Spa 26 05 1918

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ao au o os I

Directol'- Pl•oprietario : .TUt:>TINO DOS SA NTOS LEAL

ANO XV

\ \ S. PAULO \

Expediente '

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O São

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d's Agudos ''

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Agudos, de 26 Maio

justa ou iuj u3 ta :neute, por agu t\ a bai xo . . . Q ne m i::;to escreYe assi stiu ·~n

~llo

tcmpore u <.lu us

rece ~·

ções de s uvremo chefe de esta do u a P au!icén: a d o Assinatura paga adiantada, por i oolvidavel dr. Unm pos Sal10$000-G mczes . . .6SOOO

a RQ

Editaes -

~300

a li nha .

publicações pagas adiantadamente

e a d o 1n esqueqivel dr. Prud e n te de ~l n:·aes. Send o a mbos pa ul istl:is , a i nda por cinJa, q ue <li fel'€n Ça entre as t rcs recepções I vl'l'Íti co\1 tól: com I) tcm t\1)

Tipografia. e Red.a.eção Rua. cotn') iüi iuju:sta pura cum

13 de Maio n. 36.

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jii'CCl.l n>S C!'t;td iEttlS ~~ ;tnEip:ltia popular, trn bülhacl n p or a<l\'('l'slt l'ius ]'0!1tic JS, DENTISTA Dr. Nels.m l?into Coelho quv se hpnweit.a rum do ern · For mado pela Fa~:u l dade de 1\le d0 julgctmr11lo pnpula r t dicina do H.io de J aneiro. d:1 i1,clispos iç-·-10 d,t illl prPnS<~ Gabinete- Largo Tirad e ntes P•d ':l ind ispor esses n on H~s AGUDOS

Caix a do O o •·r eio n . 33

(\.<SPS

Lemporariawen te

á

N<I<;'Üú.

Para .o a viso qu e a Ca ma ra Municipa l faz dois i I u:-:tre.:; brasi leiros. ~:lo se dá cvm o s r. d r. na 4a. pagina cl e s t a \Venceslau Braz nnd« d i::isO. Ü1lha , ch a ma mos u a - pelo con tr a rio. ;;. exn. m:\11· t enção el os leitores. terJ 0 presLigiu " que se a

I-Iebdômada O sr. presideute da Rep nblica visito u n P a ulicéa.

I magine·se o rel..lOiiço q ut> por lá foi 11a recepção cot·dial is.;im a que fez a s. exa.

o povo paulistan o com tl\· teira Ap rovaç;\0 do3 pa ulisr ada h a

de

1918

1 1 BRAZIL

SONETO Com g rand es es?eranças j à contei Com que os D e uses do Olimpo co nquista r 3, Depois vim a chorar pon1 U é canta ra , E agora ch,..,ro já porque chorei. Se cuido nas passadas qu~ j a dei, Cu F>ta -m e esta le rn braoça. sé t ilo cara , Q ue a. d or d9 vôt· as m agoas que p assan 1. · rrenb o·a por a n16r magua qu e passei P ois logu, se esti cla ro qu e um torm ento D á cau:;a q ue out ro n'alma se acrescente, Já n unca. pense i ter contentam ento. Mas, esta fa otn=-l ia se me mente? ~.~h . uciuso e cégo pen ~<:t w cnto! Ainda eu imagi no e m ser co nte n ~e .

ex t raor-

Ao eleitorado ao Municipio da Agudos Te nJo de ~e reali sar, a 1" de Junho pro·

Leve cl esd e o iuiciu d e g1>· \·e rn o hon rado e p:,Lrilltic<): x im o vi nclonro, as el ei çõ~s de um S enad or e um s inc~t·arnen te d'~scrt to etu . depura do, por est e dis tt·i(lto, ao Cong resso E s ::.ua ulüma metls"~cm. a t a.cl oal, para preen ~him e nto dclS v agas nbertas cJual um dia rio ca rioca cita- pela ' elei<.,:ã.O do Ot• Cnl'l os de Campos ao Co.u· tuou <le•exa111e de e;onsr;en · · · r:1 ~ rcsso F ede ral pe lo f<deci uH:mto do de putado A ca · CIS», ú lõ e S. ~XH. :;m a 1ISH O ~ que pron\e l<.: u ,oqu o fc;~;,o t 1ue cio Pied atle, o Oit·ecto l'i o, aba ix o <1.Ss ig nado ,con· di.:ÍX\Jll \le Lu.er e o que é v1du os S rs. d eitares a. co tnpa roce r·a::.l no edifi· neccs::;a rio se f,,ça para re- cio do Grupo 11scolar uo referido dia e hora pôr nosso pair. na 01 bitn das regul uroe n t ar, a. t···1m c1e d :tre m. os seus vo t os.

cliua r io JJ o facto do p1·esi- ;;,,çücs q ue tem u m objedideut e cla uo.ssa federação vu n Ctl ll iprn· e nã.o dirig i-In visital' a c:apital de u mu (ht~ no a ch· e da pertl i<;il<•, ta I circun scri ,:Jes d a Republi. q nal o '}UHLI'ICDill l:'illllt:iroca. A L~ ra as razJes de E:>- Hermes, que foi o desman tetado. o intere:;se da <lcl minis· lo, a : ucu ria. a faleucia das t1·ação, o q u e avulta o fac to inHis n ob res for<;as sociaes e é a exll'Uo r din aria rc<:~::p<;ão <l.dmiui;;t raLiva.o, weuos preço que teve e m 8 Paulo o dr. d~ lei e da J ustiça até vi r a \Ve nce:31a u Braz, o cbel'e d e se1' o «G~pc;l i o duw:1 queb ra Est.ado proxiLDo do tet'IDO trswduleula -. a q ue os ma is esiorçadcs e ousa<.los teme, de '>eu ma nd ato. Isto é signi ficativo: o dr. l'am aEs umir a d iree;ção para '\Vencesla n , o h onr~do presi· da r a an aucada pa ra o ru dente do I3rasi l, proxirno d o t.u ro, justamentt ll:J iuicw ter mo do :<eu q untrien io, pc· d o um A g uet ra mun d ial. l o seu nobre c elevado des- r1\ .l foi o fim elo goveruo Pi-

Agudos. 21 de .Maio .de 1918

Gab1·iel de Oliveú·a Rocha Juvenal G. clr. JSouza

li

NUM. 748

O Louro oa Sciencia

C]UI', felizmen te, l'e fo;·m, •u o ::;cu j u i~o a •espciLo des:::;cs

AVISO

tas.

d~

Vianna

Miguel A. Rodrigues de Almeida Tho1naz Alexand1·e Tlitelli José I. de Oliveint R ocha

Desde a mais remota antiguidade, uma coroa de fol bas de louro é o sim bolo da sabedoria e da victol'ia. }ijntre os romanos, era cost u ro~ enfeitar de louros as p ortas dos Cezares. A s c~rtas que os ge· neraes vi ctoriosos diri· giam ao Senado, eram en volvidas e m folhas d' essa planta. As lanças, as teudc.s e o navios tambem se adomavam com elas; e de pois das victo rias tvdos os soldados levava m um ramo de louro na mã o. Na idade media, uma coroa de louro ' el'a o premio que se conferia á. mocidade estudiosa: e U f!S Universidades. dava-se aos poetas, aos sa· bi os, aos rnedicos, e aos artil:l tas, que se abalisa· va poL' seu m erecimento Os ramos eutrelaça· dos com bagas de louro. eram pro vas autenti· cas da sa bedoria. Deste costum e deriva a pa la vl'a c baccalaurea· do,> ( baccalau re, • baga de louro. Aind a hoj e se dá este nome ao acto em que no estudante é . co n ferido o grão de bacharel. Na Universidade de Coimbra aindo se conser va o u so antiguissimo de adornar com ra· mos de louros as varan· das das escadas o da via latina, IL O dia das t oses e dos capelos.

A s ua fa milia envia· empenho de seu cargo ele- n beiro~Herroes e o inicio de lllelbcres ditls á Nação ? S. Paulo glorifi cou pü- mos pesames. ctivo, pelo infl u xo de seu a l- d o governo do dt·. We nces · m ci r·o ao Dt•. Wenceslau to va lor mo rul, p e lo se11 la u Braz. n . Fo rça é aceitar-lhe a de- rar., f:tutor do quatrieoio CINEMA prestigio sempre crescente, Hoj e ~erá exhíbido o cresce ua. esti ma da Nar,iio, c:n,·açüo de que ~go ve m ou d.a honra, da lei e do ren as· aumenta sobremaneira o seu a padecer». ctmeu to. Dn. S:r;;ru:.&NA episod1o do R aveng ar Na Cidade. '·Lll e de con;gem moral, prostigio. ~-· _ intitulado: «Devot·am·se E :,t.eve ua A sua recepção não foi .wuu o se ren o e vigilan te

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fria corao sóeru ser as ccri m oniosas, ch e ias de cxtet<oridades para não se pôr a n n aos olb os dos govet·na d os o grande ho mem cujo prestig io, ou p elo men os, c.1Ja aura lJop ula r, se foi,

cidade o \os lobos uns aos outros.> Sr. J oão Meirelles, a g ripara dt'r-nos esta exlraor - Falecimento. Fale<.:eu em S. Paulo, B. r.e v e 01 ente 9 ?l'á cultor neste municipio. ditw rin fi na lidade de go vern o, q ue a ctuou melhorando onde se achava em tra·( exhlbld.::: u_ m outro li?· a financa , & instruçãu publi·nent) 0 Snt•' L uiz portant e f tlm em sen e. Flor D A.hsa . ta \ ' • Belo romance do Imortal ca e profisoioa a l, a J usti <;a, ' l Con tos de' R aposinha Lamartine a c\ei ~J.o, enoureceudo a Blancv, anti go morador 1 volume 2$5~8 1 vol. enc. 2$000 pat ria · e da ndo esperan ça n esta cidade.

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O São Paulo dos Agudos, 26 ele Mato de 1918

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ucação a .uiher

Cantares de Sa1omã,o

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SUL.UIITHA

A ruulhc r deve ser bela, deve te r g.raças eJI TRI1~CHO M eu amado, sabei, é candido e formoso, encantos . N e m tod as E traz dentre dez mil esta nd a r te glo t·ioso. SALO:ll.\.0: podem· 6er 1iudas, que S uo. cabeça é como o oiro fino e raro I· a fonn osura não fi co u E o seu negro cabelo ao corvo eis QUe o comparo. Eis-me aqui n o jat·d im, 6 minh a d oce esposa, Seus olhos são iguaes aos da. pombinha a bra nca em do to a todas us fi· C uj o a ro wa estoutean te o m e u corpo já gosa . D as agua:> a a nulha i·, juuto á corrente .franca. lhas de E\'a, ru as todr.s Col hi u m iuba mirrha e G miuha esveciaria , podem :ser belas. Beleza O m eu favo àe mel com i com alegria, As suas faces são um cantei ro de fl ores Já bebi o meu leite e o \'inho sa boroso: não é tonno:m ra nelll Oude ha dis tilações dos m ais r a r os odores; Sxcinin, a mi gos m e us, comigo o vosso go:;o . . lindeza; é o r esultad o Onde h a emanações de caixas aromaticas Que p roduzem, no corpo, as molezas apathicas . da::; g1·aç·1 ; e toua a SULAMITIIA: mulhe r bem ed ucada Seus liodos labivs são lirios de Zabulon Eu dnrr:.t in, poré m , m eu coração velava, podo ter g ra ça~ pode Quando do amado a voz bateudo a p o rta estava: A disti la~ incenso e :n irrba de Sarou . lb 'as dar n. eclucaqão, Ence rram s uas m ãos as mais; raras belezaq, (<.\bre, pomba gentil, ó minha doce amada, pude r e primi t' até defei· Ü l'Uadas com aoeis de engaste de turq uezas . «Deixa d o leito teu &. alvura pe r [u tnada, a [)orque a tn inlhl cabeça est~ clleiu d e orvalho tos do co l'po, pode subs ... Da LlO ;Le qu e a'cauçou-me a atra,·e:;sar o _atalho:o. Seu ventre é d6 m a rfim , coberto de safiras , tituir a formusma e fa· A desp render o odor dt fumegantes piras. zer linda a fealdade. A sun VlfZ e dot'!e, é branda, é terna, e s u ave, Os vestid os tirei, como pol-os tornar? Màes cegas que vos Maia brauda d o que o cauto harmonico de uma ave, Já laYei os tucus pes. cot~o o~ hei de suja r ? en levaes ua form osura 'r at e o meu a mad o, 6 mhas de S ião, Da po rta, ptlln t're:;ta, a tn i'io eil -o m eteu, P or quero, preso de amor, e u trago o coração. I~ por ole, d e Htuot·, tne u ventre esLre meceu. de ,·ossas filha s e cu i· lú·gui-me para ubrit· a p ot ta a meu a muJo, Jacs qne uAo p r ecisam AS FILHAS DE LlO: QuG. tmcioso, ao portal, me es(Je rava , de lado . mai s eucantos, - m ães ~l ir~· ha d os d~dus m e u s t1·emwtes. gotejava, que cbornes sobre a Para que lado foi o teu formoso am ante ? E mirrltu <1 tlJin h ü mão 'nos faixos di:;Lilnva. A que baudas vi rou o se u olhar bri lh a n te? feald nde de vossas fi Ire m os pois, comtigu. ó fo rmosa mulher, lhas e julgaes que n e· Abn e o peito m e u d esp re nd e u um gem ido Teu amaate buscar, se auxilio te é mister .. Pu rque do llJeu portal de hllvia partido. nl.luus atr11.divos poBu~q nei-o , n ão o achei; cham ei- o mas em vã o: de m ter --· voltae desse SULMIITHA: Como gem e u de d o r meu triste coração. el'L'o fatal a H.m!Jas, e J;,eJ•v e t'GH, me e n cou tro u a g u r\rd a da cidade, Meu amado desceu a o seu liudo ja rd i m, t ão fun esto a umas co· Que m e ro mpe u o veo do rosto, selll piedade. Alt on de ha perfume c délicias sem fim ; mo a outras. D e especiar ias mil anda pelos can teiros, O ' filhas de Sião a todas vos conjL~ro 8e a natureza fo i li A spi raud o, de tudo, os sunvissimos chei ros; Que, se ac h nr rles .o ro eu amado, pelo escuro betal com tua filha, não Au da n so nbor d e aLOot· u t-vroscs e delirio.;; Da unite, lh<.l d igac;:: Que d eri ubo de dor, P or eutre a !:luavidade edeoiea d os lirios. des prezes es ·a van ta Que me siuto JDvl'l'er, eufermada d e amor. ge m; cuida da sua forA.S FILHAS DE SIAO: m o ·u ra, pres«:wva. essa PEDRAS (Botucatú) J aneiro 1918 . tez delicada, conse rva Que à tel~ amad o mais que d e ou l l'•la, ouL ro amado, es~as !.llãos fin as, cultiv<l O' f ormosa m ullle r, 6 p omo sazonado ? essas r osas ue saucle, Que é te u smado m a is, e m quem tanto enle vaste nutre e~se cabelo onTeu awor, c por que m tauLo uos con jurastE>? ~ José Jul?.'o ele Carvalho deado, molda esse talhe airoso, conserva esse porte elegante. Tua .fl Tnrt filba ba de ser li si mo do te u cév, nem mãe, és m inha irmã, es ! dolino de ()rh », t endo lha será fvrmosa; t an to bela; consola-te 6 mãe da luz amena dos teus minha am iga. Jfl' s tudo colhido COL1J esse podemelhor pora ela: COlll a ngustiada; c u i <.1 a du 1ln ares. Nem aos m eu s que eu amo, tuJo que r oso fo1·tificante os mais virtude, 1nstrucção e sna educação, vel·a· h as ouv idos falte o pipilal' eu quero, tudo que· eu rapidos e !Ilagnificos J'e· sultados . Desde os priformosura , ba dE\ ser fe· adot·ada, f eliz e preferi· sonot'O das tuas aves bomdigo! J!; m ti r~pousare i um m eir os tlias, comecei a liz em todo o es tado.F oi da c1 runita formosu ra. douradas, ne m c sus· t er vontade de comer, á tua, escassa ou maAlmeida GmTet. surrar brando e suave dia. No 'teu seio dormirei se11 ti-me mais a nimado da brisa ao perpassal' drasta a n atureza?- n ão Alfageme de Santaren e ntre os leq u es das-tu as o sono eterno . e forte, e r ecuper ei em 2 a c reias in feliz por isso: e Da. Felippa. de Vilhena p al meiras gentis, ne m Muruense. m ezes, 8 kil os de peso. em tna mão não está fapor Almeida Garret 1 -.;·ol . zel-a. formosa,- bela e ncadernado o gemer saudoso dos Creio não ser preciso 2$000 s1m. teus r egatos, que de do- Após uma longo enfer- acresce ntar mais para midade çura infinitas en che a Recuperando as forças provar a e xcelencia · do A educação embran· e a carne dodolino de Orh" que 'd ece peles duras, ama· • miuh'al mal D epois de um a g rave 1me curou radical me nte. N em o p erfume i necia m ã o s a~perns, dá Patria mi n b a I ~ão .A1·manclo Alva1·e~ graça e doçura a olhos m e nega eis nun ca as !Jriante das tua flot·es infecção intestinal fio Estudante de Medide pou ca luz, faz in te- doçuras i ncom para 'eis g rãcis deixe de acarici- q u ei tão fraco e m acrr o ' . que quasi não p odia le- ema. ressante a face palida e do teu seio, as tuas dul- ar o m eu olfacto. E n em os m eu s labi· vantar-me. Para a judar 1 S. P a ulo. afaveis os labios d esco- cissimas a legrias! Que rados, põe a bondade d e os m eus olhos, que se os se cansem j amais, de minha convalescença, coração na fronte que recreiam com a beleza pronunciar o teu nome, receitaram-me diver sos a:§==.======~ não é alva, torna ele - entern ecedora dos teu s mil vez b emdito I Bra· fortiilcant<"s, com o uso ~UlZ gante o corpo que não é campos flori dos. não zill T e u nome é uma dos quaes não obtive r eALFATA.TE airoso, amavel o q u e chorem nuuca saudades oração que a minh'alm a sultado. R csol vi por mim m es ~ Ru a IS de Maio n, 37 A mtumura ajoelhada. não é lindo, engraGado das tuas flore~ matiza· P a t r i a! E's minha mo esper·iment.a r o do- ~===A=G=U=D=O=S===C§JJ o que não é formoso. da.s, nem do a2'ul pu ris·

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Õracão

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o São Pau lo dos Agudos,

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26 ae Mato de 1918

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Em magreceu rapida - ~novo e. recomeçavam os 1~r-::s.r mente tormentos \r~1 ~ Olhei ras - Pallidez - 1 Ao u scn: as Pilulas do To::.se c . Abbad a ~loss; e sen_t! l'· I Meu ~ cto , de lt an 1 :::e cada dia melhor, JUI n os de I?ad e, cumeçou ·a va que cumo os rerue DE ~em motJ.vo apa_rente, a â ias anteriores seria 1 ema~r~c cr ·a p,dame~- um ali vio passageiro e t e,. tica nd_o cada d1a sua a legria f(Ji imensa mals pahd~ ..8 magro, gnando sentindo socada o con~ olbeHas fun das dia melhor cumE~ çoq a e persist entes; ~c,m e çoo ter cnnfiança no r eme taru b em . a. .to.sstr dpo uev . u.1;.O C}Ue fa Zl·a desa]')a J·e ao pnnc1pw e epuls ccr seus sofrimentos A' 'iam-se r eceitas a qualqut8r h ora do dia ou da r. oi te, constante mente, a('cu- ' Ounsegu ida a c~ro sando fortes dores no em puuco te mpo, tomei com toda a promptidao e esmero. ~-~ peito e n::ts costas. 1. rorno ourigação e recu ---===================~--So se a limentava nh ecim entu ennltece1 Alimentos chimicos ta11to vegetaes como mineraeg para Ctill1 leite, nau pntlia su. · n b lica mente as pt·eclú P ~ P nrtar D € -::11 o cheiro da :as Pilulas convalescentes e creanças. do A bbadt comida. ~l O'SS . . . . D es de o pr mc1p10 0' medicos declararam traCandido R. Gm·cia Completo soTtimento ele cb·ogas, p1·epa1·aclos, m·tigo~ ci·rurgi- constru ctor. tal.-se de tubercu los<PetrupoliR, 15 Lle Janei cos, (mt?'septicos, llypodqmicos, etc. pulmonar, porérn nã 1,0 ele 1915 _ conseg uirant com sem Perfumarias Nacionaes e Extrangbiras- Preços Modicos trct.tamentos 1 deter a QUASI D EGOLADA! a mat·c ba de t <;nívcl Sotrimemto hcrrorosol dvença pelo que, del iO Sr . .Edual'd o da Sil berei dar a o meu pu bl'< va Paula, estabelecid t neto, o «Remedi o Vege- cow u111a im partante c~ tariano de Orbmann,,, ~ ·a de joias em Pelotas só t en b o mo ti v os paro -;ofl-ia botTivelmente dt~ dar graças o Deus, po1 escrophulas s rbenma haver tomado es=-a deli tismo tluraute 5o ano::- su1ta~o, r esolvi e~peri- Novi~ades ~ bcr<:lção . Usando C• a ponto de parecer un. mental-as, comp1an~o Gt ..'!!doia de .A.mo,·es por Dr. PauJo da Stlva um trasco na farmac-1"~ Azevedo 1 vol. enc. 4S5ú0 Chaves <<Rem eclio Vegetarian v Jegolado. ,. Joc:e ' Antonio de A. Vt>. ia . s H '<~·o. ·aY .J)Or i\Ja~ de Orhmann, me u nett. ADVOGADO A con elbo de n::ti do d f i c ou curnp1e tamentl- gos recorreu como ulti- Góes obtendo o melhor chudo a e Ass1s 1 Yol. enc. 1 ' .l d 4, '500. i· P. 1"~ 'li' • N bom, tendo em pouc o uto recut·so ao Gmndl r~su ltado, co nstcérao o _4s Oel('u.·ps A ven~.·. ·as de ,ua. ,;) o.e •n.a.lo o, tempo , recobrado a sa.- l)epnratiYo do :::;angtH me actualm e nte curado Bche;·loJ, H ol.n:-s por A Co.&.G1DD®S ud e e a viela quo te.r,-i a JiJlixi?· de Nogueira dt• 1 gue a n:: im é grato uan Dovlo::. 'Glll g rosso vol. ' perdido se não U!:la~se u Phal'm~\ceutico- Chimi· afirmar nestas 1 i n h a s 1$800. " . ' ~========X a "endn: A Fmn(', dos _ _.....,_ __ «Remedio V Pgetariano co Silveira, n.chando-st m beneficiO de outros vols (Juai. ·o-A L enda Oto Ji'an· de Orbrnanm). l ente~. . d V S I tasma - Novas Acen;tt. a s de (A completamente l'estabe d S , em m•ns, e . . --- Solte: lok Holmes, JJforle e I I~ . Co1·onel Joaquim Pinto lccido e prouto a mo~ Amg 0 0b1'.0 Re.~su. ;·eit:ão ele Sclw·lock FraucJ~co Lopes d~ LJvratra r as cicatrizes a q nem . Holnes meuto Doca, cumpr.. quaiPeixoto Lafayette Re7S Athayde. Obra~ de PAulo de Kock. quer quantidade de âlgodão Fazendeiro em Sta. duvidar. pagando os melhores preços Maria. S . Paulo. ( Firma reconhecida) ~d~a~z~o~n~a·~--------·--~ Desde o primeiro filho !IIm. Snr. Coronel La I

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selho Municipal de Belmonte. Belmonte, 13 de Fevereiro de 19 11 . Illm . Sr. Co ronel Inocencio Oesiru bra D . D . Redactor elo jornal « 0 Sul» Nesta. Tendo lido no jornal de V. S. um anuncie, das ~Píl ulas Anttdys· pepticas» do dr. Osca1 Eeinzehnann, e sofi·endo ba bastante tempo do estoma go, j à tendo apelado para diversos m edicamentos sem r e -

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- AVI:SO Faço sciente a todos sciente ao publico que t êm sempre em de os contribuintes em cre. posito pães de diversas qua~idades, .como sej a~1 raJ , que o p 1·aso pa r;: o Pão francez, ~ovado, ch10ez, m1m~so , cant.' pag~!l: en to Tdo imposto ca, de óvos, de lmte. de batata. de cara, celeste de v1açao Dr bana, Cerpara sa:ndwieh ; poã in glez, cuke, et c.: bem as. cas. Terrenos em abersim bis.coutos de polvilho, e outros, bolachas t us o paralepipidos, etc. finas de varias qualiuaàes. ter,nina no fim dú -Preços os mais resumidos possiveis = ' con ente mez. N~o façam n egocio e~ o~tro ~~tabeleci·l Os contribu intes que m ento çongenere, sem pr1me1ro VlS itaJ:em a nãv pagarem até essa P adaria e Confeitaria Nova data incorl'erão na muiR u a Sete de Setembro n. 21 ta t·espec tiva. MANOEL LOPES Collectol' ia \1\unici pa l ............................................................................................. de .dgndo:s, 23 de Maiu de 1918. AUUDOS

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