, ?Jctga aclicmtr~da, 1. an?lo 10§00() .... ········ ..... Editc~es, linha 200 ?'eis· -································-
Nume1'0 avulso J!OO 1·éis. ·························· Pt~bliwções pcLgas ctdicm-
tadamente.
(BRASIL)
E ouando começ~ o repouso. ~r~. : E dnarcl0 Ronrignes, Barros:, filha do sr.Fernando que agorP cspecialisamos ao nos~o ,]o,:é Li shoa, ,lo,;-E' l!' nrlnni, de BaJTOR facto, quando em terias temos o J C l ' 1 (· I u1gnim -ruz, a r os •3 · A o a<:! o civil, que tcv~ repo u~o. é difficil dar·SC movtmen· to a não ser por um despertar su· bcs e Cel. llntonio Jo~é lug~r no :::alão nobre da. bito c muito menos ha~ ~ibr:.çã_c L eite. Üílmara ~l uni cipal, c omp are que no~ serve de synommla a \'I' CPU grRndC' n u mero de ca.n1.,. · da intensa, vida de trabalho. O 1\os~o~ p~ra.~en:-:. . . . movimento. Violencia. policial lheiro~ ~ clist inctas fami~i,, ,. --D O Pm~)1t. rle Ptr11JU. I Espcdalisaao então ao .:a~o. as F 1·n forma dos d e desta c1dnclc e de Lenço•'"· Completou, a 1 do cor feri:ls se vão e apõs ellas ~uero o mos g ue aco1r panharam os noi r c n tc o sE'n qui nt o anno tl c \'er voltnr uma parte da act.n•ldade que na tanle de 21 do Ivo~ até à E'greia onde tevo . ' . d social c~ tendendo o cncornJamcnto . t d 0 s 1' · ' 1ugar o a<"to reJ l'1g10so, · · CXl~>teuCJa., o no::;sn prC'7.a o 01 . t emos fortPs e reso· corren e quan O apos , p l d a 11 ras e cn r r d · · · collega (<O· Büo a u o os lutos na vida de movimento. de '(ar]os Galbos .so 11'1g 1a este, vo lt(lram para a sala Agudos::. . trabalhe. de ru~do, í'~ emoção e de T'Jara s ua c· s~ fo j sem d::~ Camara onde deu- se co• Euviamos- lhe as nossas alegr:a que 50 assim vibramos e 1. i::l ' • m;co a ani mado soú·ée qut~ . f. .. vivemosegosamos. motivo a l o·um , p1 esol . d s1nceras e 1JCll a~·oes. . DR SE~IANA. . ldt') l d d pro1ongon- se ate a ma rn- D'O S. J oiio dct Bocai--=----==- ~po1 um so a c o O es- gada. nct, de São Joiio ela B ct:aiua. Escolas publicas t acamcnto local. que Ao jowm pnr, desejamos V Anni\·ersano. D e p ois de amanhan t c>r · meaçou o sr. Cal Lo~ uma pere nne lua de mel. N o dia t.• do corr<'lltO e~ . minam em todo o Est:i clo com uma garru cha trou no !'exto anuo ele pnbh- as ferias âa~ escolas isolaCl a atte n- · cidade, o ,, Q S . Paulo elos dHs, devendo por isso comeJamamos c Terremot o na. Turquia. Agudo" », bem iC>ito ~emana· çar ne~se dia as matriculas ção do D e l egado para d'Asia. no qu0 se puhlica na impor- nas E-scolas de~ta c·idade. que nilo se r eproduzam Chega. d e Smyrnll. tante cidade que lhe dá o . ,....... esses abu s o s . Constantinopl a, l.IDH"l r..ome.. . . Carnaval c:omm u nicação officin I FelJ c1tando- 0, almrJamoc;A o q ue nos parece pelo . :D .· d · l h e vida longa c p rospera. que tcm t'S ouvid o d izer á rnPresentes l e enn q~e em COlJ T a mJ..,em 1(-ll'l';U >(: c;O an- paziadH, os f'oliões ccwnavaPeJa acrhlitada Pa- sequ (itnCH-L d o t errem oto n1v cr s:ario de>:ta folb o' nos- lescos, prom et.te. cr bast·an· daria Ce1 1trol de proprie - ficaram destru í d as sei:-;so co llega O Capivm·y, dl:' te rle::-1umbrante e di ver- dade do sr. Praxe d es centas e setenta e n o y e Capivary. tido o des:te anno aqu1 . Pim e nte l Pinto, foram 1ca~as em Phocéa_ nos ofierecidos diversos O numero de vi c r i:Sleiçõe~ pã~sinhos mimosos, de mas ainda é ignor ado.. De>em rcalisa r-se no snb0 b a do P'·oximo llS eleições s ua esp ecial idade gove rno deter~l l........................................................... pam dep•!tados feder nes A g rad0cemos a l e m- no u qne fossen: enVHI-
snclo coliegn S. P nul o dos Agurlos», nur. ~ob a cli ·1 r~cc.:io do no~~o amigo Jus· fino Leal se publica na Ci· dade que lhe cmprdta o nomt::
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Cctixct do co?'1'eio n . 33
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A ... J•nd e citnen t o A.nrc>nio Carval ho-de Barr o:> 0 fam ília v€:m trazer os m ai s sinceros agr<~dt>cimen t os às p essoas que toma:ram parte em sua dôr, roamfestando- se não ~o por co rres pon~ncit\• "' pe;;snahnr·nt~ c.omo acompanhando a ultima m orada sua saud oza filha Leoncr. Finalmente ai nda a t odos que fizcro.m a caridade assi!ltir a mis~a do 7.0 d ia. A tão e levados oor aç.Ocs dirigimos os protestos de n os:sa e t e rna gratidão.
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Hebdomadas
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j NUM. 261
E. nv.~Ão PAuLo
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Telephone n . 7
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!' ~udos. 24 de Janeiro de 1909
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EXPEDIENTE
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Ja ii um<~ vez . niio sei bem ctn que considerado cscriptor nacional, creio que em Haul Pompeia este meteóro intellectual da esplendida geração de literatos que floresce u de tnnta anoos 1\ esta pa rte e de que ainda perduram estrellas de primeira graodezn no firm:lmento da literatura brazileira, que l'iver e vibr11r. Sim, que viver é \'ibrar disse·o 0 autor do Athmc~<. c cu (posto que niio me hombreie com elle) di· rei que vi' cr é um d~~dobramento de emoções. . . E si não qui?.erem ass1m accetlo ambas as cou~as juntas já porque é th e!>sen~ia da opinuio nunca p?dcr se harmonisar c sõ por isso nao vou m e/Ire pas /e co11tetw s11Y
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D ' A Vo a: do Povo, ele 'Ba · l n ana · . O nosso e~tlmad o c·ollega "O São Paulo dos Agndo:-:~, qub se publica em a. l oca h d d de onde tira () nom~ a e . d -~ encetou no dra 1·0 0 cor rente o seu G.0 anno de ex !S· t enc ia consagrada ao s ittto resses claquelle prosp~ro
In gorge
municipio, pe1O que E>?Vla A vida moderna com o euca~e· mos-lhe as nossas nnu cor· cimen to do piio c do panno por diacs felicitações. um lado e com o reluxamento do - D'O Bau1'ft,, d e Baul'Ú. solaria, o accrcscJmo da industria a vapor ga!1hando en: tempo e em F estejou a 1 do corr.ente perfeição á manuf•~turcira, que pri· com o n. c; 238, o V anmrcr· va milhares de braços condemnasario o nosso es:timavel col · dos á miseria por outro, cllas. como leO'a Q São p,.nlo elos Agu· forças concorrente!< que actuam pnr o direc9ão diversa, diio como res ul · dos. O nu mero quo t e m os tante esta pa!avrn fatídica para os e m no~sa mesa de trabal h o pcados c timidos-concurrencia. tem bons artigo~, noticioso Ella é para o organismo social optimameute impres.so. o mesmo que represent'lm os ner· 0 vos para o organi~mo b ao logico, ·' 0 seu rc d actor !';1'. J us t JUO 1SlO c,:o • · d e acçno seu cOnJuncto ,.·).. L eal, apresentamos nossos produz emoçiio, movimento, vonlJarabons. tadc. ' - D'A Justiçc,,de Brotas. i\las como no organismo bíolo· d ' J 0 l gico ha no soei~ ! ur~a como que Ool6l p 1etcn no. la . c o paratysat;ii.O para o rr.,ouso. co!·::ontc o seu qmnto a 11n0 Todos procuran1 dcscanço para do publicidade u nosso pro- recomeçar o moviment(>.
• .,.._ brar:ça. 1do~ c?m u r genma patH Compra. de predio - Tambe m a Pa1aria alh v 1vc!·es e tendas p a. ~ela n o.ssa Ca.u~f.lra .Mu- Nova dcs srs . Mirand a . ra abrigar os sobre,· i metp~~l, f01. aciq~.ll'!dO pdal& c0 mp . teve a gentile- lventes.
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l-=========== Car tões postaes
quant w. de ü:Oou~ooo. o prc· dio o;_, d o a mcl>ma funccio-! za c~ e ~os offerecer l~J?a na. b clllSSliDa rosca, fmta ~ co m todo:-: os requesitos)
nesta typ.
Visita
·.J d da arte. EsteV•l nesta. cwa c e m propagand11 ~o .. o riente•, 1 Grat•'s. 1 I) J'gam maç 0ntco que se pu•:zz • 2% õ licana Capital: .dando-nos I Regressos ~-~'<L prazer d e su a v isi ta o nosso R eoTessar an1 el o seus C0lle o·a s r. ,losé F. de ~ p u· amca . ba. e I . . firmad \Vciszflt•g Irmãos !lo. p~~sC'lOH a , 1· va 1110"" e 1\I .l' c . a c-aptta1, 1 Gr~ttOS. (]aro, os nossos a-lc~~io hontc' na e~parrella - -msm ll!l>--+0 - mj 0'08 11ro fs. J nlio Gon. SI e v:r~ade c na? batelld • ::> · \ a not:c1a de um JOrnal, «Cldade de Santa CrUZ» \z<'l )ez e Romeu Pin h o . de ser roubada; H. eccb~mos o n.2 eles-Tam bem ~·egressa-\ pobre, coitada ...
FanlhaS
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Ünl'-1 IH.lO
audacioso~.
t e nOVO c.o1!c?a que a- nun de s na ·nage nl a !Gatunos caba de. llllCJar a s u a 1Argentina 0 noss o e1mi- 1daqüellcs qL~c abundam Já, · na c'dade ele D . N . lpentos h~blltdos(,s. carrmra ~ 1 I o·o r. vomcs i ognmnt mais nclii.'OS que os de cá Santa C ru z c1o Hio Par·[ ~ s ua Exn)a .cspOS<-1 . I de cara.s francas, serenas, ' seu ·c l 1aprO\'Citando uma vasa 1 . Visitamo -os . , furtaram daquella casa dO, t en do com.O dactor propnetano o tres mi! caixinh:t$ de pennas,,.
Ca.sa.mento JJallru nbso nl~m? Ticalisou-so no dia 20 elo não ''cjo nenhum ... co rrente, ~1esta.. cidade, o on- I l\ão é caso cxtraorJinario, l h e desejamos. ~ lnco mal nmomal du DO~so a~ho·o até b'm nntnra!; _·_m~,,.J da imprens~ am igo ~r Sr>IJastiuo Tcixei- 1pois que nó~ ·s· ., , •n :r ·a de Azcvc.clo, com_ a. gt·n- 'j de uma clciçiio kdcra.l.0 . , 1 _I agarall1 as ::-uas a:ss1gnaBIL AO turas do corrente a nn o os ti l r:;euhorlt a R om1ll a ele L>
Dr.
Amcriuo Paranilos. (
Viela long;t é O que
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O São P aulo dos Agudos, Dorclngo 24. d e .Janeiro
2
de 100!1
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irabalhafidO 11
figado de bacalhau e hy- mordido a «velhnll fl cou a c,nv1J, 1 .·; Z•J uno Sl'l't'lll pospbophitos dos Srs. Scott muito turioso. attt-'nd i tio~ nu J ui7.o do & Bowne, obtendo sempre * [!] 1.efcric1o inventario. ~ satisfatm·io!" resnltndo!". * * 1· ~··"0 --.. Uma companhia Rmhulan- parn _que ch egue ao <·or;'~I<J .- ~~ 1· A situação em Portugal te deviA dar uma v<'z nma · nhe<·Jmcnto de todus { ·,t~j ' C'HT<' em J 1 ondres insis- represrnt<lC:ào onde nmtt a· mandei passar o presC'•nSim senhores, · debem pen hava o pn p ~ I t(l que r~crà nffixado uo / ' ~~·] tc·J:tement'' o boato de que ctnz_ " . ·.., ··/Y~ amigos leitores: " 1. 1 1 · d ·····~' . !Orum C"nlauo ac as negf'om- c :,ltrgem. . lugar do costume . .Ag;n\ 1··' ·· .' ex1s1em cous11.s ] J çõ 0 s sec:retas ,;ntre ascôrtes ..~1egou-s e ao t.erc01 ro ~1- d . · •.:..,.) 1 n..e s t e sa.nto rlE' Portug;.tl e rl(\ Hcspanha, No e 1\ pretendida vi rgem os, 2 o c e anen·o_ ele mundo, qne R afim dP gArantir 110 throno niio a·•pnrecir. ; a sccn::t es- 1909. Eu, BenedH:to gente fie:a paridaquc>llt• reino o actnal mo- tava deserta. Silveira, escrivão intepat~ta! Dar<'hn d . .l\Ianucl II. <~ pnbli co começou n im· rino, o flf:Cr ev:L J. P. Ima{)'inem que o nosl'o allll!! ~A A HPspanha deverA. Ali- p11c!~ntnr-se. Castro. Nctda majs_ 8smigo Coelho, qnasi foi C>lxiliar 'Tiilitarmente P ortu E1~ que o po~ to sahc do tá conform e gal no ca!"o de um levanta- seu buraco e dtz : , ·. · . . çado !! E' verdade; e verdade tão -Truz tl·uz. mcnto dos republicanos. -Com o maior Sé)n tim enO 0Escnvllu mtermo santa como sallt.a era a es-Quem e? D1z-se mesmo que um a- to annuncio 90 respeitlwel do 1. officio ping~rda que o ia fulminan-Abra! gente particular do rei Af. pnblico que a repres"ntA ~~ão B. Silveira. do; quasi foi caçado, e ca-A esta hnra? Comt• po- fom;o XIll est en> em Lis- r.ão póde con tinnar. por')ue ----çado por um caçador d'al- de lcmbrar--{;1" d:l'lso ~ Vou- boa, onde conferenciou lon- a virgem deu á. ln7. um roEdital de convocação dl)S mas, desses que ~:ão perdem me deitar. Já t trei o espar- gam ... nte com a rainha d. busto menino. credo res de Antonio Ft>rum tiro; e tim-bum, morte tilho bordado. de pellucia Amclia. * nnndes, com 0 prazo de l O certa. cor rle rosa e estou clescalCon;;ta tambcm qut o rei * *0 dia>:. O caso me parece que foi ·~ando uma das meias de d. ~Ianoe l Í1 á passar nhrunt< -Qual foi maior h o- 0 y Doutor J osé Pedro de as! im: seda prt>~a. me7.e-< em Xice e que~ du- mem c1a an t.Jgm·d a d e·? O Coelho qne é um bichi- Deixe-medescalçfl.r-lho rante li sua ausencia assumi... -Foi o gigante Golia.;... Castro, Juiz de Direinho, ... esperem, esperem lá a outl'll... rá a rE'gcncia do rewo o seu - Não, pergunto maior to d~ Cc marca de um pouco, que eu, apezar - Impertinente! siga o tio, infi.lntc d. Affonso, sen- em l'Stflt un, , atalhou o proAgudos. do Pntão decretados varias rP!'SOr.fran zindo v sobr'olhos F az sa b er que para d e petit, son versa.clo. em s~u caminho. Qu<:>ro ~~a b~r qua 1 fi01. o mall istoáa Natural, princapal · -Amo- a! medidns reaccionarias. . · que se h abilitem no ]uimente em zoologia e vou -Como se houvesse alJulga - s<> qt,e por es~a 10r em f e1·1os h ero1cos ·' descreve:r o Coelho; como gn(\m qne me não amasse! forma f\rará salva-~uardada -·A h! J á sei. !lcóde prom- ZO do in ventario, atiro ia dizendo, o Coelh0, scgun-Estou prompto a m~'r- a popularidade do joven s0- ptl!m<'nte o discipnlo: foi de sert"m pagos pelos do Cuvier, é um animal ver rer por sua c?.nPa.. berano pot·tugucz. !=lan><ào, gne mf\tou mil pbi- ben8 d o acervo, os cretebrado, mamrnifero e ro~- ViYa' morra, quP me listcus C"om uma queix~:~da dores d o falecido Antodor, sagaz e esperto, v1- importa ? de um burro, professor. Folhinha. nio Fernande.<~, convo- .Son moço .. D d't d vendo por entre o" mattos -E ingenuo! Vá-se ema aC're 1 a a casa caos abaixo arr olados, com um olho f?ohado e o outro aberto. bora, já lhe disse. do Sl' . Gordon Ge1ber, e quaes qner outros que D e forma que, com tantos --Sou r ico.. de São Paulo, r ecebecom direito se julguem, predicados scir?nt.ificos, da -- E tolo! Yá- sP. embora, mos linda folhinha para Ao public~• a virem r equerer peraudos por Cuvier, uns e por ou chamo alguem. escriptorio . O aba1xo ass1gnado te 0 .Juizo d e nho do mim • outros, nos mortlfes 8on o amante de sua at' . Agradecemos, r e 1ran do_-se des t a pra-~ p r azo de lO _di·as· contadevemos nver attentos con- miga Clrmentina.. . ._.. tr~~o tal especie de bichinhos. -Oh ! porque não o di!';!';e ça d eclaia aos seus de- dos da rmbhcação dc<>te Eis porque no sabbado 16 mais cedo /-re!:"pondeu ella. Conferencia. sobre o vedores que se acha en - n 1 ((O Estado de Rão do <:orrenta, quasi o nosso abrindo a porta... « Namoro ~ carregad o, .de liqu i dar Paul o », sob pena cle,fi npequenino roedor cabio v~ CA'fllLE M~::NoEs: O l~terato l:ra~ileiro Ba· s~us negOClOS com m e r- d o 0 dito prazo, não sectima d'um ti1·azio santo, n pt i!'ta Coelho (.João Ph oca) d rl razio e:::se que o mandaria A Sorocabana reali?:ou '3 m Li!';boa no sa- CWJaesd, 0 sr. a voga 0 r em m ais attendidos. ao R eino da Gloria. Consta- nos que, além do lão dP. honra da o:Illustraa n e r 1ey Sobrinho, Rol de: c r edores : MarPortanto de chapeo na trem nocturno entre :-;ão çào Porrnp:m•za» . \lma con- com quem pede se en- tins Costa & Comp .. S. mão c sem contar o resto da P aulo e Ban:·ú, a Sorocaba- ferC'ncia ltumorif'tica, tendo tendam. Paul o· H erminio Ferhistoria, quem ao Coelho na estabelecerá tambem es- p0r I hema o «Namoro no Francisco José dos San- r eira &_ Comp., S . Pau(gente) apresenta parabet:s ses trens no r&mal de Jtara- Rio de Janeiro» . t os. l o ; L ebr ep Filho & Por te r escapado da escope ré parn tr,a nsportar J)fl~»aiii!IFb ~'Q' .. , . . _ t a catholica, apostolica., ro- geiros de Curitiba a S. Pauomp., . aul o; Car-" mana, é o lo, em um só dia. :Fró Calabria valho Silva & Comp., ENFANT GA'rE' Entre, os melhoramentos A Oamara Muniripal Ri o d e Janeiro; Dia:5 & que est n. pro1'pera compa- d esta cjdade r es<>l veu 00m .• 8. Paulo,· VieÜ'a Verdade seja que, ~e elle nhia e!;tá introduzindo em ofier tar a quantia de morresse, irin. direi1 inho ao seu serv i....o ferro- via rio, fi- 13 0$000 l b H EDITAL CO::\r o PRAZO DE Soar es & Com . I Rio de • y ~ pe a ver a yJ3 n ei r o : A R evel C hie~ céo, pois, a causa-mortis, gura a introducção de car15 DIAS g iene e Socmros, para · & omp ., Rio de.Taemfim ta era,. .. ba1a san , ,... ros novos para passageiros. O Doutor José Pedro ns ] e 5\Cême dotados de t0do conforto, occorrer às d espesas de Casb·o, Juiz do neiro; ~I. Villel a. & ~~~v v~~__ _ commodidadc e asseio, sen- com a catastrophe occaDireito da Comarca Comp., ::3ão Paulo , l~rido que,alguns desses carros, sionada pel o terremoto S iá se acham trafegando em da Cal abria. de Agudos. ro chilis & Com., l'ião _ __ suas linhas, c carros espeFaço saber aos que Paul o; Bernardo Alves ei~es para bagagens de pas- O s- P l d A d p Campinas ; 0 r esente e dital rom o T ei:xein.t, O' amor ! adora~"àO/ vo sageiros e apropriados à cor (( ao au o os gu OS» l 1Fratc1li Sccchi &Y b A "isamos aos nossos as::; i- prazo c C o ws. Vll'Clll Juptuosidade do do i ~ espi ri- r esponden.!ia am alante nas ] ll L t f~tO 't"anlo ·, Garcia :-\oh gnantes e demais pessoas OU C e C CODl10CJ m en O ._"J, tos crue se compro eud Pm, estaçoe::;. -' b' . t b()'u eira, & COilll )., !':>ão de doJs coraçoes quo se conque ~e ac11am E>m 11e 1to p!~ tJve> rcn1 que por es c t 0 • .,., substanciam, de dois olha Favorece o desenvolvimento ra.com c>-ta folhn. qne Yam"ls Jú!:~:o e cartorio do Paulo. E parA. quo (·hores que <::e confi1!1dem ! A Emult->à<J de Scott favo- proceder ti o·Jb ranyl" do te officio, se proc essam os gnc ao conh eciml'nlo Quand o vos gosarci, ó rece o desenvolvimento do dos os debit as a nól'l, Pspe- tl'.l'illOS do jm·entario J.e todos mandou la \'l'i'U' rando sermo~' ai tendido~ . venturas ! syslema osseo. dos bcn~ deixados p eJo est e. que será afi::--..r~do Quando vos vcrcis, ó ave::s O D onto1· CArloe de Fr~i- m fi nado Antonio .Tose de 110 lngar do costt Jme tio céu, Yaganclo enlaç·adas, tas, diplomad~' pela F atnlmut.nam~nto nnidas, uo ~i- dado de l\ledi0ina da Bahia ... Almeida, c c•xistinclo nesta cid~dr, c publiralencio da :solidão ! e LentP Cathcdratico c.l~:~ - ---------........................ credores do a cervo i.n- t d o pela unvren~a lnc<Ü Quando vos gosurci, ofui- me~ma Faculdade. diz o ~e- Sr. dr. o meu «~ulclog» ventaria do pe1o prcsen-1 e pe]o cl ia1:io da Célpigidos e abençoados vividos g uinte s~bre a e:ffi.caci" eles- morden h?ntc 1~1 :í m.mha so - te convido- os para, no tal d<•st' 1' stad(J O dosoldanos <:a vontnnt ! te prepatado: gra c c~bt lllUl tO l'll!VO!:>l'. I d 1 0- a· . . 1 1 IEstaLlo <lc Suo Paulu " Por vezes tenho sonhado 1 «Attesto quo a vario;; do \ - E ellc e~tava damnado? i pra~o C tas, v n e : ~ .· ~ · o· 0 que de longe a longe c.a hem entes tcuho rc~.;cit.ado a F,-Niio sen hor, cstan< l..wm, •JU~bfic:n· os ~cns crNh- , Aondo", Jc Jall\ 11 O do d:u algumas pal·t.wulus mubào de Scort ae olco de mas uma h ont depois du ter to;;, sol> pena de findo d e 1~09 . F.JU, .Jose ( ono
elo vivc>r dof: &njo;; o vem ao mundo cntcrntif'surar- se nos dest.inot~ dos homens. Todos nós. <)nrm <)UI>!' l)ne s~jamo", temo~ n~ :1 ,,;sos Pn res rcsriravei;;. Sb elles nos f,dtr~m, f,d 1eec- nús o amor. b revc ~~~ f'focamo~ .. Entà:> é certa a mo:tP. Uh I qno tPrrivel mc,rtc! A asphyxia da alma ! VICTOR HuGn. ...........................................................
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tinho Junior. EscriYãO, I o eser e vi .José P edro ele I - .. e~ e-~e Castro. Contcridn. l n.,~ c:cn t e cl<. tena.:-; 1 c· om :2.30 :11 1n f'l l'P S , chO lGscrjyão }. Coutinbo ]1111ior Yi did.t j tH i ·i•• l nwntc•. tcn do mRtas de 1.:1. q na-
O Dr Gab•·icl clu Oliv<'in' l i<ludc 116 0 de 2. 11 114, Rocha) Prefeito ~Iunici · no lug:ar denonünadu pai de Ag-udos. ~ Boa Vista elo Batalha;) :B,n ~o sab e!· <l todt>s que o presente edi tn l ~irem. ou do municipi o de Baurú. ' delle C!)llhecim ento ti,·erem, rrrata-s v com J. Cou- 1 qufl a Camara ~Iunicip:JI de ti nho Junior . •\ g •!dos d ecretou e e n pro· AGUDOS mulgo a sc11:uinte le i, - - ·LEI N.0 lG cfH~~ID>ct§~~$l de 18 de J an ciro de I !100. .0.. Art. 1.° Fiel'. o Prefeito ~ o/ l\Iunicip<li autorisado ~l effe ~ ~·npel de ~ ctuar a co mp m do predio . . ~ coa·e!!õõ ~
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