• DIRECTOR-PROPRIETARIO: . JOSTI NO DOS SAN 1\)3
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ANNO V ~
TYPO GRAP HU
E REDA CÇÃO
RUA 13 DE MAlO
.' 'O S. Paulo dos Auudos" EXPEDIENTE
j a m os mni.to s e bons a nn os d e v id a , sempre uteis ao fa t nroso município de Agu -
dos.
Publica-se aos domingos.
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O B(tn cleinmte d e Dous
Assignatum, pagn c&dic&n- C orregos . tada, 1 anno 10/ 000 «S ã o P a ulo d os Agud os » C omp let ou mais um ann0 Eclitaes, linha 200 ~ · e is. d e ex is t encia est a a prGui ad a folha, qu e t em c omo seu Publiwções pagc:- nd~·an r erl actor um moco crite riotadamente. so e t ~·abalhad or: No~: s os para h e ns .
Nttme?'O cwulso 200 1·éis.
A J ttstiw d e B mtttS.
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«O S. Paulo el os AgudoP» ,
AVISO Pre venimos ao:; nosqos a ss ig nan ..
tes que estamos proceciendo
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Enr:!etou o
b r a n ya das assig n a tu ras e de to d o~ os d ema is de b it os a n ós, esperPn do de to dvs a m a xim a po ntua lidad e ,
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4.o anno
d e existencia «0 S. P a ulo d os A g ud os» , qn b se pnbli visto ser este o unico sustentat;ulo cana adeantad a c.idade que de nussa folha. lhe e m p r esta ü n ome, ~oba. direcc;ào e propriedade do «O SÃO P AULO DOS A GU DOS» snr. J ustino dos S a nto ~> Acha·se enca rre~ado de faze r a L ea l, a q ue m pres ur Of' OS cobrança das assigm.turas desta levamos o nosso a bra ç o calfolh a em Lençoes, i oriby e Baut ú. 1 · t" o snr. Martinho de Oliveira Lima. Pgrns ·l CO .
O P1·elio de Fax in a .
l do:?. São P >'.ulo
Dr.
Castro Goya nna RES!UEN CL'\
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REIS
d os ,A gn-
Con1pleLo u no dia 1 d o corren te o seu 4.0 anno de mui p ru\' t~Íto s- a. cxi st crw ia,
M EDi c o
a quelle n osso disti ncto col lega , ql1e vê a l u ~ üa a d eana - ~ -.~tada cidade que l ne empresJ.I U ~ella~~ ~~entli~~~>a ta 0 nome. ODILON :D Ji, l'tR~I RA Mi l felicitacõ es . ' Trabalhos nesta ctd ade as Seg undas, Terças e Qu ar t as- f~ ir as. ~
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Largo S. P a u lo . · DR. AR RUDA VALLI'-1
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M Eorco. OPERAooR- PAnTElfw
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f\ttende chamados a qualquer hora.
(§).
Ü UOSSO
anniversario
E . m;:SÃo PAULO
Agudos, 26 de Janeiro d e 1908
CoU e~a§
«Vida Paulista » Apàs uma interrupção el e 2 a:: m 0s, a ppar 8C8U n ova n1 ente esta distincta collega qne vê a ln z n a Ca.pital do E stado , sob a compet ente direcção elos sns. A rlindo L eal e Alberto A11drade. A grad~ cemos a visita e desejamos à conega uma longa exist enc ia.
lega, contudo ser semanario, em prol el o munici pio prestasse r ea es Strviços e ti vesse destaque.
(BRASIL)
s- e do . . . p r ese nte d e g r egn, fi s , ima , a nte pa r o seguro d az, vn u-furad o, o que queiram grandes e pe quenas a meaenti-i m . . , A verdnd e
dura
e
qu <:
quillJ do se soube da lei, redi gi(h, dis cutid::t , ttpprOV<."tda
c sa ucc.i onada t mq ua nto os diabos e sfr egam os olhos, a pre, sa dnmentc, qu a nd o se Inici ou a 12 do cor- a leu na imprensa a id ade, rente a t>ua publicação os que de ve m servir, as na cidade de Bariry, es- isem pçõe" , a. s ua r egul ameu te colle.ga que se clesti- taçào rlesconjuntarla emfim, nào f a! t J U qu em, hirto e as TI "1 aos interesses do so mbmd o, a prott:> stmE e .com munidpio. toda a força acumnlnda n o~ Tem «Ü Bloc\))) c o- pulmões, ::teba s- s c \-~, inco ns · mo reda.ctor- ch efe o S I'. titucioua l, exo r bita v;t libe t· Erasmo Corrêa, j or n <=t- dades, npeal ava a mbi çõe::: lista esperimen ta do pe di gnns e justas, privnvn intere sses ' et·ios , tirava O lo que é de esperar qt,e s o m no dev é r a~, s'!ffrc<>sc p c-
** «0 *Bloco»
muito fará pelo pro- sú lell us h Q rri,· e i ~ a Guilh ergresso e en g ra ndeci- me II C•J lll 42" de tempera · m ento daqnélla terra. tnr n, so nhas-e coisas espun Desejamos a o collega tosi\s n'alta m!ld!· ngn da, so· uhos povoa dos d e magn a ta s uma. vida. lon ga e en - e p ig meu ' , todo verm elho e viamos-lhe as n ossas lntr.to , canhões d 'a ç.o. com saudações. blaius e reBe,:; em sarilh o,
ças. E a lei do sortei 0· 1111u sai da baila porque, em s eLl ci r eu lo· df\ ferro, aperttt mã e~, irm fl s, esposas, filhos, mar id o,:, e AS pobres viuvas co m
tilhos, obrigadas «a escolh e1• nm dos e ntes a que deu o se r para o h olocausto a di-
vi ndnde saHguinat•ia·>' . O povo cvmeça ü agitar-se . E' 0 d eses pero e elic sa l)e porque : vai ter sobre a C<<b eça 11 e ~ p~tda do serviço d.t) nove annos, ordenado pel a lei draconeana! Ave. PRx! 1~.
'Pinho.
" ••• e os :u•g·ent.~nO!!t? ••• "
Co m a devida venia pu blicamos na 2.a pagina. o artigo de Olav o Bila.c « ... e os argentin os ?... >> que extrahjm ontõe s d e polvor n, 1: eç ns * ;j; mos do «Correio Pa n* fo rmid a ve is , um ch a ri ~ ari « :\. Bandeira li st a n o », de um dos se11 :-~ d'e m oui vs, med o nho. em Portu gueza » cldo::> o minios de l\larte . Hor- ultimas numeras. Completou (I! 1:1 do l' Lll' indefi nid o ! corrente o seu 2: anno O sorteio_ . . o ra, o sorde vida jornab stica, es- t e:.io ! d-0 ~- ses , v ind os :?es ta de ~. PauiH ta nossa presar1a colle- Actos Pelo r ev. padre Are]ga que se publica n a dos nl tos: pode res do paiz su cce d em v erd adeira obses- la fora m sorteados f e::;Capital do Estado sob a são no espíri to d o povo , na teiros de S. Paulo, pacmnpetente r eclaeção do o pini ão publica. droeiro dest a parochiH. conh ecido jornalista. Só se fala em so rteio e ni ngr<em qu e r ~«" r so r ten· a, Exma. Snr.o. D. Ern eH R ocha Martins. · tina de Almeida L eal p E' «A Bandeira » or- d o ! Sor tes d e:o;sas , 11os di ahos, o sn r. Dr. Ant onio Angam dedicado :tos i nteo povo o mais lesado aind a resses ·c1a colonia portu- c sempt·c, não A supor ta g u st o Gom es Nogu eirn . A fest a realisar- se-;] g u eza no Bra zi1 , à qual co m essas cad eias d 'aço que t em prestado releva n- m att~ m illu ~õ cs, ro-:..sp urcam co m t oda a solemníd a\ibcrdudes, fl fogn m vo cações, de em 30 ele Junho deR tes serviços. el Receba a coll ega os iminam es peran ça, n mor ... t e a nno. J~:. mais, nu nca, em tempo nossos parabens. n lgu m ni ngnem n i'lo viu !\i arte olhar com bo n,; olhos a
Com a devida venia Cupi0.ü ! tran screvemos para as C hego u o m ome nto d o r ecolumnas do nosso j orcon tro e o povo solta o g ri IV to d e r cp r ovflção contra nal a,s h onrosa s r efer enfi- * * ORA, O SOR'l' EIO ! um a lei rt esc>~ bíd a , in util , «Cruzeiro do i::iul» das a nos fei t a s pelos Não falta quem o julg u e in co n s ti tucivn ai. P assou a pub li car-se bo m, n ece ssa r:o, u m a cto pan ossos distinctos calT o do o povo so ffr e cons· legas. diaria m ente est e nos so triotico, uma bô-:t occa sião trangimento, es tá ameaçado Co1'1'eio de B ottt wtú el e distincto collega de So- d e se CIJJ Jbe ccr os J.:ü r io tM pe las g arrfls d o s:o rteio . . ' , B otu cA.tú. u ma VJngH nça a a tão cri tiA v e ! H al1eas Corp us p r e· rocaba. «O S. Paulo do s A g ud0s » carh q uiio desd en hn d9 Guar- ve ntivo. Auguramos-lhe na - Esse sem P.nario, diri g i d o da Nacit. JM], que c;J m o so rE ( nec cssrtrio, deve cab er pelo sr. Jus tino L eal en- nova. pha.se diaria n o- teio, nunc a te,·c ta manha o recurso dentro dessa libe trou a 1.o do corre nte' om vof:l ult:m ento.:J (l e vido- di s p uta em paten <e, nnn cü l'fll iRsima disposição, · Habe s~u quinto anno d e publi- ria e prosperiUa rl e se t ão q uerid a tabo n de sa lvtt- as-C orpus, supremo refug·io, cidade. Aos collegas d ese- bem que, ant es, o col- Çii-l> ac ha da pa ra i«e mpt r:. r · s uprema lei, constituciona
A ba nda local «Lyn r. Agudense », em co mm r moração a data ela conv ersão do gran de apoHt oJo, percorreu a o am<lnhec<:r de hontem, H~ principa.es rna.s da - cidade ao espoucar de f(, _ gu et es e bateria s, c ~1~:~ 11 h oras h ouve m Íf:S<l solemne na matriz, (· apàs e::sta o so1 teio ae ima.
\dia d eekgi ll r on decensu .c pcrft·itocltt é pcc:o cx ict ir isuesahemD33.a fê1f:;l· oi eu f·~ --e ,:,m f,) . . , ,.· raro meu paiz. entre os hom eJ~S. . na desta folha. ccrtnmente n ã • me t'~l i.,\ t ·) · ~ meu deve r, o dever de Na N_ova. Zelandla ha Outrosim avisamos mad~ iW seu sr rvrçu I nos t-odos que tem os ás carvão, ferro , ouro e prnJa .J ' f: l 'fi C(C= ü == O» ' · E< o so 1o e· que devwo a a Rl caAlguns dos meus leitoreR no ssas ordens uma penna e em a bune1ancra. .. de S. Paulo, extranhando o um jornal, é escrever ;,empre' tão fertil que o excedente da ção, eX1Jall1. sempre a Va lland o- se de t.d LI:; n ~- · tom de um destes artigos, a verdade, unicamente a ver producção pode tt~asi ccer a- Matricaria que tem O t es. , Aldeia Chie, perguntam-me dade. ctualmente um pa lz como o sello verde especial ao nde -Nc'ln só R tlllõStC ;\ . IU U'> si não é falt" de patl'iotis mo Não foi co m o auxilio da noss o. . . . diz «Esta é legj tima ». tnn~bem a pin tura p;·o.duz escrevet• a verdade sobre mentira,· da hypocrisia, da A ma10r parte dos 1-.a b,. A f: l 'fi - . ~"ãO fortes comm•Jções na,; nl 1u a~ . estupt'd a, ua _, con d cs- t an t es aes ' t e P-· ~q \1e"o f '\l'al s a Sl cacoes ~ certas cousas d a nossa v1' d a. l'tSCnJa sensíveis ! E, esclarecendo e justifican- cendencia criminosa,que con so consagra-~. c a. agncul - tantas! -·Re~tlm en tc- di z um ado a extranhesa, apparece, seguim os transfo rmar o Rio tur a. ~~~ migo-lembro-me de um em todas as reclamações que d e Jan eiro, da empestada A oatra pn.rte exerce pro F~ ~~ • t gr~•nde quadr 0 his to ric o que . [' recebo, a phrase inevitavel: mare!!Jma que era., na formo- fi ssões lib eraes. E todos via. ec:llnlen O ,.h . . d .1 me Olat· ma1s c urn mez.1ez «<sso so serve para dtu· pra- sa e S<~neada cidade que é vem como D eu s com os aD.· Fa ll éceu nes t a c1nazer aos argentinos ... » hojf'. Por mim, tenh•' v orgu- jos, go~<:tnclo uma E'aúde ele a Exma. Snr." V. 1 - -1\Ja js de um llHlZ ?' Creio que não nos liber- lho de poder dizer que nun- p er feita E> df'sconh:celldo Maria Cardoso FI_·a.nco _, j --Sim! Cahiu-me IH~ cataremos tão cedo desta pre- ca menti, a respeito disso. p or c_ omp _ let,o 3S paixuc;s .e d "'l b 1 occupação, que já é uma Durante quinze annos dJ as nvahda oes . q~1 ~ nos pa ~- esposa o snr. li. 1 zw,no eça. morbida mania, um desequi- vida de imprem:a, não pou- z~s chamad o:; civJliZRdos d1- Nogueira de 1VIa.ttos e uo = O=O JJ librio doentio, quasi um de- pei injuriz.s á v elha e mal v1dem os h om~ns : . parenta da distincta falirio de perseguição. Sempre amanhada Sebas tianopolis. . Na sua con8titmção l2oh_- miba Cardos0. O professor para o ;dllmque fazemos ou pretendemos Lancei- lhe em face, dura· ttea, a mulher go~a ch re1A f:a_..,.., 1·11·" ,. _, nlntada no. 1-" Cü "' -0 senhor tem r/.'. 11!3 . . . fazer a l &:uma cousa, pergun· mente a sua immunrlicie, o tos tdonl'wos ao:; cro >·e;; o · ~ ~" c"'-S tamos logo uns aos ont.t·os, seu relnxamento a sua fal feio. Sã.n eleit-ores c elegi- c'" S I..,O -" "" · C(llHtOlenClaS. d esen h nraqa r. uma l l)'(; <tm o-~ com um sobresalto assusta· ta de bauhos, 0 'd~sleixo do VC'Ü', e defempe:~hnm-se elos :a ___z::m~,._'i,_,.~ t iva. do; «Que dirão os argenti· seu vestuario 0 seu defl· seus cargos com um zelo e - -Sim , ' enh o1', diz ') <1 · · · verclndC"i.•\uni~·t~ril!iario lnmn0 . Senta- se na h;t::r·a nos?» pentciamento ' a 'Ua incrcia 'uma. in td bgcnCJa Vivemos ass1m sob uma a sua l'.l_Jathi~. E si tanto~ ram,en t e notaveis. Tu rlo na Crmpletou no dia 20 e prepara- se a c!P"•' IlhM. tutella. inventada e cri :~ da tii 0 acerbamente a invecti- quelle a.bellçoado torrão do corrente, mais um Pa:;sadn.s d uas horas , o j) li l}· pot· nós mesmcs. A opinião vava, era porque a ama>"a respira alegria, feli cidadt>. anno de util existencia fessor levrtnta-~e pan\ ex~da R cpubl 1c.a . A rgen t'ma pre· ardentemente,. e ardent'emen- abnnuancw. · · D An mmar o desenh o e •· rJ cnnamigo ('\S h:ioccupa mais a nost;a ·a l ma te queria vel- a r ed imida dt: E' uma vasta .['n1milia, com o nosso . A t r . G - rra no papel anems r do que a opinião de toda a tão teias culoas. nm e;hefe que lodos respel- t onlü . ngus o :rO lhos. Europa, de todo o plan eta. 0 regimeri d!l mentira não tam e uma lei qu e t< 1 cJ 08 mes Nogueira, advoga·--F.ntão 'l Que é rl ,,, f·)l'oD ir-se- ia que da Argenti- salva doente nenhum ... Du- aca 1-8 m . do deste foro e Presi- motiva? pergunta o pro1;'sna que esperam os dinheiro, rante quasi um se culo, manE' realment e um verch dente da, nossa Camara.! sor. T, · 1. gra.,.u ,..-o ' arte , coti1mer·- davamos dizer f103 J)à !Z · 8 S d8ll'O · parâlSO. ().õ!l f' pena s::r M . ro .P" ] -' a pa8EO U scn 110r tn·olmm UDh.-1 fe~sor, rei:'[)Onde o mo,_·,> , e . progt"esso, ct·. extrane:ei l'üS que o Rio de 'ão longe f. . . cio, in dustrw, p b '-' · ara ens. leYRva tanta '<'elociclnd e l]Ue Vl·1·1zação, e que 0 presen t e e Janeiro nfi o tinha febre aml'l- ~~~~~~~~~~-~ o futuro da nvssa nacionali r ell<t. l\I ils t'- febre llilllll'elia NOTAS DE CONSI~------------ --~---~ não tive tempo de cha n a 1-o 1 da d e d epen dem exc InsJva· 1n> ver. se encal'~'eg:wa de nos d:lr ij GNAÇà ()nesta typ. ~~ - na:u~ 1 c1e ~e d a c.1e 1. o n_a.~" 1Ja1·a. c mente da boa ou da má. v on- um des mentido olenne, di - ~--~--~~-~~ a.s côres, nesta typogril.phw . -~---·---" -~~~~-~ - , . ~tade, do amor ou do desa· zr.tn"ndo todo o ~ a 11 tl o·· a - ~~~- -~--· ·- ~ ~ -~Renda ele papel, p•u-a. " 1 " - d s _..1 "d E s_ ,,Cien11:•ro!f; Broea» mor desse rovo rival e Vl = popu < lÇ«o a CI~,a e. j . mn; O snr. F ortunato e nfei te de armaria, I't'l·<·bcn ne ,·ia~·em zinho . Não damos um P11 SS ·J g-ne>rn dava ma1s cred1to a . esta P APELA'RIA . Regressou d8 Piraci· acP-rtado ou um màu passo, n ossa palavra do que à pllla Broca uffereceu-~1os um não experimentamos uma lTa dos ,lbitunri os r.. Che- maço de 100 cJgctrros caba onde fôra acompa· victo•·ia ou um revez, não g ou, finalm ente, o din., em de sua fabricacã.o. nhar sua família o snr. temos um minuto de felici d · ' Fernando de Br.rros, q_ue, em vex c menta· pasAgrad ecemvs a offerdade ou de desgosto,-que 1 srvamente, res o vem os conta e r ec· . ummendamos Collector Estadoal desnão pensemos: <<que d irão fes8ar a doloro:>a verdade e . ta. eida.d .. •. disto os arger.tinos? l> dar comba te ao mal. E 0 re- aos nossos lmtores usa-Do m esm o lugar OoLLECTORIA FE DI-:RA rj. E os argentinos, po r snr. su ltndo 11 hi e;:tó.: n febre rem exclusivamente Cfvez tambem , ~ada faze:n , a marel\ a dP.sappareceu, e R aarros Braa os melho- tam bem regressou o sr. sem que uma mterrogaÇ<lO cidade já ntlo tem dotracto- ~ ~ d · Antonio de Olh7eira identica lhes acnd!.!.: <<quH 1. , Ies a pHl<ja. Por esta r e parti ~:'to se Machado, lavrad or em pensarão qisto os ~t'a!'lilei - eN~mca é frdta de patrio· ~ faz publico que ~1 cobr:lnros ~- · ,» E ~ regunen dn tismo dizer a verdnde O que Clnh f!e cai(,!~Hio~ Lençóes . mutua des_confiança e damu-·é falta de pRtriotismo é ter Foi sorteado na 5.' ·- ---- -- -- ------ ~,-,~.~~,-,~.v ça do imposto de rc;;Jstro de consumo come ça tua suspelta... . . a c o nsciencia do ma l, e nãl) extracc,,ão o n. 0 1 do Cadernos ele C'nrto· O conse lheirO Ac::ww, st trs tar de curai - o. E isso é em 2 de Janeiro do corfo;;se consultado sobre essa . · . d d f lt de club da Sapataria .Agu- gJ•al~h!a e tlezenbo rente, ~endo observ:1das 1 . ' o· l 11 ··ssima viO'ilancia in mal~ ~'n a ? ql e '' a dense de Nicola Sozzi. receb eu esta typograph i11. sm.,u ~ o . . patr•ottsmo: e rematada toas disposições co nsunterna.cwna l, não de1xana de I' dizer : «é uma rivHlidade tce. 'tes do Decreto 11. 0 58yo Na cidade ÜLAv o BrLAc. Cadêa nova fecunda, como a que uxis te Do Cor1·eio PauUstano de I Acha-se na cidade de I o de Fevereiro de _ entre Li::,boa e Porto! .. » __ _ Estão muito adean18 1 1908 rea ssumindo o e.xerc.I- 1906. Mas o COI<Selheiro Ac.acio =======-=-====- tadas as o bras da caAs guias apresfnu das era um idiota. E o que o 0 rnai1;;; dito:;;o dêét desta cidade, pres- cio de seu cargo o Dr. par:1 obten çi1o d~1 p:1tcnte verdadeiro bom senso deve 1)niz do rnuudo tes a ser emmadeirada. .d.ristides ele Toledo Piaconselhat• ás duas n:1ções Sabem onde e etse paza, illustrado Promotor deverão acompanh ar os. rivaes é quo cada uma del- raiso? Devido às chuvas r~gistros de I 90 7. Publico da romarca . las pense mais em si mesma E' lá adea.nte muito lon constantes tem estado Collectori:-~ das l ~. cn d(' que na outra, e não perca ge, que ex iste es ~e extrao!· · parado o serviço. das Pederaes em 8. l>Juem resentimentos futeis e dinario paiz de sonho, cujos ___ _ • _,__ ademos de escripta- lo dos Ag~~dos,-llnei mexericos estereis um tempo habite,nteR, no dizer dos Ga.rnier, n esta typ. ro de r 908. que póde ser aproveitado viaj a ntes que o t ê m visiAuht§ em e;;tudo e trabalho. tad o, vivem numa. feli-cida-~ Reabrem-se amanhã O Collector Como sei bem que exi;1te de invejavel. as aulas das escolas pu- T R EZ.,. POR VEZ DIC. G. :.Machado. essa mania, não me espanta Essa terr a ab::>nçoada. é a blicas em todo o Es a pergunta que me e feit~. Nova Z e land:~:~. tado. Qu~>ndo escrevi o artigo in Homens e animaes, escre~hasica O s nosso" criados. Climinado, já 0ontava com a ve um vü1jante, gost..m a -Baptista, grita o patriio Hoje tarde, n u Larpergunta f11tal: <<que diri'.O mms perfeita saúde. l\latric.aria furioso contrn o cr·indo, go 8ã.o P aulo, a lic\l1 u n, os argentir.os ?» A tJOpulftç.ã.o comp õe- se Pedimos a aHenção 11qui h a um doudo! ou você, PoiB bem! os argentinos de 25 OUO cnaturas. <c Lyra Aguclense» . tu< ·adirão o que quizerem dizer! O dima é de uma suav1 <.los leitores para os an- ou eu! rà ~no coreto • variadas -Meu pntri'io - r esp onde 1 • ,· Não ha de ser púr medo del· dade deliciosa, e o governo nuncios sobre esse rerel>p .:;itosamen te• peça.s do sen 1epe1 t<~r 10 . les que eu deixarei algum estabel8cido o ma1s bra ndo medio das creanças e Baptista
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lhinhas de
desfolhar.
~~'liUu:l:ul ~1l. ~ Z.fii
6 t~? J.tn:u.:<ico {~~ ·í 1§®5
Apressem-se a com- Nos termos da Le: i 11. 173 de Tu d :~ S r~ ·r:: n' '·· o prar emquanto e de 1893 D ece~ o t1". 1649 '.L~ I2 d ·~ 0 ..,· ANNO NOVO :ulno de 1894.
Capital de responsal>iEd;;;.de t~_;_ ::ni:~;.:;,da . Operaç0es realizad:~s :J L ê 1906, B.s. 7·5 1 r·,· o.J$ c•oo Annuncios .............................-........... _............................. ~unJo ~e garantia social )) 5.4-o6:r2o$ooo Séde soe1a!- RuA n' A r.FANDEGA, 35 --Sobrado illabario Italiano .- i1Rl(J DE J ANEIHO lustrado e :J\'l.ondo Pie .. (E. U. do Bí'Js il) c ino ( livro) recebeu esta ~11Iaes Agensias nas pri11cipaes c i d"d :":s do typographia Br1sll e do Ec;t r.ll1geiro em co;·ces pon denc ia C A.IXA PosTAL 1043- E N DEREÇo T E'-EGRi\P. ECO
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O act u:1l propri etario . desta antiga P a.· daria av is::t ao publico e•n gcr.1 l que :1 mesma ac7. b:t de [HSS:lr por um:1 completa rclorma de mod o a bem serv ir a su ~1 numerosa freguesiJ. Recentement ·~ chego u-lhe da C.1pita l um h;:~bil p:H.ieiro e rom eiro. A Padaria Central tem sempTe enl depo · s1to pães de di\Tersas qu aiidad cs como· ~ejam : Pão Cbinez, Petropolis. Minwso, Kucben e Ce!eslt'--
'Bolacl.ws ,_bolachinhrts, roscas e rosqni11ha.;, Garant:an cujo modelo \~ 'nuito biscautos e biscoutinbos, etc., etc., etc . st~pcrior :1os seguros de vida, é a unica qu e distnbue sorteios mensa es de re';gatc e bo \; i{j :"·, ç~() Depo:;ito nesta cidade -Cau Carioca-Largo pagas a dinheiro papel, ou ouro, em beneficio dos São Pau !o ~, Casas filia es- Lençó es., Feder-n eir;•s, Dous Correg0s e Mineiros. seus instituidores. · Incumbe-se de .1 pro mpt~u qualquer enIntormaçõ es e prospectos com o :\gente commend1 concern ente a es te ramo de negocio · J ustino dos Santos Leal
A rrMutu:didade
PREÇOS MODICOS
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