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, Director- Proprietario : JUSTINO DOS SANTOS LEAL

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Expediente " O São Paulo dos Agudos " publica-se aos domingos Ast~inatura :.IRe

paga adiantada, por

lOSOOO-S mezes . . .SSOOO :.u

Editaes -

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$ 300 a linha

publicações pagas adiantadamente \

Tipografia e RedaeQão Rua l3 ele Maio n.' 3S. Caixa do Correio n . 33

DENTISTA ~r. Nelson Pinto Coelho Formado pela Faculdade de )le dicina do Rio de Janeiro. Gabinete - La rgo T ir ade ntes

AGUDOS

Amigos

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Assim Qomo o dex:tro a1faiate , antes qne corte o pano e ouse meter n 'ele a tesoura, o med e aos eovados, e ai ndn aos palmos, e o assinala com giz, assim, pl'imei· roque tornamos o ami· go, o havemos de pro· var por c!i versas maneiras e experimentar. Mu1tos ha qne se dão p.or nossos a.m1gos, que à primeira adversidade em que nos vêm, nos desamparam e desapa· recem: cedo começam e cedo acabam. A;;sim co· mo as hervas de ontubro nascem fr"lscas com as primeiras aguas, mas queimam-se logo co m os frios de novembro, ASsim as amizades inconstan tes começam com as primeiras palavras da prime i r a vista, e acabaru-se á priineí ra ex perien cia que delas se faz. Como tem impet'feito amor, nada.m como cortiça na. praia, sem ousaeem meter-se no alto mar do verdadeiro amor, com qualquer onda toroam para traz e • à eixarn a amizaàe começada. rem mil pareceres! ha n'el es mais mudan-

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li BRAZIL

// NUM.

767

ças na vontade do que Circo Aliança ~iberta tem nm pintasilgo de ~Ol' motivo do força cores; são m ais varios Não volto mais! Irei por este mundo esc:uro maior só na proxima que um colo de pomba Em busca de outro olha r, àe outra 11feição mais nobre! semana estreará nesta Adeus! Levo som ente a lira e a cruz de pobre ao sol; não ha pião q ue cidade o circo .Alia nça, Mas Deus me ajudará na estrada do futuro. dê tantas voltas corno que acaba de fazer fueles; mais mudaveis que são com o de propriedaLevaute-se mính'ahna e rutila desdobre g-rimpas, mais inconsAo azas da esperaoçÁ! Eu p>nto ... eu rne aventuro de do Sr. Pedro Filizola tante que navios sem No vasto rotu da vid,.. A estrela que procuro Verei brilhar um dia , embora alem sossobre! leme no meio do mar, CINEMA batidos de varios ven· .Hoje será iniéia.da a. Porem !<P n r o.:;n bmnca e pulc ra de meus sonhos to:;. Hoje sito vossos exhibição do jmporFa DHr-~ v uo embrião e a morte compassiva amigos, amanhã lh es Fi ualmente ucnbil l' meu,o dias eufadonhos, tante film policial em 61 peza de o se rem. Os ami partes ~ 15 episodios,deTn uão fi~>jas a dor de um a alma sensitiva. gos velhos. leaes e a pro· nominado P.ATRlA. Não! Re::peita a muuez dos tumull)s tristonhos ... vadu , de cuja fi rmez_a Ao ·que nos consta é Ai! Não fiuja:; á m orta o que fingiste á vi...-~! te mos experi e nci;;, e fi rnm fi lm de real valor e lH e coufiau ça ha ''e mos 11 ut·ea PiTes. nm dos melhores que de co nse l'var po r· muitem aparecido nos nostas vias e uão os h<ct v e· =@::::@=:@=0:@=~~~:$=:::§==0 sos cinemas, que tão I moJ uunca de deixar. falhos andam de bons c.o)a borador HI'. ,José ,J U- : I sto é o q Lle diz o Ecle h o de Ca r v a lll o, u od e fil ms. _ • sia ti<.:o: ~<O atl!igu auti· vai C•Xe i 'C<'r O cargO de> .Hoje serão passados go · náo de i~w i s. Qnem Üt> .cartori~ cltl O Snr. Ernesto Djas 4 episodios, em 4 pardoixn o amigo velho e aju ~.a n~e tes, intitulados: 1 1 0 apt·olfndo. pelo novo t> Regtstr Ge n de H rr(\- de Almeida industria l teca ~ · . . . J é J 1' n esta 0 1'd a d e, ' d'rp lorna d o Herdei1·a dos Milhões 'blll L~xpe riencia, é como 10 0 que ('Ot'tasse o pé de car· A~ a mr go · ~ u na. ex posição de Ribei- Miste1·io do f>ubte?·raneo ne e em logar d'elP. pu · deseJ.a mos gm ta ~erma- I:ão Prt to, em 191 6, no O Roubo elos Milhões zesse um de vidro. ) ·Mas nencr a uaq uela c tdad e. fabrico de foices, no::; JiJn·redos... .A. Outra ... algun~ folgam mais com. Exercito de 2~ . linha e nvi ou umo nota cu ri o- Kla. os a migos novos. porPara 0 ed ~tal qu e sa do te mpo que leva que os lisongeiam, que !'!ae na quarta pagina pa ra dar uma foice aca- Na Cidade co m os velh os, porqne desta fo lh<~ , clwm amos bada. Quantas quentu- Com sua família achalhes dizem a venlacl e: a a tenção dos s rs. oti- rat), quantas vezes mo· se nesta cidade onde qnerem qllem oseng,.ne, c iaes cl e::>ta Comarca. · ve o tole, quantas mar- vem fixar residencia o e não que m o~ desengateladas, malhadas e o nosso amigo s r. José n 1< qnf\rem am igos qu E' Reunião d e Lavradores t empo que leva para T eixeira, lavrador resi•) ~eja.m n ;\o de suas Na s re uniões havidas dar forja da e t emperada dentQ em Piraj uhy. · tJessons, mas de seus vi- qntre os lavradore~ ct E:s- Ut1Ja boa foice . Anjo cios 1 e que, e-nfim,· não ta co marca. fi cou rE:solEis a nota: Faleceu no dia 26 sejam amigos, mas adu- vido que haja unifurmi- T empo 2 horafl do corren te ne'sta cida!adores. Amar.n-se tan - da de de preços quanto Quenturas 73 dP-, o filhinho mais noto a si, é tão sob~jo e. ao plantio e trato do ai- i\ttartelauas 2432 Ma1badas 6 ~8 vo do sr. Mar i no M usidesoruenado o a m o r godão. proprio que se tem, que · R esolveram mais fa- Vezes que move o fole li. cuidam que acevtam em zer reuni ões m en saefl. 2697 A \Y[®JLE'!rA. tudo; e não querem vêr emquanto durar a crise Ca'lcule o leitor se em Temos sobre. a nossa qne lhes ruostre:r:que· er- da lav0ura,. ~endo que vez de uma toice, se mesa de trabalho o n· 35 rarp em alguma coisa. a proxima. será n o dia fazem. 5 ou 6: quantas da interesante 1·evista V i vem .tão en~nnados 24 de Agosto, nesta c i- marteladas, malhadas, «A Violeta », orgão do con'sigo que ~~o ~ue- dade. etc. serão precisas! E' Gremio L i t e r a r i o rem ser deseng~tQ. 1:\dos. uma observação dificil e ((Julia Lopes)>, de Cuyar Aniversario · E d · F?·. HeitO?' Pinto cun osa. quem uvl- bá, capital de MatCoropletou mai1:1 nm dar ou tiver pac iencia to Grosso. ano de ex istencia, no de um observador que Mudança Gratos. · Transferiu a sua resi- dia 24: do corrGnte, o experim ente. dencía para a n ova co- menino En os, filho do . Quanto trabalho dá marca de ' Pennàpolis, o sr. José Raul Ba rbosa. fazer um simples instru· Parabens. mento do trabalho! Nesta Tipografia. nosso amigo e distincto

observacões

jnteressantes

ralões para café

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orico

O São Paulo dos Agudos, 28 de Julho de 1918

eopobre no Paraiso

muito tempo que aqui não aparecia um sequer!. .. Eis o motivo de tanta festa para teu companheiro. O operario disse a S. Pedro: -Leve-me J·unto ao Senhor, qu ero agradecer-lhe de ter·me conservado sempre po bre.

Morreu ha tempos um operaria que vivia honestamente. No m esmo dia morreu tambem um rico juiz de paz, advogado e político que, em toda a sua vida, tinha ajuda-

J\ mãe

Desde o primeiro filho

Le ado pela esplen V dida cura que consegui em minha mulher, com a s Pílulas Digestivas do Abhade Moss, faco as* ta declaração .-;- D esde Passam outl'Os. - Meninos, ali na traves · que teve O,Primeiro fi sa ha um barulho dos dia- lho, minhamu1heradoebos. Vão ver. ceu do estomago, não E os outros foram. mais tendo alivio comE 0 Ramo; ria . pleto, sentia peso no

·Declaração Joaquim Pedro da Sil.va, faz publico que desta data em diante passatá a assignar-se Joaquim Polydoro da S ilva, em todos os ados

oficiaes ou particulares. T upâ-20-7-1918. Joaquim Polydoro • da Silva.

COmO

do os pobres, consideDahi a pouco passam al- esto mago gazes, n a uze- Emagreceu rapidamenrando-se apenas corno guns visinhus. Onde vão as, azia, v omitas secos, te. Olheiras- Palidez distribuidor do dons de cow tanta pr~ssa? dores, insonias, fà..lta de Tosse · que a Providencia o Uma rnulber da J 0 _ - Nós vsmos á travessa; ar, t om a \·a t odos os reMe u neto de 17 a nos h a v i a generosamente · d d dizem que ha lá . um baru- m !=ldios que lhe receita· de idade, começou sem ma~ mostran o um ia, lho dos diabos. lb d 1 d cumll a o. com orgu lho os ri cos E 0 Ramos ria. vam me ora n o as ve- m o tiv o a parente, a emaOs dois chegaram n.o t ecidos quo h a via boi* zes p a ra logo peorar de grecer rapidamente, fimesmo instan te á porta dado, viu que nrna lace- Onde vão seuhores? n ovo e começavam os cando cada d1a mais do céo. Bateram e São donia lho mostrava se__ Va mos a travessa . Ha t o rm entos. palido e magro, e com Pedro apressou-se a ir 118 quatro .fiilbos, t odos lá nm barulho nós diabos. A~ usar as Pilu las do olheiras funda s e p ersis buscar as chaves. b eru educados, dizendo· E o riso do Ramo~ como- AbbaJe Moss, e sentir· t entes; começou tamAberta a porta fez l he: d~is no que uma çavn a empa l~decer · · · · se cada dia tn e lhor, jul- bem a toss ir pouco ao entrar o r ico, muJl.u et· sensata se u"tl· " Passa o io:;pector de quar- gava qu e como os rem e- principio e dí!pois ecosaqui q ue ela põe teirão dios anteriores,seria um tanterne nte, acusando Om certeza não per· pa; cebera o pobre operario, t oda a s ua g lo ria».. E -Sr. inspector. Boa tarde. a livio pas~ageiro e s ua fortes dores · no p eito e o qual ven do :fechal'-se d iz um escritor POl'tu- Onde vai v. s. tão preocu- a legria fo i imensa quan- n as costas. Só se alimendo sentind o-se cada dia tava c om leite, n ão poa porta ficou um po·uco ,Q·uez: «A valia de llUla pndo? ~ -Vou á tnwess~. Ha lá lh d 1mm1' Ih a d o; d a h i a p o u- geração depende da ed u- Ulll barulho do;; dinb •s 1 m e or com eço u a ter ia suportar n em o c h eico ouviu o p obre um ca<;ão que se t•ecebe das E 0 R.tmos ria :11 unrelo ... con fiança no rem ed io ro da co mida. D esdo o côro de milhares de mães ... Na creança coq u e fazi a desaparecer principio os medicas de· vozes angelicas aCtlmpa- mo um marm o re brnnPassa 0 téoente du esta seu s sofrim entos. clararam tratar- se de nhadas por inumeros co a mãe <grava,» mais ç.ão. Conseguida a c ura tuberculose pulmonar, instt·umentos musicaes tarde os livros, os cosOnde Yai v. s. ? em poucos tempo, tomei porem não conseguiram de uma doçura ta·o ex· tumes, a sociedade só 11 - 1A' travessa ver 0 ba nt cc,mo o briaação e reco- eom seus trataru entos , ~ 10 t r aordinaria que tudo consegue.m 11escrevel'. > nh ecim en to enaltecE::r d eter é1- warcha da terriE o Ramos não rin . daria para que jamais As palavras escr ;tas * publicamente as precio- vd doença p elo que acabasse. · pode m apaga r-se; não Passam o suhdelegarlo, v sa s Pilulas du A bbade deliber ei da r ao m e u Acabada a melodia se alteram as pal aYra~ delegado, o eomaudn nt.e da _i'vi oss. pobrP neto, o ccReme cesaou o encanto do pod A d gu~ndn Ul'ba na · · · r>andido 1'--'. Ü?·ac,;o. diç ve 0o-etaria no de Orh. grava as. e ucaçao Maa meus qeohores! Onde v' v " v b re opera riO. Bateu de dos pz·i rneü·os anos ~ vão v v. ss. r co nst t·uctor-- Petropo- U?ann>' e só t enho m onovo e S. Pedro abriu- dominante e a qne m::ti ~ -Y~•moe á tnwessa . Ha . . t1vos p a ra dar graças a lhe a porta :fa:;re ndo·o pen etra, é feita p el as lá um barulho dos diabos 1 lw, 15 de J anet r<• d e D eüs, por hav~r t o mado e n trar. E o H.amos já :-.uava frio. 191 5, essa deliber_açilo. Usanmãe!:"'; c...s grandes prinEsperava ~le que ua * A~entcs em São Paulo: d o O Hern edw Vegetaa mor sua entrada, os canti- <.;ipi us: re!ie-ião. ...., PHssa emfirn o proprio BARUEL & Cia. riano d e (Jrbrna nn,- m eu d o d e v e r, obdi e nc ia 1 f d 1· · Em toda h · d cos recomeGassem, poc 1e 6 e po ICia . . . . s as p armaCias e ro· n eto ficou co mpleta. . . h o nes tlLlade é e 1a Sr. desembargador I Onde gana~;. b d r t m nu que contmuad .t , 1 se attra v. ex. ? 1 m ente om, ten o e m ___..,._..____ va o s ilencio. qu em a epus t a na ma. p ou co t ewpo, recobrado «.E' a mãe q u e cornpe- A' travessa. Ha lá um ~- ._..... d d -Porque, perguntou bal'ulbo dos diabos! õ' ~ ~ ~ :! ~ ... a sau e e a vi a que te. t e dotar o seu filho de ... " ~ ~ a ~. Pedro o pobre oE o H.nmcs não pôde-se ;(;) ~ ""(') ~~ ~ ~ ri a perdido se não usas · ;: ~ Q ~ 11111 a per1:n·io, porque não Se uma alma chrü;tã, co- conter. ~ e. ~'ti- .... ~";'l ,., se u « Ren:ed~o V egetacanta á minha entrada, tn(' jà 0 tinha dotad o d e * ~ l_ ~ ~ 8· ~~ ria n o de Orhmann >.- . um corpo human o.n - -Mulher I Gtitou ele ~ ~ ~G como ha pouco com o ~ ~~ ~,....,. ~/ ~Jxt. Traz dahi o meu casaco e !; g ~ ~ e ~ ~ n o·ronel Joaquim Pinto r ico que entrou? At6 o meu chapeo. E- 8 ~ ~ ~::, ~ .re'ia:oto. no paraizo ha dis t in-Onde vais? Cll:!. o ~ ~ Fazendeiro em Santa - Vou a travessa. Ha In °~ ~;:!! ~~ ~;e ~a.~~to.§-llí O M ana. · S . p au l o. ções ?. um burulho dos diabos I ... ... ~ ~-<J A te - N ão ... não, respon(» $5 ~ ~ h.o <;"\ ~ gen s em S. p au 1o: E o Ramos cahi u na meo~ ó '"\ ~ .... ~~ ~- . u BARUEL & Cin. deu S. Pedro, fica tran' pregára . • ~ ~ l::l ~~~- i!'oo .. ,.... tira que e1e propno ~ @! ~ :t L..t • Em todas as pharmacias e d ro1 E~ 8 ta-~~ quilo, aqtii SãO todos d.va 0 n.al mos á Jane A (EHtr.) ~ ~0 :. a . _. ~ t...c garía~;. · , ·d curLin o em si encio a mouo~ ::t ~ ~ ~ ~-... ~ _ __........_ _ Iguaes, es tão queri 0 tooia que lhe 1a na alma e · -t E:lt 0 ... ~-<J ~ L. . como os outros. Devo n:;astigando um pessimo e e ~~ faz~r-te, poré m, obser· norma abahia». De repente ~ ~ ~ ... ~ ~ O Livros comE>rciaes, escola var uma coisa: é q ue avista uns pequenos que viPARA HH9 § ~ ~ ~ ~ g. 1e.s, objectos de escriptorio pobres operarios corno nbam da . escola. RecebP.mos um belis$Ímo ?' : · ~ ~: ~ ! tintns de todas as qunlidah · -Boa Idéa! Vou pregar · ~ ~ '"\ 't cl '\:l o Ides, papeis de escrever e de tu, c ega~ ao paraiZO uma peça aquelee rapazes . mos_tn.4ano e estamos, ii cl ~ ; i;·~,_, impressão, a preços baratos todos os d 1as, emqu anto -Me~.ainos, aonde vão vo- 1aee'l.tanrlo , desds já, en~~0 ~ ~ ~ vende a Papela ria LEAL. que ricos, havia já Icês? / comendas. ~ '------------' Rua 13 de Maio N ·. 36

educadora

- Vamos para casa. -Olhem ! Ali na travessa ha um · barulho dos dia· bos! Vão Vb r. -Um barulho 1 disseram todos. E correram para lá. E Ramos ria.

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o São Paulo dos Agudos,

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Torturas sobre Tortura s! 9 anos! 5 vidros! lllmo. Sr. Pbarmaceu tico J oão da Sil va Silveira D. D. P barma · centico-cb imi co. P elotos---Rio Grande do Sul.

Após uma longa enfermida de. Recuper ando as forças e a carne D epois de uma grave infecção intestinal, fi quei tao fraco e mag ro, que q nas i não podia leva nta r-me. P or a a juda r minha convalescença,

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A mi go e Sr. r eceita ra m d i versos fur -

28 de julho de 1918

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tificantes, com o uso dos guaes não obtive resultado. Resolv~ por mim mesm o expenme nAvia m- se receitas a qualquer hora do dia ou da noite, tar oc<Iodolino de Orb », te nh o col!:lid0 co m e~se com toda a promptidão e esm ero. poder oso fortifi ca nte os ma is ra pid u:S e magniAlimentos chimicos tanto vegetaes como mineraes para ficas r esulta dos. D e:-;de convalescentes e creanças. os primei ros di a~, comecei a t er von tade de co- · lt)er senti-m e ma is a ni Contpleto so1:timento de d?·ogas. p?·epm·ados, artigos ci'l·urgima ct'o e forte rec n pe r~i em 2 mezes, 8 k ilus de cos, antisepticos, hypodet·micos, etc. pesu. Creio não ser pre cisu ac resce ntar m aiR Perfumarias Naclonaes e Extrangeiras - Preços Modicos para provar a exce lenda d!l ~ Iod(J li nÜ de co, tornon-se o ferimen- U rh » que me curuu rato en tã0 l~ve , mai s tilr· dica lw ente. Annando A Z.vm·ez de em feri da can cerosa que me torrnra.va bas· E stu da nte de Med1ci na tante. Age r)tes em. Sã o P an lo: Aconselbarllm-m e o BA RUEL & CiH. jlilulas do J?r. Oscar J'(einzel-, Novidades literarias I1rY ~ u zo do El-ix ir de N ogu ei- r~m toda~ as pharmacias e dr o- ras 1 rna11n têm os \'td ros em ro'" 10 ~ . Dr. Paulo da Silva encanwdos; sobre os rotnlos va1 Gi1·aldola rle .Am01·es por ra de vosso fabri co, e garias. .. . . Chaves impressa a marca r egi stroda Azevedo l vol. enc. 4S500 com 0 consum e · de 5 Illm. sr. coronel Lafa - O. H . composta po r t re-:. coór::~s ~Vw·ias H is lori as. pOl' MaAD VOGADO vidros a feriua fechou yette de Athay de, vice eu trelaçndas . d d A · 1 r I Em todas as pharmacias e dro· c ~ o e ss ts . ' o . e u c . . p erfeitame nte, estando Presidente d o C onselho garias. 4$b00. I' Itua 13 de Ua.io N°, 4 agora, feli zmente tra- Mu nicipa l d e Belmonte. 1\.gen les em São P 1mlo: .As Oeleb1·es A vent·u ms de AGUDOS Sche:rlok H olmes por A CoBelm ontc. 13 el e Fe - \38...RUB:L & Ci ll , b al bando sem n em ao u a n Doy lcl. U rn grosso vol. menos ter tido outra~ vereÍl 0 de 1!J 11. 1$800. ~ !!) Illm. Sr CoronPl In · vo ls a ve nd a: A Fi'nna dos ==== := === • man ifestações sifilíti cas nocencio Ces im \J ro DD . Camara Munl'cl'pal I Quat1·o-A L enda Cão F anque cos tumava t er . Deus ha de a judar a Redactor dv jorn a l «0 àe AgUdOS tasma- Novas Aventw·as de Scher lok H olmes, M 01·te e quem tanto t e m tra ba· S nJ ,, . Nesta . F ra ncisco L opes do Livra· A VISO R es81urreição de Sclwl'locl~ rr. euto Doe~, cvmpra quallbado para minorar os T en do lid o no jurna l · t t d H olrnes. quer quantidade de algodão ue v. S. Utll a.n u ncio F a~~o scten sofri men tos alb eios. Ob ras d e p. a u 1o d e K oc·. k . e a o os pflga ndo os melhoreõ preços Beijo-vos as mãos . das (( Pi lul as An t id yspe os C(•ntribumtes e m gf'dfl zona . · ·- ·~· ....... D e V.S amigo !'eco- ptira :) do dr . Oscar H e- ra1, qu e dura nte o cornb ecido . · inzelmann », e sofrendo rente mez (.J ulhc_), r e- cc:::=~~~=;:?J Mi litão J oaqui m Pc~it·a. ha ba sta nte tempo do cebe-se, sem multa , n e~­ (?J Dr. R. Botelho ~ (Professor àe Musica) est~m agn, j á t ende. a pe- ta collectoria , o imposto Medico e O perador l~ MEDICO OPERADOR P osto velho - Victo- lado pa r a di ver sos m fl- sobre Industrias e Pro- ~ , Fo rmado pela Fa· ? Formado pela F aculdade ria- ~stado do E spirito dicamentos sem res nlta · fjssG es, correspondente ( culdade de Medici· ~ de )ledicina do Rio de Sa nto . do . reso lvi experim en- ao· 2°. semest re do cor- ~ ns do Rio de J aneiro ~ J aneiro ~ A GliJIJ>® § (Fir ma reconhecida) tal-as comprando um rente anno. AGUDOS frascu na pba nna<" ia do F indo esse praso in- (.9=~~~ dr. J c sê Antonio de correrão OtS contnbuin. ~ Góes, obtendo o ·tpelh or tes na m ulta r espect iva. .r.;;.=====~ resulta do, conside ra n- NO'rA- Os co ntribuin· Advogado MEDICO P elo Dr. R OCHA POMBO do-me aetualmente cu - t es que pagarem a té o I Veude-se ua P apelaria O advogado VVan - rado, o qu e a mim é LEAL di a 15. gosarão Jo aba -/ derley Sobrinho g rat o a firm a r nesta s li- tim ente de 10 of0. P revine aos seus clien tes nhas em benefieio de e amigos que conti m'i.a á outl··os doen tes. Collect or ia Municipal Itesidencia. VALOR. , disposlção dos mesmos em Ob·ra premiada p elo Miseu escritorio á r ua 13 Sem mais, de V . S.- 1de A gudos, 2 de Julho · Rua 13 de Maio 7 nisterio da Intt·ução Publica ae Maio, n°. 12 a q ualquer hora, de todos os dias Ami g . Oh f 0 • L.~afayette de 1918 da F mnça. uteis. 11 Reis de A thayde. A NTO.NLO ALVE S l\-IO UEl .RA AG U DOS Tmduzida p or o: M otta . 1~ .,.JJI ' 1lli4l ~I 1 voZ. 4$ ~ = ========!:/ 1 Obser.,.a~io u til: As verdad ei• O COLI.ECTOR ~=========v'

P el'feitamunte reco· ni:lec id o. embora n ão tenha o p·r azer de o cu· nbece r pessoal ~.n e nt ~. venbo a prese nça de V . S. agradecer-vos de ter V .8 co ntribuída ptt · r a a cura de molestia que sofri o ba an vs. H a 9 an os mais ou menos recebi · um ferimente na testa, produ· zido pOl' u m tom bo. Fui conveuieutemente mecl ica do, m as a ferida de t odu n ão fechou, e, co· mo sofria eu de moles· tias, de caracte r :sifilíli

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AGUDOS

Rua 13 de Maio. 17

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Dr. Ernesto Pentagna

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Dr. Alfredo Galrão

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O São Paulo dos Agudos, 28' de julho de 1918

Grande TOrrefação Auro- Tipografia Pa.. ra e Moinho de .Fubá pelaria Leal MOVIDA A

Nesta R cuta-se ~ cem Setembro N. 26 - Caixa N. l artigos

Souto

JUmeida Rua 7 de

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Rua 13 de Maio n. 36 caixa do Correio n. 33

AGUDOS

Ag udos ·- E. S. Paulo 4

Padaria e Confeitaria Nova sucorupetente bscren~ m<:diau t o a resa l va , na - DE foru1a ela lei. A s ub- c:omissiiO Manoel Lopes ~

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,q redos do Destinode~n:endado,"'·

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