, DIREOrrOR-PROPRIETARIO: JUSTINO DOS SANTOS LbjAL
ANNO IV
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' O S. Paulo
TYPOGRAPIIIA E REDA CÇÃO
Ag ndos. 27 de
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de 1907
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tl''l:L vopni<l :ão ele Cuidado co·n 4. 7õ0 hnhitantc~: <"f\ bula- cu::; do cacho do St' !I se poním que u'e:stcs u lti
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xxrr : Yl·l li l•cncfkio qm· dahi Publica- se aos domingos. t o do imigrante:'! nacioua.~s Prnhibiç·'io. ~r: ~F~:·~ vrH.u r.:.:\f, Stl - l'l':-i1lli<1 . o cstra.ngt·iro::; 'JUO a cl!P O intendente Bitt~ :1 ' IIJ;'t F Ih'>, Assig•ta,tu.?·a, pag(t a clicm- lêlm dHnidn: t\tliuju. o :-cu apresentou ao consc\h0 mlllll'ipal ~ '~\~l~V per\or,portuPI'Uill d tPlli OS t:·<,:1..; n nmcro n dez m il m ai~ ott da Rio um projcct<• p·o!!ibindn. dl) gu0z, ~ 1$000 a gmT<l· {'J;<•\ <'I' al2;nnu:J.s l1Hs ü'X· tada, 1 anno JO j OOO 11'\C\\Ol>.
Ü C':õtado ;,:anÍt<ll'Í O
E ditaes 1 linha 200 1·eis.
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tadamente. Numel'O am,lso 200 1·éis.
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A dis taJH:ia desta cid,de &. 01-lpital é de 4:31 kilo:n:~00000000 00000000~ tros o á t)anto,; õz2. 'ler o o conid os por (':>tmda:;' d e g g ferro. ~. Rodrigues .-\lves lla no mun ivipio .;rca~·ão Medico dn Beneficente J~~
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Bravos, mcn f'ilhu ! A Indtl:>rri·t é n·l;•t; '.'U ;:t sociedade mmlNna mcuto peiJ.llCllfl . (·01 st;l;Jrlo deYe proc urar evitar os de nHtchin·ts dt> bf'nPtki!lr <;afe, ~crra.rias, tab!'ÍC'<:~ de chif!·cs c tratar ~omC 11-
de snb·i.o, tle a~ua:·.tentt·, de nssncar, L'lc. Dl1.. A cttltu m c •. l't:~ de• Lt:>. ta baco, C.:;.\llln, dr• """ttt-·:; t' e llERAOLITO R OXO gonoros t1.l imcatici•)s; poGUii\fARÃ.Eq rém !\ prti101p \l é a tio cà~;;, uui co gcnrro de ex;)ott•!•,;.io. 0::> meio:; do cOlit.nui li v;'t · ção sti.o pelas dtntt> e,;tn-t,.ll:; Altc nde a todos os chamados de ferro Sf):'(t<·nba.n;t c P a·\· -GRA'f!S AOS PODH>:Slista c par'e p··l<t \'i t !iu\ri·1~ Ln.rgo Paulo do 'l'it:Hti, n.l.'m olu Olt. r0s \__ _) vehicatlc:-; qtt<~ tr~b,dhào 1n::. estnvlns cl0 rodagem i). tra Para amanhã t5 con- Boreby 'rnL,(t, Pirajn\r, to~, á venda no chal e t B.tuní, FMt<tlezo,r• Lell'.' )c:;.
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Publicações pctgc.' "•lüut-
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proximo anno em d\!?·\\·'· "" cc11' ,.. i :c< de touro:> naquell.l "~·,it;d .
da companhia Paulista S. Paulo dos Agudos
te do po,-oam ent l solo . '1 re~
mil p:drcs fran.".I.'S
do
~ifi'!i·
ram ao papn un~u petiç to ;•c .li •.:inlhe que permitia o C;,\\in:mntn :lv<;
pa:lrcs da lg rujn (a lh·•li.';l,
A h! seu ..Pap:1, ' ·ancô in t1efim tn,l p~ -ti<:ã.o ... ol he que a hi st ·ri·\ natura l ainda nãn C'bsHiíl · cnn estes bil'h ,s : nlo sabe se si1o ID <'dw~ ou femeas, por CJ n ü nn"l uz<~.m barba on tros não, uns vestem saia~: lll1 · tros não; a lém disto parecer 3 mil sogl'd.::cle padres a mnr tel:1rrm a pacienc ia da JClltC . Santo Deus ! ' L""{Y
üt-so na. Casa Lot a . P"si~· M·s contidu; n" de Ju~é C. N'dt<). t !'H' •:J llw gm1ti l nw n t< · ..=------.::....=:::: tl!l( r··ci<ln <! Psta rci!ac1\ n~l;vc::.•:<!õ•\ll•i•ll>il Fi zeram :-nmo~ hon- ~·c':,, put· HlJ th'llP di:--tinro lll~> lir·f' o patriota, tcm : l!õl ...... ;s= A Exm<1 . ')nr.' 0 . cr;afanho~ 0!00 A<lclina de .\ lm<'ida . 1 t 11•"d<' domin ~o à trnesposa c1o ;-;n r. Acl'Rrio d·· •Jll{' fiJUlCJ"' \·io.;i'"a<los (J0deão Coutinh o c o ]h)!' m ·cti Íhlpurtnnos m e nino Fn~ deri cu , J1. ~
lhinho üu nosso nmi go
]H l:-;JH tlL'~>.l:$01.1<1 0 CillP l1 )S priiJl(•iro~ di::~s a non:1s
sur . .José Co u tinho .Jnn l~· nns u ior. ~-==--
tnndü:,
dif<r,·r-
"ppn n'C'Írlm, c ultiT.a--ac h n2 nu lllilllll'lltl' têín angmlnDcvenclo c:1wgar a cs- lnd•• <·unsi<1cr::nelmentP ta c idade tcr ç-<1-fcírc-1 29 ' 1"'' 11 nnmcro. do corrente, o Dr. Cin( >s (•.;;tragos pru<lnzieinato Pc-nnpollet. me- clu~~ :-:;\o l.>astante::;. t1ico cnranegaao do ser~ \'iço de Prophylaxia e Hoa!!i !.<'es(n§ ar- b-::1 tam ent·:> do T;·ac hu- .lú. ~·· ar1•am em l!Ossa ~) 'P ·" · :\ :\S lill.f;t~ a uo~tras ma.. t odc-lS ;:IR IW~SO:-\,S 1•1 • ",, 1.. ,-1 .,_- pa n liO,\.t' atncnC1as dcRtu m ole:;lin F :.., i'\ :-;. e outras occulnrcs polJ,., i · .iti l'\!~· lw:uo~ enclcr ão aprcscnt;Ir-sc no '1111 11l'n,in"', a~ •p:·u t< t•:nh• ~mlão elo F nrum afim .~.· .. 1 1111 '': 1·,., do 2,:, "I• no" s1,._
Sccna domestica . t )l'•': '"'· Que barulho é este mcn:na ? I c e S0l'<! ln 1 nr., 1)ec(~!Onn.~ ---~ ~.~ ~-~· ~ão ~ n aJa, não, mn·n:\1 . púm gr;tJ!clú d'-'~en \'O] vitn<'liChinoc•1. Ghinoc:., eu tl\l vi ,,:li das pelo ;·c·fp;·itlo uH;- ~t< l · .\ <..; íJE CtJX~I LO U<l inrlnst r ia pnstoril. na s.da um barulho d.tn tdo ~ .. . cliru . ~~ GNAÇ..\(J n -'<;ta t,,·p. )ião Lci)IOS ho::> pit~: l. :\ão éra ninguem, ma.niii . . . . Olhe que c~-:ute 1 um arr·~; tn' de ---~ A<;Lnalmentc temos 0•11 l.!~deiras, uma grit an ,t l'tf(!r:Ld a <Ctu3~·•!le""C('JD.ça -:o nstrucv't•J u ., t , . 'de ia Jhl- e-;pecie __h . de g.1to I . . . quem c>t "''~ .Jà se acha em ~·rn,lV';l bilv<~ d o :- ·:-tema moU.er.•.., ·omtigo, menina ? ! ~ m~~__J...,f!, I ..;:>·:JriH'C'::lu egn'.i:t ul,\tri~.: d,• ('ll~g·1 ne ~'i.o era ni:-~!tlt!rn, n•io. mam ti I . . C'l)ll ,.a 1c~C<.'!1,_'H c1:t gra·
1
S. Paulo na Belgica
A Oa:mara :J:unicipal tou ao Dr. F . ll~erreir<1 R.lmos Oommis::;ario Gcr;l t do ' de S . Paulo na Bel· E stado g ícn '1.~ seguinte<: infonn,'l.ções. J ul<Yo sati:>tàzcr con venientem'Znte <1 exigeucia du. v ossa ci.rcnlar , 0m i3.n da , de 20 do p. pa::;s<'td<> dirig ida fl, esta P rosidcncin.,
extructunl, e s ysrtJ\1\a cgd:' ~ I.LlCUtC 1110 ! CI'l )
.f<'iual.Jl\::llc quan1 ;) a
L\s·
lruc'>:<iO l!t<Jiic.: t l' .1!a•J, : . pio po-;,;Lli st~is cs::: ,Lls, "·n· ilo trc~ do sexo m•t:-oell.i,:o c trez J J ~exo fen.ininu . e nmn. popuh;-io t'><e•J 1': d•' i:::l3 aln·nu•·~, ineln;.:iv•' O< c"·•:O[ls
bc~:a Ltu comarca, ef't:'L ~itnt· <\•>
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C:v i do E:>td,) (\ .. :;;.i.~ P~ .. ~ll( 1. 0 c l õ ~) ao X nrt.t) da mL ma. ~,
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pafo\Sa\'I.UO as VQ>;:<~ " . lUÜ.Oi:l qn• · fi\' lllCJÜtlll1 rl na, as informa~·ões ::;nlwlli1--l as : particularc:·. A. séde do lliunicipio, ca· • da a 3.-' e -:1:5.
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-os cn..hos que pcd~i.y?: > têm d~~cnh·,,:l . no.. c,Jc,.,q
Seu Janjã.u.
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prout::dido em 1901 ac- selho de amigu :
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V 0t9J na r:un úJ.Trit~ Ye mole:stin 11 no o prosA:;u.!, 11..;:, . Ouiuatlu. seu.•Juu.• , tn• rn. dv catll; t o nu~:;1.1 · com o eab(l de V<I S~otll'' nu1: ~o :-lnr. Antonio de Faulhas Cn.rYn.lhn : ~mTo~. f<t ,:, nc.1a. tu ·1 tia ... XXV .Jl ais c.lc v,1gar cüm n cl0Íi'O nt•::;tc m~thic · ,);o . Para ,a udio do, \ <>di·'"· andor ... \'q,.:~hund·1S c garotos, U v~!·~u\• i.t n~a 1 j:l o.:;..;olou no..;s:- zona Và ensinar (lanc;~>. ch~ S:-l:) · él ~: r h" .. ,, · ·1 ')l'C- :1 pn1ga de gahnhotos. gato un, p r ain. fie ntacla"5 pt·~') i}· ')iaH Lcit ,,., amigo ~u tz conto XXVI .H cn·ti us. illnstn.• ( •tico ·:li > p >hrc; \' "'" duro:;, Foi ct~nfc:o;s .l ·-se \1 ~r "u~. 1av c..:tc~ t...:rrJvl.!is bi~hinhos c D:rl'~t->~· ..in ;t;. ·ola n•Ji r:. tcn.l·• o i' tib: in.l.,;nl v1o d~ix_:~r em a;mros. Si \ .n~''' al.,:·o~n n.\m.>l· •d •, :-\~T· •1l•HIÜ• a «LuL-; t1e E ,;c lh·· .1 '" · ·•j ·' . ),\,]U :. doi.; ou t; .:s mezes, Que_ir<?;; de Pim('ir ·1.bn. ><! Co;):'.:~ ;ou I) i 'I{ 1"1.: nito falh;\ o hestunto, 1 Entr.:: s·';'l • c t; lr: 1 <•U \ [ vungre:"::; jledi- \'0 m,,, ra;;llr o feijão rn"'~ caru do qu.: o presunto. l' l\ n-unidu <·m ·..,a t crnO 4 .::v' ""'""'" ln·o u lti;nu na r:,Opita.l S o <J.>C de tudo é mais triste ~-"'· '·". • " I" H'rrivcl aS'i ~"~~ ; '. do l~~taclo, ::-;obr a n c- .:qe.-:tc qu~ n3 terra r•.: vi::,.c f\, r · .. .. ,., . ... '1 "'"'' 1c·~>::~-.!d;dp do C'n::;• no da '4\\~~n nos pos; ... d '" l)a pobre ar. 1,. hygicue rum L -\( ' • ~.. r ~ Bill"ío Fut o prin\ , J 1..: l
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dcstiÓad. ~ ,. , J a 1·o::;a, e frondo::;a arvore, a qualquer tet , , ~sa cuja 8ombm pr0.teeto ra t;e abrigam mi l h:-~.ros o miiha ros ultimat· a pinturn. A' CA MA.RA ele creatur as, a Ec1ni t at iva Não achnm ra.-u:''t''' l? Por vezes hesitei si devia Embor.. nada tcw • "nc elo::; l:statlo:s Unido~ uo llraou não fazer um justo re- dê força ao pedido ellc :tb i úl, que 6 h oje a 1uai" ·~U · clamo á Camnrs. em referen- está. nheetda e a mais p1 oc:uri\da cir. ao Oemiterio Municipal, das ~o<;Ícdadc.s nttviút ..lc·::: de S et•etnos ouvido ? gimplcsmente porque tem Sa bel-o- eruos ::.eguro::> Je viJa . esta secção caractet· de opi R . Pinho O $ell OJ:.lU ll'n to F~trÍIJ1v· nião pes:-oal e não ser ia ca· nio, a r oct iJtio com (fttc t-abivel is so aq ui. tisra~ os ~'t.::u~ cotnpnJm isso:::, certo que hesitei .• . a m odi ci d ad~ dos p•emios Não por que haj11 vatlta· das suas ta bela::;, as i mcutn. o-em mas tambem nilo é po r · paraveis vant a ge11~ que oft'P.q ue me agrade alinhavar fu r oceaos seus :::cgurndos, t'ultulidades algumas vezes e locaram- na DUJ)J pl:\l\0 tão em assump to palpitante a D e todas as qunlidad<'S eievad <·, que clla pou" hc.ru penna seja frouxa o animo que po::-sa m r rnar o carilutcr brea r gulhan.amtutc euu1 as leve, não é! d e u m h om em n et1 huma é mai::; afama úas do rnuudo i~-. T alvez seja receio do as- mais precio~a , nenhuma é teiro. sumpto . . . m ats p roveitosa que a ecoE a Eq nitativil, que. eu::,tE' meio fur.ebre e, fran · nomia. A p rl'oecupllyào do qucza, não gos to de tristezn fn t u r o, o desej o de con::-t i- na e in,.:pim. a eco uomin (> a e muito menos de pen~>ar em ~uir n m peculio p tn a n. ve- previdcucia a todo::o us lto co usas que dizem a d efunto. lhice ou pa ra O!! dia" di ffi- Jll (>ns, que lhes r e:<tit uc um O cemi terio, o la!' eterno cei:>, o r eucio lle d ei xR.r ao va lioso peculio no fim de dos que mor rem , faz lembrar desa mpa r o a f::tmi lia. c0 nsti· d ot ermi:lados an nos on :::oca .,.ente q ue mais tat·de o u lU<'m a maior p1ova da su- oorre as suas fan1ilia:< no "' quando não s"' e:>pet a tam· pt:>r ioridade d e um espírito ouso d e morte prrmnt ura, bem lá havemos de ir men- e d a bondade de um co1·a- ainda facilita- lhes um cêlpital, em dinheiro á v isr a, medigar sete palmos para sem· ção. diat.te os seus rnagnitlcos p re . . E nt retan to chefes d e fa sorteios. Estupida covardia, que m ilia ha que, vela nd o pelo O segurad o haft!,j,.do 1•ela diabo, morrer ó umn glo,·iti- vi ndonro do::; ~eu~. st?p:-1rn n sorte, pó de., pois , dnpl tcar, eação I t.lo rle tf· tupos en.~ t empo~ al- tripl icar a quant ia r eiat iva Mas an tes que isso aconte- g um d iultl-'ir0 de;. I ntfHio no ça, que me gu~rd e Deus, é mcalhei ro, vêf' m mn dia a s às suas apt•lices, sem ~ I tera r tempo d e à. hes1tação ced er su a::; eeOtllimias perd ictn, nnm ponto so tod as as r u tra!:l vantagens e regalia~ ouvido a r esolução_ nnm má u uegoc io, nnnt in- do :-:eu <~ontrato. E sta chroni ca ((à vo l d 'oi- feliz em prcgl) de ca l' ita l. e Explica- se assim , pt>la !:'eseau» é d edicada á. vont...de por ta m o eom todo o se u rs· du eção dessa classe d e !:;egnuna d a população desta cida- forço ba!Judv. ros , rea imente a ulti ma p~· de, vontade q ue se ouve Outros tanti.Jcm gna rd nm . semp re em p rosas desde as n1as com a facilidnde dt:> 1~ v ra no g enero, a progrcs ruas ás esquinas, d esde às d i;:p orem d as qu antia:' de- o:ão surprehenden te d ot-: noportas da sala vü:i ta á pos itadas b aü:< p oucos, CI JII - g oc:ios d a E quitati va , co bal cosinha, nos lares, znodes tos forme a 8 nect',sidndN; 0 11 os me nte p rovada pelo 10. ~::o r t.eio, ao qual tivemos a ~a e fartos. apuros, Já se vão tod rs a~ t i ~·f»çi\.o d e assistir hontem, As fa mílias nu trem es~<a economi~s . E um dia, cuno seu lindist:imo t'd ificio d a von tl\de. mulo da infelicidadE', tidlece Avenida. Cent ral. E' palpavel, pois, é mo- o chefe q, famil ia, c heio de Perante g rande concurmentosa a resolução de to- boas intençõos, d e ixand o, dos e que interesse d esper- porém, a e~posa e o:- filhos rencia. de mutua.rio;:, t :'ve tar deve uma declaração por na mais crucia ntt:l s ituação inicio o sorteio a 1 1 r2 hora d a tar d e, sendo os t:-abalhos lei, ou por edital , a Camara pecuuiaria . encet11 r os en terr os no cemiO seguro de vida, creaçào d trigidos pelos r ep resenta nterio novo, o u melho r inau g enial d e um ver d adeir o tes da impr ensa sob a pr<'sig ural-o solemnemente com phila.ntropo d a humanidarlo, deucia do sr. G om ;1ga D ua bençam e pro mpto a rece· veiu dissipar todt•s esses que, d o cK osmOS», Convem d esd e j á cita r o ber para eterna mor ada do contratempos. l'~lle prevê p rimeiro que quizer . . . ir tnd o, a sobre vivencia e a facto d e ter sid o sorteada ao ceu I mort e; é uti l ao proprio a apolice do e:x- insp<·etor O velho não s er ve mais, d oador e àquelles qu e tlle da A lfandega d e .hlanào~, o deve ser fechado. com u m quer beneficiar; encara se- sr. T heophilo F err eir a V [\ l ie, ultimatum ao dign o vigario r enamen te t odas as vicis~> i paga á fa.milia do mesmo por occasião do ~-;cu recente da pat·ochia ; é manifesta n tudes fut u ras. falta de espaço, a acumu!Rç.to Em t odos os paizes 0 se- fall ecimento, a qual, agorfl , de sepultura~ e ainda mais a guro d e vida t em adeptos receber á tambem o p relllio difficuldade d o t ransito . fervorosos ; na .~ merica d o d o sor teio. Que d e ba muito se acha No r te archimiliona rios têm F oram 31 as apolic:es ~or· prompto, e entregue, fal tan- contratos com a s emp n~í'.U S teadas, do valor cada uma d o apenas pin tu ra no. capella desse g ener o d o seu l'aiz; de cinco eonto~ . e 0 seu arranjo, ninguem na E ur opa, testas coro$ldas A m eso. era composta peignora. fazem parte da<> mais pod e- los seguintes re pre~enta11t cs E ' que o Intend ente quer r osas com panhias. d a impre nsa.: P anlo Yid~ l, que a capellinha, o necretoEnt.re nós, essa sabia me- Cypriano L ago, FiguPÍr~'do rio, sejam convenier.temente dida de p revidencia e de Pimentel, L eal dl' f-:niií~a, pintado e finamente, econom ia jà so a)a,t ra. d o G onzaga. Dnt\UC, qt ·", (,1).-,JO E ' justo para quem tanto norte ao sul, va.i infilt r and o dissem os ac.;imu , f!irigin o.< fez e tem nisso algo de des · se em todas as camatlas so- t r abalhos, Uavailoiro Ln[;;0, taque, e elle me!'.mo o disse, ciae:s, d esde o capitu lista que Mattos Uo~ta, L uziru ele tem mais interesse nessa quer augme n tar a Slla r enda Carvoli\·a, Costfl H,'gu, Lnobra que quantas lhe com- fu tul'a, a o oper ario q ue eicwo FallH'H . Jon•'llim de pete ! quer garantir o pão da :-;,ta Aze\'Cdv c· Bento 'rw Jcin•, Não ha d uvida que essa prole. de~ ta folha. obra é perfeita, d eu a A guE no meio de todu s t~' oc~ s Damos a. scgu ir, n.-;. :ntdos um bom cemíterío como legiti ma:> e nob rL .:> u e:~.l m cr o::; ti a:;; apc,·: i r:t•:-. :-, H'tf:a.poucoa, mas emquanto haja ções, no m eio Uuc <L 'l ,1 ,_ _ dni:, os nom0q do" :<<'l1~' posesso remate. as ca r neiras po· eencia exhobP.n n , ,:- · .... l - sui1!o r~s e o .. Y.;·, <ks ~11:dc dem ir ser vindo 1\ q ne são ismo, mecho c: .nu l• • v '"l rcsitknJ:
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A Pedidos
A EQU ITATIV A
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-s-"F'T"iW;mrz;:a;e;:;rn.rí'!P'?1'MJ Y:JZGiiit ...
Ns. 10.31õ, F irmino R o d r iguefl P éroira. Ag ua Bntnca. Alagoas i lo.9071 p<~dt·e P aulino .Nogueira de Olivui· ra Gondim, Villa Beberiue, Cearà ; õ l.~ll, A ütonio .J osé R.lbeUo Juuior, P:and,ib.~, Parahiba do ~or~1:: tj.'J17. Dr. E duardo P into 'ct~ Vnt;uouceilos, S. Salvador, Hah ia; 7. 6Uí' ; AutniÚO :w )1edeir os Chaves, S. Sal vad•Jr, Bahia : 6.097, Elvi. no Si l \'a, P etr op ol il:!1 E::~ta.do do I< io; õ0.94ô, Aur elio D iniz Gon çal ves, estação Ftgul'ira., E~>t r\lda d e Fel'I'O Leop"ldi u a.1 E <:t.adu tlo R io ; 4:1.089, T lleophilo 'E'EI!-reira \ralle (fallecido), R ecife Perllam b uco; 11.796, P ed r o J osé d e Oliveir a P eruaml.Ju<:'' e ~~:pusa ,Rec:i fe, P er nambuco 1 ÕU.667, E uuap io A vl'!iuo, Be lém, P ará i -H..5õ4, Jo 1·ge J o:,é V. t)antos, l\l<IJHÍ.OS, A mazouas ; .,i4.101, A1 11 onio Uampos As:ournpçào, 1-<.io G mnde, R io G rande du Sul; 43.1H3, D omingos Barbara Va len te, Pa.lhova., Santo. Catharina ·1 51.802. SalvHdor V ictor D' Antonio, B•cbedouro SãO P aulo; 5:U1 Ll , Uenedict o Erne::-t o G Hium· ràe$, Sant o~ , S. P aulo: .. 42.996, Augusto G u me' Vie ira. d e Cnstro, Sat1to", ~. P a ulo· 41.022 J oão Al-:;e& ' ' . de Camargo, C'~taçào 1\Jor nuho~ , E strnda de Fer r1> So-
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