Spa 29 07 1906

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ABATALHADA VIDA

Agudos, I

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JUSTINO LEAL

Julho d e lS06 ·

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E. nBSlo PAuLo

(BRASIL)

INUI. f32

PARA ELLA...

\ficara m o g lobo. Os ho me ns\ polic.iR. bebado, \~va deante que es t:IVIIm, coiUO fct·As d e si aos murros ás coronha1 i dum~\ lii&NA GERI E, scpnr11dos da !' e a pontapés, atirando-os Q.u~~.ndo as !.ú mbrtl~ di\ n,, j e m J''ultiS umas de uir u c '-!~unba\eantes e de t·old1l0 puPaz, amor, juventude sempiterna, te se dese nro lAm le nta mente, de vclludo, outraa d e ferro e ra 1\ lAma putrida das vie l- ! nos r evezes da vida e nas bonança,', com o um }>11110 0 d e thentro de cxcromcntos-despedaça- las , p ara o inferno dos carcesobro uma g•·nndt! c i d :l do, mm ::-.-; grA~cs q nc J s prcn- rce , ou p11ra o l eito mo r tunauguro áquella que tem sido, terna, fi • dir-se- Ítl que houve uma diam e sa ltat·am l i v1·e~ e t•i o J os rios soluçnntcs c te-' amado solitario de esper&nçaf. ...Q...{.t..t.tt;k barbara pilhtlge m, ti"Llcule·t eguaes pur11 o mcsm•) c irc,,, ncbrosos! MRs no fim de tudo como c 1u·nificinn entre <'•)lltc nas rugindv colcn\s1 Ja ,·dcj~nd o Auguro àquella que condenna a dansa, milhares de homens dis- aupcttit•:s. r te rmin>ll"~ n bn tnl hr~ ? Com os festins, os sarào~, pela mater na tllndv riqueZ>ts, {;OS ·>~, vni D o s .nt~ qal! a tetTa tn L um mar d e sangue ou com lide ; exemplo vivo da constança, des, predomínio!;, e que, lll •lll de suvlto 0 r~spt: c to uffi oce:tno do prnnto? Ln termi n>~ do o slllfU e tumulttt·> duma •uclõ>~ in!inita e m q ttt mulher e filha , esposa e mãi superna. at Cl\da. qut~l ,..c banic ,J,m '' gcner•> human •> Sú laccrn e cnllo tem por e ll o As b~tyo· 1 nctns, mas Oi famintos sAo . . Es~a a qurm me refiro é moça e bella., ' n w p11 1ac io; num t•·mp I o, dcv•H'" t:n p a c:!vc: 1nh!nte n ·tm . ~ l J · • lllflUillPI"ilVeiB 1 tem fiO!' SI 1\ nUill!\ eS pe iiiiCH -Uill>\CtlV oll"- Antrupop lD.0 1sl\110 t: C• Jil O IU!C0 1 f .l tem sino em minha vida a boa estrellR>1.'. · e ''~~~e-e os n~ntes. na, c mnm, com UIUH. tr;tnC:I 1 num·1 1ll'CHt Jlll 1>e n t ·1· . 1 ~ana nas agruras da vida dá-me alento. da--pura g ua rrlar, d ev·l r:u· · comtuert:i1d D arlo um 93. c>eonomico, e digerir, tr;~nq ,lilh.mcnte Q.uom é h-•je n m~u ndv.or i p6 rl c L ncu llo ~ett•tr-so em ci- ~ Esteja junto del1a ou bem distante, 1ma pt'C!Ia, a su·t fa tt <l de m1 - s ano n' lul:ta , (n cx1 ; te ncta? m ·1 d .~ Sl}ll n1ro d entro rle o meu amor é sempre o mais constante, lhAo, 1\ SU•l po:st:l sang-renta Q.ncm :th.l di.,pu t~ a carne d J' u rnn hnH:\ d > brtH17.1', fcch i\·- · e nella sempre t enho o pensamento. de lu.m?o o pípa ro d e Bczer- lm~t~ j~ut~~~· 01.1 o \Jil'\>.d~ me~ 1rh a "~te chave& e cercnda r o d Otro. 1!11trc? .C o meu VISlllh ,> ? rl e Kru!>pl', de m0nllv acceJ OÃO DE CASTRO R estam os q ue fic1HI\m ~~\o ; muit:• > n:Zú:o é •> m•:u so. •:'1•' "erá tempo perdirl o mo rtos na bat:tlh<t, que v:i •J al)tipvt.l:t. O l''t•) O•>ii EstMlos · nihili t~. 4'1~ se t·in o e x pl •>estorc!'lr os cemiterios. u us Un ici·)S C·>lllt;-se n ·<s mcs,,s ,.;v.~ .J.-q"" r>p·~Cn, falo-in salque fi c,u·tun vivos e de ven-~ Ôtl B ,trvpa o n; rebanhos ,j >S t·11·. cnn: n 11!111\ simples cas- dt harmonia utlÍ\ c r~al, ou virá upenas um immm1so e t•·c vnsio->~.(mas S0111Uri :tS C flt:Uci Cl\l lliJ ·JS d ;l1J bii"es C CJS tanha 1111 I) !llllgUsto . empucotHd11s e m cnrne mi.;e-1 tdletas t\03 r~staur.tn tc.; rlc . '> n:n ~ i lnvio nn iversa l sin istro mnger de maxillas Conli• H' •il 'l' u m arabe rav e l=que vão dllitw-se n:\ ; L >thlt·os o Puis. .lu IR ~rinll\ ' ,j~ piedade con- - tritut·ando ti uha-s,• 1 ' rdi 1 no dt!serto fnrn,,s das podroim; ou nos A~ :~I ma ' to~m ainda !'a- sci!U r ia ll. p :l!!l\1' SIS I!IVI\t'edas G CERRA Ju:iQUEI.RO e and a va L: t doi' dias, bancos de!'crtos d vs sqt~a,·u tria. O" ç-c ntr<:::s n;\ >, n ~ma d·~ ssa c nv:ra , qne j -1 fumega sem a cht. r : Junento : a fosob o t'lhar vigilante d.:l p 1- p·t tr i.t é r. mnn.! ' • c,;t•~ cth>r- e r e> uh c '''li vent re csbrRnJe o atormentava , ~ria a. Iicia e o lur;i u m ize ricur·•li >· m ~ quc ij ., c·) IU bichos - o Z•l., rl o nnma c11choeim sut·da Esteve nesta 0 Sr. m orte proxJma. so do D eus d •) :l [!;x.:rc itvs , uo som0s nós t<>d •>"! de trovões. C G F Ontr'ut'n >Ms m '> ntu c hi ,,. 1 B nn ti~ament..:, no trxgico E1 ? Q b a.p. erson rança, Emfim t t.egara perto de11 11 0 de dire ito rl ivin 0 nst:n •am c incx111tc;tvel C•>nfiict•J hupo r.q ue · .nem Sll .0 pharmaceutico em Baú- uma d 11~ • t<>ru as em que ' se um ctcl· ·•te d(! fe G de m1 - · os vlaJ nnt • ,.. tumavam dar os ho nen:; c~blugados p 1r m.lll .J, hllvu 110 menus, pa t•:.t . d . . ru sm·ico r IR nAo v1ra, cnmo no 1 • de bebt r r..~." ,>1 malloi!. Encastas, e o mo as 1>·1I~\vra,; comm u' e 1 ,,;; ve11ce d o res e c d I um a g-ra11rl<' sntu r na ro ma-~ con t rnr:1r , _ e cc a , sem num dicciou ~u·i0 por lctt r. ts · cor.~,)l;t;- ,,~ i'tm c irl•>s, a ideir~ nn. varre r , mnndo rle lad n agua . Nasci:t- se gencml o u carras- de D ,ms 1\ ""l'o r:tuç:: J c nlu m n l:ulv! c. ~ociedude AtlleVira ... l lJ ,se m, p orém , co, bi:spo o u s ·ld u·i,t.1•J, da- tumulo. A fuularHda das ma· n e u Sat>eeiUte>> · ..~· c Só assim P.ssns !!"i!la ntescns m saquinho que Oll Sllpa t elru, marqu ez ..:•·l·tt.ll ,.:, v·'v i111. t ~llll 1<). l:t e uli\ ~· ~ A digna Commissão sobre . IHt> ·t · t \ cidades llll• d ~> rtUlS, Londres, ou \r arques, e KI.\CtRme n t e co- de n u 1 " • p:\1'<\ o ccLl e!'. re da Socl·eclade Atbeneu d e pellt mo se nasce rosc ir,, ou vrti- lado. uu vo.:n' os p11~~a::. de PHris, Nc·w -York ct~,., mixtos -Dct··: "t'.tl \'ado! d isga, magnolia ou c icuta; hc r- carvão fez oecly p'>e de Deus. d.l:lS ,1 rl' ,, ,, ,Carthago~de pros- Sapeense dirigiu-nos se elle, I < 1 ,do-se pava d o monte pnr>l set· C;1\ca- A f é espit·itua\istn apl\gK-se tltutt\~ e rle hanq n ~tro s, de uma circular pedindo- ra o apullhr.• d/\ ao<o pés 0u r oll le victo - 11>\S conscicncias dcixand0 p<thtc ln:; c de poctlgns, em . n os a r emessa de nossa São bn r1nn lue n\o roriosv pa1'11 IC'vnn t,tr-:><! pt!los ne llns, cumo HUm bo m de I que h ~ hu~ens. que possu em ( d t ~ lh C .r l.la~ forças ares. scrto, um mo nt<lo de ci nzas 11m b~n·t·v mte u·o c centenas ma. es a O ::\.. ompra- bustect•r •t>< d esfallee1 • > ••• E.·a a ordem provide nciRI D e m ,d v que a conflagt·a- ele mtlhnt·es delle~, que não Zel attenderemos. Com., falt~r e e immutavol d~ct·l.ltada por çào c·, n ibalescA da humnní- tem ~~n cama, e m 9-ue hor-1 d esa.l t eru J" Deus e sanccionada pelo dade apunhaland o-se fetoz- dtlõ h\' tdas de nwndtgos que I rei. E ai d o temeràt·io que men~e, mu t uAme nte, so b o estoinun O•' fo me e milioua- R oub os d e n nimne8 Cheio g ria , abriu ouzasse contt·adizel-a céo desert<.> , no ~\ç.ougue d~ rio!i BLA5E's que se riUicidnm Tem se dado ultima- o sacco, • r llou a mào O rei dispunhll da to rça (!I vi da, apresenta e m n ossos di por SPLE~, só R~sim . essas m ente n esta cidnde di- e os oll 11 ut silludido, J e hovah do inferno, Scillrt e as 1\ feiçao selvatica e carni- enormes oabylouJas wdus- versos roubos de ani- exclamott e do desesCarybdes. E o patíbulo n e s- crira de um duello amoric.a- triaes não -,erM um dia pu\pero :-l::l" ! !as . d 1 1 h maes, pelo que ehn.mase tempo não et·a uma figu- no a crevolver» e faca de verl!A ti l pe n co era umaQ.uan t w· , arabe da ra de t•hetot·icn e V olta ire matto, dentro de umn ade - na, que é muitas v ezes ar e- moe à attenção do Dr. lenda clw, ' !ese~pero, nã o t inha aindn ver·tido aguns ga -ás escu ras . prese ntação viol enta da jus- D el egado para esses aapós l l H" urado os nas lavaredas etorn!\S. Carnificintun o n s t r u () s a. tiça divina. migos do alheio. ~ens en g1• l• · appa.renAs naçõea viviam. a lé m Qnem vence ? o ~ Hotschlda, E ' possível, mais os temtes da Yh a. ' h61l em deII!SiO, pela ling-ull, pe l o~ ~osos Vanderbilte. os l\Inckais. pos pot· emquanto c>o rrem .J· -· l,c,J.e8 trirneu tr cl 1 ., reaes, ás tomes. pelns distancias, co- hipp opotlllll O!! d 'oiro1 hydro- tristes . E o philosopho que vezes c< 1 'vio da. saY..m o qu.~ embutid11.s e enkis- pesia& ambulante$ de mi-- neste COlllt'ÇO de sceulo npEsteve n e~ta. cidade rt a.rem do• tadâi! no solo que pisavam. lhõcs. E as victimas? As vic- plicnr o ouvido prescrutado r o nosso amjgo Sebas- de, sem ~ ,,111, eternos, D e rep<·n te , mud ou c !5ce- timas são um rebanho infini- 1 no b orborin ho dl\s sociedades tiã.o Soareil advogado e bens impe· qUO CODII lll\ . a glo ria. na rio. A. r cvuluçào fmuceza, to de miscl'aveis nú~, de moderna , !lO mo~imento cono telegrapho e o vH po t· de- mendigos cie:: esfarrap os, qu e tinuo dn vida hu mana, em Intendente Municipal RP . sagrilhoaram os povos e uni- o Destino sinistro, co mo um lugAr de um coro rilegioso de Brota.•.

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Preciosidade ínutíl

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O ~ão Paule doa A~udoa ~~~~~~~~~~~ --~--~ -~ -m~~~~~~ ~~~~~~~~~~-~~~~~~~~~ I·~ - -- ·

Not ts de minha carteira

cornpa nhciro, não se furtanl1 U\ ue;••1·n 1,• ~Q.o cel e bre:;, hiRtorias de TREZ POR VEZ ... O nosRo amigo .João rELes dedicadofi, etc. Querendo dua! mllihere! do <lú admirar o grandioso yq • l ., f e:~p<·ot ac ulo. ~o~nt'l~ do !\lna•anhtio -'- CSSe J Ol"Ua Ja Se se C'OrJ assar, ajoelharam-se Fernandes J uniur t e v e .D e repente, um grosso 8 nbindo o rio Itap icu ~ amauilidade de vir conhecia a a rte do re- aos pés do um p~tdre, pro- blouo de lava incando:~ceute ril, o J)r. Affon::--o P enua, c lamo. Oomo não e.xis- c urando cada uma dellas di\·ert in-se a matar jaca- em nosso rscri ptoriu tia ainda typographia ser a pr~m eira; o padre que a ti ugo-o na cabeça, prostrando-o por terra, alagado de convidar-nos para as-r é:, . . . ' era marao, poz termo a l'l8- sangue. O guia, sem perder ( Do1 telegmmmas.) sistirmo~ àinauguração havia grande quant1da- molhante contenda dizon o sangue frio, carregou com ' de sua machina de be- de de copistas emprega- do : O se.u Penna ~a be tudo o forido às costas, tran!!porneficiar café, Hita no dos a escrever esses jor-1 -Fiqu~ a ma.is velha. tando-o para o hospital inAté mata jacaré ... Immedtatamente leva.nta.- torna.ciona.l de N a.poles, on~Jacutinga ~ deste mu- naes. que os ricos cidaDi esca.la n 'um a pito dãos de Roma mandaram-se ambas, resmungao- de ha pouca• esperanças de Dó, mi, fà, sól, lá, l5i, ré ... nicipio . Aoacto de inaufi . do, e foram-se. . o ~ sal v ar. * guraÇão e benção que vam I er as re e 1ções. Scena doau~!'ticu : teve lugar ao meio dia, Qna.nelo os Barbaros in** vadiram a · Italia, os Certo fidalgo perguntou «E a inda ha homeus Ctu•tões commerciae1 eassistia grande numero ao seu criado o que tinha Que querem casar i de seus amigos que des- jornaes desapparece ram -'eito de uma poryão de :fi- de visita~Nestll. typ. Quem póde co'at~ modas ta ci dade foram espe- por muitos seculos, para gos que haviam mandado ........................·-····-·····.. Mulher anurar?! Quer hoje um vestido, cialmente pcuaesse fim, apparecerem somente de presAnte a elle fidalgo. -Eu os comi, disse o Quer outro amauhã; sendo offereciclo a to- no decimo sexto secul e, · d · d criado, sem a menor cere-Quer chales de lã, d os profu:!IO copo d'- depOlS a mvenção a monia. -Pois fizeste muito Qner leques, quer lu Vllt;, agua. imprensa; primeiramen- mal, bradou o fidalgo enfuQuer meias, quer saias, A machiha, que se te em Veneza, d epoi::; recido. Quer fita"', yuer ronJas, -São opinioes, meu amo, acha n•ontacla a capri- na Ingl aterra e finalGAMA RA Requife1, camlm~ia-;, mente em França onde eu suppuz que fazia bem. Quer mais um collet'!, cho, deu os melhores reAVISO D.t. INTENDENCIA Quer volta~, pnlseim~, sul tados nas experi e n- foipublicado o prim ei*** Quer quant<IS asn c im~ , c ia.!! de inauguração. A- ro numero da, Gazeta E utrc tmú:id0 e mulher: O Dr. Ga briol de OliveiO Pat1·icio c>i. rn·~tte ; gradecendo o c·onvite. de Theophr asto ~<mau- Boa::; horas para o se- ra Rocha., intendente muniE o pobrü m11.riJo dot, 8 m 1631. nhor vir p:ua a Ca$11. ! éle!!ejamo s que o nosso Tudo lla cta p.lgJ.r ! ~ - Bo?.s horaf; pnt·a. a se- cipal, avisa que os con'Gribuintes do Comm<'roio, quea.migo . bene ficio pelo nhom e::>tt•r acon.btda ! Para tal mil ll•erio j á se acham estabelecidos e - Ha quatro horas que que menos 1 milhão de sar- Urun tncndn fun<•atn tenham pRgo os imposDe genio ta.o mau eston acordada para o v~r tos do L ' semestre, ficam cas esteanno. Uma serie de incido.1Lo" E' preciso um marido - -- - - -provocou ha pouco tempo, c ntntr. dispensado:-: de requerer pa- E eu hft qu::~tro horas gne tra-vanque lh e o pau. Coelho Netto em Pn.ris, r< ma 1,.cada. de ra pagamento dos mesmos pas~eio por aqui , esperando Fni inici tda em ~ . Lt! Í;>; bilh;,..-, jogada pc o ct•l ·brc impostos no 2. semestre. Go~do e~t.J•agndo do Maranhão um:1 grande artista. de bilhu R ·ic; 'l·nt. quo a senhora adormeces:se. D izom LeleJranunu." oi~ Pariz qne um mariJo di- .-ubsc.:ripção popular, pa.r~\ o 1 N una. partida L! Ue ellojo· fim de aer aclt}Ueri.b o otf~-~ ga.v~va. no 2:• . n lar do:) -:ua vorciotH;e de propo:-lit o recirln. a Co~ lho N clto a ca- re:iid_-·ncia,_ fez aaltat· ~:~)lO para c:1sar-se C·):-11 a l>O- sa em quô !UJ.sceu o illu,l r(\ . tal Vhll t1nr· t~ wn t bol:.t fom - - Delicioso aro1 na! d~sse gra! e~cr iptor. : do biiha.r, q:t!l .n 'tindo pela alguem, toma.nd o-me de mi- O dr. Gabrie l de Oliv~i­ ( Dos jomaea ' ·. e , l!!lll• jauell11-, foi cahir no telh ,~d " nha mãos o lenço que eu ra Rocha, intendente Eis um caso n unca vi!~ t o Enforcado do vidro de nm:A nuanda t.razia. municipal. D e1i<;ioso nroma! Do d ia 2õ para, 2G elo ..- isinha, onde tct. e n mil p~Nos ann«.ed da geraça.v ! Achei c.:mioso. Eu nesse daço• u·n V'l.S') d ..~ gn.ndc Và ser louco na cadeia. corrente appareceu on- valor. F:tço saber a todos os. dia, não perfumlira. o lenço ; Ou entao l amber ~abão! forca<lo em Sll(l, rosiden- Um g'l.LO de .~agola, que eutretan~o para convencer- que o presente edital vicia. o s~·. Manoe l Lou- dorm ia tr,tnquill:tmente em me, aspirei-o Lambem, ::~ sa- re rr. o u dclk co nheci- · D '«O Gr•it.o» renço de na.ciona.lida<le ama. ce!!tinha assustou - se hiu-me ex.pontanoamente a menta ti,· u ~m que es~o bilbar dois mademoip ortugueza. com o rui.Jo, d c n um for- ·mesma excla.mac,:ão : tando compkto o sa rgeseÚoi fazo111 os mn.rfi ns gi- D elicioso aroma ! O finado r esidia ha mida.vel nulo d~rrubando t amento da rua 7 de Serarem d.) fonn \S :~imissis­ uma la·np':ld 11. a kerozene, c.:nufissi sc~tru nfi...: as e passam muito tempo n esta lo- a.ccesa., que explodio coint embr o, fica marcado, de * ** giz nos b\CoS mui pausa..la- cali cboc1e. I gnoranH;e os muni uaudo fogo a.o cnrt ina E pensei. 'f~ria en par- co n lormid adc cum os arts moute; sondo que um dnsfumado o lenço ~ Não, c0rn 13 a r 7 e seus §§, inmotivo~ que o l e varam tlo de .ser! a., que om um inst /3$ está. se esvo1·vcLndo em cerleza.. lJnte ardis. em laba.reJ a.s, t Demais, aq uella essencia clusives, do Cod. Posvista de ter deixado de j o a por ternw à ~ua cxi::>- beln .;Omo as mobilia~, que tencia. gar há mit e uma 110ite .' se ael11wam no Aposauto, tão delicada, tão subtil, tão turas, o praso improro.. Seu bcwôpa I » é o dietas e-ndo !l roci~o ot bombeiros branda, jamais eu possuíra. gavel Je JO d!as, a condo do t'SCOrvando. 0 tn•in, e iJ•o jornnl int v< J1. !• propagação do Que flôr teria ;.quelle extra- tar desta dnta e a findar nho aroma ! que fiôr teria? n o dia 16 de Agosto p. (Ert. Fasciata). Foi o dicta.dor roma- in , ~ •>. Nada. de lembrar-me ... .:1 .-, 1<1 porém a série ... ~' forte, resistente no Julio Oesa.r que c r e Entretanto decerto ellt.. exis- tuturo para . s srs. pro•_ , :t c dn. casa, onde a. 0 taco do 73aropa ; ou o primeiro j ornal: el- :_, prictarios d 1 referida T'-'a ;'-dll')· uma !'lenhora. hys· t ia ... m:md.tren t co n struir os Diz e lle que não gosta. le decretou que os. ac- t • •• r;u!:t sobrinha. tinha ** * Do que chamam sopa. I tos elú Senado senam c· J~ •••u ·n > tratt1do com o jotu ros e calDe repente lembrei-me i respe...tir. publicados todos os di- Q:<LJvr o;u.iporcl., em couse- meu lenço, nesse dia, r qçára Ç<.tdas. U5 \.j ue, até o dia 28-7-906. as . Ji]stà c laro que essa q •'"''lv!~ dt~. agitt~..;ü.o occasio- levemente ~s rosas do seu r 6 de Agu ·-to n :lo ti veEP .A.MJNONDl..S publicação não era o jor tJ • •~ pnlo barulho do incen- r osto I rem cumpn \) esta dispoC JELRO ~ E TTO. nal taJ qual o conhece- dio e extiac;ão elo mesmo, sição, fic:n ·· ) multados t~ve urnH. violenta. cri11e uermos actulrn ente, mas a v liSa, que victimou-a em MtuJica em rs. 50~000, como deVe8uvio rrocar .. hoje á tarde, no ideia ele fazel-o estava. p ouc~s dias. rcrmm a t · L 17 acima O Vesuvio acaba de devo' \. sob1·inba con"equenteloga.r d o costume, a i. ba.uda achada, e não tardou em rar mais uma. victima.. clt:Hh. I' que c h egu e dt' uml!>ica local, excc.:ut .. nc.lo ser util. Oic-ero meneio- mente, de~mancho u o conO russo Pa.ulo Da.niscko- ao co n h e( 1 t: nto de · t o o seguinte na um certo Chrestus trr.cro de. casamento com o neky, que ha. alguns dias, d os man, lavrar este assas11in ·) de snfl. t.ia, como PROGRAM.IIIA que tinha um jornal u deuomultlva . se encontrava como totwiste edital que \ 1 affixado no O' herdcins da. velha, de em Napoles, quiz fazer uma loga r do cr ,:-,tume e puI - Odio do Raya-Dobrado quotiéliano demuita voao V'esuvio. U-0 :Malho, valsa, olfere- ga: havia n' csse jornal ú.Jmm.lm ·tc...:ordn, requere- excursão Chegado ao Observatorio bli~ado pt:Ll imprensa. eirlo por E. Pompeo. toda sorte ele factos, no- r1l.m i udemni ~n.c;~o p o los IH-A.s traz Maria.~. PM -- t icias :aos theatros, an- damnos cauaados r~ que fo- foz.-se acompanhar por uru Secretaria d:J camara mura.m ~-g,l cu1a.d os pelos ava- guia até uma pequena. ~ra- nictpal, I 7- 7- 906. de --Qua.tr~. 0 1 d lV-Virgilina. Valsa.. Ar- nuncios dos casamen- liadora ; em lll.o.da menos de téra em forte erupçà.o, a.h se 1 consQr vou por muito tempo, nten ente, to~ das famílias nobres, 8.500 franco!i, quli Reichart ra.njo.:,de J. Va.z. a.pel'lat dQs oxortaçoes do seu G&bl·iel de Oliveira Rocha. V-Porten'o. Passo dubre. o abituario das pessoas foi obriiado & pagar.

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MUNICIPAL.

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EDITAES

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.. po r ue nto ao an llo, de juros prestaçoe• sem e~ t.ra e". Da-~e em garantia umtt. propriecla ele &gri.:ola · na zona. da Pauli, ta , com m a ie de 600 alqueires de terra• , ma cltiuismos completos pare. lavou ra do canna , cincoonta qnart~is de terrenos p lantlldOi! e com a. c!!.nna Íl•rmada, pastagen::; etc. E st a propriedade est iA. hy potht~­ ca.da por quarentn. contt•s, mas o no vo 9mprestimo t c r à. a. i o se ri pção em prime i 1"0 lugar, p or ser seu product o para empregar- se na mes ma proprieda de. 4:000$000 - precisa. - ~ e tambem dosssa quantia, n·•s mssmas cond ícçOcs c oflerece-se primeirs. hypothoca. de terrenos o predios na. zona. da Sor ocabana, qu e valem mais de i30 :0'J0~08(). Dirigir-se por e!4pec:al obsequio, par3o mel'w r es informações a o Dr. .Augusto do Castilho, L~rgo de S . Paul o- ~gudot .

Errada Por <leseuido de reviaão, escap&.ra.m-nos alguns err os na prim eira pagina desta folha que o bom leitor os corrigi-

rá.

Secção Livre ------- - --·-· ·----------~--

A' J)raça O abaixo assignado vem por meio de11t a., protestar oont ra a venda do predio e cilindr o da Padaria. H espanhola, sita no largo da .Ma· triz, de propriedade de Pedro Sans, por me estar em hypotheca.dos esses bens, achando-se vencida a hy p otheca. Outr osim, tran~fere­ se a mesma hypothfi)cA, em boas condicyOes ; quem pretender esse negocio, poderá entender - se direct!lmente com o hypothecario Joaquim Frcmcisco 1oledo . __....

_..... .... - ------ .........

·~

TERRAS

ou1

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DE

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