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Direotor-Prol)rietario : JUSTINO DOS SANTOS LEAL
ANNO VI
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S. PAULO
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Agudos, 28 de Março de 1909
BRAZ IL
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das aguas fulgu rações ~s- que és D . Fu~~.s, e não sabes J rebros que o receberam 1 E' uma o réo .Joaquim S tlverio da tranhas, r eflexos qa e doiam qae o és, não manej es o re mo legitima crêdora deste .Povo. . Cru. z, mc~rso no artigo 4. com muita for ca.. • • Noutro,. que !devera seguir-se a F ot seu def!ensor o Dr. 29 LecO SÃo P A ULO oos AGuoos .. DOb ol hos. D. F uas encon· ' Ó este, d!lfet as razoes que me fize11 d fi b J oÃO S ram escrevel·o bastando, por ora, vino ~acheco. O réo foi pu blica- se aos doming os. tr ou a som ra e uma g ue1ra proxima., cuj a fronde lh e 00< 4v<>m:xxxx:x:>vcx:xx meditarem bem porque que essa pro- a bsolvtdo p or unanimemiHabdom~d~S fessora ê credôra deste povo ou des- dade de votos. Com este A ssignatWI·a, paga adian- acena va, n um g esto convidativo e amigo. D. Fuas "" "" te municipioDR. S EMANA. processo foi encerrada a tada, 1 anHo 10j 000 .-.~ ....... presente sessão. a c ceitou o c o n v i te, d e i to u debaixo da ar· D. Amalia Colcmbo... Ha cerca de ~ E di taes, linha 200 ?'eÍ I . v ore; e o murmurio monoto- cinco para seis annos ~ue a conhe. Na cidade no do rio, e o sussurro do ço como professora de uma escola No dia 2~ d o corrente foi Vindo da ca pit.al do esta• mixta e segundo me infonnaram a d d L' L' Nunne1·o avulso 200 9•éis. vento nas folhas o' a 6guet'- contar de dez annos que exerce essa in!'talada nesta comarca a o, don d' e IOra. Ia2er o .(o. an• ra, acalentaram· lhe · um profissão nesta cidade. Até aqui 1 a. sessão d o j ury d o correo- 0 0 e 1re1to tendo obtido Publicaçõe8 p agas adian- somno profundo e natura l... nada de novo. te anno. aprovaça.o plenamente este· tadamente. D . F uas dorm iu , e s onh ou. Dizer que é eafor~ada, trabalhaPrePidente Dr. J osé P edro ve nest:a. cidade a se:vi~os - - - · dora, correcta, é repetir o que !a· fi Y Tvpogrwphia e Redacçao Sonhou q ue esta\·a á. beir a Iam as bôcas de seus amigos, que de Cast.r o. . . pr o sswnaes o no11so amigo Rua 13 de ' Mat'o de umgra nde r io,queeraorio são os pais de seus ahmnos, e rc. P romotor D r.Ansttdes de e collaborador Sr. João Caix a do eorreio n. 33 daVida.--Vou dar um mer g u- pito porque os elogios não param , T oled o Piza. Fra ncisco da Cruz a.dvogaTelephone n. 7 lho no passado, disse D.Fuas. só nelles, vlo até a m~1ioria dos 1 E scr ivão Major Ga.spa.ri- do r esidente em Jahú. AgraE mergul hou. Nã o sei si a~d:~1:Cs~ merece, e não me limi·J no de Q uadros. decem os a v isita que nos vi u p er olas, si viu lodo; sei tarei apenu em affirmal·o, mas I A berta a sessão ás 10 fez e damos ·lhe os nossos Ao Publico que volt ou logo á. tona. E direi o porque. Existe em volta do ' h oras da man hã 1 compar e- parabens. Colleotoria leder·, Nós 11 baixo asigna.dos de- como, mesmo n0 sonh o, era nome dessa mulher bu~ildt', como ceram apenas 27 Srs . .Ju ra.l h . . que sua aureola de glorta, uma fa. d l J . d. iW. clar a mos que r ecebemos do Ph 1 osop o, r actocmou : - ma, pouco exagerada é certo, mas os, pe o que o . urz a t ~u a Acha-se novamente ins sr. Elias d os Santos em 19 do F iz asneira. A vida está só uma rama que a ennobrece. Dizem sessão para o d ta seg urnte t a llada nesta cidad~ a. colcorr e nte a quant ia de .. - . na sup erficie. E poz-se a della ser boa professora, de uma por ter d e r er.orrer á urna lectoria federa.!. 1rapidez em seu ensino que é admi. supplementar. p d 400$000 mil r eis por sa ldo olha r a cor rente. ravel, M ponto tal de fazer ler a N _1. " h e e-nos O collector anr 0 ma.,3 , a vendo nume- Cornelio Brantes Filho pa~ de C ontas proveniente de Mas, Olh ao d O a. corrente, um analphaheto com mez e meio ou uma acção, q ue ao mesmo D . Fuas r efl.ectta q uto as dous de aprendiu gem. E' isto um ro legal, cowpareceu par a r a fazermos pubhco que até sr. m ovemo!:': E por ser ver- aguas q u-., pa::.sam vão para exag~ro, nro creio. que assim seja. ser julgado o réo Ach illes o d ia 30 d o corrente r ecedade fazem os a presente d e- deante, e os dias q ue pas· mas e .8 prova ma•s cabal d.e sua Micotte incu rso no ar t . 303 bem-se o~ imposto~ sem . N operostdade, de sua tensc1dade, d d fi claração. sam fi cam para t xás. o de seu afan em obter em pouco t en o como e ens or o Rr. multa, naquella. repa.rtiça.o. rio da Vida , concluiu D. tempo resultado llpreclavel. Ora, um J osé R ebouças de Carval ho. Agudos 20 - 3 - 1909. Sapataria hogreaao Aug usto Batata e .Ma noel Fu~~os, o F ut uro fica a mon- alunno que hoje e analphabeto e U Réo foi a hsol vino. E m seNo seu õ.o sorteio esta R oza A Manoel Jorgtl Este- tante. E deixou-se possuir do daqui a dous !lleze~ sabe, mas s.a· g uidl'. foi ju lgado o réo A nd . . d . F be, de~ ou vmtc hcçoes com d1f· . F h ll' . sapataria p remiou o n .o 5wã o. esAJO n~sensato e !r ao • u· ferentes caracteres alphabeticos e t ont 10303oganD of! 1 dmcur so dno pertencente ao sn r . J osé Ce~:-:=::._. . ... .. .. .::;:::=;:::::;. t.uro. V tu-se numa canoa, contar em objectos e abstracta· a r . · eren e-o o s - lidonio Netto. remando forte contra a cor- mente ou ler que seja os numeros vogado Sr. W a nderley Sorf\llte. P ercebeu, ao longe, simples Já é resultado que fa" hon- br in ho. F oi coud ennado a. Gramo a qualquer dizer.seprofessor. que tal alunno 1o mezes d e pn.,;a- o. , No d ia 26 do corren t e,. um t •. ~c h o r e bn' lh ~n t ? d a s a- ra Dahi D. Fuas estava á beira p erfic1e, com sCintiJlayOe.s com dous mezes de aula lê corrPnte No dia 24 com parecPu o as Õ ho~·a s da tarde, cahiu -do rto, pesca.ndo á canoa. de p edrarias raras. O qualquer trecho escripto é uma ca· r éo Danie l Pacifico , pronun- n.esta ctdade e-!lorme quan- · :Mas, ou porq ue o r io r e F uturo está lá disse D. tur:nnia inconsciente que se levanth c iado nos artigos 2õ6 e 303. ttdade d ~ graru ~o, de gran• .. aoSem professor. " pont a va ou por causa d a F uas. E r et;nou ' ~l •ill m a.ts querermos escapa nos isto : F ora m seus s d vog Ad os os nos- des dim ensOes c ausand ODa.O· i mpertinencia do vento, que força. Mas, a m edtda que se ler de cor nilo é saber ler· e ha sos am igos sr s. W anderley peq ueno'3 pr ejuisos á lav ou· .s oprava r ij o, encr espando ia a.prox imaudo, o brilho creanças que.d.evido a um 'grande S obrinho, que tr abalhou no ra desta zo~1a. oas ag uas. 9 lida estava sen· d iminuía e apagava. Mais g.rau de plasbctdade, em geral todas p repa r o d o processo pr omoAo Ch1o Aguclenae · t a . J) . F uas es t eve ao lOll a 6 tem eStA força. capazes de v en d o uma J· USt'fi à d Neste club d e roupa:~ d o mgra s u r g 1.· u um illudir.nos se nlosAoobservar mol-as 1 cac o o n e 0 tUma. hora, e:>~ .; I ' () duas h oras, l onto de maJOl' brt lho. 0 sempre e eom cuidado. for a.m inqucridas 9 testemU- SOrteOU-Se 0 0°. 3 p ertencente .Pachorrento, a vara na mão, Futuro estava lá ... A. scena Infelizmente poucos professores n ha.s, e no plenario, usou ao sr . .José R edo• .a. linha parcial mente mergu- se r epetia sempre e D . Fuas dão ~al~r a um en~sio bem fei!o d A. palax.ra o 5 . annist!l. de TIIE.~ TUO lhada. na agua, IÍ. espera de perdia as for ·as a té oue as de pnme~ras letras, 51 bem que nao Dir eito e ad voga d o em J ahú Com . boas casas deu-nos a comv •/ '1 ha quem não reconheça ~sia poJeIUm beliscão, leve '1 n ue fosse, mãos 1 ex haustas , dei xartt.m rosa base para o a1un r.. o. J oão F ra ncisco d a Cruz • o de panhla nestaS cldasob que d' oraã trabalha d na isca. do anzol. E , em r io cai.· r o r emo. E os alunnos de D. Amalia Co- qua l depo is d ~ um f\. brilha n- St'lva 3a0 t~ecç 0 1° acl1or antos · d e petxes · - _Pecca!" • ~ • p tmos espe acu ostem . agra.tão ptscoso, tão D . };' uas acordo u e e:gue~- l~m b0 na.o por esse ladu, te d <'18Z~ q ue d ur ou. 2 horas, o desempenho das peças gulosos e i m prndente• , a is- se sobr esal tado. V tu, n o lrem.lcdom hge_1r~ arhculação esttanha, j conseg utn a ab:>ol v tção una- dado bastante ao nosso publico que ' . b . . ac1 e corng1r. I . . b . d . ca SEI conf'e rvava m..1 tacta. <~ a.txo as aguas q ue cornat'Yl , E sa e apreciar e ar merec1mento a • , m !IUmma, avar1an do seu Iraba· nune c o. '~eu _ cons tttut nte: quem 11 elle tem direito D. F uas, d o· qua nu o em rebn lho· de professora, embora tenha No cita 2o ent p . a com panh'1a anunc1.a · ·lha ntes ao sol, com · L r0t1 .em ·JUIara hOJe .quan d o, crguta lentamente scmttllaçoes de pedranas Verificado em .a~gung de seu~ alun· gamcn to o reo anrmdo J\{a . a emmocionante tragedia a orToscu .a cf\.nua : a isca apparecia á ra ras. E , ainda mal acor -1nos algutm ...v 1ch10 d~ apr:nddlzdagem, ri auo incurso ll O Ar tigo 294. que tantos aplausos tem conquista• .ll d a agua, r eCObrtll · d O O d a d ?t D . F uas escl amon omunicipio, seu ratem .. a1dois o aterços soctcdea e, ao F; Ot. p,atr 0n0 d a cansn. O do todas as vezes que tem subtdo . a, 'llOr valor .anzol; o D . Fuas, descouso- auc t')SO : 1inapreciavel, bons, dignos dcllcs c snr. J o~e }(pbonr~ as de Car- scena. lh Estamos certa. que hojP. haverá uma Ja do, merg n ava-os de uo - 0 F ut uro está li ; nilo della ~·al h o, ('Oll ~'>~'gn iurl o a a b;;ol· bo" casa, tmta-sc de uma p~a de vo e lá iam fl.mbos ao sabor v i quando o transp uz ! Quantos ~este mun~o quc nito fa: vição UU;lni mc cio nccusado. alto volor. ' . C b , b zem benefiCIOalgum s1quer par,\ s>! N l' I' . . I d a corren te, cuqutl u~o a 11 a e aqm uma o serva- , Bcm·nventurados os que são a - I o c 1a 26 l-' ! .)ll ~ndn a r é Eoonomisadora. Paulista. nha fl uct ua va, ao .,abor do çãc, leitor a migo, qu e me pontados como tendo rendido a o <~ fianç-a da .\ nua ele :l'tlt> llo, Pcde·nos o nosso amigo Abel da vento .... A t,é que D . F uas fi . estás achando eiltravaw.nte se~ semclhan.te ~ois terç?_s de bene·l Artigo 303 que df'~r>nd ida Cunha para fazermos p:.blico que c.ou fattgaoo, cra vou a. va ra. 0 sonho de D Fuas. E e q ne fic>o, benelic•o amda m111~ t11nto de · el o a ch ·o.,.ado ~r. \Vander- nesta data acaba d" ser nomeado no Ln 1Tí1 nco, foi descanr;a.:·. , eu e t u e:;tamoc; á beira da bCatar, porque partiu da hnm>ldade f ~ b .· "'t f, . b 1 .d agente d ll «EconomisadoraJ> nesta \ c ficará esculpido no cornção d e I ey " 0 1 10 1 ? 0 1 a so VI a. cidade onde os sr. associados pode O sol p nuha :ta s nperficio corr ente, sonhando. O ra, tu alguns e sempre lembrado nos ceE m segu tda eompar ec.eu rão legalisar suas cadernetas.
EXPEDIENTE
:J u R y
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osonho de O. Fuas
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NUM. 270
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O 8üo i\ . t
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\ g udos, Domingo 29 de Março de 1909
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1 '&1"N&t'#!i'
Trabalhando '
Trez... por vez
;mposto sobre capital particular empregado em empresfimOS
Um a!'piranre n i·•rnnlis!n qu e cs! avn j á fãtigndo de mandar artigvs para um jor celebr e Bil- llfll ~Clll ver .'"'td!llm dcll€'s , , puhltcado, f<,, t •r· c:<·tl o re ba0 0 Ull1 Ca- <Ít\Cto r do pi?riodicu c•m qucs bra « qnera. t<1o o pe rgunt,.. n- lhe: e req'.1ere- Então, "· mi o !c·m jul• • c' 1 ., gado nenhum elos meu R ~~·tic~~~ . c a pa ~os, tncrcccdor de ser utili-
o
vnada !
O
(' iabo do poéta trepou na empreza elertrica. e d t 'b . fi es n UlU 015f!: · cavallar, para ca; fazendo 1· .· do gaz candtetro, para. a, etc.; de maneira que o Bilbáo foi :ís alturas critique nses e d e lá quasi do infinito soltou no es' futura empaço a nossa presa de •.. força e . . . luz. Safa Bilbáo, você deve estar com um medão onça,· eu si dissesse a decima-milionesima parte do que V. disse, e em verso, n em que 1.!'osse converteu d 0 minhasjovenispalavras , em pero1as tomaria pao e polvora até criar bicho! O que vale é que J oão Só, outro cabra tebas, na sua propria phraee, naturalmente vai pintar o Simão de earapuça, o S e t e e o Diabo a Quatro, porque elle é um dos da empresa; eu apenas desejo que voces esbravejem, s:
b U.lem, mas, não se peguem a unha, porque previno-os de quP o cSão Paulo dos Agudos ~ não e' c 1·1·culo de touros· a discussllo se . , Ja em pr~sa ou em ve1so, vá la, serve bem, porem que não passe disso. P ortan t o, quem d ese. ga1ga . lh·ar ~. ~usta Ja de João Só e B1lbao, é o sempre trocista E -T G ' N
NFA);
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1no-..;-c conto>< \: c .. milr eis (9:1 00$UOOJ l Jten-
ta mil pés majs ou meno::; ele cafe formado, por Lançamento de 1909 quarenta e R contos de reis( 48 : 000~00) A casa F · · ( . 1.\ÇO publ~c~ para Oon heclnwnto dos S t'S. COO~ri · (e 1110raJa <.'111 maU estabuJntes que .folnm lnnçados pa ra P"gõ:\mento deste tm· ,Jo, por com ruil .r cis ... posto os CJdadão.s constantes . d~ relaç&o que segue. (100$000) A casa para Aquelles que se JUlgarem preJUdi_cadcs co~ esses !an- 1 . . t çamentos poderão recl_a~~r por meJ() de petição devida- ac mmJ S raç·ão por oito<-nd o ? , me~lte documentnda dmgid:l l\O ';ollecto 1• E,.;tadaal, até centos mil reis ...... . -Engana- se . .-\ntes ]JC'I rl! 0 dJI\ ~1 de M~rço e?rrente, depois desse di11 os recursos (800$000) A tnlh a por contmrio. Tenh'l ntilis,,d,, ?evet:lO ser wstruldo~ com recibo do p~gamento do um conto ele reis . . . . 11 n po:sto, que ~erá considerado como t 1 do . depositO, nos ter- (1 :OOO:lh, 000) Um ser cad o ~ -Como .1 ".·11 ':>I mo~ do art. 58 do Decreto 1.2õl, de 12 de Novembro ~ - E Ih ' ·." r: · · · · · . de 1904, e da Circular no. 302, do Thesouro do Estado para terreiro de café u e< 1Igo. 0 meu 111111 • d 31 d D b d 1908 ' })01' c·I·nroe ta · go mnnda-m e ,,5 sc-rs :utig<>s e e ezem ro e . n c m1'] reis em lingtl:'.d()s c:-;criptos de ' Agudos, l de Março de 1909. (50$000) Um moinho um. b\do. sà. l\ã'l é :lssim? O Colhctor para ful>á e r espectiva Femanclo Antonio de Ba?'I'OS · · P uts mutto l>em: cu n ,.,,veicasa. por o '· ncentos mil to o outro lado, para escreNOMES IMPOSTO reis (800$011d) Dez cavet· os meus. · 1o~ para colo* ·~ sas d e ti.JO * Coronel Antonio José Leite 25$500 n os a 300;$000 rada uma Um emj <'itn indo procu- Antonio Cesar da Silva 1008000 tres contos de r eis .. . rnr outro em <·as11, e, ulhan- Osc:u Baragatti 30~000 3:000$000 Diversas cado por acaso p;1ra umH cl::s .Joi\o Fernandes Junior 208080 d c] . ,~ to n 1· 0 Brand"o sas c snpé. e tel ha e _ .'l..·ooo 0 "' ]"'ne 11 as, 111e :wiston :\inda ::1 ·~ 11 " :1 ,.,c, Cte zinco, em mau esta14... cn bc~·11, ao me ..;rno tcn::po Jobr:: Fet·nandes Ensa · " 11 v•.Jt::.o que um ct·iado dizia qnt' seH Dr. F.,bio Guimnriles 371;\500 do g uin h cntot> mil r eis amo havia snidn pMn fora Octwio Grudde 30~000 (500~000) Vm paiol em Assun · se n1· , re"p0n d cu<>1 D. Carmen Grudd.. 9SOOO man estarl o cc>m mil reis le a o crendo: P'Jrcm. diga-lhe .l lls Ó Cel idonio NC'tto 142~380 (100 t! 000) p,,cciflco Corradi quatro burros 3 "'.:: 70_0 que pnra outra vez, quando Ih íS Fn lr ir para h ra uã.o d'eixe n .Joiio Lau 1·ice lO:iOOO ve os o uma carroça, 1 !htot·to Henriqne Meirelles caberia em casa. 508000 quinhentos mil r e is . .. • (õ00$000) fama sütenta ~ o" estojos dos lapis são . . . 't t Um dt,;;Astrt: fez cr m que Nclinnrinmente fabricados I piazo de 20 _d~as .virem, e Ol o con os novccenu m pinnist~ perdcce os doi,: d~ ,. 0 dro e de outras madei-1 ou delle notiClà tiverem tos e cincoenta mil reis braços. ras raras e, portanto, de pre- que no dia 14 df-:l A brH (78:950$000) Diversas L end o C'>" tl\ no ti c in C al i no ço ,..)ovado. P· futuro, ac meio dia partos do torras da, [aexclama commovido: O 8 ali ã 0 · . ~ m e~>, com e~pi- em frente ao edificio da zen d a S alto, do munici-Foi um;\ gr11ncie de~gra nto pratwo que caractenza C d . F d · _, L ó ça, mas podia ser muito peot· a sun raça, ti verão a idéa de .a eia e orun: esta pw ue enç es, com -Peor ? suhl'titu ir a madeira que Ci dade, o porten·o dos cento e cincoenta al -Sim podia ter ficado !'en·e de involucro ao I~:~.pis auditorios (lU quem su - q u eircs mais o u m enos sem ~ls mil.os. por uma composição com- as vezes fizer venderá a dquerida por compactll, eu.jo principal compo· a quem maí~r lanço pra e h erança c anc. ONorte PauHsta. ne:üe é tirado d~ batata a ad • 1 U · Recbcmos o 2o. nu- deliciosa e comestível sola- Ouerecer a ava1Jação xa ~ Jaze n< a mão nec')a . para cima os bens pe- avahadas por sete conmero deste D(IVO co lle Obtem-se com essa. mis- nhorados a Elias Ca rn ei- tos de r eis (7 :000$000) ga que acaba. de ap- turA, lapis semelhantes aos ro Giraldes e seus filhos Vinte mil pés de café pa.recer na cidade de até hoje usados, embora se- no E>xecut 1v0 ' H 1potc· . novo nas mesmas t erras Lorcna ,tcndo corno pro- Jam um pouco mais ptsados cario q'le lhes 1110veo1 avaliados ))01' dez conprietarios os srs. Ar- do que os actuaes. D A ' t d u d R. . & C Quanto ao preço e mnito .\. . lves T olcclo & Oia. os e rois. ma parte man I Oi> omp. menor e a substit11içào foi no Juizo da 2n. vara Ci- dfo tenas rxistente na f\ 0 no~so collega dese- toda eeonomiea. vel e Comercial de São mesma faze nda elo Sa lJamos uma longa vida. Actua.lmtnte os collegiaes Paulo, que ao Juizo de to com quinze mil p cs ---=-=---~ _ _ podem se desculpar, quando d c N- h t . e CaLe forlllado, é!dqui05 })refesc:ores chamarem , Direito desta Comarca ao a. 0\1. ra 1gua.1.-Pam tonincat· org.\lJismo debili· attenção 'contra o mau habi - oxpe a·lU carta executo- n'd a por compra d e S e0 tado, não ha outra melhor toque possue~ os meninos de ria, os quaes bens são os bastião Antonio Dias, e que a Emulsão de Scott. ma~;oar os lapts? as .canetas. segui ntes: A fazenda g ue Re acha em litigio Diz 0 distincto medico da - T<Snha pactenCJa, pro- denominada União. si- com Antonio Carneiro cidad~ de Joazciro, Ball.Ia • fessor; estamos com fome t ua d a no m unicípio de f ere1ra . d e 01.Jvmra, . d ava1 muito digno Delegado dP H y· e ovor~mos o .n?sso apis o-iene d.\ Cidade do Joazeíro porque e do uutnt1va batata. L ençócs desta comarca liada em oito contos de 1 t:> E o professor nada mnl's c.:om 1.( 0 (10"- O ." "'CllS f'l'U- ,reis. E p3r a que cheatl" D r. Ed uardo Britto, o se~ o-:1inte. tem a. fa:>.er do· qne sorrir~ o ctu::;, e ~''Ccessorios e ao conhecimento de~to-
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V erda d e se.) FI. que, não alimento discussãc 1 principaJmente tractando-se de doi.s turunas t:> "Attesto que tenho pres ama1diç_oar · · os mdustri.a~s coma voces, em fim, .. . eripto a divet·sos doentes em germamcos _P~las snas ongi· Mor-:l.Il!JME casos de affecçoes broncho- naes e exqmsitas deseober___ pulmonares, lyrophatismo e tas. +-ez depauperamento organicos EDIT.A E S Anniversa.rio cousecuti vos a affecções di_ Completa a 21 do corren- versa,; a Emulsão de Scott, )<;dit ai de :tn. 11ra çn te o seu X1 annivcrsario o excelente prep~u·ado dos srs. O Dr. José Pedro de nosso apreciado colloga « Ü Scott & Bowne, obtendo Castro, Juiz de DireiTieté», que se publica na sempreresulta dos satisf~cto cidade que Ih~ dá. 0 no- rios. to da Comarca de me. Aos seu proprietarios Ag udos. snrs. •roledo &Comp. envia- Tinta NANKIM .bnz saber aos que o mos os nossos pa.rabens. á venda nesta typ i ... , ,,'nte edital com o
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beut(útori ts, assim ava- dos mandei lavrar este lia das: Os frutos da .-1 ue serà afixado no l u f 1 t bl' sara do café pen- gar c ocos nmeepu lCadente, calculados em do pela imprensa local d 0 z m i 1 a r T o b a s, Agudos 24 de Ma1·ço de avaliados em quinze ~909 E~1 J ose de_ Arau<"011 tos (l e r éis , . . . . . .J O Coutmho Jumor, Es(1 ~ 000 000) U · ão o · A · o: '- ltf\ ma par- cnv , eRcrevJ . SSIte de t erras medidas gnad o José P edro de judicia lm ::-ntc . com cer- Castro. Està confo"m r c ca. de cento c t rinta al- j dou fé. O EscriY;;) queires, avaliadas em J. Cou'i11 1· _r 10' <AI
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O São Paulo dos Ag udos, De· ingo 28 de ~.~
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.1/arleirru ?>llh'a constrncciJes e nutl·cenm·icts : twha.s, vigotas, pÔ1·taes, caibros, ;·ipCts, tal>octs, e ou,tras madei l'a$ ae diffe,·entes climensões 1 a p1·.:<;os ?nodicos, porém a dinhei1·o, no deposito de A 1·ck angelo N apoleone em fi·ente ao C'EN· TRO T .I:-' LkPHONl OO.
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AOOEITAM-SE ENOOUMEND AS QUE i SEL-: Ã 0 ATTENDIDAS OO.M A .M XXI1 lúA PONTUALIDADE. U.un. 13 de J.\laio - -
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