Spa 28 01 1906

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ANNO Ill

TYPOGRAPHIA

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Aablrtnra das cscolax Acham-se abertas a1 matriculas pa.ra. todas as escolas esta.doa.s e municipal desta. ..eidade. Existindo, presentemente, 2 escola.s tlStadoaes dosexo masculino e duas do sexo feminino, todas providas, devemo~ ehamu a atten~ão dos senhores pais, e anc~~.orregados de menores, pa.ra. a necessid,.do de manda:rem matricular as crin.nç&s que tiverem a idade requerida., 6 a. 14 annos. Sem a coopera.yã.o dos pa.ie, todos os e•forços, que sn.o incalcula.vei.s, empregados pelo governo em beneficio da instrucçã.o publica, serão mtlliiica.dos ou grandemente prejudicados. A grande somma dt energia. gasta por esses apostolos da inl>\rocçã.o, o~ professare~ dedica.dos, cahirá. inutilizada diante da. indifforença dos pa.is que não se interessam ,pela sorte dos filho~, descu.ra.udo a. su& instrucçã.o, nA.o os matriculando nas escolas :ou não fiscalizando a frequencia. Verdade é, que é .muito difficil convencer o .:pai rude e gem instrncçl o, da n ecessidade de educar OI> filhos, mas, da.q ui, não lhes &llamos H. intelligencia., dirÍiÍmo-nos a.os seus cora.yoes, pt'ldimos pelos saus filhos, pedimos pelo Bra.zil que to..dos ~~.mam 1 sa.bcmol-o. Tomo~· lei, no Estado, obrigando n .i.nstrucção primaria e, lli aind.a não tem sido execut&da, é porque nil.o pôde o nosso Governo Eetadoal, apesar do inega.vel empenho que t.em posto, conseguir crear e proYer numero $ufficiente de escols.s, proporciona.y á. populaç&o, de modo a poder a ohrigatoried9de do ensino ter & sua c.>rrelat11- & gratui· d.ade.

O ensino obrigatorio sem numero sufficiente de escolas, sem ser gra.tuito não é possíveL ~lati vamente a nosso m unicipio, á nossa. cidade, u~ti­ m&mente temos consegmdo muito, pois existem dentro do perimetro urbano, ó escolas govordo, sando ; 3 do sexo mas~ulino e 2 rio sexo femiuiu() o ava.lia.ndo a. populaçlo escolar gm 300 pessoas, que nã.o existem, ternos a med ia. de 60 alumno:> pa.ra cada. escola que excede a media, mas, este a.nno, conforzn:l noticia.mos vão ser crea-

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REDACÇÂO

A V. DOS LAVRADORES

E.

Agudos, 28 de J a.n eiro de 1906

da.s ma.is 4 escolas, 2 para cada. sexo 9 em aeguida. nm grupo escolar 9 que completa-rá. o numero exigido para se pôr em execução uesta cidade & lei da obrigatoriedade do ensino prima.rio . NOBI!O governo municipal zeloso do nome de Agudos, cremos, ha. de seguir o bom exemplo da outras cama.ras que tem a.uxiliado o governo do Est:idO fa..tendo effectiva. & obrigação da mtl.tricula d os menino• na idade prescripta, sob pena d e ~ulta.:~ em beneficio da inl':trucçã.o.

DE

Slo PAULo

(BRASIL) .

Lençóes ..................................

NUM.101

reu, sem a filha poder presD epois de uma enfartar-lhe o menor auxilio. midade penosíssima e Pessôa. que, por casualidade, cruel, e de uma luta tre~O de Janeiro de 1906. chegá.ra. a. casa, deo com o CumprimentandG os intel- triste quadro da ma.i morta. menda contra a morte, ligehtes e aetivos propr.ieta.- já ha. dias e , a. filha entrevada caiu vencido o general rios d' cO São Panlo dos Agu- na ca.ma. a rgentino Bartolomeu d o:s» , apre~ento- lho:s m e us A policia tendo .sido avi- Mitre a quem 0 Brasil vot.os pela prollperidarlc da~ sada da. occurrencll•, trans- sempre dedicou muita folha debaixo da nova di-l portou para. esta cidade o recção. ! cada ver e a filha. que dias considera ção e estima · depois fa.lleceu. pela affeição mutua nae, A cel'ta.n do a honrosa lllcumbencill de co1•responden. . c1da na camaradagem te nesta cidade, desejo conSQ~undo nobclal pa· leal e sincera da campatl'i.bui~ ?om o meu obolo pa- ra os JOrnaee de Londres, nha do Paraguay, onde r~ a d1vulga.ção das rea.e!; a fome e~ta anno, no commanda.r& nossoexerva.ntagena. qu~ offerece o Japão, tem sido h orren- cito. no::;so mtwtc lp~o a toda s~rt? da. E' calculada em 3 O Delegado de policia de empn~hend1metltos e uu- 'lh -ta. d d • • • desta. cidade avisa os ciativa. ml ões a m oi n a e A «noticia», do Rio , intereasados que na deApesar de ter sofirido produzida p elo flagello . de 19 do corrente, trac· legacia serão prestada• a.s con::;eqmmcia.s dess.strosas . t&ndo do caso .: Pant o da g as informações daS~ lutas partidaria.s, mesmo' Als nlad tncula5 para a.l.s ther », transcreve d' «Ü • Ç. l d assim ainda sent.e-::;e cheio de esco as o s exo mascu 1- Direito :t , r evista mensal precisas e J.wCi ita os os seiva. e viço pa.ra fà.zcr me- no e feminino, ultima. 1· ta meios para se a. ts rem drar e fructificar Ao$ bôas m ente providas estão do Instituto . .dos advona auarJa ci vica. de S. idst~.s b ta .'t ' d F gado~J Brasileiros, o eiS""" · . a er s n o sa1a.o o od d Paulo aos pretendentes 1 As lnt!\s mesqumh!!.s de . . t tu o o as~mmpto ter· ' : .. · , d rum prov1eonamen e · q ne possuam os req Ul- c~m ~~anan o e pessoae:!, po e. ' . ' mlnan d o eat a auc t on'd a't . ~ b. b se dtzer que fi?.oraru o 11eu ate s er designado, d efi- de scientifica por julO'ar ~el .zosid~od: mlaa7~:··e~~o~:: tem~o e h~i ? dedbaix_? d~ d,i- nitiv~mente, o. predio a solur-.ãoplenamentebde ,, < · r~c~ao poht.lc:\. o cttteno:so nnde Irão funcmonar · Y • • lidade comprovada. Coronel M~tnoel Amancio dt.1 • a.ccordo com o Du·mto. Olivc.it·a. Machado, o congraD o «J ornal d o ComE é o quanto ba~ta.. ct.~.mc nto do todo:f o~ elomon. ..... Communicou - nos o to,:; n.pro veita veis desta cida- merclO.:. ' trans~r~vemos Consta ue ela r ea segmnte notiCia, sem 1 . q P sr . Saturnino de Pa.ula d \). ha.d e-se faz~r. J~ ' do 8ua índole t.ole:-ante comm enta.rios : nunm?' de D. Reg~ BarAbreu ter casado no dia. e cor:iata, c1.lnu m~ ~ finn? «A caba de ee produros, bt~po do Para, est~ 20 com D . Evangelina tra.~alha.r para o d_esap:tre~t- zir em H espanha um es~olh1do pa.ra o substl· Nogueira de Abreu. mente das mesqumhas d1s- , . tmr o conego Homem . d Ao digno par deseja- sonwl'>el'l quo •epara.m o pov~ facto sem precedente na d M 110 . I historia da emigração. e .e • vtgarto a pamos umr1 vida ch eia de de..:to muni.:.ipio. Daba.ixo de su• direcção Os 1.140 habitante; rochia do Braz, em Sàú paz e felicidades . como que jú. sento-se ~utra da aldeia d e Boada., na Paul. Consta que a Carnara atm~spher~t do concordta e provincia deSalamanca _ _..._.......,._ __ rea.mm~tçào, e esperamo!! com _ .' . Municipal do Jahú vai fé, ver 0 nosso municipio oc- a braços c~m. a n:a1s De r ecolluda para S. crear um Jardim da In- cnpa.ndo 0 lugar que lhe n egra e aflhct1va m1se- Paulo, pa&sou por esta fancia para a.s c rianças competo p ela ric1.uez~ da seu ria, r epresentaram a o cidabe o Dr. Mario Ayde 3 a 6 annos. so.lo. p ela 8 '1 lubndado do seu Governo da R epublica rosa, ajudante da. comPartidarios extrema- chm aF. . d , Argentina, afim de emi- missão de êxplora~ã.o elo l d . . . r . - 0 1 nomea. o 1 .' :-up- . dos da instrucção d o plan te de rlelegado de poli- !?Iar em massa, e va~ o R1o F e10, ~ aqm de1xou povo não podemos dei- aia, 0 sr . .Mn.jor Lni::~ Cardía. a frente os conselheiros e desmentido da n oticia xar d e felicitar os jahu- Sobrinho, em subst.itu ição mumc1paes, medico e que de mos, e m nosso enses por est a auspício- do sr. '~'enente Ant~nio da pharmaceutico, para o numero pa.ssado, p or insa m edida, e de en g ran- ~osta. Pmto, que pre:>tou de- territorio d essa Repu- formação do cor on el M a. smterossar.los e releva-ntes . 1 • N fi · · ' 1 · 1 d ecer o governo mum- serviços a Lençóes que lhe é 1u1ca. ao cara VlV a - c1e , de se achar um rancípal da feliz cida de. T e- devedor por esto facto, de ma na aldeia de Doada . cho de mantimentos com m os inveja. gra.tid~o. Symptoma. tragico e 18 home~s, de&sa. mea0 que lamentamos é . - Dlas dft sema.na. pas~a.da., simples da miseria que ma commisa~o, cercad o uma te.gua. mM.!! ou acabrunha actualmente pelos índios. Disse o dr q u e no anno financeiro dtstante menos, de:;;ta. ctdf•de, fo1 en. . · · h de ~905 a ca,mara de contra.da morta e já em os- ce1 ta.s piO~mmas . espa- Ayrosa que apenas h ouJahu que votou uma t~do a.dinnta.do de docompo- uholas-d~z um JOrnal ve, depa~sagem, uma.peverba de 30 contos para sh,:rto o ca~a.ver do nma po-! -essa emigração duma quena escaramuça, sem a ínstrucçã.o publica, dis- ?ro velhtnha que mort~.va povoa ção inteire, pro- . importancia, com uma pendesse com este ramo JUnta.mente com umn. filha movida pela s suas pro· turma de trabalhador es . t t' . d d entrevada. 1 • t d d . d , m~por an lSStmo. a. a · A pobre velhinhR. tendo pr1as a uc . on a es e os ~n o os m i os fugido mmstraçlJ.o pnbhca, ape- sido picada por um"' cobra, seus ma1s altos repre- diante de u n s 20 dispana~ 17 contos. veio para ca.-~a. e ahi mor- sentantes. roa de carabina.

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2 T erça-feir a , 2 3 elo corN" este c ida de co uh e _.I q 110 dello uào d. . pendia a r ente, pelas on ze h or as c ida a triste n oticia , a. solução do caso. mo.:; do .c_ · ffi d · · 1 1 prc~1<.lente tio Forum. RtJcn· d a m an l1ã . n •l a xa. O camara ll1.Ul:lc i pa . l as- nheceu qne o presidente do um tolcgramm n. na es- t eo u a b~ntlm ra nacJOnal Forum ora o competente tação Sor ocabana, dRn- a meio p áu e encenou. rnas esta p 'l rl'cP c1ne delegou, d o noticia d a. perda de seu ex.poJientc. 'ra m- como o d_o Rio, a soln;fto no no so yaso ele g uerra b em ha$teou a bandei- corpo de .Jurado» de 8. Panlo . . . quo OJ\ ·a por umas 2001) pe=-«A<Jnidahan:.>. rom sa- Ia _a mmo rau a collcc- sf)a,.;. E qne dizer de:;tc l:l..o c.ri6.cio de gran de nn- t ona federal. rode=- p a!'<t Pilnto"? Ycr lu· mero de vidas, pr eciosas 1LOZ3-o-e;a déiro j•Jt~o c!u cm purm :) Si e caras á f.:tmilia brasiA questão do cr ucifix:o nas di:.::::'<!,.;::e agora. IJHC ha inilcira. salas do j nry, parece ter to- I}Uid ude. qao h:• lei expressa

Como subsidio pnm o es- mando pregar es te na pOl'ta, tudo da l 11guagcm provin- e nn frente do botícario, loc iana no B ms;i l, trau scre,e- g n:· onde se fala da vida mos o edital acima do ./omal alh eia . O fis<:al geral= A.louso de do Descalvctdo : N. P i?·es Franco.»

c UM EDITALPRIMORO· SO -0 Gôrreio ele S. F,·cm·

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. s.r

Acha-se n esta cida de soiro, Bahia tr:tz. o cn itnl in- o Sr. J osé Candido daSilfm, que o n:>cal A lonso de va ex - n egociante em N•> ronhn P ires F ra nco mnnL en çóes e h oj e morador d ou, em 1855 1 affi xat· OI\ vil!a de Catimlnío. E ' U !UR peça em J ahu. Cumprimenta moi-o. rea llll<' n te ctlr'Íf)SII : ci.'CD, que se publica em J oú-

mado um caracter de conta.- >Jolm~ ot·h~O c qne o::; juizc~ estilo po~tcrgaudo 0 d ireir.o •. \l onsq de No!'O nba Pires Xa capital feder:~! Deoclc- de lilJl'rdatk do conscicnuia. Fmnco, fiscal np provado :Estão sen do abert o!!! ciauo ?;Iart;yr podo que St'ja e ig;mldMlc d·· c·ultos nà •) popcl~t CI'I JU .\ra der ta vi lln. os alicer ces da Matr iz do no,·o c:olloe:ado na l'!'.la deria. p'lSS!\1' por imprnd e llt '. Ftt\0 sabrJr aos povos dcs- nova desta cidade, serdo jtlt'_\' 0 Cl"UCilÍÍXO qu<' A e· l"E'::tll11útl' C l'lldC e orne- tfl ID Íll}H\ V!l.l'l\ que no diê\ 4 viço qne foi com eçado i utoleranei{l. b~..;t.il\l d~J m eia tn.l co.wiov.â-::>, qt!e n Jibenhtl do IU \JZ :;ahirci em t riump ho UllZÍt\ do ll'l'CS(>Oll·~!l'",'ÍS ti- de, êJ, iguaJJaJ c Je CUltos :} de CU !TUÍyi\0, a{.; rindo OS p C · ha 5 dias. Vt>!"a a ousad ia de ~1l'l"al10.'H'. "rNlt\<; ,<. "PP'lt"ayii.O da. ig1·cin -'•lS de todos, hem COIU O ns

Com a ch egnda dos g 10.

j ornaes de S. P a u lo e do Rio esclareceu-se 6 acon t ecimento que foi aos lnais Cl'Ue ÍS qU~ r egi:'j-

tra a llOSSa história p9.· t r ia . 0 fact o CUja Verdadcir a causa ainda SãO 0 pres idente ciO tribuJJa,] pcmnte :1. con~tilUÍ <,·àO Jo ~M.\::. l'l'Spectivas. D eu-nos o prascr de COlJ.j ecturaS e a qua] l l'e:-;o] Vl.)ll 0 l ante,_. pro f elon 8 l\1)!;>;0 ]'!lÍZ é Uma bUtl<' l uma { · O [~ Í C<\Itl proh iui dos tod OS alg uns minutos de vitalvez, agor a, j i pouco ~o!ução parn a cousulta do~ m~'ntira . n!> 1·cg•)s Aqncllcs· que niio 1. a • juize~ dr.- f~QtO. l3em triste conrfiyà.O lUOl"!t] tHpHt" C)S qnc ti"CI' bP-111 CO mO sita a nossa r edacçã.o, o ilnpor tc sa.uer , eu-se as Conf~1nrl iu-n os mui:o se- Jo um t a l estado. toclvs os b urncos, se rá. mu l- Major Sebastiuo Soar e::; 1 0 ,40 da n oite, do dia ria.mentc tal ah·itrc. E'ltâo, O re-;peito da l ibt?rclacl e tnd o em 20 ·o ·o. in tendente e advogado 2 2, crn J acucca.nga onde o juiz, formado c prc,.,idente r{c pe ts!ll' o de co nseicnci ft é2. Kenhnm animal da or- na cidade de Brotas. so encon trR-vanl o Aqui- <lo tribnnat vai entender IJli<' n me.lidn P'H'(1i1C se calenb a dem lh•:; C >)Ul'aS poderá l'OC I' daban, J3a.l' l'080 e 'l'ir a- O~ jt,Ííi<'S Oe fnCIO, !Pigos ()In VeJJadeir.t civiliza\:\0 6 VR· ll<l ? 1Í ~ Í iltlllr! El. De passagem nesta cimat.•'ria de direito é qn€ de· lorde um povo. ~.' Todo quêtlquor q ue tidade, v in dos da P aulisCl entes em vi a •0 o·em <.1 e ve m rc:;ol ver n •t ucsLü.o? 3 Jl~111 J rag<m ya, n. me,nw \'c r scu !J ;c!H>, que: tr:1~a bem estudos c cxp)orações Qual 0 fumhnncuto, a n1· coi":~ : pedetn a c Jli<wa·;ào do ::wgnro. se :tllrl<lr solto mu\ t;\ ta, estiveram diversos trabalhador es contra c tapara escolha do l ogRr íl:to do alYil re ri o IJ\'U•'Ídt>•l(O '1'\\C'iftx) 111\. sc.l.t do ju~-.v o r.ltl õU.3 ), O. p ara lllUdança d O a r - dO tribu•1aJ? "'\àq. i=:flb8l!l 0". Ojni ~ \',t[ COI1,:llltar O'jum.J.. ·~cn h nlll l1 (;~•>ci,ulte Oll c1os pelo Governo do E s. sonal de 1narin lw . Porqul', de clottt>< uma : ou . h~; em Jahú a mc.-ma <:o isa . tov"rtwir•) ninda mes mo co- tado para a destruição O e conta m os so- ha li'~ C'q~t·c,; a sobr: o C1 "-0. Emli'axiun, ~· om Cauw illa ~ ron <" l 0 11 (-\. N. p c;ÓM<Í von- dos g afi:m hotos qu e in.gQ. , . e e11tao a t:JtNprettl<;••o dolL~ 111 já co !! octtrnm on \~cwh· de r fnnnha <·tu •;n!has. qac é bl·ev_lvcnt~?.s C quG "t'JU-':18 e su·1 ajlpiieav,1!o ~.;om1w~ia ,!_i mc-.m'l COII!'nltcl. ~<ao po l:tdro~l'ir:t, m•d ta cl·~ 203000. feRtam n.lg uns municium lmmeuso e la rito kC-1<!X•;ln··-- V.l!J . 'lll ,. ao pre:-idell- d e r cs t tlr In(\ ;s d aYida. o [> ... Nc:.: rv ~em bi llt f(.: f:ll'· pjo~ . g uído de utna 0xplosão te togndn. on n \r' o hti, e, ll "S· I i r n<'lll v>~ .i nizú" a rP><tlO!l- ~~~ wú te ',·. lilri r;1o. Mult,, no n edonha e out r i:\.l:í n'l.e- te caso, d e:it:al.Hda c <'xtcm- -;abi~ íclado dl' ,;i, p>tr' <:iwa senhol' () :il ~)0. Editaes 1 n or es loo·o de ois pm·an •a foi a con:-:ul~a do;;: <:[ -,._ .int·Mlo~ é 1l (·on<l ~.:mwl· \i o l'ortnp:lll!Z de braçl) J o 1

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Càptiv11, de 0 Q 01.0110 t Delfin o A !exan· é !-lbric;~ rle lll tth.tot< I dt·ino de O liveira l\I<tchado, moj,tiz . ..:\.:; ~wt,· d •' tcnnin.1 . , I m:llcn~:uin:;, c.•d••Í<1 11 os do is ~." .i uiz de Paz, deste disç,õ('s niiQ poderi11m m,..lindr<Jr Ra pldn, se osp;dno_u I (am ,-m carl:t xadrez por cauLl·icto de Si!u P<wlo dos qnl?m quer tJilC fo>s-:e. "\. cOn· p elo l~sta.du c pelo p \17.! ~a tl .ts dtH·ida•). / godos. (.:ll!"ii.D. p:u·,t ~~/1 ", uifl p:< ~ e inteiro R. noticia c1o de'i." 'l'·)rln o inrlivi rluo de ;lll" Ol\tr<1 d '' l ·t:: ' •.1 o .)lllí: j J' • ''" C>~nlll:l !>um ~\ collcira I'HZ s~ther :lOS q ue o p r esa :;~rc que l C'rt n r -1·"n111-• rb:1oll:t ,. d. 1 • temctt 0r,·ar, a mcliwr d!l>' mu Vt\llul Ain rl a mec:- sente <' I ta \'Irem que 110 1 lia Peixoto Gomic :e. ele d ~ d 0 · hypo tb.csus, on cnt~o d<~~ qne seja desses de t•aut,l- I tl •J P ·oxtmo m~.:z d0 Fap<'ior~~ : on foi iníquo ou S. Paulo. A clJn. que p0r- linh·) hrnn c() nmn rcllad•) >e reiro, pe las nove homs da i·.v~o. Y.J tll•~lhCJr J .~ -; !Jypo L1cu um clHsf0 exh<emo~;;o s.o g ' pn,hihirla a veuda menhii., se tem rl~ proceder a thl'c:C,;, si tP01ÍI'I l'l'l'i-lt'. fr,; in· e ao Ji};tado que 'l)Cl'dC r\(• !Pite com ti_g"Uit ou lloo·nn ll leição de dois Senadores E sf'li ·( na " -'<'o: h\ d J ah ·it ·e. mn h rando cidadao i'\prc- cnm lr.ite. porque- prPjud icn o t ttd ones, d"'" vcn d o a resprc t"tv~< (>"clir iustr,lC~"iO a 'Jll 0 tn li[\(J new1 c io h dll mi nha rlonn. mcsn e leito ra[, oganiSar·se ll tt llH' por1.lfl d '\.r, Ç' qtw nuo . u r c· sentamos nossog HCnti - O y,U e I. ur:l l'CI. a cu ll t:t d ó '~11c,.t· ves·~~e ra á mesrnn hoP• "' ·, e mo;; ·p t1do:;s<' s:1hir ch <:alle~;a nll::ntos de pesar. lhM . !Hlo te ndo a Cama ra munieidl' um }ll'C:<Íucnt e d ·· tTih:tÇ) e B c)Í ou V:\CC~\ deit:td a pRI feita n respectinl dcsig11lÜ t!e J·ury. '\' ie mos pnr.tr ~"';>-+-<-- - - nn. ru:~ sem i:lnter na nos chi- naçi\o e div is:io 110 d(>vido 10 r cmfim Jc f l' mte its IWiu ChP6'0U 3.11 feira de R. fn ·, de modo f! Uc os t\nrb ntcs t empo, fi cn este nt s t 1'· t o u·lre-: das hypo!hcscs, ma~ Paulo. unde }XI.S~ar;.t at> o Ycj .un be m de !ouge, multa >id ido e m duns secções, vonão [J('J'edit~\J1lí)::l I~UO fo~:-;u rlc 00 . tan do l1 P. l.a qne fun ccionurá ·t ferias do f<)ro . o Dr. Ga"' d C ' D e!fi no uma i ni<l \lÍd ad •>, prefurint r,~ ' liJ " Cantadores de mvd i- na cnsa o o ron~a '\chnittir <). f'nt'l"''Za do 111J hrlel dQ Olivcirn. Roch~t, n!MS cii'Sot nn::ld ll S tard~ ela Mac hado lll\ esquinR da rua gn:;tr;\ciO, pnrc1ne seria m uito clistincto c abncn:ado noit•J nn )JO I' t:\ das ca<:oilas, 15 de Novembro co u1 a Ave... du r o e cl cscon~oto :-.abtr I.J.:.tq pre::;iclonte da O<Hnara .:arll.!ia, atú de tnHn iHI, pol·que lll·da Fle rnxn do l\1 .r RCha do, os os jll i7hs que tem de de~<tri· ;,I uni<.;ipn.l. ntin qucrn esses dcs<1.foros C<Í eleito res de n.f• 1 n 160, •1 na buir.1·u,;ti 1•,.a, ue<;h terra Jian· pelos meu:; districtos. sagunda que1 uncciona rá. no Saudamol-o. te clocaso mni~ me~indro:~o l' Jl." ~inguem pwlení nn · Forum, no 1argo são I)~ au 1o, del ic!l do c~~mo é a libe rclaclc d 111' armnclo com arma~:i\o nl· os oltito l'es de n: • 15 1 a 305. d e cot1~cit>ncia c <lo cultos, g;urn 11, n~> m de p <ÍO na milo d e Convocn. por t:m to, não sú os Achnm-s6 nesta cidn.- .,noite' que 6 perigoso. ::U:nlta J mzes · de I:>az e seus lmme· cst~tuic1H. pela nos~a con::;t,itu ição, ::le deixn.m levar pela::, d.c c no ~ deram o pr..tscr de -!$•1 lO. diatos, aos quaes coimpetc cartillla.;sna~, em t 1w:í re;;:;.tm. da vi::; itn, os joYens pro12 .o i\"cgra ou mulatn que fo rma r a dita mesa, como a Em S . P~w.lo, nm Otll ro fes::;oro;,; Victor l i ugo de andar na rua de noite, toda se t odos os eleitores p a ra coma rh rogad o p··dc no prc':<icl"n- Castro e .A.ntonin 8iln3s- requebrando - cll.b~çn mpad~t par(;'cerem no dia, logar e te do jnr.>, Jicrnça para col- t r c A l w>s C:·nz. a on cll<:> e ~roa duzia de bolos, p<wa hom designados a óm de prol ocnr l a mbem o cr n.::ifi xo no l ,... " . r] -·. .. • , cv 1ta1• 0 desu.fo ro de cer_tos ceder-se nos resp<::ctivos tra, l. . tamanho def.;astr e foi a sa lã.o Jo Foruln 0 aqni r es Ut :::::. rc1 ~ t.:Ud, c1~.st<l. Cl- ~·elhvs quu andam de n lu ba lh os de e lei~:ão, ficando desí mpcncia, inepc:a,. ou ponde o imp~trado com p1- dauc c este d.o grupo C.)ln as mttlh ores. de j a convida do" tod os os ig-noxaneüt de quem ti- lavr a,; n'l<:tuo:,;a:;: c e l•J'lllOil- escolar «Cor o nel 'ft>nan13• Toda conti'OVel'sào omi- c idad !tos eleitor es a v ire m n ha O dever ele ::>er pcri- tes <l ue \'ào a ponto d;; c"· c i O», de )..logy-.J (irim . ticl:t ncstn. postu r:t, ser·á re· dal' os seu s vo tos. Ag ndos, 19 t · t ·J tabelcccr conft·onto entre o Aln bO'"'.' 8 . .·t:"<O . mau entendi- rl e .Jnneiro d e 1006. Eu, .J oa1 ·o··'l)e- Sl)\ viJa 1)elo t o. an o e ll1S l'lll< IO pa- r~tmcto do m trochal l•'lo,., ,, '" u " L mento. quim Cardia Junior , E scril 'H desemi> enhar o xcu riauo 0 a i m'lgem rlo c r :H.:i· dado~ em casa do dr. E para c_o nstar e n<1 o_ di-l vão, o escrevi. pus to . l !lcado, acabctULIO p or diz or José Pedro do Castro. zc1·cm depo1s qne n;lo sãb H\m, Del.fino A. O. Maclwdo. t:>

. A su~nuersao Í Ol ~·a})lda, p OIS, dênt rode ClllCO 111inutos, ancnas rcstava COlHO ~i o·nal da existen cia do 1~n~iú Ulll . b Ot e que 1J 6w.va, presO a um d Os t nrcos. O m a r em r edor ficóu coalha.do de toda a e:>pecic de destroços 0 obj octo~, JllOVel :~ . lU!Llas , lllna CollfllsG'""LOllle•l... on ha, cmfim . ·a cl ' 1 A. 5 Vl as por l ( as nesta catastrophe audam para cima de 200. Entre ellas coutc"tn1-Sü as de ll1Uitos officiae,.s · Tres contra-élrhn inmtes, todos os repre:-;e ntantes da impr ensa. except o um , fora m Yicti111ad os. O 1ninistro da m ar inha perdeu seu fi.l\lf · N h ll_lo l'v.Lano r or.on a e u m sobrinho. Facto ünmen sa1nen~e lamcntaYGl Inuitissi1n0 lllaÜ\ o seria si viesse sex Habido qu e ~1 cau sa, de

_,um lu-., po11'tp1e. o dm'.ctor l(tlo for·m,d du act.o. Jaq•t•'lla l'"P tt·tt ,:Ji .l é() UJ~>;- 1 - .-

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O Hão

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Agudos, 22

Duem~ro d~

M~~GNESiA

Q•1em t.tllit.rlr

tiva. ·

...

- ~--__...~,- ·__........

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K

1905

OJ.~

GHANUL.- .OA G!\'CE.RO· f'HOSPHAT i\IJA, 1>1-: GHA·

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Alfredo t'1aes

Luiz lledó

prego de Cllpital, n;lo d cv•·

&. Coil)p .

p,,deroso n consliluinte e -<:oneurrencia publica pAra o servi- eelimulame, v•nt..j o,arnent• ueado ço ele illumlnaçio desta cidade na nturu1heni111 . e pho•phaturia. durante u exercieio de I '10 0

4ireito a entender.

Ver para crer

O pro~·ri ata.rio

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FLUIDA

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AlfreJo P.ae• de tiarrn!L

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