Spa 28 10 1917

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ao au o Director-l'roprietario: JUSTINO DOS SANT OS LEAL

A.NO XIV

S. PAULO ~ J Agudos. 28 de Outubro de 1917

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BRAZIL

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N UM. 718

desta te rrn llle pede, dirigi u d~ um circunstanciado ofi cio sorocabana. ao governo relatando o esUm dia não ba :1gua portaào em que se acha a cade" O São Pa.ulo dos Agudos " que não lla força; outro dia Imagens belas, q ue a dorei ou tl''ora; ia, e pedindo providencias. é porque a seca tem s i d o Esperflmos, pois, que o gopublica-se aos domin~os pz·oloog,lda, ou Lro porq ue _Figatas, qne a memor.i.a resuscita, vemo do E.:;tado atenda ao isto, oulro porque aquilo, o Euvôltas, sempre, u uma l uz bemdi ta, Assinatura paga ad iantada, por j uGto pedido do povo da ndo certo e que os consumidores Que aiuJa. a vida me ilumi na agora ! :n10 10$000-ü mezes _ . .6$000 ficam sew ng ua e suj01tos & as providencias urguutes, que o caso rE>quer. a todns as contrariedades o E rlilaes - $300 a linha Nos fundos ceos, que \'OSSa ~naça. enflora 1~ " ) e incouveoiencias que essa yublicaçõ~s pa~as adiantadall\enle ICJ onde, p jt'p-otuamente, o son ho h abita, faltil acarreta para as famiDe:)pouta nm novo sol, vos imita, lias, deuorganiiiaodv tudo, [Problema) Tipogra.íb. e Redae~ão Rua nndauào tudo nu madobadoi Pol' enti'e as gases el e ro. ada auror a. Numa re união secre!3 da 'Maio n. 36. ra a bnsca rlc agun onde ta de nihilistas, na· Rus· Caixa do Correio n _ 3 3 quer que haj -t. Escutas, alma, os hinos da ah·ora(]a ?. sin..l~van ton -se uma gr aOu de i r buscar agua ? Não lhes dês atenção; uão t.'o consi nto. Onde?! Não fosse o agen\ e divergencia en t re os D2NTISTA :L\fi ragütn, uentre em p0UC0 1 evapor ada, nssocia dos presentes, o Dr. Nelson Pinto Coelho te cht Sorocübnna permi ti r(, valer-se da ~_;ui xa que hn Formado pela Facu ldade de He q ue fez com que aban Qne, táo breve aparece, e já pl'esinto proximo á e:;tação, quantn ,Ji('ina do Rio de Janeiro. donassem a reunião u m geute que não conheceria o :::>er u.Ftis uaHl. saudade atrcsceut.acta Gabi nete- Largo Tirade ntes certo numero deles. paroxismo da sêde ?I A 's que tenho no m .;u passado extincto. AGUDOS -Eu tambem estive Prever para prover, manJn a experieuci.1. quasi decidido a sabir, Femandes Costa E porque uão. a adminisdisse depois o presiden· O proulema do abasteci· tração ? te. -Se o ti v esse chegaTudu bso seria ~anado, e do alJS interest;eti da n.u.u s um t:H'cso pngo n com meute de r.gua pll.ra a cidado a fazer, ter-se-ia m de eustou á cama rtt muilos até nlo constituiria facto si saerificios e muit.us esforços, a camam, c o tn sacri tici,, "S<...lCÍetlacle de Cultü ra a Yidn , a incuria do uos:>o retirado dois t el'ços elos 1 1 ·d governo Lazaro Leo roas ai nda não está r esolvi-- mesmo (que importa, :.1 0 ca- . _~_ r t l' i=; t-1ca " <.aque :l Cl r a - ~u el, moço, ::;arlio, e C)Ue ha conco r rentes . - l:D' cerso, uu:: saque para o futuro?) do de todo. E'/ ainda u rgende. Ao nov0 ~olegn os poaco foi condenado a trcz to, replicou out ro; mas te a continuação de.sse es· com urgencia que o caso re- nossos c u m rll' IDJ en tos . anos de pris:i·.J, elcv}1ndo-se ~e e n ti vesse conven cifo rço e desse sacrifkio: cm- quer, resolvesse n cnrnplctar com e\0 a õ v numet·0 de vi- do Bombiski e K u t t etruauto uíh) fo r cumple tauo a obr~. em meio, do abaste- r'\ n iv ersar i os ctituRS ua cadeia [ 0 CU1 1 não se m o f f s. que se deix:tsv forue<:irnenLo regular da ciment<> á cidade, ao pert· Com:1letou no dia 2G fa l<tndo nu nt p,Jbre sokiüdn agua di recLamenle, pode- se meLro urbano, constn;iudo soru ficar, não terí amos victi n: ndo Lambem, e !'U~l dizer que o esforço e o sa - sem mniP tardar o previsL::: do c0nen te 111. a i s u m coiiJpFmheim prestes a pagar perdido s e n ã o metade crificio empregados uu pro- reserva~01·io, lá onde plane - ano de vich, o nasPo a - com a ':ida esse tc rrivel tri- do nosso numero. blt:ma da ngua para a cidade jou o que conseguira dar migo Sr . Nieola 8ozzi. uuto, pois üt:ha-se atacMJa Quan tos eram os nificaram em mrio, só parte agua encanada â população. Hoje, o nosso auxili - da me:sn.tn molestia . E grn nde pena é não se da cidade conta cuu:; agua Situada cozn0 astá a cadeia bilistas q ue estavam ao a r Lu iz Scim ini em abuudanc!a, emq uanto fazer· is:;o _ local. na principal pt·n.çn. des · começar a reunião? Par<~ bens DR. SEMAN A que a parte ua popul(lyão ta cidade, em frente ao Gru· Decla r ação de guer ra á urbnua, que se aba!>tcce dn·epo Escolar, põe em seria aAllemanha <;tatneute da represa, não Visíta Pr esidenc ial meaça as creancinhas que Corre com visos de 'Foi, no dia 18 do co rpossue agua, não a tem frequentam o grupo. e to quando precJ.;a, fomece - se verdade nesta cidade, eeute, confor me noticidos •1ue lhe ficam ~·isinhos_ deia rnnito :rregularmente. que por toJo o proxirno E' Lnl o pa.,-or que está ttrn os jornaes da capiNo codigo penal bra:si iei ro que a falta e que e regular. inspimndo esse predio que tal, tor pedea do o vapor rn e z de Novembro, o 0 maximo da pena a que Entretanto, a parte da poos fuucionarios do (ôro pepulaGão que uão conta co m Dr. Altino A rantes, vi- está sujeito o que comete o dirall.t ao juiz de di reito un brasileiro " .Macau '' e:s:rá inangu rat' o r a m a 1 mais barbaro dos crimes-é t1 agu a quando dele. mais Oomarcr. para não fazerem Pala.tina, sendo a prisioprecisa, de manhã para o de B o r e b y, visitando trinta anos. Em Agudos , po- as inf! ui rições na sala do Eo- nado o se u co manda n te, não se dá iss0 : 0 rna is almoço, para a limpe;.;a, para por essa ocasião esta ci· rém, leve dos delitos d logo pu- rnm, pois com }\ assidua Sm·. Saturrrino Me uconu banho, para os tnuitos u Ereq ueucia a essa casa asos, emfim , que da agua se dade, on de o nosso ch efe nido com a pena ele mol'le, chatn·se expostos a ser &ta· ~a e o taifei r o, Arlin do o Deputado Dr. Gabl'ital é o estado sanitario da caDias dos Santos e m orfaz n um ,lar, principaltnente cados da terrivel mvlestia . to o fogui~ta de nome nas pritneiras ho ras do dia, el Rocha, lhe ofe recerà ,deia local. Sabemos ,alem disso, que Não é de hoj e que, pelas paga póntualmente a taxa um banquete. Petr on ilho. colunas desta folhn, temos o corpo de j urados, un promensal da agua, paga u m xi ma ::;essilo elo juri , caso o Por esse acto de pi!mplora:lo dos poderes pu.;onsumo que não llon ve, A Razão não Lome prov idengoveruo blicos do Estado t•emedio ratal'ia , o B r a s i l pelo um gasto ::j ue não fez, paga E ' este o tit ulo de u m qne minore a pena desses cias, vai d&ixar de compa- sen Presiclen te Dr.W e uÍuteÍl'O O q u e SÓ USOU rnerecer a sessilo como medidl'l tade com restricções e impe- novo colega q ue acaba desgraçados que, entrando de prote::;to, só pre5tftudo ccslan Braz, ped iu e obdimentos de f a z e r uso de aparecer na adianta para as prisões da cadeia de os seus serviço<> de juizes te\•e au to risação do con:1uando ill:lliberasse o cous u - da cidade d e Botucat ú, A.gudos, robustos e fortes, em pn;dio que lhes garauta g t•esso par a declarar :nidor, que paga para ter, s0b a dir eção do S nr. em meuos de seis me;.;es se a vida. guerra a Alie man ha. vêm victimados pela terripara fazer uso quando jul- Ma n oel A nOS$a Camara ).J uoiciO. Pinheir o vel tuberculose qu~:; ali faz gasse oportuno e necessario, Almanach Beltrand. pal, condoida dos presos, e e não assim cotno tem sido Mach ado. E ' ''A Razão' ' seu quartel general ha muito atendendo ao que o povo para 19 18 , 1 voJ. 3$000 o fornecimento de agua or gão lit erario dedica- tempo. Em 20 do corrente

Expediente

aos cabitantes proximos

1\Iit,.agens d'Outono

Os nihilistas

I-Iebdômaéla

r·ondenados

á Jv1ode l


==2= == == ===;=====0= S=ã=o=P=a=n=lo dos Agudos, Domingo, 28 de Outubro de t917 \

Trez por Vez -Quanto me alegro d e encontra-lo, m eu ca· r o a migo I E , a proposit o: j a se esqu eceu d'aq uela d i vi dasi nha ant iga, de vi nte m il réis, que ha mais de dois mezes p ro mete u satisfazer·me? - D efacto, n ' e;:;te m omente fiz t enção de Ih' os paga r: mas como m e info rma1·am que estaYa ele luto r igoroso, n ão me par eceu ele bom gosto dar-lhe tamanna satisfação. ~,...~, ... A Mariquitas está cbot·ando com um a g1·an· de i mpertinencir. inf a u ti l, e a sua ma m ã. · para conso 1a 1·a e d1stra· .l·a, mos t ra- ]''ue ü~ o i s h1 r obu çac:1os ClJ> 0\'0S, em l · b t u Ih aüos t:m papeis de ~ · t cor es ViS osas. d e,, : qun Ei :':CO 1ue 1 ,. s') O .1 les~ ql1 e•• e ( verue ou o eu carna do"r ---QneL·o o Yert1e. ,, " Ei porque o \' l:rue:' , - P orque e a cor da espel'an<;a. G' t u d e que t c n s 1'• esperanç-a, lLiuba filha. De q l1e l t)e 1..1· e~"'..; o encarna d o. '\,*

aspiraçl o valeutes peln mocidttde. Que grandes coisas deve:n ter- se passado nesse instante de viu te anos, emq uauto esperavamos outras ::}Ue nunca viemm ! A scismar sempre com o fut uro não o viamos passa r. Atinai parou; e deixou-se conhecer, porque marchava pesado, tardio e tristl:': era a velhice. Chegou de repente: escureceu uos tudo como se as alegrias no:; fulrrissem do seio de um relnmp~go. E sta treva foi instautauea , e gastou viJJte anos a con· dPIISfll'·Se

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v ~ nte

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aDos

CamillQ Casle:to j3ranco

}víaximas

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r o, as 12 hor as, no For um, à praça Tiraden· tes desta Cidad~, serão vendidos em publico leilão, o arrematados por quem mais der e maior lan(}o offer ecer , os ben s moveis e direi.· tos pertencen tes a massa fallida., r epresenta-

dos pelo restante do activo não liquidado, cuja re lac;ão pode ser Yista e examinaàa no cartol'io do 1 °. officio. Agnàos, 23 de Ontnbro de 1917.

Os Liquidatarios Wande1·Zey Sob?'inho

(L a Rochefoucn uid) Os nossos dercitos tomnm

Rli:as Rocha

uos muitas vc:r.es mais agra daveis que as uossas quali dndes. F . 'HCI 1mente desculpamos os defeitos dos nossos arui· gos quando uos não a[ectàm Quem v i v e u eem fa:r.'!l " loucu ra alguma t . na.o. e tãu

seui;aLo qnso o lmngn1f!. Quanto mais velhos mais .mseusatos e utais cordatos a um tempo uos vnmos toruan·

do.

lleraldo J. oledo A1Tuda. •

.,.....o:t...,.lõlll--

Li vre das Syphilis l llmo . Sn1· . Pharma· ceutico Joã o da p 1. 1 v c" u n 8ilvej1a. Hio GranLle Bnl. P elo· tas · Teuho a honra de es crevel' a \"". 8. l )h t"a par ti ci par· - lhe que i:>l'fl' r'"'- n· do a tlUl anu de ~.yphi l i e com o uso d o m ara vilh oso ~lixit·l!e~o

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nacsquc t· que sej,,rr. as !!n Eii ra, f1puei com r. 1el a d ife r enças que a sor te reser· <J rmeute curado. I e nu::; l~On1eJJS ha setc pre U ·

compensação e 11 t r e 0 Dou po rtan to a 8 . S . o~ I.Jem o o mal qufl fcl:r. todl>"" meus <:QTa( et.:! me nto~ e " 1guues. ass·an o " 'M • D e V . S. Amo'. Alto. De,·eriamos lrata t· a sorte e Crdo. . .·lntonio Joà fJ 11111

Um prof esso r da pro- co mo a saude, gosal a quan vincia, cauc;alln de en- do :..,olJ, ter paciencia qn 911 Dnrâo. E stado da B:thia cl·Ual' " lllll tll."l.pulo da tio má, e uão ar,!icarllH· JOJ·clão. o "' " ..· uun ca ro3 mcdios vi ,,!tiHo;:; :>c· F innn. reco u bt• ci Un ·1 " . sua au a uma consa Sim

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p1issima, disse lh e mui · t o nborrccido: -- Ar)l'e I 8o cu u ã 0 v iesse ')ara e~ta t nl'!', · l, t " , ' u· t' I) lllTO você crn. o mn1 q ne câ bn. ri a..

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vinte anos

Yinte anos! Que são \ i nte

nnos?

Nó;;, ainua bontem ernr.nos rapM.e>", ó velhos? 1 ;;te hontem ga>'tou viu te anE os a res vn.l:n para hoje.

Qne se passou ne.,tc lapso nct~sa vida eotre · l 1 11 · , a Ju,·en uce e a ve li Cet

fugi tivo dH

NRrln. Telllos a n osso la

do fi lhos hlllll~ll:', e ue :os. que ama uhà serã·J !JOtnt' !t :~: e todavia, parece que nind" hontem coru un1 r11 ' o ele so' e com 0 perCume d e uma 1'o· sa CCltnpuuhnmos o sorrisfl · da Ioml· mãe • · destes \, homens, que esta hOJe velua ! Ainrlu honter.n l:!rnmos 110etns pelo amor. Hfeit >S polu

não em cas; de necessidadl:l.

...

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E' mab des!Jonroso el es· Depois de jantar·, Azia, Falta de a r ,;er enganado por t!c. C om g1an d e I)l'<:lZel t8 ço puulicv que dPpois ~ a aa • l I -1 l1JUitO J p úl) pa d P CS l' ao l:!S· confi.,t· de um 11m~c:o ~ do ,..,u.,. I

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M . EllD.ri ~Os OPEReAnDaog~,na t tomngo e prisãu de \'C l1 '.,' ~ tre, t~ ndo diararn~:ntc n

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s:Ihar aos que soffl·em.l Doe n ça do~ Intestinos 1

tao poderos0 medica- T inha pe r dtdo a vont a · menta, subsc!·evo com d~ d~ v iver p1azer este attestfldo. Depo1s ae 14 mezes Cm·los Rocha de F1·e~·tas de sofrflr dos intestin os, Rua Vicente de Souza sem poder comel' ou be· 153. C.J ber qualquer a limento Agentes em São p 11ulo. quE> não f( SRe obrigado BA.RUEL &C a evacuar immediat a· ~ mente com colicas h or· Salvou-se do tumufo riveís, desanimei de cn · 0 leitor verá nestas ra:·-me e mesmo não tilinhas 0 tributo da mais nlla vontade de viver. sineer a gratidão que pó· Est imulado, po rüm , de existi r na v ida, e 0 pelo da família, lançava bom desejo t1o curar a mão d os r emedios qne mais terri ve l das enfor- me aconselllavam , e fui mi<hdes tão commum a assim que comecei a utodas as fan11·J 1·aP'. sa r as '' Pilu ias Antidvso J '•Como mãi e t ii.o tor pept icas de O. H einzt>ltn rf!da gue fui' eom ~ele- m::~nn'', cvm as q uaes e en çn de nm filh o u nicC' em pvuco tempo fiquéi n.m paro de minb ~ Yelhi· eompletawente bom, é · 11a f'e 1·ICI·ce. vo11 c] 0 •0 I)E-r clil1o, por rec u b r e 1· a mw [ 1 Ce t d , uma febre qu tl u du·o- - ac e. r O bS mara1 ']] ff 't rava , t cBsi ndo t!ia e rw! \' :vf'r•s e· e1 os curat1· te e com unta cspe<:to- vus à Hs ···o·l ·.~: 1 u 1Rfl A ntl· · I t' · ra~ã oq ueü.f~::c tara tudo lys pep lras cl e O · H ell1· " 1 " d a casa. (: LJ I?ur lU .tÍ::; C'OD· Ze ITI3l1 , n aS UGllÇéiS . J.e St.lUOs, t • fiacla que fosse em Deus, cl LS Jl)l. c n rupr o Ll ~ cl "'e o so esper ava o m o~1: f'ntt • w e • .r r ec men danfatl'd })êlnl d esca nçnr cl<.· do o uso dest e remed io. ri> tanta desgraça . rnw ndo 1~rnesf.o n. . de B a?·ros 1 ' (F 1· indicado I)elc 1 ràv, d c i • azenc e11·u em ant ) ao m eu fi lh o o He:nec1! o Anna F. <.>gt;tanano de Dr. Oi·· . j nna recon 1leCJ·d a.. bmann , tao bom reme- Em todas a~ drogarias e farn:t a d'1o , t"<.tO san J.~o, tão pode- da~. Ag<'nres <"Tn São P aulo rcso, qne meu íi1J.o re- BARUEL & C o hro u a . 1 Ol>sernlç:io util: As verdadei · L' :.;:n.H .e poc1C' l1· ras Pilulas tio c!r. Os<·nr Hein:t.el· do dizer qne s~ Re~h·on m:m u tem os vidros em rotulos elo tnumln. E' pol· est e Encarnadas sobre os rotulos vai i mpre~>sa a marca re~istrada !lll.I ngr e C:Jtle f a re i todo:- O. H. composta por tre~: Cobro.:~ os sacriO cioc p:'l'•l qu" bntrclaçadns. " ~' n ~; • h egue em toda~ a~ ca. R ...... ~ ~ sa.s de familia a indirn - '~or. Octaviano Carlos deCY!'I 1 {1 y <;t 0 elo J' e ·d , ( ' (1·l u TT \ E'O'(' t a- i Azev e do · l'J·ano t:: I . • do D l'. () r 1tmann, 1 . ADYO GADO O qun 1 e u ganmtu gn<? : AC'ceita cansas nesta co· 1 le v;."' nt'i:.l'•à. n t uc1os os üú· J marca-ricidencia entes e ttne serà .. a feli - I' cida d e p:ll'a os doente~ BOTUCA.TÚ dos pulmi5es. como fo: j

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