DIREC'rOR-PROPI-tiE'rARIO:
ANNO V ~
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·o S. Paulo
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T YPOGRAPfiiA E REOACÇÃO
DE MAIO
13
JUSTINO DOS SAN'rOS
Agudos, 29· de Março de 1908
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Dia 23- Pr~siden te do Entrou em 22 do enr· Tribunal,Dr. J·>sé Pedro de EXJ•EDIENTE rente no XI ann o de· Castro. Publica-se aos domingos. publicidade este nosso Promotor, Dr. Ari<'tides brilhante collega que Piza· Assignatm·a, paga aclialise edita na cidade de· tada, 1 anno JOtfOUU Escrivlio,Majàr Gao;parino de Quadros. egual nome. NJ o sei, men D euf', Fe a. lagrima é ventura Foi julgado como incurso Ou se é triste:~.a qne nos vem do céu· ' Eclúaes, linha 200 1·e·i s. no n:-t.303 o rén João Alv im - f'eJ. SE' e' Orva Ih O OU lt.tz,qne cobr~-1 O ven ' N,,o Nascimento PttbÚ~~~..Õ~~--··;~;;~· "dt"an- Wilcket que tinha po1· defen . I> o mysterio da mort e, a noite escura ! O lar do nosso amigo ;;ur.. tadamente. sor 0 snr. Jo~e Oelesti.no de Aguia_r. João Alvim foi conOap. José de Araujo CoutiNa,.:e;e a. creança e a lagrima fulgura; denado «3 m~zes e 15 diaf> de nho Junior, està enriq ueciNumero avulso 200 1·6-is. H.o1:asce 1t mãe nos prantos que verteu· prisão, porem, foi posto em do com o n9.scimento de 'I' ; q ae e' gra11 d e c;:m_lagnmas ! LH<u a.rd eu. ' liberdade por jà hnver cummais um robusto menino a O b-::l·ço g Pme c ch ora a sepultura ! Cirur,;;ii'lo dentil!õlta prido 11 pena. 20 do corrente, que recebeODILON FERREIRA -Em seguida campará o nome de Heitor. Trabalhos nesta cidade às Segun• 1\f Ai e de Cbristo o gra:Jd e sn.crific io Aos pais do recemna::'cidas, T~ryns e Quartas·fPiras. ~·rce u o reu artins Roque, T cYc no p : anto m:1gist-ntl saaario, do nossos paraben~. REs iDENCIA mcurso nos arts. 268 c 272, 'feve r.a s dôres imm ort.al officio f HoTEL FER-'lANDES. para ser julgado, m tlS o rélo Lar.e-o S. Paulo. req,Jeren ad iamento e lhe Dr • . l\lanoel Oct.n;vio -' foi concedido. Talvez . .. Perdoa, eu fiz, ardente e vario Egteve nesta c idade . Dia 24.-Sob a presidenD""' lagrimas de am or o t eu supplicio, ' cllt do Dr. "!\bn oe l Octavio em serviço do J ury. o l> o::; brayos teu s 1 oh! :;autu., o me u cal vario! Pereir::t c 8 onza, . .: ompareceu Exmo. dnr. Dr. Manoel JosE' D oNIFACIO para ser julg·ado pela 5." vez Octavio Pereira e Sou· o réu AntoPÍO Cabello Gar za, digno e illusb'ado cia, por crime de homicídio art. 294 § 1. 0 Acompanho~ Garci" Simõ~s c outros. T e- amigo e collega snr Juiz de Direito da co· o n'w em sua dcfcz~ o Dr. ve por dcfcn .:;o r o Dr. _~ ! abri- Francisco Dias de Al: marca de S. NianoAl. liot;hil 4 ue cJ nsegum sua . Fab_io Guimarlies 0 qual pro- e! Rb;;olviçn j umu.ime. Prif'idiu me1da,, redactor d «O dusm uma brilhante defesa este julgamento o ]),. _ ~!ano- Band(\irante», de Dous '.::::::===:::.~· occnpando <~ tribuna por t'l Octrwio. Leilão C01-reo·os. hot•as o 40 minutos. O rén Hoj e á tardr> no luf$a.J• e ----Eb Dia :n-:-A's sete horas da Aludanea foi nb ;o[ v id o por 10 voto>:. manhi1 fn1 aberta ~l scss:io e steve de passa- hora do c vstume, l101 ,-,Jrá Transferiu a sua officina de Dia 25-Compareceu pa em benefic io da Trançador pa ra a rua Jose Bonitacompareceu a barril do Tri- gem por esta eidade e leilão cio. o snr. João Sa lustiano Pires ra ser j nlg~do o ré a Del fi- bunal o r: u Fructuoso Dias, visitou-::lOS em festa de !!São Paul c •·. nossa onde se acha a dispos ição de seu~ r. o Antonio de Oamar,.o-que . t> ' ~ro~mncindo . no at·t. 294 redacção, o Rev. Mifreguezcs. requereu adiamento. -;;r=========~. - Em seguida entra em S 2.o. c01:1bmado com os 0auel Dickie ministro rr Vida Paulif!;ta» nrts.13 e b3. Occupou a ca' • • • • • 7 julgnmento Aug-u!>tOLeg-uth. de Recf-bemos o n; 111 desira de defeza o Dr Tito e v angehco ela Egi eJa n .... pronunciado pelo erime de Livi o Brazil, que estt·cou Methodista de Piraci- ta cxpl:ndida revista 'luo · Castro Goyanna. morte, art. 294 § 2 " o qual se pnbhca na Capital. · < MEDICO teve como defcn Ro r o Dt•. nn tribuna judiciaria desta caba. Como sempre bô2 . Agradecemoe;-lhe ae; R8SIIJENCIA Anto nio A. G. Noguelr-<t que qo1~arca e alcançou a ~bsol - 1 Gratos .· v1çao un rn11me de F. Dws. visitas fi UTEL REIS obteve a s ua nbsolvição. --<e; _ __ A's 11 horas foi t•eabena j ' Dia 26 -~Foi submettido a sessão e compareceu o réu LoteJ'"ia Cl~b de calçados ajnLg:1mcnto o _réu Anton io 'Jnp.Antonio Carneiro Perei · Brevemeut.e est.ará. a. ve n -Foi sorteado na 14." FrallCI_sco _Ru clrrgues, vulgo !"a de Olivelra Pl'OllUnciado J\lat•cenaJ•ia u.~~--,.u extracção o n.o 36 d Antomo_ ~~~ud o ,_ por crime no art. :.:::8-± § 2.·. Veiu com ..Mudou-se para a nm da uo 0halet «Santos .Du- . _ O de hom~etdw, 1ncurso no seu ndvogado D1·. Fabio 13 de Maio, junto ao monb>, os bilhet es d::~ granclub da Sapatana Agu· a!·t. 294 § 1." Occupou a ca· ·;uimarães que obteve >l sua cartorio do Esc rivão de luteria Estadoal dtO 40dense de Nicola Sozzi. deira de defcza o snr. Francontos, a extrahir-se em cisco Dias de Almeida uossc, a~solviçAo . Houve _appella J. A. Coutinho Junior, 9 de Abril proximo. esta a crem ~ "ta d a marcecollega d , Q Bandeit·aute» çao por parte do J uJz, Club de •·oupas naria. do snr. João PauO 3. 0 sorteio da Al- de Dous Oorregos. Bicudo No jury: toi absolvido por 12 votos, lo de Almeida. O ot·gnm da j.ustiça publ"i ~ faiataria Agudense couappellando desta sentença os -- ~~--~ ---~~--~ ca mostra-se contrari11d o <!O rn; be ao n.92 pert-Pncentes Drs. Presidente do Tt·ibunal o, sangue frio com que o l~scoh.t aos snrs. Candido Cal- e Promotor Publico. l<"allecimento 1z·eu se mante m no tamhl)rete. -Em seguida cn nparereu Està exer<::eudo J cargo deira e Augusto Xavier 0 ~.~lleceu n~o di_v. 22 do --V e}am t- ex c lama o pro para ser julgado o reu J oa- de Prof. ~ubstitnt.o na 1. Antunes. quim Monteiro, po 1· tentativv. E ,;cola liiHsculina, o nosso CO! tente em Oamptn<ts o sr. moto1·, nem ao menos sente· de morte, que não estando COJI'.pa uh ciro Romeu Pinh o. Eduardo Pompéu do Amaral. remorso p~lo c rim •· l[Ue· Juiz de Direito O finado era um dos fun - pra ticon ! com f'Ua defesa preparada dadores d~stA cidade, onde --~I'Ias note"· 6 • q11e ell e Obteve titulo de ha- pediu aàiamento e o Juiz Visitas c c nt11.~a mnumeros amigo::; é sm·d<J, observa o ndvobilitação para o cargo deferiu o pedido. Esteve nesta cidade gado. - -A noit; veiu a barra do em ser.v iços de advoca e nd~mmdores. de Juiz de Direito, o _A ' ;ua f,unilía en lu tad~ O . - E o que tt:>m isso? tribunal o réu Antonio G d<> Dr. Ernilio Castellar cia, e deu-nos o pr-tser S ao _J c~uto elos Agttdos envia -Ora, é qu e não P'-' Ue •; UOliveira e Silva. por crime 1 Gustavo. sentldospesam es. vir a v u z d,\\ conscicneín. de sua visita o nosso de morte no processo de
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O São Pa alo Jos Agados, DominYO 29 d e .\'l .trço de 1908
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\ro sa : enorlôa -~. L em?s algures_ 0 s 0 guint o: !. Par~ ~cl ~_c ar. as. ere~n ·;a.~ <~Asstgna urn Jorual qufll· v neces.aiJo .tmal- a. ... A. quer, este, nor exemr·>l \ ~) !J j e st~ olas devem Sêr o prolnn 1 ' · "' 'O c·I ocPo1· antro, mas asstgna-o. 'ct1Tll :" '"" . v"''l'Ç0" ~ ' . • E' esse 0 graude L' n ; ii ~~~o o~gnL,Jd es cd:.wn.do!'e~, con:selho qne fez. nm d vs corr~o l< roel)(;l,_ r_ee rn nm>l e" · mais imp o rtilnt ~ s .i ·wna·~ :- p e Cle de VJrtbdade DHbtel'americanos; e ace res 'C' ll ~·<l: ll:ll. ((O h omem qne sabê L~ r O leite é o alimento do · b ·~ r ) 0, o !ivr0 q alim ento e não tem u m JOrnal e m casa. e• como a pessôa qu e da escola. Ent.re n.mbm; depod e come r, l1 present audo- v 0:·á Co' Xíst·i r a.nal ogia : pur e z D, fecundidade, s impli c ilhe o pã 1, c morre d0 fome. dade.
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· 1e" .1 1-1"., da L ivr'<)S Simp :nais complrxo. Não são 08 eru ,Jit·ol'; qne o:; I?Serevcm; são as a.lmaR intmtivas qne os o.dvinham t3UERR~ J u:-<Ql'EI'n.o.
tas em qualqner bagatelln mais do que uece,.,s : ta~ para. pagar unu subsc r ição. Toma, p~i,, u ma ttssignat ura, paga-a. Não ha nada q ne dê pe ior idéa de uma p essôa de gne o fact.o inverosímil e a.ltn.mente h amilhant.e delta as signar e não [)aga.r, po1g de t ão ponc?v coisa. chega mos a esr.a trll;ü::,.sima vt.r· dade : Quem trapac<i i<t.. me.-<m o l.mm nickel a um pobre j c', r nalista., é porqne t' e rn mà.,; entranhas. Bllsi:l. 0 intelizmente a Jur:n. rea.licttde i convence-te e de :;e ngan<t te. N ão l eias cousas inu ' e is nem peças ,Joruaes ernprestado a quem quer q ne ~ejfl, porque sendo o j n·;u l o pão, pedil- o t!tnp :·e,;l·adu para lêr, é o mesmo qne co mer em casa alhc 1a.
O.;: /ic) Vilin rnilittu• ( 1 rna t·ec h ·1 l nermes ...... da F< onsecfl, mini:-;tr() da Guerra., assi ~ tiu no dia 23 do cor· · r ente, em R ' o de Janen·o, a' cerimonia ch btv,:.nmento da pedra fuwlamental do pnmeiro quartel da villa milita r de Sa popem ba
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N.t f.tb ;·ica de ::u-mas de Hers~al, em Liege, Bdgic~-, c!:'tào sendo uonstrü iclos para Acost uma-te a Vbt' qne o Brllzi l GO.OOO fuzis e ca em tua casa não fa lte algum rabinas Mauser, calibre 7. jornal e por via d':) ~·0gm Em virtudn d ~t urgoncta paga pon tnal ment,o a tua do . puctido, pute des,:.e con assig-natura. Nào te nt·rc- t.rao to foi cedida a fabrica pend <.l rás I a llem<lU W nffinf<1b rik M <1ll Um jornal e um amigo ser, de Oberdorf: a qual qne rws visita c nos cn~ina co;neÇOL1 jà. a sna antrega . Ulnitl)». , O gove rno angm<:Jntou u A lei~ur~ d os j ornn.os, tor- padido de cem mJtJaS me· na-s; mrhspen~a.vel . . U:n.:1 chanicas de no , que eupessoa embora pobre, deve commendou na Austria. a~signar pelo 1nencs um *
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Um j o:·nal é o :vnig-o 11u 0 Sorteio nlilitat• nos e n tra pela .po r ta a. denE' po~ivel que no protro e nos vae levar as. noti- ximo da;;;pacho o pre;;;idente cias de toda a parte. d a R ep ulllica entregue ao
O jornal
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advogado ministro da Guerl'a o l'egu-
dos iutere::;ses do povo para o qua l dedica todas a:> suas forças. O jornal é o propagandista que mais se <!mpenha pelo d esenvo lvimento da industria e do C0'11ml3rcio . O jornal é a tribuna publica onde falam todas as
lamento do sorteio militar. assignado por ':!. exa. para ser publicado e entrar em execução.
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secre ta rio do governiJ
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pnnden honte m. e m officio :to referido co ns ul, dizenrJ,) qur! o :dludino ser vi ço e apena-: ob rigato rio p;tra os bm · z'le· )" l JU I11tUt''li'so ,I ,I r o~ " na t I~ ~ ,, ,.dos e que, nos termo::; expre>;sos do a•·t 9G do decret0 18DO de 4 de .Lmeiro dv C'Jrrente annno, não attiuge a0s estr::mgciros.
la t.odos os cha.s a um I MA. RCEN ARIA pobre que dizia: O propriet:uto da M,tr-Deus lhe conser· cenaria Brasil, tend o fci -
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a vista. O hom em, que viR bem, disse um di a ao mendigo: Homem eu veJO um mosquito a vinte metros: porque é que pede * * a Deus que me conserve :v ot.a!!!l ralsns A polici~:: t endo recebido a viBta? -- Porque não t em d Pnun ci:.t da oxistcncia de Uffi<1. CabríM de nota'l no ha i- nariz para oculos.
r 0 d e G•1m_b')a. Hio rle Jauai, ro den Rlh um cerco, >~pp rc· hend end eo grande nun~erv de cedulns fals ns d~ dtversos valores. alem de varios fo rn os c npetreehr•s desti niln os ao f!lbt·ieo d,,;;; rueS!!lnS . N:\ 0CC;ls iii.o da bus'~'' • acl!<tva-sc na lab,·ica, :oendo p1·eao e m fl.tg-rante, o f<llsnrio Ant0 nio Mir;tnd>~.
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o tepresentante Italiano n"' CapitAl officiado em 5 d o corrente Tendo
e consula r
A alma d'uma c r eança '-lJll.a gota de l eite com um raio de -luz. . Transforma.r esse lampeJO numa aurora., e1s o problema. A mão do pedagogo aspero, tocando nessa alma,
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ao sr. Secretario de Justiça e S~gurn nça Publica, a pro-
r 2 $ooo para erma. .João P. de Ahneida RUA 13 DE Mi\IO Pegado ao cartorio do o:fficio
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S. Paulo dos Agudos 4=1
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cc A ferro e fogon Em minh a co npanhia este· ve R !'inh J rit~t A nn.~ dA
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- Editaes --- -
janella: =Não posso .. = Porque?
=Porque me na cara! · · "' -~ · ·t
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E. Oardict.
Ca.der:ws escolaro..: nesta papelaria.
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colchões para solteiro a 6$oo0 e para casal <l
Renda de papelr para e nfeite de armaria, rec-ebe tt .-Ume idn de Hl »nno:; de ida e ~ta PAPELARIA. de, padecendo de opilação, e j á gr:l vemente enferma. Cons ultando tonos o~ :~ medicGs, twhn.va-me jà * * desanimad o de v~;:!-a s~n, J<::::stt•:uln ~ot•ae~ü~ O presidente da. R epu· qu::.ndJ dC[JP.rei com o annunul ica , e·m Rio de J aneiro, cio d o Dochm1:cida de .Mott·l ferruginosos assignou no dia 24 rlo .Juuiot• parll a cura dn opila - -DEco rrente os decretos H.ppro cão e m 20 dias. illotta Junior vando a moJ ificJçà o do con- . Olhem, a 'dúe nte estava 1\f.:dicamento ce r · t.racto d i!. G.,t.r<-~. d a d t! F e rro '~xtre mamen te p ;dlidn, toda to e seguro pftrll já qun >:i uão ~oroeste do B, ·a. ~il o au0to in chada, e as dy;;pepsias diilr· riza.ndo o ·pro lo ngam c: nt o da anrhna, e, realmente, 7 di11 s rhêns, do res de ca~nblin:e via. - ferr <~ a de l h-1.pura a Co- rlepois rlo uso do beç>t7 nervosia, pal· nun bá n t.é n fn .. n t;,, i r a d n pt·epamdo do phar mnceutiç o. p itaçúcs, peso no Boi i via. Mo tta ,J uni or , apresentou-se es toma go, azias, bem melh : > l', c, hoj e, comrMnstraaçõe~ difpletl\mcnte stm, e, como * ficeis, fl. ôres bran . St~Uo Jll'.O(Hn:•ciona.l esta, mrritos, em minha f,tc~ts c anemins. T odas as e :-<,; riptnr<~>~ d e zendR., · ti'lm sat'R.d o 0om o DEPOSITAR! OS t.r.u1sm is~ào d e p ro pri e r: ,~. Do~hmiri.da I' <'S Pôs Fer1·ndes eomo o:> tit.nl os de divi- _ No Rio, Silva Goginosas de Motta Junior. rnes & Comp., 1'Ua da:-; ou quira <.'ões pnblieas Minas, GuHany, 12 de de S. Ped1·o n. 24 ; ou p11-rticula rb~ e:-;!'à <; ::;njP.i- Fevereit·o de l901:L- -Seve1'Í1 t.as nn sello p:·op or eiona.l no Antonio Viei1·a. em S. Paulo nas feder>~.!, s end o : d1·ogal'ias Banu;l l I' Até o v a lor de 200$, & Comp. Nlt Bahia, na d1•o~300; de mais de 20JS até garict AMERICA, 400$, $440; de ma1,; dP -- -·-·----·--........................................ .. 400% f11 é GOJ$, :;GGO : rl e ~. ·o a so ' l "j 'I'Ua das P.rincezas, O ab "-1x ,,1gna.c.o, usca mais de 6(lÜ'~ a.té 80<)*, (li!. f'n.milra Mu nicipal, faz n. o. No Pm·á, $880; de n_wis de 8)0$ até puhlieo para co nh ecimento Cesar Santos & 1 :000\ BlOJ . de todos os interessados, Cornp.,rua rle Sanqne, rio riia 10 ele Abri l pro to Antonio, n. 25; ximo fn t uro em diante, fan'.t e na,g dr·ogo•·ias de T~EZ ... POR VEZ apprehcudor todos o:; cães Jlanáos. - --------- - -- que fo r e m encontrarlos va- , ~ 4 gando, sem carimbo, mul- I -Qual é o n orne tando o~ respect,i vos dou os, conforme o art. 26 d0 Cod imais precioso ? ~ , go ·d e P os~.nraP. --Henrique. Agudo~, 29 de 1\lar ço J e
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Serviço milita 1•
to em São Paulo U l ll s(Htimento de ~amas de te rro e colchões, ::tvisa ;\ sua trcgues,a que tem em deposito c està V$J;1d-:ndo
Seccão Livre
C ommuaic:!l.m de .:;a., !{orna, quo uma idéas e onde se discutem to- do pr v o, d e nome Carlot·n q uecer) . · dos os assumptos magnos F oni, que havia perdido a * . de interesse gE)ral. voz por morte de seu pae. * .O jornal instrue: é por cot~eçou agora -~. falar, d e - ~ Simplicio <;!à esta orassim d1zer uma esco la que pol de ter est.,1do much dem ao seu criado: modifica o cara.cter do indi- dnr<? nte quarenta o q uat.ro , J , . _ viduo e o habili ta. a acom- annos. ose vm ver panhar questões d e a lta imO povo acredita que se que tal està o tempo. portancia». trate de um milagre. Elle abrindo UIPa
O LEITE E O LIVRO
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-Porque? 1908. Flore n --..Porque todos deseO Fiscal mulher jam Henrique ser(Enri-
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MODISTA
Acha-se residind o a r" l l<' 13 de Maio, proxim o a rcdacçi'lo d «O São Paulü d ),; -DEAg nd o~JJ, a Exma. Snr.a D . Manoel Landim E rn es ta Polsato, que aq ui O prop ri e tario d esta a veio ab t·i•· um atelier d e coi-<'· crcditad:t coleho!lria tendo tura, es tando desde já a di~ mandad ~1 vir da Cnpita l um po:>ição de quem a quei ra perito official, está em con- hom'<\l' com a sua l'reg·ltezi,\. chove díçõer. de r rceber qualque r dando fie l execução aos t r:l eneommenda. balhos e a preços modic, > ~ .
posito da obrigatoriedad e U te do 8erviço militar ultim:.m SUJei o, que ve mente approvado pelo uma doença que lhe caCongresso Nacional, aquelle hiu o nariz, dava esmo-
COlG,10ARiA
· Pe1jeição e baratcza
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Colchões p.a solteiro de 6$ o.• .;i ma. ~
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Manoel 1\iathias Ramos RUA SE~E DE SETEMBRO SIO. PAULO DOS AGUDOS
!Padaria Central QE
~~~ GRANDE E VARIADO SORTiMENTO DE . RUA SETE DE SETt, MBRU . roup:ts fdtas, arm trinh_l, p~ rfum.uias, chapeus, r..dçados, arreios. J~-r SAO · Pf.'aUL'O DOS AGUDOS fasendas, rttgens, louças, tintas, etc., etc., etc. O actual proprietario dtstl antiga PaEspecialidade em CHITAs e cAsSAS, o que pode h.n·er daria avisa ao publico em ger~1l que a mesma acade mais mo,ierno e mais blr:1tO, · ba de pass·lJ" por uma compieu relorma de moJo Gran~.le depo:>ito de genews tb tcrr.1 e extrangeiros, como a bem servir a sua numerosa treguesi:1. sejam: feijão, arros, farillha de trigo, assncar, sál, ker,Jzene, sabào, vellas phosRecentemente chegou-lhe (h C1pital phoros, etc., etc., etc~ um habil padeiro e torneiro. Completa nrie~.Ll,k em bebidas: VINHos DO PoRTo, COGNAC~,
José Fernando da Motta
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o proprictario desta conheciJa e acre.Jit:1da casa, avtsa J sua numeà -E-ros:1 freguesia que illllSAL O DE BILHA,R Jou o seu estobelecimenCompleto sortimeJ)tO de bebi(ias fi~:1s . to commercial para pre- Vinhos do Porto, Vermouths, Licores, Oerveps, dio proprio, que se acha Cognacs, Jules Robin e Licoroso etc., etc., ~te. situado em frente ao seu/ Grande e \'üri~1do sortimento de latanns, antigo e<otabelecimento. , Charutos, cigarros, fumos e todos os artigos Espera a continuar a para fum:mtes. merecer a preferencia de DOCES finos de todas as qualidades. sua freguesia, viste, ter 1 :msu casa incumbe-se de apromptar em wmo divisa tender mui· r 2 horas toda ~ q:..1alquer encommenda para to e ganbar pouco. baptisados e casamentos . CJ proprietario - · --Preços modicos-]osc Maria das Ne·ves. RUA. TREZE DE MA.IO
Depois da dC5vOberta deste reme· J io nii o :non e1n ma!s <: rian ya s de dellliçii o. Qu e::1 usa nma Yez nunca mais d eix a <Je te! a em casa, E' facil de a pplicar porq ue as cria nças usam s.~m rcpug n-1ncia. Só compre a q ue tiver o sello uel'de {'.<p ecial como g a rantia de legitima.
Deposito geral do tabri c:mtc DR OG A)l?{iA. P .-\OHf~ CO
Confeit~ria
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APad~ria Cen!r:il tem sempré em depo. -ucoREs, CERVEJAS de divers~1s tn<lrC:ls,vmnog de mesa (genuino portuguezj sito pães de diversas qu :didaJcs como ::.cjam: e AGUAS miner.tts. Pão Chinez, Petropolis, Mimoso, Ku.chen e Celeste, visitem a Casa t:tamos e vejam a grande redm::ção _ que houve em 'Bolac!Jas, bolachinbas, roscas c rosquitdJas. todos l'S seus preços, devido as gLwdcs compras t~ita::; ultimamente,. biscoutos e bt'scoutinhos, etc., etc., etc. :110tivo pelo que nào teme concurrencta, Deposito nestacidade-CaS.JCariuca.- Largo VENDAS SfJ' A' fiiNHEIRO São Paulo li Casas filiaes-Lençóes~ I'eder· 26--10 neiras, Dous Correg0s e Mine1ros. Incumbe-se de .1prom pt<.1l q uJ!q uer en· ~~~~~'<~""iie!i~am;~~~-.:.::w.:-~~!S':'f.~ ·::~:~~~:t..~~ ~ commenda concernente ~1 este ramo de negocio. ~ PREÇOS MODIC0 S BSP~~~A~ . -DAS-
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ao lado de cada latinha. lJEP< )SITUS
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F. Dutra f:Ibricantc da Matrictllria avisa e previne
1s màes Je tamilia qüc lu grande qua~tidade de_ Ma.tri_c ariaFALSifiLAOA-ém todos os Estados do Brazil, vendtda a t.odo preço, por individuos inconscientes e por casas duvidosas; e por e~ta ra.z:lo aconselha que só comprem a caixa de Matricaria que ttv"!r o, SELLO VER'lE ESPECIAL aonde d1z ccEsta é legitima)> se n:lo encC?n_trar nas Pharmacias do logar, então escreva direcrarnentc ao seu _}JI~I co Jepositari0 para todo Brazil, o snr. J_ M. Pacheco; pr!bpnetario da acredit;;da
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?\Jesta. offic ina tGm sen:pre pr ontas para vend.er, solil1a s c :1.cle ir <1s t e :: i ch s de nalllinha. á G0$ 000 a cluzm; cadeiras ele babnç:) à, 30$0JO cada uinl'l. ; sofás i 20$000 i cade iras pregui.çosas; mesas para sala; camas para casados e solte iros e C(. k ll::íe. P. - Tudo a preço sem competiél.or--
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Nesta bem montada officina encontra-se p e~·· so:1 l lub ilitado J exc..:uur todo e qua lquer servi-
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RUA ~3 DE 1\'AIO São Paulo dos A.g u dos
Est ~ ~crcdit a d~ casa tem a Venda um grandç sorti · r·[; l()u p arede, desp~5rtadorcs, oculns. , pu l,,~.; , h 1·,..,v 5 de bolso e de • . I seiras, Jl!edall){)s, pince- nez, brmcos, c~r·~e._.ntes, broc 1es, e th vers os " ~ tn~.: ,1 ' 0
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Todos os ob je..:tos \·end idos nesu c1sa são gara ntidos pel o seu propri..:tario, que os rec~berá un1:1 vez que não estejam de accô rdo com a ve n da feita.
DR. 02C.AR CC 07INHO, Recife, Brazil.
Ü(lNOERTAl\1-s:g: Sem esta Har Nenhuma
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