Spa 26 11 1911

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Director-Proprietario: JU8TI~O DOS SANTOS L~AL

A.NN O Vlli

I -S. P A ULO li

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A missão da impren sa

Hebd.ômada

EXPEDIENTE

Agu dos. 26 de Nove mbro de 19II

~- ~NUM.

409

Ias suas bolin has aos

cães vagabundos que infastam as ruas . José Bonif'ncio, o patriar-1 pub l ica-~•' aos do nu ngo~ cha, tem e::;La m~oxim ~l em se Ahi, sr. fiscal, não paO p ossi mo costume de escrever -~----:\SSigna tn r a, paga adÍRlll!ld:t, O<lr referindo á politicH- (\ Sã teteie, que essa horda Insolencias, passar descom pnstura anno IOSOOO.- 6 mczcs . · . 6800') política é !ilha da moral e de cães tem nos trazido ,Já nesta ou n'aquella ereatura, l'ubli.;açõcs p~di~ntad?.mentc da razão. Homem s uperior, os ou vidos azocrinados E dar tapas de gato e se esconder ; de um descortino amplo de Tvpo<~raphia e iledacção Rua "d 1 · • de seus infernaes gani· !3 de ~tao o. 1 éas po iticas, sc1entihcas e dos e de sobreaviso com philusophicas, não ll te pasEsse estu pido e barbaro prazer r ,.;xa do Correio n·. 33 so u despe rcebido o v a lo r de as sua8 dentuças. De por alguem na l'U~t da amargura, 1 Tclephonc n·. I. · : a sã po}"tttca · ... um a d"JecLJVO Demais, é uma necesE depois desfructar corta frescura Porque a sã política? · .!São sidade essa extincção, Como um boi ~Socegado a :se lamber ; ocioso, o1em vicioso, e Bonito sortimento seria porque os diminue. nem sediço ainua u ma Yez (1 e íolbinhas para 1812, cxtremat· Ainda ba poucos dias a política em duas Tal conducta, a meu ver, não é progresso, r ecebeu esta papelaria. virtualidades proprias s ussenhora e tres filhia P elo contr·ario, eu acho que é regresso, A Saude da M~Íheceptiveis de aqu ilatar-se de nhos do sr. Lindolpho 1.E um pessimo regresso, um mal emfim. P a ra irru0cruhu· in a d e um lado a sua pnrte sã, moPellegriue foram victiral, benelica, e de outro a mas de um cão hydro· P o1' C'Onsegninte, caros jornalistas ·rosse B H o ).1 I L ruil~1: CO ITUptn _e llJAle11cu. phobo e obrigados, i n -Si Yó .;; sois democratas pl'ogressistas, i··s·~·~·d·~···d~··r.1·~·ih·~-~---·- tra~~;~aé e~l~~~c:~~::~~.~ifl:~: continente, a embarcar ~ão coufumlni:s impren:sa com pasquim 1. Pllra Su ~p··n::-ão intelligencia perceber lhe a para São Paulo,em bus-------distinccão, attributo geDeriSANTOS SOBRINHO ca de tr atamento n..- InsA sthlJl a. - B R U .H I L co da~:> .::oisns concretos, e nc1 tituto Pasteur. Ã-·s~~d~···a.·~···if~ih~~·········-·---- ciden tal rias _a bstt:actn:;. . . . Fazemos votos pelo Pa.ra inco ·nmNio-< nt erinfl..:: I .~uando nao seJa ella umü uen~ a q uem e pobre de ch-1~ul~ ben~ a sua energ1r,! Ve - ·------·- · . dtSLIDCÇào puramente o rga- nht-Iro CO!lto rle vergonha, Jn ::;t se JUlga com coragem pronto tratamento da Colossal sort1m en to! nica ou intellectual, neces·l ou rico de dinhei1·o como paru ser todos os dias atro~­ fami lia do sr.Pellogrine. (le cartões p ostae::;, o' sariuo;neute deve ser in_tlu xo de desbrio, porque, é (orça m ente inj uriado na s ua honque h a ele rwtis chie de c.rtgem com toda a mflu desconhecer os desgostos e / ra pessoal, n a h onra da sua Cinema- Continua n t t r ' encia de cl!ma, alimet~tação, ~s. diffamações .2: qu e se sn- . fn~uilia, na honra de seus ~les a :> P· uma espec1e de atav1s m o... Jeltam os pobtiCos de pto- . n11gos, nos seus affectos mais a aar-nos explendidas Ã-Sauded;..K-~lh~;·----~-·····-- Em todo caso, não admira fis~ão para iO\·ejar-lhe a puro.:;, nos seus sentimentos noitadas esta casa de !'ara hemorrhagia::; isso, pois. ha quem aLLri búe • carreira a::;cenci<mal da im- mais meliudrosos,e s i tem, ao diversão . ........................................................_ sentimento ás coisas. populari dade até a maldiciio Imc:;mo tempo, a coragem de Para hoj e a emprcza :\las, d c~çamos ao n osso das \'Íctimas de s~us des - do desprezar esses ataques; fito concreto e deixemo::; de mnndúS e t.y rannias e actos Iveja si é capa~ de resistir, a escolheu um programdiYaga<;ões abstract.a5. de prepotencia. sangue fl'io, n todas as ca- ma completamente nol Filtro de pedra AçoriaA politica elevndn, MJnelP t•ometti ~l quem me per-~IUJUllias, a todas a5 intrigas, vo, no qual vão ser exllino com uma tnllm HJO~OUO. la que consiste na subordi- 1 gun tára porque crue não n todas as offensas, a todas bidas 8 films de arte 1 'J' rolh· com HITPios pa- nação do interesse pa rticu lar 1abo rd>~.va assumpto poli tico as d i[famações; veja si tem m-+ aníma~s 300SnOO. Iao da comm':lnbão, essn. ra: 1 nc~tas _cllr~Dicas, contar-Ih~ calm_a. necessaria pa~·a ser da casa Pathé, Botelho, L: ma cama de fe rro com I ramente. mu t raramente, e 1. esta lustorta em que se ve q uotidianamente acOimado Ambrosio, Eclipse, etc. " O São Paulo dos Agudcs »

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V e n d.e-se

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estrado de arame para casal perfilhada entre nós, podeu- qnan!;o é necessario dispo r d e ladrão, de devasso, de ~ ~~ouo. do-se destacar a dedo o que de um temperamento fo rte infame, de miseravel; e, si Visita- Visitou-nos "Uma cam a rle ferro com nutre esse ::;ouho em a ·tos- pa ra ser poli tico, como para reconhecer que possúe basha dias o sr. dr. José estt·ndo de arame para sol- sa empestada política de ser ch rou ista politico, nem I tante força de alma para suptei t·o 15SQt ,Q_ crear caractéres dut.,ios e es- sem pre equanime. mas sem· portar tudo isso sem resta- Alves Nunes, illustrado Uma caminha de ferro piritas scepticos. pre a paixonado, e, ás vezes, ncjar, dedique-se à carreira advogado do fôro de com estrado de arame para Puugc-nos di ze lo, mas é nté diffnmadO J'. poliLica Banrú. Gratos. cren ncn :20 ~1H JU. a esmagadora verdade. Mas, s i não descobrir em 1 E' isto, a onigo, que lhe 1 lavatorio de marmore Em a nossa política não I ponho sol> os olh os cauça- si m esmo essa energia de fe t·co m d uas gavetas 30SUOO. se ama a gioria dos t'leitos, dos já de percorrer Ct5La in- ro, fuja da política: faça-se Inspector escolar Uma cornmoda de arma· não se teme a vergonha da · su lsa nbstmc<;·ão ... «Contn se lavrador, astronomo ou fra · Esteve na cidade em rio com duas gayetas 3U:SOOO 1 critica~ comt~tdo, ha e::;pi~i~os que o gnmde Talleyrand, de, seja tu~? quanto quizer, inspecção ás escolas es'rudo em muito bom esta- que nau r eststem ao ncto. procurado por um ma ncebo m enos pohtteo !)) taduaes o sr. J osé N. do de couservação e de u::so, E' collocar-se entre um pan- que se destinava á carreira L endo if:so acima, o ami1 para tratar na fa~euda do tano, quando se te m medo política, fico u aigum tentpo go fará suas conjecturas e, Camargo Couto. A imabaixo aosiguado. da humidade. a miral-o em silencio e dis- mais afrnadamente ainda, pressão que s s. teve .lljrl'(lo Paes de Barros Não obstant~, a ingloria se-lhe depois estas pala.nas : abominará coLilo eu a poli- das nossas escolas foi ····-.............................~........-... -.. -...- carr~ira de nos~a política «Meu jovem amigo, pelo ra- tica, pois não ? a mais lisongeira possíN a Casa Brunello contempo ran<>a tem sobre· pido exame que acabo ele DR SE~tANA. vel. \~ t•ndE:m-se rliaria.mentf' levado alg uns homens, in- fazer, creiv que a ~ua cons CcrVPJ·as aelada.· ao·u· . confundiveis . ~o ~hati nha- tituiçã~ ph)~sic~ é admiraYe!·j Cães- D ·ant _ Gratos a visita que s. . ::::. . s, o a,:s mente dos polltlque11·o~. ). la.:; nao se1 s1 a sua con::>tiUI e a se s. se dignou fazer·nos. lll~nenH?S, •;nhos, Si:::J, . li?nra 111~::; s~ja. Car_r~ira tui~·fw moral t,?m a mesma! mana O Sr. fi.sca~ a~dou P:;,:st, etc. , e ..c. mvep,·r l nau e a poht!Ca, t'übustez ... \'c.>Ja Lem, cou-1 pelas ruas d1stn burndo Rouquidão?-BB.OMIL

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Tem n frente mngcstosa

JJocc, meiga c tão divina, Linclns faces cor de rosa, hocn t·osen, pcquenini\.

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O gmn(1e mãe-Nalnrczn, Que1· lllll h\'lllllO (1e Plll'l:Z1l Do,.: seus lnbios implonu...

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()lnniri[Jio de S. Lorellr, o) l)(ltl'•'Íros, 2 dt? );' ovcmbro dt· l .ltl/. Illm. ó'r. Pharmaee11tico. ./oiio dafiilca!::iilreira., E' ( 0111 a 111<• j:; prof'nndn · I' l S'l.ll::' ~ç·.à() IJ UL' Y•'ll 10 !lt t·Star 3 (;Ul'l\ arJmira\·el IJLlf'

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Tabena D . eJ't<·ão c cnritnl>o:s: ;..~:2~~~·t J 1 Afcri<;ilo de : ~"·~;,..~r 1 1- A) balanc·n commum -n) balnnc·a decimnl <) ~ » C'cntcsitnnl Par,:a curilr mco,-,modC'~ u:er:no:o, r.ao ,;.omo•s or•c•sost••• •ooareiMO.. Ih ' ' '8 2-A) pc:-o,; de fen'0-ttrno f1C 10 A Saudc da r.lol~e• !<Je u>~ '"'~'""' n) prsos de metnl-tcrno de lú kilocS Remcd~o eflicaz cnlcrmodades de

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Rio,1S·B 1909

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~au 0 e a u er, por :.ua acçáo estimulante e tonica 50· bre o utero. é o remedio por exceiiencia para os incommodos das senhoras, taes como: suspensões, flofes·brancas, he·

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111~ , l ~ -l--A), ,ntdro- um • _ ~ • _ ~ B/ alert~'UO fora da l'epal'lJÇtlO- 0 dobrO ondo exerct,l Ci·Otc> '!u<onte ~c) Ú<l(;ÇÜ() de J•esos C medidas fi llJQS1)1fl base.

Eu, al>atxo asso&nado, Ooulor ono med•cino pelas F•culdad.s co Hto e

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Cartões de boasfestas- Kf:sta. typ. Papeis de Casamento Scbast i<"to Gomes de Oliq;•ira, clP aecôrdo com o livro tle casamento civil })lACEVO :-)(J_\HE:::\, prepara a preço elo t\lcancc de todos, em frt>ulc Jo Cartorio do 1 I.J llt·y.

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rcconheciunmente mnni'os pnt·n com <:c;licit·n. 1t · ·

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Tabella E Das pennas cl' Agua:

Artigos para Enge· nheiros- Con1pleto sortinwnto ele tintn~, pinceis, pen-

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~sq~1aclros, tran_sferido· n:s, hrnltnhns, pnpCis, etc., ucsta typ.

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(Taxa de <:OIISlllllO mensal)

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LC'i n. 3l de 2-:1: de .Junlto de lDll. Ei::s quandn. um amigo me morrhagias. coilcas uterinas,· C<.>\1,.,\.Hno t·m predios tle valor loc:atiyo 3llllll:ll : fallon de sen sunto rem<>dio, dores rheumaticas da edade A1é . . . . . . 120~00u :z~OOO cuj:t:> yj rtudc,; ena !teceu. critica. irregularidades mens· Idem a (é . 2-tf•SOOJ 3~00U Int<·rc:,snclo pelo f lUO outruaes. - Laboratorio Daudt & ldeUt Idem. . . 3GO~·OOO -1-50(1() vira usei-o, ficalldo radicalLagunilla- Rio de Jane~ro. Iden.1 de mais de. . B61J,BOOO 5SOOO monte cul'ado u.pc\1<\$ c0m :-) ~:::_-::=-:.___~-:______________ Freclios ele Ilotcl R cslnurnnt e lio;;pedaria lOSUO!J Yidrot< do ll1<1l'a\·ilhoso H/iIdem de Padaria :\çongues e Confeitnrin xir r/e Xo_queim. Relojoaria MaciJinu::; de beneficiar café a va pot· Como verdade e prova in- DE ABRAHÃO CCRI F nl>ri<:a de Cfello signiticaut<\ de minha gratiCoucerta toda e qual- ldem Cer\ejn, Cia:wsa e L1cot·cs tlà~, firmo_ este at!e~tarln, qncr qnnlidndc de rc·]o- l,lcm RnLão, vcll~<s c macarrão pooe?do f<1Zer o uso (lilt' gim: o·;uantindo 0 ~<' lidem, ldcm mond11 n YHJ•or c:on,·ter. · ' -. · u Predio:s com c:oc:heira De Y , S. mu ito grato 1 trnhal~lO. . Idem em construc~·ão Serc~tim da Costa do.<: Sa11fo." Res1denc.m : Rna 7 elo )1.rl.

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rez bo,·iua abatida para consumo

Rio Feio G50 a lquei-

para cate, entre a «Corr edeira» eAgua do Fn1cta1> no H.iu Feio, diPb apenas lcgna c meia, ele nma das estações ela N 01·oestc do Bra&il Para tratar e outras infornwções nesta cidade com o s1·. Manoel

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nutomo,·eis

\f..f•. I ~ 1) su1no » .~ ~~~ 1--. c) cameiro ou cnbrito :?.'}~Yf..(:{fj. ;.i1\': ~·; t

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!tora l'C<:o rns~"' a todol; os rcmeclios. n•et itado,.: para o c-a:so, ~em out-~r o menot result.ulo.

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Yehiculos : carro de pm)a-2 rodas 1o.;:ooo l;)S Terras no )) , )) --t )) J0Ut< troly, semitroly, pm·n dentro da cidarlC' Veu<.!e- sc >: ~ pnra o interi~n· do mnnitipio 3! •S res de· terras carros ou catTetas pnra bOJ:> 50:~ do superior (·a n·inho de_ cc rn~jciro, padeiro ou nrc1ureiro 2LIS

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A vel-n tlo f'cdnctora Como o clarflo d'uma HUI'OI'!l, i\Iinlm'nliUn n. quer adomnu·.

obtÍ\'(!

Conc:tipações, tosses e debil!t1ade gcml- cura rapida cnm o l~i?dt o Creosotado elo Pharm<~ceulieo - Chimico Joito da Silva. Silveira.

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flllr~-.E~\.M~n~·"'>.?J i.

Ko tallar é taprichosn, :-;en olhar q11e me domina, <{ u:tl estt·clla Juminoi'a .J:\ me prcll!le c me fascina.

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«Elixir de:' Nogueira» do pharmilcéntico SJLVET11A é o regencrador da hunlaui-

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Testcmunha-~!Hx Strn- 1Rctcmbro, Jnnto a c·asa zel, recla.ctor c prn~riciario do Rl'. Lniz Almjnmra. do Df'l' JJotr•.

Tonico de valor

V~nde-se nas .bôas pha:N'uma clec:Jaraçao fe·1 mama.s e drog:l.rlas desta c1-: .., . d~cle e nas da Cz>iQit•ü 3 lHo t tn p01o Th. t:.rammo n-

1!I J l.)

de Janeiro - Câscl :Matriz. ldas Pinto da HnC'ha, de Pebta.s,Rio GrannedoSul Alnp;oinlw~. B<~bia aos Caixa ?o:.tal ? . :?. Deposito :ir:-1. bcut t & 13un·{18 ele Geral e ,Casa F~li~l- Eua ~ont York diz 0 se · Conselheiro Sarawa., 14 e !5. Caixa Postal, 148. gu i 11 te :

Tabella F Ccmittrio )fnni(:ipnl. V<lil

~kpultumH.

Sepultura:- <le primeirn cl:lf;se: 1 -- Ordem .J:1zigo Perpetuo ........................................................ "Tenho s.ati~fação em ~- ]dem ten1pornrio (por 50 annos) ~~e~o~ ..~~l~ declarar (j ne tenho re- i3 -· Idem, l(lcm ( pnr ~~~ nnnos) _,:-;:.: :/O'" ceitado nmih1s vezes a Sepulturas de segunda clas::;c :

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Pinheiro §.~ Emulsão de MCott com Sepuillll'l\S gernto>s 6::<000 J, ]. Carvalho ~ li . ' l10 . l . d C· 1 A s sepulturns _no terreno reservado para cnlerran: en· ..1._ .àllilW ·D 'M.-1..JDID1§ ~~p _ )_P~t) ~P 1l~OS e cl · t.o rle pessoas [,~llectdas ele molcsti:1S iufccciosns, onrlc se e f::loG<l> c cumnucro nma tenlta de lcvnnl_at· unlquer monumento, :::<:rào llll2:as llE'J; Escriplo~io : . ) t 1 1 11 '· "Jl ;,•1a Z.i'_de ~l!rllo ~.. a pr<'pHraçãc como nm a tab~ a de pnm<::u·a cla::;::;c, na ordem que for t'C'CJLl<'t i1ln ~ -E:squtna da -- tonico clfl subido valor pelos mteressndos. 'j) Jwenida s:tva }a:dim ,., em todos 05 cases dei (ResoluçLio de 13 de Ouluuro de l!l l l.) dP~-=--~p;:, ~-,..,.+~ ~+~;'à~~G, debilidade oo·eral e· de Sacre t a ria · ua .J p r elelturn ·· · ·pai de A o·udos 30 de ~.....(.T.c,- 0 e4\..' 0 - t.1"'1J- t~ l l\Iumc1 ............----·····-·--·· ........................- c epressão elo Rystema 1Outubro de HHl. r> ' 1 Ooqnelnche-BR0~1IL nenoso" . Amando ele Olh-eira Roclw.

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O Bromil é um xarope efficaz para curar bronc~ites. coqueluche. asth·na, r~uquidâo e qualquer tosse. Reúne em s1 pfopnedades calmantes. antísepticas e expectorantes. alltvta

a tosse, desentope o peito e faz expellir o catarrho, produ· zindo assim a cura 1mmediata. Laboratorío Oaudt & Lagunilla. R io de J~nairÇ>.

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O São I'aulo dos Agudos, Domingo, 26 de Novembro de 1911

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São Paulo, Santos e llio de Janeiro. Encal'l'<'ga-so d(' >:>H]nos sobro t oda:> as [1l'll yas da EmotJa , recebo qua.lctuer quautia em dl:' pú,;ito

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Ha cousas que, pelos damnos que podem causar, deviara merecer mais cuidado do que geralmente se lhes dispensa. Uma d'ellas é fazer tomar I l a coo ás creanças. Parece estranho dizer-se que haJ· a quem dê alcool á uma creança, porem acontece que muita s vezes o inca uto se deixa iHudi:r por pomposos annuncios de cer tos p repar ados que cem os nomes de H T onicos ", "Extractos ", "Vinhos" e outros a q ue atribuem e ffeitos medicinaes, tnas que realmente só são prejudiciaes por causa das fortes doses de alcool que contêm. p ara as ·creanças, nada ha melhor q ue a

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O São 'Paulo elos A.guclos, Don1ingo, 2$ de Novembro de 1911

BANCO DE CUSTEIO RURAL DE AGUDOS Fiscalisado pelo Governo do Estad.o, :pela. Sociedade Incorporadora E PELO CONSELHO FISCAL DO B A N C O Capital nomil1al 100:000$000 Dr. Gabriel de Oiivaira Rocha 1 Jnão Bonifanio de Gastm e Major Gasparino de Quadrns

Directoria :

Este estabelecimento de creaito agricola está á disposição do publico para as E"eguintes operações:

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F_ornece cli uhci r o nas cond ições as mais Jiberaes e a jt~ros moclicos pa~a ?n~te i o de ln Y O~l!"(l~. H~ . poi~, toda a co nv enienc·1a em que os Snrs. Ja vraclo re:-; não contractem cn;.teiO par<.! Hl:~s proprir:-üac!c;; ,.;<'m pnmc•1ro couhcci:!rcm as vantagcn::; que o Ha 1<.;o '>tlerece aos ~eu~> mntnario!':. Dna>- rbntre a-s mnitaR vantage11~< : Clausula 7 ". do contracto O dcred01· pignomticio po(/erír z:rrem"ute. e p ortanto independente de consulta ao Hcmro. 11egocim· o caj(o apenhado onde quhtr e co111 (]Uellt c;onrier. P{f· .. l'tC. Artigo 71 dos Estatutos - Todos as rPze.~ fJUf', rlfpois de ,·efirarlos os dhidendo.o? pam os ac<·iouistcu;, how·r·r sol'm-'". c.,·tas durante um mmo .fiwm em lnaos Sllf:)H'Jisos f · 11('1'ois se rl!wtinam a rteminuir os juros pagos uo rrwpetlho cJ·rrtitio prlos sotiox 11111f11arios rfc· .. rfr·.

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