Spa 28 04 1907

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DIRECTOR-GERENTE: JUSTINO LEAL

I

ANNOIV

TYPOGRAPIDA E REDACÇÃO

RUA 13 DE MAIO

Agudos. 28 de Abril de l907

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"O S. Paulo dos Agudos"

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E.

DE

SÃo

(RR."SIL)

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NUM. 111

netrada de seus deveres, do com rogulari.da c1c. lcs que tanto se esfol'- :se publica na Capil••l tão zelosa pelos pro- .!\em todas porem, es-1çam pelo bem estar de sob a direcção do snr Eduardo Carlos Perei1". EXraEDIENTE gressos da Instrucção tào installadas consini· 1todos nos. ' Publica-se ao;; domioges. como tendes demons- entemente- acham- se • •A l111prensa Am•nncio Acaba de reappan···---··--·-················ tra do n o exer cia do car- er11 salas poucos ventia attençãn dos leitO· cer na Capital do K-Assignatum, paga adicw- go de Inspector Munici- lada,s, sem a cubagem rcsC'l:!am:~mos purn o annuncio que r~z o $1-r. tada, 1 anno 10/00() pa l. n ecessaria e Sem OS es- José Coelho da Silva na ~.a pagi. ta do, esta Collega q llt; -·································· Sou pouco dado a en- paços precisos para as na dn nossa folha. por espaço de alg·un ..: h I --~~~~ Edit~~~.~ ..~.~~~~--=~~ 1·eis · grossamcntus portanto, rnarc a~ e e\·:o uçê'ies Jl'tu·a São i•nu!.tl tnezel:l foi publicado 11a " . . 1 ,·i:-;iuha cidade de S . .Mn Publicações pagas ad 1·an- não leve n essa conta as tão ute1s para d1spertar tadamente. minhas palavras e oxa là, as crianças nos momcn- I ~~passeiO sog~m t1es· nnel. Aos seus redacton:" en:. cada município de tos ele apathia e t edio ta cldade., no dia ~ 2 , 0 Nume1·o avulso 200 1·éis. S. Paclo muitos Lobões tão corumuru nas es- nosso amigo Andre de snrs. B- Tolosa e Ra.1d cholas Castro, corre~to confe- Silva, a.s nossas saudn existissem . IOO contos! Keste ponto, porque rente da Sorocabana. ções. Feito o preambulo, Grande L oteria do E s tado vou dctr-vos a impresnão aventaes a id eia de l <'nllechu(•nto Gratos, permutar••para o dia 16 de Maio são r ecebid:1. 11as visitas um predio de facil ada· Victimn d e um desastre, mos. á venda no convosco feitas as es- ptação onde tudas as es- fK\lccett no diu 25 do corChalet Santos Dumont ]omal de Nothias ch olas de Agudos. cholas s<:jam r eunidas, r ente, em BR n~>. Bonita, o Complotou o seu I." Não podemos 0 nem é podendo haver uma or- sn r. Virgilio . No9u~irn! ge~• - anuo de publicidad• ·. DR. um criterio seguro ava- ganisação mais perfeita l'u d0 sn l'. Lmz Rlldo e Jrmao á 2 1 do c o r r e n t •.. J oAq uim Sout0. t 11 HERA OLITO ROXO l iar tu d o pe1o bom, não em todas,melhor o mais doA's n r.familin enlutada os es e nosso co ega q111· 1se publica n a ciG.ade (1, GU IMARÃES P odemos n em devemos systcmntico em ca da nossos pes11mcs. querer parallelamente uma, uniformidade em __,...,.._ .... ~........_ Araraquara, sob a COll lnlElliCO estar a eschola das lo- todas as disciplinas, fisltcgres!i'o petente direcçào do sn1 . I calidades do interior as calisação mais faei l e o Hegresso!l da Cnpi tal, n lrineo Corrêa . Attende a todos os chamados -G!ATIS AOS POBI!li:Sdos nucloos populosos e estimulo de parte a par- n os~<o umigo sm. C>~p. ,l "s(· ~ O }.ornai de Noticia.\. Lar~o ~. J-»aulo adiantado.:;, mas sim, te? Alem disso, não ~ · Serra, ndvogRdo dcstl} orgão dedicado aos i 11; \.._ _) compararmos os pro- serà esse o caminho f'Jro. tercsscs do povo , n .. = ~ Clr.> ~~ mais aberto para a fu- " L,. :!"aa~Jc··s"- __ curto espa(lo de mr1· Pão mimosv. Kuchen e Petropo· grcssos feitos !rradati"' ., 1 ..... ... -•..~ ~ • •• "" ~ lis. só na Padwia Ctutrat. vamente attendendo as tura creação do Grupo ? anno, jà bastan te S8r~~ Al fi · Hoje á ta rde t OCttrá 11 condições mesolo!ricas, · 1i cam as mterrob d J L viços tem prestado, pel" ...., :~n a 1uca 1 1.y1·a 1 guc ense, P ~lo SI"'. _•z1.t,1.edo Lob -~o, d;~ "' 1:1 :~· E z"' ~ • vacancias e as facilida- gaçoes, as torne r eaes variadRs peças do seu repel'- que damos para bens f•n gno 1nspecto1' sco m· 1r.1u:D nicipal,nos foi cedida yen- des em r emoções que e tereis eit.o em p~ u co tori o, no co rêto do largo S. collega e dozojamos <1"' tilmente acru·ta de deszJedi- trasem c o mo co nse- tempo- nnuto, mmto e Paulo. o valente orgão comi ria que lhe foi dú·igidapelo quencia a instabjlidade muito. . , - • I nue a t rilhar a r ótn 1. Pa11•a iUo C in ..o 1nsz,ecto,· E scol a?· D ,.. .uo· do prof. e com ella as ! . 0 s cumpnmentos ef- t traçada. mingos de P<tula e Silva, difficuldades nas substi-1 fectuosos . Em visita~ su~ famiO Tempo qucmdo de 1·etirada desta D0 , J A l1a se ~'·le d aq'.l l ama C 0 lucalidade onde se achctva tnições geralmente fal \CI.nr rn .l) ' lS L eruplctou no dia~ I . ' gei·al,a todas lhas e sem ' · D .cle Pa ]a e s·I I,....a "~> . nhan o nosso , am1go e• €0 1 COll. .en t e, o sen 1.•. em tnspecção o prec1sopre-• c t1 • • • as escolas do mn~~icipio . . paro e t.irocinio. Nesta~ -~~ 5o~êoirt(}s!~~~ ch shncto . colld,boradOl l anno de . e~istoncia efit,. Por elta .Pode1 ao. os lr>t- parte forçosamente a . cl·· 4 tl 1M . Ro~en ~mho.. nosso chstmcto colleg<• tores avaluw dct tmpres'l t t .l . pa: a 0 d ta et. 1. aJo Boa v1agem. e b1:cve que vê a luz na cidad , são que , levou das escolas vossa uc a en1 Sito 1na vcn a no c 1z • ,, . , . '· ublicas clesta cidade 0 o·ente e urcre aos podeBcmtos D11mont ) 1 ogH~SS{I. de Faxma, sob a threc , , o b z:s:;:- .czcgod P m~smo Inspecto1· Dr..Do· res competentes por cn- ~fu'i;-;.;;;;i;~ COUe.:.:;~ ç;ão . o snr. Attüa ~L mmgos de Paula e Stlva. trave a este embaraço. tl.C(tnisição ~ • l3omlha; :-t qnem envw . d H aJa · perma nenCia . de F~ 01,. por d ccretv d e d'O Recebemoa .. t~~ « A g u d os- Ab n 1 e C . o d n •S _2 m 0 s as n()ssas t'e11m 1907. professores, cstabelero.a- 122 p. passado, removi- r' l omn~ercw e ~~o çõe!'l. . • T • <..-rtr VS orcra,o SClnanal'lO - = = Snr. Alfredo Lobao. se o obngatonedacle do do de Bal'lry, o profest~ ,· o lq . Faulhas = ~ Minhas d espedidas o en$ino e aqui a Instruo- sor Jose Gonçal ves de e n~ I cioso, c . ,.P~ opela- --~-.-, . ~-.~~" 1 o abra.ço d e agradeci-~ ção serà nma r ealidade Souz<~, para a escola bdo-~1-ntc.ab ~oammelCiat '.t c l ) ' v. ).. . ' d t ·a c1 IS n t"J.,lÇ. o g ra lU a, t nosso lllSpector d t scoras;. . fi. t d e CUJ OS ·uc OS Su Vll'a es a Cl a e. men t OS. bli ·a ( ~ue honra lhe seja feita . b a Ih ou multo, · 1 em ma-~ O bem estar e a d Ian · taE' , ln · COn t OS taveIn1en- quo se pu ca na c1 a- 1ra . e• ver,.. ~ ...: e, O PrO fi SSlOUa . . . . de de S Carlos mas, pôz a coisa- direita t ena de ensmo ou em mento local. te, este Importante faE.' • : t . outro qualquer ra mo da Actualmente as 3 es-1 cto, mais uma. prova ~ Vs?u prtop~JC aàno 0 Seis jà se ncr ., Plv.' !:-.s•• · · · t l das oito escolr•• r•ea-l"s; act•l Vl"da d e,sent e-se b em, Ch OJas fiem1n111as es ta - fi'ISan e (O q uan t O t em S Ul" . lCen e oOlT O . n~ora elle q~cr reunil-as, e porque nã o hei de d1- doaes e as 2 masculinas, se dcscnvolvidor em . O Estandarte nao as qucnoc1 --, ••r,•.:! ~ser-"n'um mundo fo- comportam o numero Agudo::;, a Instrucção Recebemos pela p:ri- Seja rijo: não e~moreça, ra do mundo" - quando de 18õ aln mnos com a Publica. meira yez estf' nosso só ass:m proc, ' um uor:o: trabaiha, mas :::· ·a ~ - ~ --;e encontra no sertão, uma fr equencia de 116, cs.Jamais nos cançare- I collega semanal Lle pro- no coraçlio do Ji povo. au toridade tão compe- tando todas funccionan- m us de appla.udir àquel-1 pl\gaac!a evan~ç.lic·a qne :Jti"b:ic· I'

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I-IEBDO NADAS

U :::>ÃO .PAULO DO:::> AGU DU:::S de a q uem }>crtunc ... , ~ origem anonyma dcllu, c u Hmitar- me- ei e m me h'aver co m o a migo, tamb em victima de boa to, ped ind o- lhe q ue, s~ nlp:o IJ,& rr..er·eç-o, me façn o favo r de n un ca 11111 is me in tnr mn r de noticia nlguma ..

i nteiram e nte v ulcanicas; qu e m es da v ida nos instilla de~trnc•il il idado de sua. por toda a par te se lh e d es- n'alm a os m ais viv ido:5lam- confltl"'H'~"' ')o. cobrem en ormes montanhas p ej os d a. p erfeíção sobrenaAi=:sim nÓf\, quando, n.o ACCO RDO ENTRE isol ad as. e se lhes escanca- tural e nos infiltr a no p ei to pe r vagRr'110S as agras r ,. r am profundos abysmos pa- as mais d eliciol':as ~!'f?eran- giõPs rla. Yicb, !'"1riçac1as p•A SOROCABANA E voroso::< : t!m' uma seric ~s- l(9.t> da protecya o d1 Ytna. 1 los e:.pmhot:~ d ? C'ulpa, dr PAULIS TA panto~a de cr atéras ext inQua tro m il a nnos !':f'. vol- Yt>:<tr.dru:: pelas tPmprstn.cJp,.: ctas lhe vo.o manc h a n do o v e r am n o t raço mon umental elo pecc~Hlo, deparamos os l~cu•·~' :Jt:lncl o o ro:::to á gni""' d 'esta. cr~atura. Promessa~, ::a obra :singulariss:mo, tf·•· m u~tirosa. E' possiv<:!l •lg uem !lqn i I íaC cant!a Íllll!t "i1>'11 d e !Jil\_tl'' prov hccias, tr:?.di ç-õc~· r fy ... ,·sme mda·n cnte,tào d:for:l ' 7Jr. Smw na sAbet· o q ue v >te p el u di rccto• r• a .. v n.~"-lle ~l'ii , ' ot.dJr;,;: I'""• íigura:<1 im:~gcn,.. i t"-1 :~;e nte cin;~ :.:• d<J p·~h •nt1~·. ril\ dP. Paulist~~o e da Soroct\· ...""""'""~"""'....,.,, · ~· ·, -LjllC ::-enH:lho 1n1 ·· r·:~t.t c xturn. plcud i J o:!;a~ tcrrc:<tre:<: a::;· d ivmo ; \lll fl u dO vrmoc<. ba na, r;.,.as sejamos os J.!l'i· 15 cont os ! u,ja. ol,."·n·u~.; ao iJJ:[:;·e.-~ io t n ·s e ml.He~; pl;lllta~ e aro· lill<dtdo ,· IJil~Ct~ tp!amo~ e~,a meiros e m n oti cia r posto pnnt amt~nhà-:Í. VC'ndn. n o n·t co tll o~ qt:~1J : o dis:"olve11dt, ma:-; rle>'l l uuJlJ:·a!llP.m~»• d · , Jeslu.nhrH\t.,:-sJ.l!:u 1':-tRt n•. quo n enhu m j o rn nl ~ti nd a. dcn Ohalot Santos !Jumout ,: 11. tndü o 1 OPto Jnc·r·mp n- !:1z e llt~slumbrnm•' IH>s .l l: ucjn:: t >t t\ suprr~ l&l:• g r::<. 1> a no Ta c pouc•)S são os que. ~~~""""·~--­ 1 ;v'-'! ~·., 111 ' ' "' , .. i u i mal! org11 I ~;ôtc::;- ; uJ,, utvb t: (J pen::ct-1 i; o:-uprt't•H\ growlc:z;t, O él.lli á. surdinll, ouTi mmd izer A MP.RIA-V IRCE M ui:<aeC!<.:::: ,-: tu c:: ; em summu mento tlo:; patrian;\la:'. I udn I mo se nn" mcenJe de e11ta l r espeito. ~ ' • I • h . ui. e ,"' p:u!1d.1 J ,n!l.. a snu d o t>SC<~nclcce o Ulf;tro oI o,, \'tr.Cil~ n:,t:lll-lol•>; e, em t a I c·1 •· D uvidamos :r1es mo eMar o Pulch9·n ttl L wta ,l:l. Ltw .u!i.opn~«ade umanc- te::;, 1 ·uclo t•x~;it!l o t·nthm·:- GebceiuH'ttto ::;Plltitw~, " r ecente a rcôrdo, e n t t· o essM> :3. çropole flt .et iWil h :tos e:::pn- asrno d 0s ju:-tvs ao prec·nni- He::.ist t\'•.:1 t euLUjãO d.l! li w duas companhias fe t-ro- \ Ü· ÜAXT . ÜAXT . Yl. ~yu,.. : uüo !'" ",...\ de um ca da- ,..,, re m á I ClT<~ de clllJ!lÍiltll!- abarcar t(•d<\ 1:1. magmtnd•·. rias, ao A.!ca nce d e todos que Qnem a não conhcc(' ? '<' I' oll ,.uJut io c! e um cada- t i<'sima g r.1nJe:6<1., a illtuad ; ·h~ lhe m·•cln· t nda :\ a !tn n os lê m. q uettl a não curtt-ja , a f:'lh vcr pre~o l'f'ir. attr~tcçào p~:rfei\'<i.o ll'e,.ta Muli.cr a.!-! n~, d,) l hli e;omrrchcach r Nuo du vid~tmos aind ~t ri o 1;aiuha Jos b rt1ndos "'sp len uni ve r::;;d ,\ tw,·~~ e>=p hcm, llli m vol e bemd i ta ent re ~n · l roda . a mr\6t:}.stn.d,·, rir. Jl ,:· sua v eracíd :\de, e de tt~ l fo r- d or es e dus m!l v io.;as cari- q ua l ni o rl!:ll1a frm de nm d;ts as mnlherrs. ··precllll' t0Chl a m d r>"enpli ma, e por ta nras circun sta n· cias? Qu0m Hão mira o rt· mort.o ao nu·po qu E> nto de I\c:;pt·cnrlon-sc F.nn.lmc:1h- V(' I, t o'·" ' a pt•mp e~ate lllol cÍI\s nos possttimos ds ce r · m ira a >ltlf\ fiwe de transpa- um ,·ivo. l'vJc·r:í. affinnar d o~ bron<;t:~ dn. eter:1 idaolc « d u ra. tezn elo f11cto, quo ~<qui o re· r en te olab:t> tro , u. ex hibi r- i:q> ,.. lllll ilu mai:, do l}lle nol ;~ mai:-.sc).w ro:,n tjtlOIÚ!tclr, l~ue magnitndP t t oma •· ~istrarnos, drpond o aos ol, u::; se, <t esv<'.di tw- ,.;e no j llll'v i::.w. p ode rá . . reparc.:Griu pebs quel>t·:t.'tt· g,iouo inteir o. Que nttun,; do leitor . azul J<t t1 0Í t t', eonndu seu~ E, toc.bvift, e S>'O (•!!(l:~Yer r do::; te mpos. Ma r ia, COJJ(;\.! c ucgn. Ja t er r u ao Ctll, Qtw Um ami <>'o n osso, t'm or e- filt.J·os ao p lan e t.a , de~p e r­ ai11JtL !l><S!Í." pori <' J'OSO pll.ra biJa bClll p<'CCttdO, S0Vl'C lJ01· ITI<tgestnde ! (ll1Ch6 t9dn, OI g.~~do d e pe~o e medida, ~C.'I · t~udo ~1:1.~ta_pocs1a em tod o~ iuthr de.wt 0 dt' r:·ós as m» miraculosamento à grinaldt~ llistoria. Que m oldurfl ' tado • c ht-io d e co nside l'a- l os obJ ectos, ~il uta emoção rés e t•tt ra J l'~11.tar sobre uós d o Vi rgem a coróa d~ hlü.e ; ce~·cam'na t odo:; os p ovo" ções' na ~o ro ca bllna , co m r e- I em todos. os pe1 tos? P or11 no, ~s ch nw.ot; é ainrla Ms,í s torna- se hwido assent o c na::; immensas amplidoes d .. · f . o cer to, f:! 'l uc nem o d t:ivO to:t." pari\ ird!ucJ.c ia r bem fo rmo::;o hn bit.aculo ao Ver- t em po o uas immensas am q~edsl tOs qutc:oat~.l eorçd!le m 90ü !>?o1 d o S6l ~iem a scinti lla da es- p alvavclmenLo lL::l conC'utos L>o Div in9; vê nast:er d íl plidOes J o espaço-·- cnqnn~n o, n·1 n ~ ••· . ll f: . _ t· eo rrente nos co nta ra mais ou tl_e a., tão actsnan~ es e ao maalleticas, as cond i c;õe~ seu limpiclo seio o Croador Jramon!.o estupen do, h a rmen ol 0 se 17uintc : v~vo::c, teom pn.ra nos. os ma- physicas e as combinaçOes como se tom prodncç!i.o d::1 ltH,ni oso, concorda ntissim .. o . g 1cos fulgor es, os mnoffa- c h imic!\s ela uossa exi;;ten· e reatura; de~entranhn. d o si. de todos os seculos, de t •Emfim, li. Pa ulista e 11 So- veis enca ntos da casta , d a Cla. feito Homem, o Fil ho de o:o ; os conti neutes. de t <•ro c~ban~, attend.endo lol co n· br anca L ua Como ella d esl\fas a investigação astr o- Deus qu·} vinha fi r edimir elas as gcraçõe~, da h u mcJventon c.ta proprta e a do s lisa p el1t fo lhagem das a r v o nomi ca e n an alyse scienti- 0s hon teus; e, ~obre a uge- n i clad ~ toda. ! passage1ros, e ntt·:nam no al- r e:J ! com o ella RO!Ti ua on - fica, mais ou menos v erosi- l ica , inegual avol, singu la r,. . . . . . . . . _ mejado ac~.:ôt·~o pa!'a, r e mo· d u laçttO d.,.:; torre nte::! ! como lll f!i~. m :~i!c< ou m en o,; pro blEl- JDbÍ>~ purn. qne a est r <:> lln, Ar,vBS MENDES .. Terew a dtffi cu ldaae . d e ell~ b riu ea n a s u perficie dos ma.tic>ts n ngmont~ n do o co- mais nitiJa que a Jli• Ye, 1 t ransporte de me rcad o~·1a s, l ag os ! Qu e phanta>~Ío.;a.s la- n h eci m ento, e m nada dim i- mais bella que a flô r , var r e ~~ ~ · a baldeaçA o de p~ssA~elro~. minaçõe!:!, que p e reg ri no<; unira.m o pr estigio do sa tel · 03 miasmas do err o, SflllCiA 5~ contos I e ou tras ínco nvem~n ctas ~o- Cll.mbtailt.es,qne ti utas e con- li te. A Lu!\ é e m re~li dad o tts ferida::; Jo ma l ill umi na L otenu. Fed e ral-para " t~da~, e quere nd? nilo preJU- t orn os e desenh os os que o lampadario magnífico ao as intelligen<:iat~, ~irtualisa d ia 4 d e ~aio-á venda D• d1car os passagetros com es ·l ella. transmit to à::; a<Tua::; e qual devem os as noi tes os· oe coraçoes sublima a fe ch al et llftna de Ouro <i. ~· constan te Atraso de tre~ns á.s solv as, lÍS estatua; e ás tivaes, as n oites ma is formo- sobred ou ra; esperança.cons: Henriq ue R edo. a e modo 9ue. os quo Tem ruínas, aos p alacios e a os ISa!!,arge nteando- n os 08 ceos tella a cari dade, e, vence n- ~ ~ara B a u.ru, vwdos pela Pa~- mon tt:s, a t odos os !leena.riot:~ e clareando- nos os ma res; d o os a bysmos teueb r~so~, 1 f 5 0 annof!l! hs ta, lllUl t.ts Vl'lze.q silo obn- d a natur eza e a t odas as é aquelle astro ami go cheio rasgado::; pela culpa pnm l · j C i I gados a pernoxtat·em em p erspoctlvas da. arte ! de p u lchro am or qutc> enleva ti v a levanta- se- colo::;so d e NO Ioga r a eza , e m , Agudos, nllo a lcançando o A L ua ! ah ! ou a t onho os p ovos cultos e que u.do- gra~a e sant idad e, - es:5a o municipio de Bragantrom dl\ S orocabanll , o dese n· visto diswnder ::;nas gazes ram os p ov os d o deserto : d H:o?om pa~9:l~a e solemne e Ç!l, no P ará, falleceu a à a r cando em dema~da desta tenuissimas p or sobro a s neaqu eJla. alma luz, ninho p t> r- n.u n luzeULISS l!n a estatu a. qne pOUCO a velhinha all i COosts.çã~, t~m que . tl rar pou- v e::. d o He rmin io, o bordar duravel da esp e rnnc;:n , da tl.hÍ está. exp osta aos ol hos I 'd J 1 h J co m~1s de '~rn lu lo .netro , á suas fil igranas prateadas msptraçi\o · · e d o co us 01o ; d e t o·d u. a •gcn t.c, t om p or n 1ec1 . a. l)e..,a a cun a l lú. Cl\rretra, mUltas ~eze~ são p or sobro a s vagas d o At.lan- aque lla m usa que invocam t hrono as es pher as e p or Antoma Gro:1de e qu e p obres co l ono~ ou m:mtgran· t ico ; re luzi r ser e na por en- tod os os p oetas, aq nclla ma- moradA. o infi ni to. chegou , sem perda das. \es de mallu as costas, co~ t re os cedros d o B ussaco, e ga q ue consul ta m tod os os Que ~ssom bro ! C onside / facu ldad es mtntaes, até ;l ~rean ças a\ravancadas.. 8 r etratar- se t remula n o s tri st~.v ; é a. vibração sem · rado a~nda e x tema mente, idade de 150 annos. Il harga e Otltr·os 8.upphcios cryitaes do Mondego ; rep re suspirosa. em t 0da s as como .sunples pheno~eno, A ntonia Grande de iqno enxe rgamos du\l'la~en- ve.stir de uma c laridade harp as, a. n ot·a sempre c rys- twce::;~ t ve l a todas as VISto s , . te, resolve ra m- construir no opa lina , mysteriosa., os tem- talina. e m tod A.s as cad encias, intell iai\·d a todos os en- xou uma filha menor, pon to de cr~zamento : d e plos da Batalha e d t-- B ele m; a brisa. sem pre p e r fumada tcndir~enlo$, procluzindo-!!e, q ue conta pouco mais um~ e outra. hnha, allt 110 afagar melanl·h nlicam e nte os em todos os coraçõe::;; é a pr ojectando- se, ampl~fi7an de . . . 100 primaveras, b?etro qo.t> dista pouco d esta fragmentos dos ca.stellos e 1 c1dade, uma estação- rnutua, aloirar s uave men t.e os mar- sy mbolica , a n itC\ntc, a1 dul· do- se n ? m un d o r eltg10so e in c~1 Jca, 110 desempe n;l· ficando cada platafo r ma para rnor os d os m onumt>n tos; c issi ma. ex:pre.;~ão da )ollc- como o Sol n o m u n do plane-l i0 d za ; e como o Sól imagem tar io, este facto de pe r si l . os gc~tos, 0 antm o cada estra d a c um armaze m escu tar a rroubada. a ~ere na­ d o s ub lime, a Lua é imagem maravilha e osta só marav i- ' multo accettavel de bater. para a ca t'ga e descarg a dos ta. do rouxin ol melodioso e d o bello. lha fatiga' todos os nossos com o s ua m:te, á port,l wagon• om occasillo de rlldee· beijar entem ecida s. flôr da O s ubli mo é m uito srtpe· c ulto3 e exlta ure todas as dos 150. pacho. campa solita ria : ba nhando rior ao bello, mas o b el lo à nossas R.dmiraçoe:;. Parece- nos qntl eese 0 0 t.ud o, embellezando tu-lo muito mais huma no que o Qua ndo o v in.jan te, d odesejo do Inspector ge ral de com 0 seu meig o e carin h o- sublime. O sub lime é a N- p ois d!:' j om adear os torriEstradA d~ F erro, 0 D r. s o br ilho, com a sua. esbati- v erbera .;ão fl.ammejante d o dos e ondeantes areaes do Carne d e c achorro Castro Barbosa, f}ne á bem da e d esmaiada luz. Mostram as estatistiidéal, d a v~rJade, o helio Jeserto, eacu.ra p ela primeip ouco • ndou iospoccionanP od l:lrà di zer- nos a sele- é a 0alma ruttlayf~o d o s u · ra vez absor~o essa fabrica c as qu e 8Ó durante o do as nossas vias- fer rias uogra.p h ia q ue aquillo à um blim e. H omem- De us é su g igantesca, essa mole impo- ulti mo trim estre de I 90 5. pauliatas, mas com outt·o as- a.~tro u.pagado, m orto , P oblime co mo o tl o l j i:cies ejus i~1poneutissimam nnte ti ta- se mataram na Allenup~cto, p o is, S. S. optou qo.e d erá certificar-nos o tel esco· sicut Sol .. . :\laria- Virgcm ntM, q.ue t~m o nome d e nha . • isso St' d esse com a Noroes te · 2 0 5 cães para al id o Brasil. p1o de R osse.que tu do aquil- é be iJa co mo a Lna-·put- Pyra.m1des, o que d esde logo :b' · lo é u m cinzeir o, um anrro, ch1·a u.l L tma ! o a vas~ ala n ão é nem o suA 11.n enta<,:lO pu riCa. Isso é o que temofl ouvido um granito i quo 0 g lobo .r~ assim ,..ed••:--c.·r-ra. uo céo or ig e m n~m o seu fim ·-é Em ~íun ich. tem ::udize r; aqui o tran1mittimos lu nar carece de r>ncama c Ja:s nossas urc· n~Jll ~ c<ssa im- antes a e11o:midn.de. d o sna<: gm l.!ntado multO a pro:.\OS n ossos leitot·es e se não r ag ua i qu e o seu solo offer epaesltl' de boat J ou de uma ce nma. d eso 1a<,:·.\.o l' ter:-11 d o- macula rlaLun my:;ttea,- res- massa:-:, a tm met1s1da.de ~ ". cura da cunc de Gichoreterno elo eterno Sol S~UlS p.r opon,;ões, ~ grnt!d~ o ro. Ot.r.1lltL o'S primeiro" pêta, toqug a respoosabilida- ra ; q ue as suas :·oõ õos são -p lcndor quo1 p or eutre os nc>gr u - , SH.lad e C:.e ::.ua alntude, a lll-

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U HÃO P AULO DOS AGUDU~

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trez mezes do corrente resultados

anno, só na Baviera, fo- Scott, em casos d e rachiti!- · Augusto Vianna ~ G. Importadores de !ouram mortos e vendidos mo, escrophulose, de'Lilidade, tuberculose, etc., com van- ç;-r, granitos eví~hos Porpar .a consumo 2 • o o o tagem, além d'isso, de Rer Um terno de casemira tu gutzes em ca1xa, corncites. uma medic11 ~11 o ncceitn sem 65$000 ! repuguancia pelos peqn er. os míssarios J e caté cere~es Vliiiitn, enf,lrmn!P. e mais generos do Paiz. • «Dr :Jf:1rtinho rts~ H1• <1h~1, Ann< i.zem de l ouç1=1~ SO' EM AGUDOS ?i_( E steve 11esta. eida.dc 1 --~-e deu-nos o prazer de .Tuiz de F i:l r"', \ iuas:o. i<\1:\ .-\u~ust:' n. <)R, d:1 E' J • 1 colll!~;i ss~l) ;hl:l J c 3orn :. c t~ o precr) ue um terno ue r..JSIIIÚr. r sua visita., o nosso coll~ etiro n . ., {, Ru ~l dos f~ito n:~ àlf~tbt<1ri:1 ~1· ) Fi(;w:"no Elegaute_, isto t~L'Editaes lcga <.1 ' 0 ~Vluuicipio , de S. ,~ 6 \'Ido ao gr:1ntk sorument0 de tase nd:1 s que nca h·t Ma noel, snr. Angelo 1) n"' t''-•-·st·ttlt . cs n. . l 1 l c . r 11 . ' [ scriptoril)-Hum Re llle C. l ega r t a ,:tpl_ta e n_··:e nte m~nte c~c o 1Jtl •; Ricch etti. ..~X1'8DtR};'.rE DA · pelo seu propnctarh). Agradec emos a visita.

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E mulsãc de

ALTA ) NOVIDADE!

Jro n. J l.

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S~o P aul o --~

h sTRucç.\ o P uHLICA 1~·111 17 de A b1· ii de 1907 "--'trai u.tau~ in Li~unri " Oflic:io <l•J J:~xm u. :)nr.l -=-=:. __ '"- -·-·pe.;co1·. )Jnnicipnl, IW .Dt·. j l1 Gn b"nh e t~... c·..1rurg·,1c0 Mudou-se esta acre- In::: ..., r>FNT.-\~1~) ditada . a lfaiataria, ~e ~ccrcs t.llt:tO do Inte rior infvr1

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fiJ:IIld O fa VOI'liVOllllullte o re- ' propriedade do n osso querimeuto de D. ZulmirA ,.,. elra, · · amigo Affonso Liguo- A ngus t a de :jJqU rc 1a t1ri, para a rua 13 de vamente no p•·didtJ de roMaio em frente a esta, moç~\o d ~\ lhirr•) di\ Pn\tll

redacç.ão. 1\lulbea•es militurc~ O snr. Vanwesernael, com-

missario chcft de polici:~ de G1md, nl\ R elgica, aprecinndo no s6U justo valor, tal vez por experiencia propria. a diplomttcia fe tnen ina, elaborou um projecto parll tUI\11 · dar so conselho communnl de Gaod, no quAl se consa o-ra a entrada de mulheres pat•a o l.le rvi.ço de policia. As «soldadas» 01\o terão uniforme official, a serAo re· crutndas entre ns viuvas e celibatarias de 40 a 50 nn· noa. A. experiencie. começnI"á com 12 mulhercF. Hilo de convir que é um a innovnção mais sabia que a das cocheiras de carro de Pari~. ~;abia e . .. prudente nas condiçõei de recruta mento. Os n ~s!'os leitores h!o de estar lembrados ainda que e d'-\ Belgiea a idea. dos cachorro!!. que fazem a ronda pcli<".ial. Agora s~o as mulheres admittidas, provavt:llmente ao ser viço de policiamento. (A approximação, aqui, de cachorros e mulheres e uma triste contingetfcia do genio policial belga). Hão de ver que, com tudo i!so, inclusive a sagacidade o curiosidade das mulhe res, ainda continuarão na Bclgi· c a a roubar . . pelo men n mulheres.

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Concertam-se relogios de qualquer systema , garantinda-se o trabalho. Agudos, r o de J aneiro de 19 >7

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o ~ CAIXA,

42!J - '.rELEPHONE, mir. End. Tclch.: SU II AT O

ll~V E NT.OR E FA B RICA NTE·

Raphael Stamato Nos E sta d o s de Si\ o 1-. aulo, i\lioa 8 e Rio Affonso Penna (~hs.u) 3 ; t.guas V ir· Pedreira, i ; Piuàafro, I ; Piqdaruonhangatuosas (Mtt(As) 1 i Alrenas (Muus) 3 ; · Ampa· ba, 1 i Pirassu nunga, 2 1 Piratininga, 1 ~ ro da Barra Mansa (E. do Rio) I ; Abadia -de P6ços de Caldns, l ; Porto · Real. I ; RíbeiMonte Àlegre, 1 ; Apparecida do Monte Alto, 3; rão Bonito, 3 ; H1beirão P~eto. 1 ; : llibeiArag uary, I ; Araraquara, 7; Bacury, 2 ; rllosinho, lO ; R1o Cl,~ro, :Z. j Rip. ae· Jaael:llarr- tos, 9 ; Bebedouro, 16 1 Boa Esperança, I ; ro, l ; São Mnnoel, 2 ; ~o ~lllllo 1 6 i Sua Vi~ta dn~ Pejras, 6 ; Brnganc;a, I ; Santo Antonio. dn Bella V~ta, 2 ; Solo . Brotas, f>; Cajurú, 2; ConceiçAo do Araxá, l ; Paulo dos Agudos, 1 ; Sl o José do Rio1Conqtlista , 3 , Conceiç:io da Ba rra Mansa, I i Pardo, 4 , São José do Hio Preto, 3 ; Sioc a conde, 4 ; Cabo Verde (MIMAS) 4; Ca ça. José dos Bot~lhos, I ; Sllo José elo& .Ca.rapava, 'i·; Cravinhos, : i Cotia, 1 i Campo Bel- pos,.,2 ; Sllo Seba stião da Crl-àma. 1, ,;;-.Sànlo,. I ; Capivary, 2 ; ()e$calvado. 2; Dous Cor- ta Eudóxia. I ; S!io Joio da A~; I ;; 1rgcH. I; Elias Fausto. 2; lspiri(o Santo do )lo Jo:io, I ; Silo S&&utlão'cb T'~HVo, ~;. Turvo, .1i Estação de Andes, 1; Guara rema, } S_ã o Jcã:o da Fot1':1lez a , ). "' 'Salda- Cruz das. Jguape I•' Ilha Grande, I·' ltaj' ubà. , l·• ha· almeiras · Stmta Ritn do Paraiw, :Z •t • ~ • , • .) ' , . • Plra, 2; ltAqucry da Serra. l; lluveravc, 2; Jose de>: Para hytiLlga, 1 ; aaf\t& lbclena,. t· ; )Jaboticabal, 28; Jacury, I; Jahú, 1i Juquery. anto Amaro, 1. i Sapucahy.,,3~ Si?- S~mio,. I ; Lcnçõcs, :! ; Mattão, ó ; M. Boy. I ; Mo 1 , .serra Azul, 3 i ~a ntt. Cruz. do RIO'Pardo. das <.:ruJes, I ; Monte :\ zul, 2 ; Monte Beuo· 1 ; 'Ta.}assá, 4 ;'T<~tuhy, I ; 1 aubate Nactivi· i ; Monte Alto de Jabotacabel, 6; Muzarnbi· dAde, I Torrinba, 1 ; Ta7~n 1 6 • Ubenb~ nho. 6 ; Monte Mõr, 3; Matto Crasso do M<ln·s; Unn, J;. ViHa Jlemedio, · ' t.~ NGV:l. te Ale~e, I ; Nupuranga, 1; Outo fino, 11 de Rezende, I ~ . Pouzo Alto, I; Pass• Tre11, 2; Passos, 1· •\ ··:'.".

I lbau de Noruega, com Hypophotphitoa de cal e I soda E' a · eura tnale de

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Wo•aa mu-ca de faJ)rt.oa rep••••a-

tada por um "homem. leY&Ddo 6.a

costas am. ~ande bacalhau." . . eneontrarã a 4trida. aoa ID-voli6rte• de papel côr aalm•o que envolTem oa &asco• da Emala~o de Scot' I.eJrltlm.a. Em.alaõe• que carecem d'e•ta m.aroa deYem reou•a.r-•e como pr.., duct08lDferlores que Dão têem maU

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