Spa 24 01 1915

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au o Dírector- I'roprietario :

ll S. PAULO

.J t :81.,fNO DOS SANT OS LI·} ~~ L

--------~----------------------------------- z=~~~~~--~~------------------------·----------------------

ANO XII

Agudos. 24

========================~==~ De maneira que o rasoa-

EXPEDIENTE

~rel6o

de Janeiro

Advogado

Residencia-Hotel Fernandes

~

[hxot."t'J.v

qu e Yin·u em J.,,,ndres, c foi grande rnaLemn ti co e in Li -

mo de ~eWt(ln. e}l lcu!ou o tem po quo cnda um te m [ ~<I­ ra viver. Esse caleulo s,~ pode !'er fei to para in di ,·iduos

Reino fo rte o nde a scicncia c tudo estrcht, E:m perfeito diadema ;lllrifu lget,te! Bntc em f uritt, tcrriYcl, mais que iug€'nte, c:::pndana torceis que tudo trela!.•.

\

Magc·~toso

Í

que espelham te u solio de olintQ.

Espectaculo em Ben efi.

Cronica Semanal

Tucl o se calcula, até o tem· po qu e ternos a viYer. 1) m frade f rance~ em J G:-:í:J

T emporal paYorosv entãu esfacela. o C(Jloso genuanico potente! ... D;ll io augusto. giga nte. indepa lc nlc. solH·:~ne<:i ro aos em bates da procela ...

Uit.j t

amigo

da

cio do Hospital

(jUe

tcnltutu mai\ldc 12

n regnt : Subtmi~-se de b{i n ec!Hcle que r ti ver, di vi tln se p or doi:; o resto, e

Olotia iwortnl

ter·~(• :c\ o c~td n

num e ro de ílno:;

qoea

te

''nos, vivcr-se-hn Rt~ Ros GR; mAs se tiq~r GO, vi,·er-se-l.a at é nos 73, se se tin~r 70 a te aos 78, e 80, até 1>0:5 83, etc. , 'i 11011 é Yern ...

L\I)

um re:;tar ü \'ivt·r.

Tem -se. por cxempk. r)n

g;rã ndc ve nd!wal! .. .

nome orgul hoso e em tal dcstncj\tC.

Pelos f::h·5 . Dr". Oiiveimorre agnra cnrn o~ sonhos de Brs m:nck ... m Ribeiro, Alfr~d0 Al6 que Mi n ui Lc m o:;Agua G A Amcdio Banos i .ô.~ . gnmdc c lr,111 sbordan te. -rall'ãO, ristid es Piza. O Prefeito, nm desses !Jo Eoi prom ovido no Cine- ~-G---G--G--~-G--:-0-~~ - --~~~-.....::::;..--~~-v-~~---.::::::;..- Ferias Forenses

ure:m que a primeira vis t11 ma r eatl'O desta t:Ídad e, .r

pnre(e tuuo rrawr debaixo dl:' pi .heria, destA Yez J•ri,m oo !''" " ~c ri o e dotou- uos da'Jllil,, yue inde:;cutivelmen · te é n preciosidade da vidu. ~~\l (}Ue d c!>tas Ct>lunns sempre· falei sc bre n f~;~ltn rlt' l!Ufl,venhocumprirogia t o rl e,·er de elevar a uossa H!!.Ua ás &ltums que as bomh:ts a lcm e l•vndo. Pn•zn aosee:u.:; qu~ a agun rontinue a correr por eBl1t c-idudc, como até ngora, is-

hospital Ul'Sta. cidnde. p0 que é pOSSi\·eJ. O resultado de~se es .........,, ,, ,.......,... .d b l . 11qm · os, a c an c o·~e e:;n uos~o pode r à li sta daf-;

r.~essoas que eonconernm para o acto . podcndo .·cr oxa miuad a po r Lu ~.até agora eln trnn~borJ ~ qnom o C leSeJ· nr. cl;t 1! 1 no entrctauto não é !•f<'('iso ta nto. -· O tem po cs tú uicudo, 11 Cinema Teatro

,-r:,e nos assó:a tauto que

r)'

gentilm en te ced ido pe- ao se u destino por um lo elrl})l'ezario St•. Hen· ci,.,Ji stn. D'csta f~mw, 'rique Solei um espcctél e doe nte espera p elos cu lo en1 beneficio d o rcmedio~ o m eu os tem-

pectaculofoide. -l:7±S00ü

Para hoje está annn- --

_

AVI'amento Imediato 1

ut e n~il ios da casa d o:'l r E:com-casad os. Untam

depois os labios ela noi-

~·a com m el, \·c ndatnllJ e OS 0\b OS Ü C~ndn-

1Zen1-na a casa, <:UJU p v r· Um projecto inter-es. t a de\·q entnn Cü L1.1 ú sante . . · P d lf d p pe c1trettu : e 1o r. A re o u Nu fi m da ceia c á jol foi justificado na h ota a quem deYént C'amarn llog D ep nt:Hlos condu zi r a n o i \'a t1 oi · d o E~thd o n. aprC'~eu- cova nnpc: ial cu r ta mt açao - d c um pro,)ie<>to ll1e u cn b ê 1u ' c to d os os "' de l~i twrmitinflu á s conv iuados dunçam blll mulhe res sui .furr'.s o volta cl'el::l . exet·ci<'io de funções publi cas que náo enYol- Desastre

utP tl'tnos faltu de ass unto. ciado um programa es~;ó achei a agun, mas, cu- colhido. vn.m pa rcela do auto ri ·

ru•J fnlundo-se do Nilo tam Lc.-m Jwl e. se fa la dagua, raiemos

(Ul()~ .

l~i:s

a dcrruir t- m pedaços já presioto, (;(•OI'

E l(\u

t< .'lTão!

NUM. 574

l Duração da vida

Ao Wanderley So brinho

nndn: o mundo e ns:sim mc~­ ano JOSOOI.•.-- 6 mczcs . •. 65000 mo, hoje i'OI' mim c oma l'ub!i.:açoes pagas a d~antadamente nhit por ti, e , J·iqne o Weuceslau sa benoo, CJUe, antes 1 i pogr~l i a e ReJ,, ·ção Ru:~ goyernar comigo que sou t3 ~~ \t:,io n. 36. povo, do que CO IH o P inh~i- : (',.;,a do Correio n·. 33 r·o, que não o ~:send o para Jl Olttr q ue !jUC!U JIJc O

19151 1 BRAZIL

Allemanha

\\"<:n eesle u deix!ll' que

O São P aulo dos Agudcs » o Kilo desl ise e e n <:lu1 de publica-~e aos domit)g·os a rame Cl"j:,C pt:ssoa l falllinto. O l'inhei ro, ficfU'Á. sem piA.s:.inntn rtl, paga ndianl:tdt~, por nlHlS, isso ~~~.u er di :Wt'

~!Bl. I!~:a;:lbfi!® E!!MlElliiMD o

de

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ernnnam no a ra

31

do correnle as fenas

f\,rensü:::;.

}Víarf;m de cL C"'et' le\ \ I

C ma dhs ult ; lll·c'l ~ elescobertas da clli llli ea s int ctica ó a du ta brico do m ar fi m artificia l emp rega u llo como rnateria pritnn s imples me nte o 1(•i te d r varH. () 1111'1 is C Lll'iO ~'l q ll ü 0s c·llimi cos, Hú clel:lcu·

e

briI'Gtn

a manei ra de

fabrj('a r em c·~ t e nOYO m n l'f'i ru , !>Ó ~e> propn -

No dia 17 do cononte quando um empl'e- nha m e mprega-lu

na

sr. AI ca l (te, c~.nkc<.;ci.O d e tec las para o Xi io. quero <}izer, o <:a- .l!;xi&te em Boston Ilusionista qu e traba- pi ano e urgão, porq n e indefi nidaso do Estll do do Rio, e um um medico che'o rltliJ • " . _ lbava em nosso tea- co ns0n ·a caso qne nt~ dn mais tem de - ·a LJtuama n a<' se tro des lig ava uma Iam . m e nte a sua C'ôr on)ntl:'ressante; 0 Ni lo aiogarri originalidade practica. casam as mulb ~reR an - pacht, fo i victi ma de um ginal: e mguanto gne o o Pinheiro, rundi rá. sua!! n Vae visitar os doeu- t~~ r1e completarem 1,-iolento choq ue elett·i- marfim autentico se glw :; com 11s d o Estado do t es levando com s igcJ nrn nntc e quatro a nus e, 1co, eninJo da altul a de to m ~ amare lo co m o Hio e aca bou-se. cestinho com pombos d 0 t e I ~e ntnnos que a3 caudEtes segun ? cos um · es - iJ metros, f racturando t empo; UH\S aconteceu Jc ,'ern ele ro ldão Rqueles cu- correios. Depoi s de oxa- taLe lec id o, dev~m pre- uma pe rna e fe rindo- qn e o no vo prod ucto l>rt'~ prt;<.:loso:s, eucurralau- miaar o doente, escre- sentc:tr o mando_ com se e m divelsos outros n~o só(> um Lom snbsd o os nos boleiohos magro~ v e a r eceita n ' um pa- uma pre nda t ec1da e lugar es do c.orpo. t itutu d u ma rfim comu dos senadores c deputados ! p el de seda e prende-a cunfPclon.é'l da p or e1<1. . Foi recolhid o ao Bos· tarnbe m p odfl p reparJ.rE co m o os deputados do sab a aza d' um pomAo sa1r da egre 1 a 1 s"' rl-~ fut' tl1 a a su bstt' ttlt· t· No rte lu1o de gostttr ? ! , " pita ondo se acha em " "' Osalttgoanos, entãogoEsta· bo, que Jogo em segui - fazem dar a desposatla tratam e nto. o a.mbflr. fl celuloide rà•> du plamente, porque a da solta. Como os p c m- três voltas P tn roda de 1 e uutros prodnctos, euLl i'll p<>~' lct a nda preta 1 bos pe rten cem ao poro- um a fogueira, sent<w1-a Na cidade se rn <J.nc sej a possi\·cl Di r. o Clodoaldo, que em bal d'um farmaceutí- em seguida n'uma c a I A c ha -se n esta ci dade d i~ tingni ·lo d e lel'l. A!agl'r~ ou em torlo Norte, co a ssociado com o dou- deira, lavam ·lhe os pés · vinda de Botucatú a -· ...... ··0 P~~sonl p~litico, não t~m tor est e depressa rece- com ág ua tépida, e com Renhorita Jo vin et Ruuto, Pre vê fl<: dr~p,Til('llR f•Olrtrca , nao tem partido ' . . . . mns sim, 0 que ele tem é be a r ecelta. e, det:o1s o hqu.tdo que fica n.l destincta colaboradora a fi m d e a s eYita rcs, e 1 fo me, e fome cres pa, da- d e a ter felto av un·, 1 banhe ira esparge rn as d' "O Sã0 Pan\o dúi i suporta -as qu:wdo elas 1 quelas que têm garras manda-a imediatamente camas, os m oveis o c,"' Agu dos. " vierem.

As bodas na Lituânia

~a d o do

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Slo Paulo dos Aguuos, Dom, nga 24 de janero de 1915

EDITAL tenha o pé cheio de es1 ;>inbos para que a lem- !' O Cidadão Manoel Ferh rança do Cal \'ario nos Como a~ flores mais ra ras, s0is senhora, raz de Aguiar, Dele- Gosta de ti<lres r a nime a padecer sem Por scrde:-; bdla, e, como elas, formoza, gado de Pohcia em Pois ê boa... desfa)ecimento. pe nsnn· Mas a roza a m ais lin da. e a mais cu::;toza cxcrcicio nesta Cida Essa. foi a r el:lposta de do num para.izo 0 ud~;:: Não t.em espinhos, p ara o olhar que '\ aflora. de d e Lençoea, Estaum oolebt·e poetn ~~ aroma da cnz·idndc c do do de São Paulo quem varia~ seuht)ra~ a~or será a recompensa Assim és. }las então, por que inda ngora, etc. q ueriam eon v('CCI' de das Ja<rr·imas derrama · ! Fizcstes um gesto rápido de enfado, Faz sabe~· aos que o c.1ue outra amiga sua e ra das c~~n resignação . Ao veres meu olhar em ti fi ctado ? p esente edita l, com o 1 egQista, f ria e inuiferen· fi-;• um erro crer que Olhar de enlevo, o lhar de quem adom I praso de trinta dias vie p .U' é\ tudo, menos as flores são um indicio rem on delle noticias ti· o1 · d P ara as flores. de fuxo . uxo con s1s ~ tãfl triste fiquei, e tão m~ o, verem, que acham-se O poeta tinha razüo: te na maneira de colo· ~ue as horas \'ãO passando,~ a madrugad:l depositados nesta Dele· quem gosta ue flore/5 e cal-as, mas é preciso Não tarda a des;pontat• no ceu nublado , aaCia 0'3 a nimaes apas cuida com amor, náo qn~ s~ considerem DQprehen didos, que ate pôde ~ar entzada e m cessarias l•at'a a educa Sem trazer·me o sono e a almejada calma, esta ua.ta não foram re. sua alma a sentimento~ (iâo da criaOt}a. para Pois vos juro af(lli,que "Sereis amada... clamados pel1·~ ~eus mesqui nhos, e por Íl-;~O a lento da juventude pa· Sem esperan<}a, mas do fundo d'alma. pr oprietarios, cujos, sito ba~tn en t rar em nm ~n· ra consolar á velhice. os seguintes: Um cavallão par·a julgar a ~na ExTR Agudos 20 -- 1-- 1910 ~~~~i> lo branco, com doze andnua . -·--.. --................. - ..-..............._ ($~==~::;::~:=~..~~~~~~ nos de edade, sem mar· 1 Casa O!Hl~ llâ0 h<~jél Elixir de nAn ~ogueira. levi- S(Jf3. () céu paruo, .1 .J com. (\ Jos''c F'.C:dltarJo de Al1nei ca, andadol'·, Um cavaitlo res sempre t~t·à o as- •i o :l sua acv<VJ uepur:lllte, d lo b anco sem marca ó c')nsidcrado como um ver que de:>eido, parec ia tt . . . r , · · peeto de estar c!c$hahi dadeiro tonico. muito perb da tern·l . O Cul'ltzb.,, 21 de dezem- cabeca encarneírada, tat!a . uma \' ez que>. p :>r -~-~--~-~ ·~- ribeirão trans bordado bro de 1912. de trote, co'm sete an muito modest;:-. <JU·' "'' i:>aizagem roncara em marulhos .. ' A má dige:stào priva nos de edade; Um eavalja UlJla fami)i<t, pudt3d! "I . de um d úR maÍv r es pra- lu pampa de ~a.: nu e de perrnittir-~e o b:xo <}, . Havia qua. i um:1 !:.e· Julio Ribáro. zeres da vida: o pra- bra nco, vel hll , de trote. dediea r alguns to."Wt•:- mana que estan\ cho. _ . zur <.la m c•sa. Um cavallo preto, calp ''''c'\ l"'"llOYnt· a" flor·~ d t' 1 'lent} J\~ constJpa<;cJes que sao I D 'd , , l' d d t ., uma ·• "' " vcn o con un ar. e. <fto ~~·igo~as curam -se com i e\'1 o a ma qua. 1- ça o os res pe.,, duas vezc8 por semana As matas alegt·e~, vi<}0· 0 u<;o d•> vi~mo Ore~sota.d• da d e de gei er vs ah - lista na testa, marehae se i:>S•) n flo fo sse P')~- <;as, muito lavadas t e do~ pliarmaceutico chimico! menticiu~, vouc:o tempo dor , d~ sete ann <•S de si \'el, uão daria muito viam aguc:~. pela. ro nde Bih·eira. 'que 88 dedica áll refoi- edade; Uma besta tert rabalho cultivar al b<""n· U tapete espe<;sn (!e J f o· - -...... - -··--·····..···········-·- ções e ou t ras cau"'as · .-. · e' reu·a, e ntb )t·n \ t ' b1·anc•1 , ma c. lh as mort~~, (JIH\ <?ob 1 ia Ao deitar.s e ti nh a t on- raro (' individuo que sem marca. cnm ~>ignai ::; As flo re:"; são nec,,~­ 1 8ólo uas matas, esta.· teiras e ve rtigens indi · não e d y s p e p t 1 c ? · de carroça, e mansa de gestõe s f r eque ntes. 1, l sarias para a vifla do e~ va. e n::;opa\10, de:sfeito, CoJ"rigir· e~se ma e lO.Je sella ; Uma lJ(~ta, hranpirito. Seu aroma traz D e pois <le mnit«J pa mnito fa<.\il. As ' 'PILU- ca, velha , CIJJD signais á memorin. o ó.-·o de nmn ia·se reduzindo a humus. A terra nna dos (ln.mi- decer do e"tumngo e elo LAS ABBADE MOSS'' de carroçn. Os P'·o p1·ie voz qne l'ida despe t·ta ~ nhos, limosa, e:sYonlen- ligado, <.:ornece i a ter evitalll as indigestõos, tarios d(?R;o;<'"' <~nima<>~ recordA({àO c1 OS nia.s fü· 11a ne~ üdndos c na.s p1·o!unga das vertigcn8 tacilitatu o circu lação, pa ra po<l crem a <lqn i1:i· Jizel'i on dos instante!'rampas empapadas se· e tontei ra ao dci ta!·-me.l curam a prisão d e v~n- rem , torna-se nêee::ssanu amnrgos e fnz r e ,·i ve r mi·liqnidn. no leito piaEra um martyrio di- trc. permittindo a~I'Jm de acc0nlo co m l't lei, o passado oa.Ja v~L: que uo, cortada. l o n~itndi - ario deita vam e u mais a hoa alimentaçãt) !-!em jns ti ficarPm a :ma- p os· se a a~pira. nal mente pelas trilhas tart~ possí vel, porém o os fun est1.'S effeitos da se dos referido-: ani· Nos momentos (le rtos <>arros batida, re,·ol· ma.l t:'ra <:crto; ao en- dyt~pe psia. mae.q, jnlgada. por se n1l'i:õit.L>za ut~l punhad(> <k vida, :uuassa<.l~t pelos costar a <:a beçft no traEl. . J N . ,, tença l)OI' antori1lade~ flores é o melho r con fi · . • 1x1r 'e r ogue1 ra uo , , 1~1 ~-a~te nn:. 20 1plmrmaceuti~o pés dos auimaes om al '" ".::;sn.ro < chirnico Sil· c?mpet<'ntcs. ~ fJ ndo '~ dente, nrn ('Onti(lúnte que alentn as juvenis e:-;· teava-so em almofaJas mmntos palc.ua qu.e tl~-~ veira. c~Jr;~ f1 stulas, fm~m- d1to praso sera? posto:;, ,}e lama., ot·a <~ava-se em do g Ta v~, tm l~a \ om 1-1 c~lo .. tcrtd;la cnnceros;l~ e 'em hasm P u bh(;a para peran ça~. deixando <·n· poç.os de a.gna bal't'en ta, tu:; «J scntJü a v:da aca-~ c:~ romcas. sere m rmnn tn.dus. E patrever, atravez das sua!> l. NOVOS ra q ne ('hegne ao copetalas btancas , resea~, amarela:s em uns Ioga r~ · bar. em out~·oseôr dcsungue. N~lt> c"lhend•> rcsnl- IYrOS nh ecim ento ~. l os in tereBverm elhas ou roxas. nnt Corria o enxuno tO I' · ta, l o~ com a n~edicaç~o O Livro de Alda-Abel sado~, mandei la na r o mundo eor tle ro:o:a <·i l'entoso, rapido enxadt·e· inditl;\ 1·csolv t expen - Botelho. d T t pre ente edita l e outro mentado sobre i l u:)üe~ . , PI U L 1. <...:> • C omedta o ea r o e .' ~ ' 1' a,do nos <.lechvos; m M m •·ntcu · a:; " L ;•:~ Comedia de Lisboa de 1 ~ual teor, P.ara t3er qu e aos ' 'iutc ano~-; pa publJ<·ad<..> pela llnprc n espraia<lo em toalhas, DO A BBA~J:i.J ~It:?~S Gerv:u,iu Lob'lto recem indestt'U<' ti'·~ is e ba.dhan<lo as raizes da~ 1e p ;:mso h OJe, depoJs de Gent e Po bre - ~- Gt·a ye ~a Dadc.. c passctdo nesta FÓ o te mpo pt·ova <Jllt' gramineas no chato, n o trr. recuperado a :--:wde· Pasqui~adas a v:da l ro. Delegacia de P olicia .de ~c desvanec.=em Uto féwi J. 1 c }l~·rc de tonteiras e, :•c:.d-~~lh~ as s erras Le nçóe'3 1 14~de .J<meu.·o mente como o fumo ao 1ns(·ampado. Os ecmpos eram Lre- vorttgen::;, attes~r pn- =Eça de Queiro~ de 19 1 ó. J~u Antonw sopro do ve nto . jo:-;, Ui"i ln ejos lagos. N o blican~ente que so ~levo - ----·-·-··--··--·:-·-- Benedicto do Amaral , QnanU!) as amargu ras ·pomar as laranj eiras a mitl!la vida ás · PIO E lixir .de ~o~u~tra, ~? Escri vão o escrevi. entristecem, a alma e do PE:ndiam o.-; 0o-reJos e m LULAS DO ABBADE phur\lJaceuhco ch 1 ~ 1 7° !:>li· confere=O Delegado ' -'0..:!8'' , 11 0 veira é rece1:ado dwnamen. d p .. 7 coração sóbl:l uma t or - um de8faleci l~len.to 11\1-1 :Y. J v '- a'5 quaes ; e n te peJos medicos mais illus- e o 1lf>IB. rente de ]agJ·imas, o 1rido; as amctxeu·as, as Jnnt;ar os m en::; oU \'C- tres. .llanoel Ferrazde Aguic~;r pranto é do~e se cabe mangueir as, os pcce- res, ao par de outros -.::·······---···-···-·········--·- 1_ _ ________ sobre uma z·osct es plen· uneiros, os cajueiros milha res do doentes CUAlmanach Ilustr,\dO t A Saucle aa lllllher dida de beleza, ma~ q ne ~içavam muito l u8tra- radu!'!. 2$700 :P Jl'.l incornmodo~ ut.eriuos

NO CINEMA

As Flores

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DOTAL JAHUENSE

"f): Regina Wanderley Sobrin::.:l

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Vm·t>nla Olcmssot:a

O i mortal ml. '.;{·lfÍ:J Pl OlJÍ.•IOIW I·· I A EclucadO?'{I, E~~riplorio-R.I J .i~ \J.d ..,l ~ arte?' ~G1i.JD®~ 1A 'l'e1-ra 2 vol. G-= ~ llmueau

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lmamu·h :2Sj;200

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Socr&dade de Seguros Mutuos Dotaes por

llomance de wn moço pobre

Senh )-

5\niversarios, Casaf11enlos e )'!asdmentos

Coq ucluche- BROMIL

l aixa de j)epositos cooperativa de São Paulo Registrada na Junta Gammercial de São Pauio

utorisada a funccionar em todo o territorio da liepublica pelo Decreto do Governo Federal n . 11365 de 14 de Novembro de 1914

Sede Social: - J}\)1u - Estado de São jlaulo R1UI2

Marecha l B ittencourt, 99.

VA~TAGEXHDOSSOillOB

I ./

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Coudo mini,) d•)<:; b ' ns sociacs ern propor(;ãu no cap.i tal de 11 rn. Pecu lio nt Pn'-al por :Sorteio proporcio:wl a. 1 0.~00 "oc·ios pot· :-:cerÍt', 0u 10:000$00() n o p riJlttjlro )11't~mio, :2:0thJ:SíH)O 11 0 segnntlo e 1:000$000 no te rce;ro. Pen·elH:fLO dn;:; luct·os Hnnnaes em propor~·ito

ao eétpita l, pag•)::. aunnalmente em d inheiro. C'on so l idn~ão das q uotas de capital com tl'in ta nw7es, pe rmitindo a retiradn do socio sem

prejni.w para elte das referidas quota.l'.>, que 1kan1o cou::;oli.l<ulas pam titu lo de t•cnda. annual para toda a existenC'iil da Sociedade e r·epresen· tel ndo llllla parte na pmpriedad e do acti vo da 1--.lociedadc. • R e3mbolso da.:; Cfll•Jta~ de capital em pot·iod_os de JO me~perme~tindo a retirada do so:-;em perda \,:),.;; rden das quota , quando não t i vet·em ~ido c•)nsolida.das em ti tu lo de :30 pre~­ t" <;Oe:s. gmpt·cstir~o pr1::1Jial depois de um anno de soeio, indcpenLlentc do :' H·teio e de contri buições c~pceiaes adt~a.uta~las, mas so me nte snjeitu ás }Jl'Ostaçõe;;; de t·e.s~ate m msal co nformü a tabela ,jnnta ao ptospe<:to. <.:10

peçam Prospectos

Sucu sa,es: São Paulo, Ribeirão Preto e Onyabá

j)irectoria: PHE mem~

COl\SELHO FISCAL

Tencr.te Coronel ldfredo Augusto l.clliio,

Alberto Comes Barboza, tabellião de notas ccmico e proprietario Lu11. Tc1xeirn de Almeida Barros, phar ma~eu· \'ICE PflF.~IDr':NTE ti~o e in.iustrial Octacil.o da Costa Teixeira, pharma.:cutlCO e pro- C aronel Di :lulas Pa rrcir as, pha rmaceu !leu e proprie rrietnrio tario SE<..:RF.T:\Riú José Mmenio, bacharel em scicn~ias ~om~1 erciaes \!DI ROS SUPLE>lT ES c commer~iantt: SUH SECHET:\/?10 Luiz Rrochado, pharma ccutico João Lnudellno de Godoy . proprietario e capitalista José Gar.:HI Fernandes, commcrciante e vice consul THI<:SC UREI RO da I lcspa nha em Ja hu Dr. MArio Go:nes Pahirn, "d vo 0 . o e propriela rio Franc1s~o Bap•ista Chaves, commercia:1te c ?roprictaGERF.~T~ : rio . dilon Augusto de Farias, p_ropri~tario Hercules Hector Hu go, prvprietario I>IREC fOI~ JURID (C(, 1 Andre Jcnsen cathcdratico Pr Jlllario l~reil·e . nJvogudo l l nspoctor Geral : Manoel Salgado Supericnde ntc Agente Ba nq ueiro nesta cidade Jnstino dos Sa;,Car.

lo.;é !v1ir.\n 1a,

propri~tari

pharma •

.\lajor \1ajor

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to s

Leol

Series de 5 , 10 e 20 contos de reis ! !

CM POR TODOS

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