Spa 26 06 1910

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Director - Proprieb rio: J U 8TINO DOS S~NTOS LEAL

ANNO Vl l

S. PA ULO

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Agudos. ,26 d e J u nho de 1910

I' !. BRAZib. !

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O que é amor

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canôa mnrin

como a nuvem :í lior elo eéo.

Jtosalia já está com ellc . Só qnem os Yê é a nóitc. O romeiro cauta distrahido uma bn.rcarola por traz do est.ollto quo os encobre. E \ÚO . .. lfl

Trocam olhm·es que os prendem como elos de doces cadêas. A pcrtam- se as mãos c sentem que possuem algu-

ma

cou~a

de commum qu e

lhes circul a pelo corpo deli· ciosamente. Pa.rece-lhes que possuem o mesmo .f.ogo verificando a dormencia qne os acalenta. São dois que se

NUl'l.[. 335

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de mn ~6 ~mot· mas con hcccm·n o apenas S onet o -< O São PJ.ulo elos Agudcs »I porque se Fabem a mar c o pu bl ica - se aos clomino·os I amor exige duplicidade. .1!mo1· (; 1W1fo.c;o que m·cle sem se 1·é1·: "-- ·- -- -- - - o IV A quilh a da barq uinha ferida q~te dóe e não se sente : As:)igna t ura. paga adiAtHada, !Jur anno IOSOOO.-- 6 11 ,ezcs ... fJSOOJ rasga sem ruido a toalha li FJ mn rontentamento descontente; ...._ ...................................... :;a do ma r e os g ra Yctos fi uE" dô1· que desatina sem doer ; ctu ~mte vão lhes flca nt1o na Publi ~ações p"ga;< ad•antnda mcntc estei ra. Por essa hura \'ai imE" um nâo que1·er mais que bem, que1·e1· ; 1 ypographia c Redacção Rua mcrgit' no occnso um istilha- , 13 de :'llaio. ço de lua CJUe dissolve aiuda FJ' solitario andar por entre a gente; r:.ixa ,i o Correio n·. 33 pelas treYaS uma daridade E' u.m uâo contentar-se de contente ; T elephone n·. 7. morta. R . cuida·r que se gan ha em se p e1·cle'l' ; Rosalia ,-ê á prr>r.. do bar· co uma pequena lami ua. Yê. E' um estar-se p 1'éso por 'l'Ontade ; A' TONA O' AGUA não exprime bem. us olhos E' sen·i1· a quem 'l'ence o 1.·encedo?· ; }Jassnm pelo objecto e n:lo E ' um ter com quen'IJ nos 1JUtta lealdade. attentam. ~Ias a canôa va i r e \'ai ... .Ha crepusculos CJne paRosalia foge a casa paterJ.l.Ias como causa1· pórle o seu. ja'lior rect.:m desmaios. na nos bra~os do amante. .Aro.~ mortrr.es corações con.forrm:drtrle, Olha -se pura cima e \'C·f'C V Sendo a si mio contmrio o mesmo amor ? o firmamento pallido; o oc· Pela segunda vez dcj>ara cidento ap resenta a cxpres- com o fen o: mns agora com C AMÕES são vaga do olhar dn. crea n- aUcn~ão. Aqnclle aço nilo ça que se fez m ulh~t· c sof· brilha, entretanto cae sobre fre a transi<·fto. elle 0 l ua r. A jo,·cn er::teiH1e Anniversarios 2°. Tabellionato Parece que nma nota de languida mente a mão c o A 18 ~o corrente com·! Já prestou o indisespanto percorre a natureza ... segura. Violento pAlpita-lhe pl:tou ~~~us um an!1o de pensaYel compromisso Segue-se depois a noi- o coração . P rescntimento ... cxt::;Lenc1a o nosso am1go Cel. d ta te, a escu t idão, o desfalleci- IWa fita profundamente 0 r\ mando Rocha. p::a.ra 0 cargo e 20· mento da lnz. semblante amoro3o do com- H oje, completa mais bellião des~a comarc~ o A alma C01nprehet1de que punhciro e murmnra: um anno 0 dircctor der::ta i nosso am1go :MaJOr a noite é uma anzencia. Vae -Snngnc! Colha Sr. J ustino dos San- Gasparino de Quadros. alem; apalpa esta ausencia. O mancebo fez um movj- tos Leal. P or esse motiYo o -··-·- - - -················-·····-···]1~' deleitosa. Tem-se os olllos mento brusco. A cunôa estre- pessoal cá ela casa o cumprianetas automatiabertos e ~onham -se. Os es- mece. O romen·o \He can- menta. • - A.manhã, a Senhori ta cas com penna de pcctaculos são panoramas tando. . . de fum~tça. e sempre ne.;sa O moço que se afastara Antoninha Ferl'eira.,tambem ouro, r ecebeu a confusão de escuros e mei- da jovcn, pega·llH.: ~JJ~.;rYosa- contn uma r isonh A. prim a- papelaria L E A L. as sombrns, destaca- sé um mente dos brn<·os apenas Ye- Yeru .......................................................... laclos por bnm dos lilós c · l)onto. 1 "'T d'l A. v~o _ueii ' Le, CO 11 1e Em Vl· agem- P~t~ r·a Quem vê G<:tc ponto, é o diz-lh e, com ,>s cientes sct'· l -:-l\0 coração. [lerguntem-n:o aos rados fó ra de si: mm,.; nm mamao na horta S. P aulo scg"tira m n amantes. _•j'eu pac vinha matar- de ~t~a cxir::tcn?ia o nos!'O passciu: 0 Dr. J ORe PcHosalüt e::;taYa yenuo um me de:-gra\IHla! • a u ;,()h:ll' S r . .Jmnas B:whosa . dr o de Cas-t!·o, rwofessor crepusculo, assim espera ,.a Rosa liA. atira- se sobre ellc _-\_ tor1os, os nossos para- Romeu Pin bo e Cel. 0 anciosa pela noite . . • á c solta um grito de fu ror: bcu,.;. praia. -.\ssassit10, amo- te 1 - • n elfin o ~Jae:hado- pa 1

PXPEDIENTE

11

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Loja Archit ectos Foi hon tem

C l u b Agudense

- elleição havir1a sa b)::fi bado passado para a pl'imeira di recLon a do Club Agu· dense, e:onformc noticiamos, o rt:sultado foi o seguin te: P residente, D r. Gomes No-

N a cidade- Achamse nesta: c Sr . Genes i,. Bapt ista, P a ul o Celidonio, :ôlho d o S r . J osé C. Netto e Ma noael Pi nto Ribeü·o Filho. Tambem se acha n esta em visita ao seu irmão D1.·. Vitelli, o R v. padre Nicolau V itelli. - A pós alg uns mezes de a usencia acha-se non unentc nesta ci uade o noRso am igo Ca pm . Venefrcdo do .1\Iacod o . --~....

->E4iei:iei"'-

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Ao C h ie Agu d en se

No Rcu 6°. sortei o este c-J ub pre miou o n . 9õ p0rtenccnte ao sr. l!...,ran -

-·---

cisco Sulla..

Força e Lu z J á ch egara m a esta cidade o~ ma tc-riaes para a empresa ele L uz o F orça d e Agu d0s e P edernei ras, sendo de esper ar que até o f. m do corren te a nno est ejam pron tos t odos o;:; trabalh os. V i sit a

Tivmnos o pr aser de cu 1·"",~ 8ll)"'l' 1 n os sa l'ed arc~ çüo a amaYc1 visita do RoY . padre Alfredo P ercira, quo a esta cida· de_v-eio 0m visita a s_eu /'\r.

pmno, 0 n osso amJgo r a o Ri o o Sr. A ntonio. Dr. Gomes Nogueira. Ces"u l" da Qr·l G l'atos u \·a e fi-1 ~ milica - para Araraqua ra o ~ S dr. João B:1 ptlsta D a n- --~~-~-~-~-~----···-tas- para 8. Carlos 0 9 1 3 93 S H ·1 1 B l'. Gl'IDC' !'.C'gl c o apCom Sttudndc immensa, brut(l , tista e família- para I!C duns longas semanas, I . S J , Eis-me de novo na luta , tapebninga n r. osc Nas lides quotidianas Ba1·bosa, com u fim de E. como é tempo de festa, alli fixa r residenc•ia. f CÚ me e!lCOil tl'O Olltra V<:'?.

inaugurado solemuement<:l o novo templo da loja Arch itcctos de Haurú. Parn assistir á festa . pal'tirnm do~tn cidade diverguelra. sos cavalhei ros c f:::.m ilias. Yice-PrcsidcuLe, :YI tt j o r Gasparino de Quadros. Novo Methodo de 1''. Secret::~rio , José J ulio Oalligraphia Ver ti- de 2•>Carvalho. _ .....,.QII:Ilii!HI-+. .._ --Secretario, Pro f. Rot:neu cal- Mandado adaptar Pjnho. Alfaiataria Modelo pelo Governo do E sta- Orador, ~Ianoel FernanE sta alfaiataria em do. A ' venda na pa pe- des. seu 3·. club premiou o Thcsoureiro, Justino S. laria Leal. 13 perten cente .ao n . Leal. Faria Valença . sr . ' 1C.\ F umem cigarrn<> ' Procurador, C. Brandão.

.\ dmillnm seja esla

91, ::! e 3, Pedir das faltas perdão Entendo ser nccessario. Agora, em dia a secção, T oca pa ra o . . . ccnt<nario. B I LBÁO


O São Pa ulo dos Agudos, D omingo, 26 de Junho de 1910

2

Tres. .por vez Quem paga o pa to: A fortuna de t odos os quatro somm aYa som ente 320 róis. E todos sentiam graude appoiite , en orme uisposi~ão .

Um guardanapo serviu de venda. E . . . os n ossos quatro pandegos puzeramse logo a pannos. O moço percon eu todos os cantos da casa. Ao cabo de cinco minutos, agarrou alguem e disse todo :::ati s.feito: = E' o senh or que paga 0 pato. Era o pa ti·ão que eutra,·a da l'Ua e logo advinhou tu do o que aconteceu. -Sim , sou eu, que não t enh o outro remedio.

-

. As tres 1rmas

vmce. am·. att: ecrd I. DeMa, r ciano Gomes dos 0

Santos.

A' ma is moça da" tres, ardente e Yiva,

{Firma reconhecida)

Aqu P-lla q ue m ais brilha , E q ue s orri nd o dos seus encantos me ca ptiYa, Eu amo como filh a !

Vende-se nas bôas pharmacias e drogarias desta ci· dada e nas da Capital e Rio de Janeir o - Fa.bricç. - I'elo·

A' srg uudn, q ue tem d e pallida açucena A ber ta de manbà A côr, a forma, a cand id ez

tas- Rio Grande do Sul

!ler ena ,

Resultados Seguros Mas, para os grandõs A Emulsão de Scott males foi que se in,·cuA terce ira é a mulher g ue me eleva a sina é um nutritivo alimentar a m Of> graneles r em eE' fl m nlher que cbamo t o chimico para cural' di os. D e todas m11is geutil, q ue me e~1can ta e dom ina doenças dos pulmões. E os n ossos quatro E' a ruulh<:>r q ue eu amo ! Diz o Doutor AntopandegoR out raran1 ye.\ p r imeira é uma linda borbole ta; ni o Lino da Matta Ba::-;olutamente p ela ~ala Bate as azas E' sac ! cellar, da Bahia, sobre do r estaurante dentro, Não sei :-;e comp reh ende on se regei ta a efficacia dest e prepadispostos a com el' f osO nH:u am or d e pae l'ado o seguinte: :-:e pelo preço qne fo s~c. A segunda é uma flor çle essencia m ili n tlrosa , " At testo que tenho O caixeiro Ycio logo ser•* De J'ara p('rfb i (:~io, Yil-os: Um sujéito , muito empregado om m inha Não sei se e r1tl· nde, se d t'f'lll'e~a ou gosa -0 que desejam , se- medroso, sabendo que clínica a Emulsão de O nH:u a nw r de irmão nb ores? um companheiro o nn-1 Scott dos Srs. Scott & -0 que houYer de dava esperando para. Bo'ivne, obtendo sempre A ter ceira e mu lh er, anj o, ser pente, esphiugc, bom . lhe dar uma sova, proE ncanto, sedncção ! os mais seguros resulta- T emos um mao·ui- ~ curou occultar-se, la~- Amo-a . Não ocmprehendo. Si é verdadei ra ou fi ngl', dos especialmente nos N <10 a conheço, 11<10 ! fi co pato l'ecbeiado. o ti m~ndo a sua s~rte. estados morbidos em - P ois veuha com Nao l he Yaleu Isto de que rJreclomina a desasSi a 1". casasse, c h ! que \'entuca a m inha íjuatro de virO'e~ para nada, pois sendo um similação organica soEu lho d iria, vae . . . lavar a e-o·uela. o dia apanhado p elo seu '.-eria nella um anj o, um ast ro, u ma r ai nha bl'e a nutriçã.o geral da • • . O me u amo r de pae. E logo f oi se1·vido o mlrn1go, este o moeu economia.'· pato. Os quatro de vir- com pancadas. fi i a 2°. casasse E.u mesmo iria a ig reja . g-em de. appareceram ~ntão o m edroso, . deEdital de convocação de L e val-a pe la mão. credo res logo, como por encanto. pms de bem . zurz1~0, D ir-lb e-ia: O céo azul vira r-te nol' pé:> deH'ja = Quanto é? pergun- e:x:clamou mUito sah sO me u amor de irmão. O Dr . . José P edro de t ou um delle::; levand o a feito : Castro, J uiz de DireiSi a 3". Cll:,<':-"e, O ! minba infdi <;idacle ! m ão ao bolso da eal ça. =~ra gra ç~s a Deus to da comarca de A mal:< ve lha di~s tres ! -Dez mil e oitocentos qu e Ja estou h vre deste Agudos. No h or ror da e~curid ão, ser ia uma orpl:andadc n~sponden o caixeiro: g rande sust0 l A winha viu,·cz. .Faço sabor que po1· =Nãc ! quem p::tga *.;,* este juizo e cartorio do Si a P. morres~P, o tn1 1rsc amargurado, sou eu, exclamou um Num baile: 1<>. officio se processam En ch ora ri a t a1.to outro sacand o do paleUm sujeito pede uma os t ermos do inventario Q ue ella iria. n a.dan dn em ;,~u ca ixti o dolllaclo t ot enorme carteira . senhora para dançar. dos bens J eixados pelo Nas ag uas c.Je meu pran to - Sou eu I - Não danço com finado O"'olio ele Olivei-Sou eu ! um cavalheiro flU e não S i 'l 2a. morresse, ó como eu chorari a l'a, e constando elas de.-\.. min ha. du:::Yentma ! tem hn·as, 1'< s pon deu a - Sou eu I elarações da. inventariCom htgrinHl" do dõr, ban ha\·a, noite e dia. - Sou eu t dama. ante quo o respectivo A sna. sep u ltura 1 E se levantou grossa - lUas eu, obserYa o a c e r,- o in ,-entariado t empestade que quasi suj eito, cu tencion ..n ·a Si a 3a. m orres:-r. em seu caixão deitada, tem crêdor es convoco a ia dando em sat·illio. la var as mãos depois Sem qn o c n c l. ortl~se, iria .. . esh:s pum no praso de P orque n outr o ca ixüo, ó m inlra m o rta amad H, O c~üxeiro est en ;:lia a de dansarmos. quin ze diassc habilitaA lg nem t e segu iria ! mão ora a um, ora. aou- :..:..== ... rem neste juizo sob peL n z Ih: r,~·txo na do fin do o referido tro. m as logo o t er ceiro N R bl' O1 1 I o segurava, obr]gando_ a epu ICa f Bn a I . Ipraso não se1·em atten. o a l'etroceder. Triumphando qua ndo <'om ecei a fa- roso remed10, cntreg~:u~ 1didos. E para que che- Uma idcia l c:sdaR epublica Oriental 7.Ct' n ~o do ~0n podoro- me ao tra.balho, c o m - ( o·ue ao con hecimento de m ou o pr1me1ro fll1 C do Uruguay, Cen o Lar- so Eli.xi'l' de l\~o.(}lteú·a, pletam ente ~Ol'tf', (•omo todos m antlei expedir llaYia falado, Yendnn-::;e go. Dezrmbro de 1909. ora um dcs<:rente de cn- se nunca estn·e~se o~ta- o presente que será o~ olhos do ca1xe11'o e l l llm0 . SI'. João da Sil- contnn c·nra, visto ::ts do enfermo com o est1 ,-e. affixado no h1o·ardo cosO m eu fim , cnYiando tumc e publi~ado pela tenin•is dores que scn· pagará aqnelle de :a ós t•a ...C,'i lreint- P elotas. que elle agarrar . L evado pelo senti- ba no:s ossos, nos nPITos este attestado, é acon- imprensa local e o «ÜEs= Está feito, exela- mento de gratidão, Ye- e um soffrimento no es- sellla r aos qne cteseja- t ado J o Siio P aulo»mou o outro. n bo iuformar.lhe mais tomago que rue fazia. r em um r entedio Ycrda- A o·udos 1.) de J unho - Con0ordo I uma Yaliosa cura outida Yomitar a maior parte dciramcnte poderoso e~ d~\910 : En Benedicto -Eu tam bem não me 1 com o seu !precioso lU i- dos alimentos que enge- deintciracontiança, usar Si] v eira cscriYão in teria. , o seu milagroso prepa- 'rino, o ~screvi.J. P . CasOJlponho: xü · de 1YO!J ueh ·a. = A cho t oa lemb1·a.nSo.ffri a:-; a.trol'it..ladL'S O IUL·u c:stado de sau-' rado. tro. Nada mais estú <:on(,'a, disse por sua Yez o~ de um ~;rlwl r heuruatis- dE> impossibilitava- m e Podendo fazer d~'sto forme. ea ixeiro achando graça mo desdo n <:dado do 1 4 do trabalha r, podendo o uso quE' dcsejnl' 1 fh- O E ;:;c. iut. do 1°. offi<.:. em tudo aqui1lo. aos 40 annos I boje, gl'ac:as a tão pode- mo-me agradt:•eido I JJenedticto Süveq·IJ'ff.

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En a m o

corno ir mã

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O São Paulo elos Agudos, D omingo, 26 de Junho de 1910

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~~~~:~~~guauo ,~ ~~ ~~~t~ I "O Familisterio São Paulo"

, l'etimndo-se

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Pela A N v_ e_rdade 1 Iriamente desta <·ichtde 1 !)'· << r oticJa)) de :20 c o e n:\o tendo ternpo de I- --

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Sociedade Auxilladora das Familias

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De accor do com O!': D~croto~ n. J .li!37 c! r-.;-, c!P Jan o 1r0 do 1Ll(J7 ·7 e nnlllero '+;1·3..,.· · c10 J..: 11P . rn Ih ll 1 1l' 1:-i.''ll Soc:ios i nscripto.~ de dC' ln:1Í0 :1 dC'~t'mbro 1:3:3

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corrente, dcn urna lúeal , ue>:pedir-sc de toclcl~ :\S I , :.n que se faz mi strr recti· , pessoas ele sua amü;ade, Castro Goyann:1. t ficar, com a epigra pl1e vem fazcl-o pela pre'· Secção de pensões ;nutualistas · t I ~lcdit;O ~"' t «espancam e n O», vJs o sento, offcrc,·entlo em ifJ a;q ~ " tr~tar-se d.e accusat~·ão[Ah·aro~ f'oim hm .. pal'a ~·~ I r..ESI DE:\UL-\ ~: tderleS a OCl OS grave, porem , sem un onc c soo·uo a pas~e10 os ..... , ?.t5 Pl M I' (M d' d' } damento, i_sto é, de tll o - sen. l~nitaclos pr~sti- ...'JJ c consuaorio ~·.. 1 ano utua ISta e 1ante exame me ICO do Lem ch \·er:;o do que 1mo:s.-Agw1os 25 de ,J n ~ j L.,HGC de s. P.-\GLO ~ Joia de entrado zO~. Com ríSOOO, 10$000 on r efllnwnte foi. 11ho de 101 O j~ ... ~ -<t! j 20~{)()11 't)agos túd?. a ..:ez "lH: fallccer 111T1 m:1tuario 1 1 d c guo o J,ose, .i!.IJt?'W 1r · aa.C/ 1 ,~ AGUDO.:!v \"' ::; garante o so<;lO · para ::.ua t:ft.lnl·1 iR, por tn· 1lcci.,ento , _,e1't>S ,.... -i .. ~ E , vr> r ca Capm. Eliê.1:o .A n<lrad c "~ 1 ; 1 uma pe:-1sào mensal de õOSUOO, lUOsom on 20U~OOO. deu umas ]amba<lns em j~ apc l prateado e ~~ ~~ ~·~~~'"'!X a sua mulher e seus filhos. 'itlfJ' 1 l ct ~ . 4!..•·-' - tJi\j ac, I um seu filho que bi:n ia t ourac o, ven :- - Plano Societario (sem exame medico) rommettido htlte~s l'Pil'C na papelana ) Talões para café . df' rntracta I O'li. ~ Com a:s me~ mas prestayOOt-i ,, À . . ' _co 1 J J1a toradas e, po1· is~o 1 c1 c viL !:; L Nesta Typograplna. "" pagas men~almente, indepPnrleute dos fallecimentos do ao ternl)en1111C'lÜO . . . rlosmutuario..,, gamntc os socios as 1nesmas pen,.;oes, I~ nervoso de :::ua Snra. 1 •u: pnr seu hl ! ~cimcntn, a. sua mulher o ~cus filhos. esta fez gT<I nde alarde u o capital cl~sta sociedade é empregadt) enorm e ahl rido Clltf'rn o • com absolu ta sc5urança com garantias r~:oH'"-'· de u ma caus:1., aliús, • As serie~ são escriptnrada~ om separado, de formR que os fallecimentos dos i-'(l("i0-4 d;l ,.eric B. pe'o t~lC-tos dos in,; muito commum em ca- -::;;::>,.- ~~- U. ~ rcriptiJS n110 passarem pelo CX;IIH ~" u1C'd1c:o. em nada alt e· sa de fiunilia-- conigir Ira~ no;; rt',.ultn.do" cp~Rnto !1. n:ortfllidnr_l" ~los mntnario~ _ria phisicamcnte, ele modo -- D}J sene A, to de)::- o" so c1 o::s tem ~~n,tcos t!, t"C'tl o", ;.ã.o acc,c•]eve, um rnt:nÜ10 gu0. IniF.tas e tem direito ao:s dividendo::: da:-; ac•;õC':; até J ~ com meios sua\·e~. nàu lo/o ao anno. Horacio l1crlinck. gc1·cntc do !h•tco União de São P~ulo, DJRECTORES: se consegn e corrigir. da fabrica Votora1~tin. D1rectnt da E~,·ola de íommcrcio c -\1. Eu affirmo, pois, -::o mo CASA c. c.A Ml Li A 1~"'- 11 t veres Penteado~ ; Dr. Miguel ~lar?.(), l~ngcnheiro architecto; João I: ] L I ~v' .:.tXCC cn C::; g . ')olic,_funci.ona ~io do 13a~1Cil de (red il.:• liypo~~ecario e .'\gri Amg. d() CAnnp . ~ ía~, commorlos ]:laril hU'l1eéles ~~la de Sao Paulo, Dr: AhpiO Bol ba .. Ln~cnhcno, Gere_nle d:t 0 1 que elle é um esposo pa - .-\S:::El!.', PONTU .~LIDADE, ~ ~JODIClDADE ~:~d:~~~~'>i~:~~~~~~~;;~~·~';~~~;~~o~~ca~ il~;~~~.;t~~;n~~rct~;~~; g~,r~ sciente e élisb ncto, l 111~~ Gabriel da Silveira Vnsconcellos, Fundador c Gt!rente da Ca. capaz de COUHlJCtt<?l' <:So Telcp. Bragantina; Antonio Jc Almeida Junior, t>i•ccteor dos of· .a S anta TheftiL3 n. 6 fiei nas da Companhia Do.: as de Snntoq; ~o Lt:í?. \"ía'lna. Ex fll!· Rn sa COVHJ'clia, e essa. 111!rente Ja SC<:~âO industrial dO i}aiWl )nJustrial .\lllp~rcnse. fU:l· nha affirmat i \"a pode- Sobrado - SÃO :pAu LO o - Provisoriél men~c fundttdor c ex-ge:ente das Sociedades «Cooperativas de Orlando> e cDotadorn Predial • de Ri hei d o Preto; Dr. ~h gnus Sõndahl, E no mos facilnH:'nte provar genheiro Funccionario da E. F Central do Brasil e inspc.:tor com declarações valio-1 ,.'\gricola do ~liniA stecricoedt"taAm gri~suletnr~.0'1S agenJ..leS sas dehomensqualiOca- 1 dos e que o conhece ha . Sede Social - P..un. Aln1re.; 1\~niPado n. 7 -- ~ 1hrado mais de 17 annos. CO\UIISSARIO~ SÃO PAULO- In1onnaç·ões nesta Reda c~,:uo O alludido perioLlico ~ N Jocal pode, pois, r efor- N. 5 ~§3> Rua Santo Antonio '-Qjr;N; . 5 ....... c0 -1

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mar cow justiça qua l- 1Encl Telegr. DURLIN- Caixa. do quer mau jui.zo feitu elo I S r. Ül'l.mp. Elias. I S .A t"é"~( ~ O Agudos 1 24 de .Junho 1 - !) - = ~-~ ~ de 1910. 1Presta. F=:C IJO<ls contas. Pane n:;.:~ís Candido C. 1lepomuww lcom o Dr. Nelson GustaYu e m

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e Confeitaria Central f~esta

bem montada padaria faz-se toda equalquer encornmenda fie pães, como sejam :

de agu a, sovado, mimoso, celeste, de queijo, kuchen, etc.. etc., bem como roscas, hiscoutos, bolachas,(\ l1occs ele quaesquer qualidades.

Para isso temós contratado

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c trabalha-se com farinh as de primeira gualidadc.

Deposito Rua 13 de Maio

:Jessoal 3-(abU,

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São Pattlo dos Ag11clos

-- JOAO BRUNELLO

26°- 14


4

O São Pa ulo dos Agudos, Domingo, 26 de J unho J,_, 144

4

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