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Director- Proprieta.rio: .JUSTINO DOS SANTOS L EAL
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S. PAULO
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Agudos, 30 de Ma.rço de 19!3
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li BRAZIL INUM. 479
Hebdômacla
nar(o,, da p r o s a d o s O Brasil precisa e deYe aberta a sc!::são.Ccmpareceu ano;; de prisão celular, pela eruditos e Ja frase dos prestar esse sen·iço ás gera- para ser julgado o reu Pedro desulassificac;ão do c rime A evolução natural elas bons oradores, prova 1\ çõcs J'utnras, incurpol'ando, Luciano, menor, por crime para f e r i me n tos graves. causas é urp facto, qne só go da pureza e integricla- pela linguagem, á nossa po· l de homicídio perpetrado já 28-Çom parecen para ser pode escapar á atenção dos do da ling uagem. Quando p ulaçào esses mil hares de ha anuo><. Defendeu a Ped ro submetido a julgamento 0 que não obse r vam e te imam esse abnso penetrar e ge- milhar Jc estrangeiros que 1Luciano o adv. \Vanderley reu Francisco Bernardes, em nega-la sem fundamento ueralisa:--se ont.re a massa 1aqui trabaLham e vivem co- ' 8obrillho, quo alcanç0u ab- por crime de morte. Como ser io. A l inguagem f:llad,t do povo, Clue é fltlem da 1nosco. Pam prestar esse solviç,ào unánime de seu exgotasse a urna, na formaou e::;crita estA. incoJ:tesLavcl a lei em materia <.le lin- scrviyo o auxi liar deve-lhe cons t itainte. çiio do conselho, ficou udiEtdv e 1 ,aturalm~n:.& evoluindo. guagem, então, irrernedia- s~r o. mestre, minisLraudo 27 _Foi julgado 0 reu o j ulgamento do reu para,.~ 0 uso coustaote de voca- velment.e, :ss9s vo(:abulos: ~OI~Sc t en:emcnte na escola i.\larcos R:odr~~ues, a rt• 2õ(), proxima sessão elo jury. bulos estt·angoi t•os. jn na 1no 0 :.tbu,.o hou\e. P 01 a h_~1 gua~em. gmu med10, cr1me de roubo. Foi submetido a julgal inguagem f,,h,Ja, i•i na" cor- ~em recolher ao scw du l•,ssc st:uplcs aparel h o o- Pulrocinou sua detcza o aclv. mento O processo em que é respondencias e j á. mesmo ltngu.:" esf 1:an~a para. ele:,. pera prou igios; n~o fosse .\loyses Catupos de Aguiar, r eu afiançndo Carlos H.ãzzana imprensa quotidia.na, é es~arao a~;;uml~tlos, su101~1- ~ ele fl basP de ultc1:10r pe.n- de Dous- Uorrogos, quo es- ni , incurso n'o art. -303 . Deenorme e vao uum crcsuen- m1~ados, 1::.ro . e,'.. r~ccb~n~o s~n:cuto, de. ulte.~wr n:cJO- t~·cou na tribuna judicia· fendeu a Razzflni o Dr. E do que as::u~ta os puristas ca.tta r!c IHltma.tza<,à~ tcfe- Cl.u to, _o q~~ Hnpum~ IJO e na desta comar.:!a c <lue pro· lias R ocha, que conseguin a da linguagem. E não é ;;Ó ~-on ~lada. pela a.utonda~c d~rcc9ao a u~tcltg:nc111, so- duziu vigorosa 0 bom argu - absolyição unanime de seu esse u:;o de 051 ranguiris mo 111dt;;cutl_vel daquele .que cna nao a propna razao. rnentacla defesa em p rol do constituinte. 1 prescindivd em muitos oa- a s~a l!ng::ag(!m falada c .l>lt Ô1!:11A~A. seu constit u inte, consegui uCom esse julgamento. ensos, C)_Ue está chamando a ~scnt~. regulada, estudarl.a, " " - '-" '-'" " do a ab-:oh·ição de ~Iarcos cerrou-se a In sessiio do Jlll'.Y postos, em arl igos deseabc - u1Vest1gadas ?s. Slli1.S lets, po r 8 YOtos, pela negação do desta ~o marca. O p~esidcnte l ados de raiva insopitavc l gt'UfHtda.s, selcclon,tdas pcfacto. O pt·esidcnto do 'L'1·i- du ~nbunal, Dr. José Pedro e de teim osi:l p('r,;evcntnl ,., 1lu~ erul.hr.o~ e filol 0 go::;, ll ~16 Em 24 do corrente insta- bunal apelou d c s se julga- ~le Gastro, agrade.ceu. aos SI s. os puri:-stas, v:; idohüras ~abern mal" que 0 o, lou-~c a Ia, sec;~ão perioctica mento. Jurados n s.ua nssJdutdude e dos sim bolos fõniecs. que ma.s q~HI ""lhes snbmete, P:n do jnry clc;;~a. eom~rca. á~ ~ervindo-se cl o mesmo bons sen:IÇO~ prestaclos a constituem a lingmtgem de mntet·:a. dl' "ua .eompetcncta 10 homs da manbil. Não conselho, foi julgado o reu 1 causa da JUSLIÇa. um povo,~ Lambem o \·icio ----~,, fa~to. ~a lu_J?U!l~cm;.,. lendo CU~lparecido nume ro ~ncnor, Cnt'tnnu Z:ampori, · L pt_ecJSO sanm~s de.. ~e lrg<tl de .Jurados, o meriti .- wcur:so no arL". 3U3, .feriCinema- Afim <.lo <Tencralisac.lu c crcsccnLc ~ada vez mai:-:. ela deturpa· c_aiTall~l.sm~ P~l'ls\~~·. , 1 simo j~iz do Tt·ibnnal re- m entos leves. De[e1,1tle~·u o çào da prouunc1a de deter- s,Uldo ,\::; ll~.sa, mclleavtll,s.- ·correu a urua supl eme nta r c adv. \Vandcrle;: Nobrwho. atracar v Sül'VÍ(,IO d Q llOminarlcs vor·Aba los, pronnn- mm;. locuç·ue~, .0 :1j Lvtln a ~ma designou o dia seguinte Caetano Znm.per[ foi abaol- vo cincuJa a coustruircia já esnoimada de viciu p OSSlYel f.l cx lblhuad~ U(; son para a continaa~ão dos rra- vido unanimelllc nte. Des ig- se nesta <'iC.ade o coupelos 0ul1ore;; tla.llngua.gcm, e de -~et~il~o, de cc 101: 1 ~1o e ball:os do. jLll·y. . nada }inda uma sessão pa- tractante Lles::;o serviço, os o~;:critoro..:, os filologos, de,~ 1~~daçcw~ ~:. _aspe t eza 0 . 2;) -- Aberta a se~são pelo ra as 1 hvras da tarde, haven- SL'. :Manoel 1\l ei relles, já em fim ent..:l gia, de. d.llcl.smo e de JUIZ da cort~arca, Dr. .)o1;é do null.Jcro, foi sublllcliuo a f · 1 · 1 t.livur · O"" gr·amatJ·co'g:rafo:;, " f 1 eZYll'(aCa.lJlÜt 'em c1uem ~c <]nmtessencla rc ILUH a a qne Pedro do Castro, est.at:dn julgamento o reu .JorHtllilll P or anneles '.1 c t s1 I sos I)Cd r0i r os. r eco nhece incli;;cotiv<> l com- 60 P.r s ~~u- as ~~os c 8 . 0 ?~1 - prc::scuto o. prl)motor publt rios Snntos Assis, inrurso no JIC~cncia o aut..oridnde, eon- çOe:,. ~!Ss~ esLct ~t~~u. rd_II_J - c~ Dr. Ar:Istldcs de Toled.o art·:- 33ü, crime de ft:rto. X o dia 2~, CPt10, denqntsta.das pelos sem; trab.l- culclade llllln ?:.ltclngell~, P t:<a , s~rv1nclo como 08Cl'l- lJelencleu-o o atlv. Muy;;és i:i0 n col·imouia <lo ln.nçn· l ho~ lingui:-<t!cos ou !item- ill<l!;; tnmbem esta .toda a l'l- \'Õ.O o c.;cnvài) intc r~no do Uampvs de Aguiar, que ue- mento da pedra funda.pelos nossa.lmgmlgcm . .1.'11'}' sr. Au..,.nslo Ribei ro clt\ settYolvcusubstmwio-naJ·o·u. 1-lOS, ou 1)ro,·adn,;- qucza.dn 01 1 1 1 ' o • ~ ,., meu ta1. Ej :::; t)Ot'a-so, 1w is, e rcvonhccitlos cstndo>< dos .Jn~ue-~e < c::H e a esc(~ a t)il\·a., ha,·cndo num e ro tlc mcntn~·ãocmdcl'es.t do r~u, t bas questõos, cujo rc:<ultado P.:-cllmm:n acurado~ dta- ><rs jurados, o meriti~;;imo proc:uranclo iuocenla-lo do qnr 0 E:'mpreiteiro da:-; n<"ei tC\ tot·; ,on-sr co mo (} uc no c.;turlo ela n<~ssn llllgna- juiz "nu ncia o j ulaa mentv cri llHl a ele imputado, tcrmi- o hrns a eou<:l Úa den ho uma norllla ccrta,um padrão gcm, estu~o ~enu, <[liC dcYc 'do rén preso Ama~o Elias, nando ntlllHl eml'olgautc po do pl'fiZO do t•ontracto. 801' _a P~'~~ 101 PH 1 racomen- incurso n o art''. 29-± § 1", rol'a<;ito t>m qnc salientou ') de pureza. 0.; pu ri:.;tas, muito a seu daçao d~ mestre, e <lllC cs;;c homiri<Jin, 1ue requereu serenidad e ela ju:<tiv~ por :-;u· RegreSSO-= De volcontrago::;Lo, Yilo p 1·otc~tan - e:stuJo. [açn do pe~tn~no es- a.J iam en to. Em seguida. ca- bre o reYolutcar da::; pa ixõcs. ta. elo sua vi agem no do cor.tra, essa iu\·a:;üo de Lrrll~gcu·o um brasiieJr~ pe- bia a vez de ser julgad::J ao O reu foi absolYido por 7 lúo de Janeil'O e Jc:wabnrbari:;mo;; nr:~. liu gwt!.:!;em . In lmgna. qne ele usam 1.ne- réu Scba~tifto Gonçal vcs, ,-otos, j)el:l ne,!nv·ão do [<tdo. ~ 11 I " ~ rehv, nonclo fo" 1·~,•• cnl mas ;.:1o fm\•ados n n•cnnh!!- H~r que a (os sen~ pais c t<tmbem por homicídio~ ro· O preside nte do Tribunal aJ · 111 cu r. dcant·~ ,j,_.,.-< t ],,j n:\ a vos. e tu pouco. Lc. po, ex- q uercu por smt Yez adiarn.cn-j pelou desse julgamen to \'Ü>Íta a sou::; parente;-;, t ural, a ,ua im p ,t enui.1 ~'·t pl'C'li'ando a_ nw~ona da nos- to. \'êm então á barra rlo j uit>- !"oi j ulf!ado o rcu acba-so já on b.•c nós, m evitar ess, ut·ll, 110 cu- "." populaçao c;:un<'n.tc <l -;ua ry os rcu-· Kicolau Alontctcr- 1 Podt·o ( ialdino dH.::)ilva, vul· acompaulia<lo Lle sua 111 01 111 mctlr~o · t "ncler . dele' ..E' \'('I' Jade . 1->_runge.rnI,. ,1,)_ ' a. r '."CI'-s,~e-l . rant . .: c Lui z ~Iontcfcnant l'. , go Pedm ~)i,io, . . : ..11<) ' OXUl 1\. f·aun'j la, o nos~o <1ue o a.hnso e ron~t,.nlc>. ~ COtllO a 111 bun. ~ Ottc, c.- amuo,; acusado:; de t ont a.tt art. ~DJ S ~ ". lwml('ldiO. · f3 · t v alll ig·o ' 'ill). 't1turn1no t l t mas, quanto a intromi;;sào SIS en e e. .cou ruue _para ,-a ele morte, art. 2~H ~ 2o . O reu Leve por pcttrono o " " de vouabulo c,;tmnho, não ~ cnructensLICO tla naclona. combi naclo com os a rLigos adv. \ \' andc rle,,- Sobrinlto. de Paula A breu Junior. antori~a.do pela ncce·sidadr., hdarle. 1:3 e G~ do codigo penal. Os debates foram longos c N os:-;a::; hoas Yindas. pvr não ha\·cr na nossa linO que devcmol:l é assimi- 8ubmctidos a ju lgamento, calorosos, ocupando o dia togua palavra com acrpção lar peia lingua o esLrangei- patrocinou-lhos a cau.:a o do a aLençf1o d o jm,v. A 's Compan hia Liliputia egual, se ntido exactamenlr roque nos rodeia, pair. de arlv. \Yandcrlcy Sobrinho. li 1/'!. da tarde o conselho n a - Bstretw:i nu. proxima egual, esse abuso vac eo- imigração como somos, o Os n•us fo1am absolvidos ele senten~·a rrcolhcn-sc para 1 quarla-ft'ira. no CIXY.:\L\. Liscontrar, pela lei da com- não sermo,:; assim ilado por unanimemente pela nogati\'a 0 julgamento do processo, I BOA, essa companhia de opc1 l~alt sação observada a~ é r.a i ele, deixando que prepon- do. fiwLo. O presidente . cio Yoltan:Jo as H llo.ras pnru o r etas .. comedias, n111rlcvilles linguagem, a neccs~ana r c- dcre o seu ,·ocabulo, o seu I' Tnbnnal apoiou des<>c JUl- pl<:::nano, onde lida~ DS res- e vaneuad ·>s, que dará um sistencÍa c],~ pa rte dos .h~~~;. I J)CI1S3rD811tO, 0 S8U ]Í\'1'0, 0 gam~nto, . 1postas dos quPsitos. tr·ouxe Ul1ÍCO espelflClliO e..;lntHlO de es~.;ritorc:i, d os bon» d wlO- seu me:.tre. :215 - Ha Yen<.!o numero, é a condeua~·ão do rcu a 2 p assagcnt para Jtt ltú.
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• O São Pa.ulo dos Aguà.os, Domingo, 30 ele Março de l.9l3
Por J.J. Carvalho
CAPI'rULO 1 I
Ao colega e amigo Wa11derley Sobrinho .
]lías. o mar cada t·ez mais bmvo e lamentoso,
t\a pra:a do Jose :\lenino ás _no,·e horas d:t noite
Santos A Romeu Pinho
111
Mar
Scenas da vida moderna
Let·anla febrilmente, impet11osamentc,
Ao patricia e amigo ::Juslino Geal.
O dorso contorsido, e, espumante, 1'Ctivoso, Tomba sobre ~:;i mesmo inconscientemente.
jl.qualico gigante '[u não podes beijar a face á tua amante. Guma Juna,u~iro Solu~·a
Cousa.s sem relação
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Ergue-se novcmwnte e, 1·ispido e violl'nto, Bate de encontro ú rocha, essa t·ictima imb~>le Das suas explosões, de todo o seu fol'menlo, Qne, rigida e feraZ, energica o 1·epele.
e _gr>me, ó mttl'! Chora as maguas de amo1·
A· tua arncmle- a Lua insensivel, nevada, <Jue rufa pelo azul, imen~o no palor De uma deusa pagã, em mannore grm;ada.
R depois, alquebrctdo. enjrnquecirlo. la.~.~o, ).!etc-me em aptnos, n:lo Distct mm·bidamente os S('ltS soluços ltrancos resta a menor duvidn, e o .lo lu;enfe areal ela pmia. no frcu·as.~o Salura e geme. ó mar! E.1pande e/isa pc,i.câo, n:icsmo did o leitor imper(Jue ahrigas ?I() teu seio aurazador. fecundo, JJo rlebater em t·ão os seus herculeos flancos ... tinente, pensando com O:> 0-m snrvetloiro imenso, wn bú ratro projitndo, seus botoe::;: «Onde irá. ter JJJas ei-lo que, em .w>guida, enfebre('ido crr>sce, (/ue j'o1ja uul fetnporal ú minima expanstio. este asno com .ls scenas da Agi taclo, conrulso, ermtendo o clorso enorme vida modema ? E cu duro 1 B ctle ele encontro â rocha encouraçada, impí~ra, J~m nules contrac~·õrs, qualàbora ?'f'jeee t:omo um peuedo <:: erectu Pic·ando á penetlia a mas;:;a dm·a e informe. (/ue cederâ por .fim a tua ardente sanha .. . como uma piramide elo Egip B ate constantementf': a 1'0(·/za é muito dw·a, to, responderei: A' cHsa do R. seml11·e nessn l"clct, o aqucttico yigcmfe, JJ !as has de ani.qnilm· a s ua jo1·t;;et exfl·cmha. diabo, se a lendo me aJudar Tenta em balde f.Jel)ar aface nil:ea e fria cngeulw e arte, co.wo disse u li Da sua glacial e n.elnrlosct amante, bom do Luis do Camôel;, )'.o professor e amigo i\omeu Pint;o. (Jue empresta á csGuridcio a lu:: úaça elo dia. que Deus haja. Chega I 1\~ão chore.;; mais essa paixc7o insana Embora digam os entenIV -1' tua cm1ante esquim, amante incl~ferente, Ao amigo Cançado rll~o . didos na materia que é dili (jue vai pelo infinito, enrolta, calmamente, cilirno escreret· um liíTú, Se eu 1Jttdesse chorcw as$Í1ll aR mÍ?llws maguas, 1Ya frigidez glacial da 11ere :siberiana. maximé, quando o que o R como tn pudesse, ó 11W1' I rugir jitrioso; preteude não limpou os ban Kéi.o queiras aéimr lhe ao 1·osto macerado, Se eu fÍ1'P.~.c:e o poder nwgnPtico das a,r;uas, c:os de uma academia, nem R o ri;:;pido estrondar elo turbilhão mi~:o.~o; B nmwso e ne~·oento, os o.<~f'ulos aqnalt()().'l: se banhou em aguas douto Nrio }ara.~ eNh·ondm· na 1n·aia, encapelaclo, raes, nem ta tnpouco guarda Se eu pudesse abalar as rochas rle granito, 1'eu ronco cacerno<iO, Có·tertoral, asthmalico, num canudo um diploma, R fi~e.~-se 1'U11.rJf'r as lrres cararelas: pelo menos de burru, não s(' eu fosse o cn'stalino espelho do infinito, Que essa agonia atroz que te ajli,qe e te oprimr, mu fu rto, com'> vêm, ao dcR o fiel rcp1·oduclor do b1·ilho clcl-8 Ciiln:la-~; B te jaz e::cplorlir num nu1e cataclismo. ~;ejo de escreve-lo. Eu tam I n.-rpil·a-me o ff'ITOI' pasmorlico do Crime, bem tenho um diploma Ó mar ~-e eu domina8se assim como rtomi11as J~' faz com fJIU' me sintc~ ú ~orclct clttm a~itnno. que não meto num c-anudo As lres partrs elo (J-fobo e dispuzP..:;.~e emfim, porque tenho aversão nos ])as vidas aos milhões, que a mór pade destinas E.~concle essa paixüo no intimo elo peito,. canudos, roas se o leitor Limita-te u beijar a prateada areia I Ao rucle ten~loml-teu pe1'8ico festim; sou besse de que modo adqui.b'u tambem, como tu, tenho alma e que rf'ji'Cia Rtt fw·ia rola1· no fundo sorveclou ro, ri esse diploma h a Yia de se As e:rlJlodJl'.~' bestiaes dum sonho Út~>ati<ij'cito. Essa tnrba i_qnomnte, esiltpida, ltr.<·liaf. lir até rebentar como uma S e a dor que te z;ai nalmo. (> gmncle como o mundo, (Jue forma um gineceu com mascara social bomba ... Se o teu a;nor idPal é um mdro impenetrm·el, , E faz do lodo a H onra á custa de muito ouro. Pois eu, francamente, leiEu tambcm pclet viela, arrttiito, ,qomebt~núo, tor amigo, acho muito [acil ôcmtos, 15-3-1.913. J. J- Carvalho. A corrente fatal ({um I>Onho irrealisa1·el. + cscreverum livro facílimo. -Como asaim '?- dirás num risinho ironico de cri- mos preparando a nossa im-1 Fica, porem, certo de uma I para Lisb-?>a os ac ontecirnenDi i'. tA.mbc:m Benjamin \ ti co aunlf'nbeto, porque, mo; t;tlidatle de que eswmos : cousu, meulingn!ll'UOO leitor, I tos que All'or tse D,llldet loca Constant, a uturidade iuconlloura t:ieja feita aos críticos, prestando um grande servi- j q nc no eorret· deste m0de~; li so u em Pa ris 1 ou que este testa Yel. ~que par a zo111ba r, a maiOl' parte não sabe ler, Çú ti patria e ás letrHs.. . t' to trabalho procurarei cvi- transportou }.Iara a li u:; acon- como fez \'ollairP, a res peie é por isso que criticam. :Xo dia seguinte e con:;ecu- . ta r a perniciosa ini1uencia OE' tecimentos que Abel Bote to tle 8/,cqu icl c do Géucsis E ' assim que se esc reve: ti\'amente faz- se a mesma / leitura, pura que m~i::~ tarde lho _locali~o~ em . Lisbôa .. em preci,o rennir duas co?lança-se mão de uma resma cousa e ao cabo de alguns\ quando me leres, 11ao teres ~ [as 1sLu e 1mpossn·el. Não . !'as que tornnlll a zomba na de papel, corta- se ela <:m mezes está pronto o lino. a tentação de excl!tmnr co- <tuero fazer como Yollaire bem miser~wel: a mais crr.8lirns imprensaes; e:ompra se Depois mande-se imprimi-lo mo eu ao let· de Abel Bote qne tendo uoticia do nome, sa ignoraiH.:in e a mais detinteiro, caneta, penas e de- em bt·ochura ou em enca-jlho O Livro de Alrla, s-egun- de Cnmões. e não sabentlo' piora vel leviandade.» pois dá-se um passeio pela dern açào e apresenta se a_o du ~a sua pat~wlog~a social, ~ po rtuguês, agarrou-se _nos 1 Di~ ainda M11 bly_ ou~m cidade OU peJa praia, bebcn- publtco, que bem poderá dl· dcpOl::i Ue ter lidO I:)aphO, Ue fragn1 CntOS UUI11a peSS\lnH 1ftUtOl'ldade de 11 à0 JllfCL'IOt' do muita cerveja uu cachu- zer que o livro é tolo, as- Alfonse Dandot, traduçrw elo t.mdut·c:ão, produclo de al-I yalor ás outra:;, re[erinclo~·a, champagne ou absintho neirento, n ull o, ôrco.. dr. CHios J o~é tlc :\lcnezes gum fntne.?s idiota, paral.:;e a Yultaire <que o que genebm ou Whisk, Küincl, )las poderá o leitor negar- -isto é, UID<t copia serril estupiclamente cuspiuh ar a mni s o udmint, é que c~se ou Pipermont, ma5 beber n- lhe o u ome de livro?- Não! du Sap/io o u esta H do Li sua b,t\';1 de critie;n ignom11-, historiatlor,e>sc pntt·iarct\ elos penas até á sewi-embriagucz, B' li no, sim, (;Olll muitas rro de Alrla! te sol)l'(J o nome impoluto 1 1-iln:soio:s, <:sse homeru,ctnlirn. Yolta-se para c-asa, acceude- paginas, com eapitnlos disMas não ó assim, p(Jis e g!o t·iso do gigantesco épko que nos representam como se o gaz, senta-se á mesa de tindamente baptisados, com não poderia pt·o,·ar ftun.l <l os portngnês. o maior genio da no~sa natraualho e entre a espiral iutrodncçüo, conclusão e in - dois copiou. por não encon-Ignorante Yo ltairc ~! -- <·tio, para nos sPrvir de uma do fumu de u m bom ou máo dica ... Pois bem: eu f,trei Lrar data em n en hum a das exclaman\ o leito1' adtuimtlo Jrasc popul11r, nfio veja nem cigarro e a ferrucntução do assim e pouco heide me im- obras, alem disf:O é incoutes- ria minhn ousadia. Mas, dcs- 1 palmo adeante do mtri:r..• alcool uc caco, toca a rabis- portar que o leitor me de- tavel a graude compctcncia cança leito r que eu estou I F, mais não cito para me car as tiras Je antemão pre- sanque com a sua critica c probidr.de de ambos os cs- fala nd o pela boca de pes:;o -~ n i'to tornar en faclon h o. Logo paradas. Ao fim de dua::; ou i nepta, untes de me let·, an-1 critores. as competcnles e de iocou- yê::;, leitor, que não sou eu tres hol'as está prouto o Les de me co!Uprehencler, :::ó Se eu quizesse, como mui-~- teEt[l\·el reputnc;ão, como quem acoima de \)!;norante primeiro cnpitulo. Lê-se, re- pelo siwples Jacto de me Los, tirar part.ido dessa si- \'OU mostra r. Cesa t• Cnntú o teu querido Voltairc, llue, toca se, voltu-::e noYatlleute conhecer, de eu sel' o seu tu:lção critica de 3mbos es- na Slt<l momnuent$11 Ili s- lniio sei porque uarpls daa lêr e admirar o grandio- ex-companhait·o de oficio, ct·itores, sairia pelas colu-~· toria UniYe rsul !'Cferindo-~e gun o detesto, so producto do nossc.. espit·i- o seu ex- empregado, o seu nas dalguu jomal, com n \'ol\air~'. chnrnn aos seus l;flt'•tnto que o leitor já to e depois nos deitamos em-i ex-escriYão, emfim o seu co- grandes ti radas, apregoandu Em.~aios sobre co.'dmnes. «Obt·n está enfnmdo com n minha brulhaudo-uos uos leuçoes e leg<l de advocacia, e o seu aos quatro ventos que Abel' cheio de capricho parcial, de arenga, que llada tem que dormimos o som no dos jus-! inseparavel companhei ro de Botelho trocou os nomes das insultan te ironia e de igno-! Yct· co m as Scenas da vida ~os, cou\eucidos de q ue esta- loucuras e bohemias. per,;ouageus e transportou 1 rancia. 1> • moderna. 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O São Paulo dos A,gudos, Domingo, 30 de Março de 1913
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. fi - 1 fi ( leitor: ~~ a m. n_lll tn e era
A firma Cordei ro & muito bem durante todo o 1~ n~cessano exJu1- la. Agora, R ocha foi Jis~ol ,,ida: n periodo de g ravidez, con~er /
ao l')ue sern~. I . terceiro. As tendo eu assnmHlO a. Scena-'i ele~ cicla moderna hão @:el'C' n cin. dn Hc nntift, já de ser tão compr_idas como paguei lUé!Í. ' do +O l;Onos cabos subma \'lno,; (l? te· : tos de reis o Rt\ldarei legrnpho e ha;; (le engult lns e m 2-± buras todas as sem pestaneJar. f leitO!'.
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v11ndo sempre o appettlte a liment ando-me be m, daud~ fiuillmellte á luz um me uiu o forre e rob u:stu, C)UC coma hoje cineo mezes d e idade, muito sat isfeila agadeço a Deus pvr ter-me pro porcionadrl 0CC!l<'iã.o ele u:;ar o abençoado fortificante IO-
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(CON TINU A) conta:=; qne m·em apre_ ......................- ........................... _ sentadas, desde q u e Q não sejam estranhas ao DOLTNO DE ORH, ~om o negocio da Serraria. jyu.tl reuolm>i minhu. 81l.Ude, . \ . ~ lfí l, ":\I· . e tive a \'et, tu ra. do conser 1), profe~sores ah:1>xo agsi~nados ..tl-gU " ' CtOS, ) (C l\ itl ÇO var me u f'Jl fazcrr. publ:co aos rntc e;;,,1os que de l9V~ . . 1 10 ·
l'ula nocturna
vão abrir urn11 aula nu-:tnrna . cha-
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.\1.\cH ... ~>o DA
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Prc;o mensal por al•,t'Tino-ó;::,QQrJ . -1 agamcntn adrnn.adoFrancisco Al ves Brisolla. Ra p hae l Gonzales .
- ................................. _______
Contra protesto
j\llla -Jra :- . , ten te DO
Glorioso exercito brazileiro
), {'-''1'TA.
du J u :: !• <• d e U.Jl_i.
cn<.,c- .:;,c crn tod ~\'i as d t·oganas
e ph,lrr•utóns-G:Il'rafn i'>S8.')() . Agcate.;gcra!!s:~I LV.-\ GO.\li':S & C - llin de J.:neiro. A..;c.,ks em S. P••uto: 13AI?UEI.
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do sandc~ do o '< Eli.r ir de F ogueira· do elo Rio G t·nm1e Phannac·Pttfir:o-rhimit·o S f L A fi r ma R amos & do S ul, gon e1·n.l Dr. Di o- V f~' I !f:J_. T_wn~~-o- antes de Cia. de Sant0~ send o I ... --P.. : crel1om t1o Rr. Ga~p:-~.r111 phal'- U~h) • ij u I~~ uo Coedeiro ('O m quem de J..\ -ogueira, («!!) t e ve tt·.:"ns:aÇ,-lOS do con- moc·eutito t)\h·eim, <:omo um excelleutc depuPrisão de ventre pra e ve :Hla d :~ <·afé es·
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dia attender
l'ELtlVO tlO Sangue e .'1.1· .:Nito podia ;lti<'Od Pr a rnepet·ou qno so n dovorlo1' lJ S ucgocins, JH'tn entender' aos qno vêu1 elo d e nn r1 a. ~e associasse <t uma Ser- Derioe t S offrl't td o tPnaz pri,ão ele l'H.l'ia onde f () j m o n so- ex t.1·nug0i 1'0 rec<?i tando' v o nt r·o <] IH' mo f.tzia l)e1·dcr eio de in•1ustria. pai·a o dia ria m eu t o. o htel' uello sttll?'ept i cia - (F,inna r econb;)eic1a) j a_ ~:tlwc,:~, e ~i.r.~\·a-~ pr~z~_r Vende-se nas boas phar- r <il ~1 q n:dqtH I .' OL~"~· tot.tl(l?neate. em nome da fir- macias e drogarias desta ci- 111 ~' mnt tl ,, prt'.)nthl'la l. S e m ma Corcleil'O & Rocha, dade e nas da Capital e Ri- pt"' dnl'nt", ~-om e~t~lo·)a p Pacoite do tl'eS letras n a de Janeiro -Casa Matriz. :::a<la. e tot~!emn· , o. hos vc·rimpot'ta.neia c1e :·30 con- Pelotas, Rio Granie do Sul- u~ c llw:.<, ~nchad•>"-, n e \'l'_alOaixa fostan. !;'. Deposito ~~~'~· Ycr lrg-cn", flatulo_net:u~. Geral e Casa Filial _ Rua tnd~sge;:t6es c ont r~s mdtsSó Yim a ~nbel' deste Conselheiro Saraiva, H e J.6. ll 0 " 1'.üc:", do qn ~ :-o mclho raso é!Ppoi ~ díl \'CIJ Cida CJ.ixa. Postal, 148· m\'a. qn:1nd o trsnn ~lo 11lgt.m pu r~~illlt .:. c o u .•ugu~<1 C\'t\cun.r a primeira loLra. 500.000 vidros awm- Ho_ie,rl r> pt·is qnn usei a OA t)O intnito dos St·f::. Raalmrnle são P.?]lorfarlos 1)(trrt C.\ UI~ ;\ U'O. 'KA. tw· ::pemos & Cia. ora obrigar- o N orfr' do gmnr7f' J'f'i rios n:i. minha. sauc\0 e com c- lt" a
to.· c1e rei:s.
me ao png-amon to <.h1 di- drpul'aliro:-: do srmgur, o «E/i-
c:onsciencia de m eu:-; du\·c-
vida p:nticulal' d e Gas- .l'irde X ugueira., do 7dwnnrt· pn.rÜ'lO Ccml0il'O. por - ceHfico c·himico SIL r fi:ll!.J. que este nü.o podia. sol- ---- -~-------·--- -----
r ('><.
'Panrlo regnlarizarlo
Yer aquolle {jOmpromirs-
Quando estava gravi- C p_ndo trabal hA~· 11 0Va~nel1 1<\, l da t i nha rep ugnancia a c\·ttnnrlo os prctuiZ •lS f>ruvP-
so.
comida e ficava extre
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;.:ava d ia;.: >.<em cnmr-r e.:>n>.<n
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HJJI'lll ~ll)]
}umuiosamcutc
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firma Cordeiro & B,o<:I.Ht.
está delapidaudo
seus· bens.
Vou promover n.cçã0
ram mo1·Los.
Ao fica r gm Yida p e I a quinta v er., sen t i UlllÍlo, pois
crim inal O ci v il vOntr a. ja sabia. a quo tiofrimentos a firma. Ramos & Cin. estava snj c!l!l, sem t-er o parctpuui-lnda<:alumnüt. p1·szer de eri il.r m e u filh?:
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C'lllretanto com o J'Crucdr c •() UO me r~commen<hnam, O
e ~ORgl-1a alll. ~l1H1lSfl.l'' m e pel os pre]UIZ•>S rc- . lODOLINO DE OHH, ti~·o j s ultantcs della. I imme nso pra?.er ci o pas:::ar
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Dr. Alfredo Ga.lrão j)iplomado pela f aculdade de}l1edicinadaj;)ahia
D e <dngar uma suJa e u m suarto_ Informações nesta rcdacção.
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l<'ic~v>t tii.o magra c fl'acn e phanl\t\·~t<\5- ;\~entes f?,era.cs: ouc do~ <ltt,; Lro partos cluc Silva Gome.< & C. - Hio dcJancrro. l ''%entes em S. l'aulo : B:\HUJ.>:L ~
t i ve ante:: dccmn.r m e, don~ & 01:> foram abortos c clous n asoo -
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Preci·sa-se
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io1lgnma al i n'H'nt;~nr!o-m .TosE' Xo:rmr:.\-P ,J dPiro. No -protesto C}\H' pn- eon; um_ r~otwo _de leite . o Ri o das P~, 9 do ~Im;:o . u T" me- mo I'NO \'Om ll ando Ya- d2 J~) J2. JC"ll'alll os ,,r::; "('Uno·. bl !/_ c'. 't!. . ' .::> t 1'111.-< \ •' ZC>.<. \ 'c::dc--e em todas ao; drogarias
tos.
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com a fi r ma R a& Cotn p . \1e ~ a u-
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C)U t> fiz no pt' riodo J o nJÍi:lla dor nça _ Gr:Jto á CASC.ARIXA
Quando fi ·;nva g raviut~, do d•Jl'll<;<t t~to thue:; ta, desc.::1·a tal ,, n•pug;nancía. que j o que C!': t a minha d zclJrn>.<('lltiil. p··ln C<Jill ida. <l ue P'' ... çào ;:eja conhecida. por todo;,
·H.ocha nnu<:n. ten) tran-
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ui c nt es dos maus ncgoci os
EscutiL1a a primeira m ar:1ente fraca - Abor let l'a, OP!JUZ eru bal'gos to evitado com o Iedoliápouhora provaudo 1no de Orh. que a fil'mn Cordeiro &
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i ntcstin<>,;, nMla. mais sofrt·o.
rrrabalhos modernos c g<\rnntidos.-Consul 11 torio e rcsidcm·ia: 11 LA1U.1 0 DA C.-\DeL\. l~ AGUDO,',
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Rouquidão ?- BHO.JHL
A Saude da Mulher Para irregula ridades
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Banco de Custeio Rural de Agudos
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Fiscalisado pelo Governo do Estado ·
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passagens e Cam biaes '\
Fornecimento de Dinheiro aos Senhores lavradores
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Com ga J_-an tia de ponh o~· n~ncola, o Banco faz contrac- 1·
Passa-se dinheiro para. S. Pau1u ( Cct pital) e p raças
~ to para forD ccm•cnto d(' \.lmlw mJ aos sn rs. la\'radores do interior onde haja. Bancos de Onst cio Rural. ~. na0s segt·uin~cs colndi ç_õe:-; :t . l o c te;o e"'' 111 ·c>~/at ões nlen , lncumbc-se tambem de passagcnf:i de cHnheü·o _ nm uano 1·ece~~ a ~wpor ancw c lls · · o extr;mo·eiro, mandando vir cambiaes
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Os con tmcfos são po~· .'1 cn_w o_.,.• liquidar~is . no fim de (·_acla an1 uo, cavenclo ao muftwno o dtretlo de n~ctnclu· quando rpuze1·. Os contractos são por escriptura particula,· ( gmtis) c e.~tc7o 8tnto:-: de sctlo. Q.;· emolwnPnfos para o 1·egislro são tnuito 1·ecluziclos (por I f' i e., f a- I doal) para os flan co" de ( 'u.,·teio Ruml, não ,.,·cedendo a 15~ooo I
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P a1·a mais infnrmnções, na ~éclo Jo B~linco, todos os d ias das 11 ás 4 horas da tarde
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e 11'lmi11gos e dias feriados até 1 hora da taH.Ie.
O Secretario Contador int. &JLCJiiDU~§ .BDA 11\®<Ullil.à 'J'([)l!R!E lt~§
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Nesta h em muntada oficina fa7.-RO todo e qu:llquer trabalho com perfeição f> lcganeia e m odicidaLlc de preçoB para j :-;so diF>p õc de p essoal hauil e de material de 1° . ordem . ~ A ceita enco mendas por atac·ado do calçados r+-c:: gros::;o~ finos . c::..• D ep osito de calçado~ finos para cr ca nças, E 8e nb ura~ c h omens .
O proprietari o deste estabelecimento faz sdcnte ao puL1ico que t ê m sempre em deposito pães ele d i rersas qualidades, ·co mo sejam: Pão franccz, so,·ado, chin ez, rnim oso, cari oca, de ó Yos, de lei t e, d e btttata, c.lc catá, celeste para Ra ndwith ; pão ing lez, cuke, e tc., b em assim bisco::;.tus de polvilho, c ontr os, bolach as finas d e v:-tria s gualiua-dcs. R ecebe qualque:t· en comm onda de doces para casamento, Lailes e anniversarios, :s~ia q ual for a ·.:;ualidade, cum o ~1equeno praso de 12 h o-
·-
u ~
P a d aria e Confeitaria Nova
•
•
Artigos para
Enge- 1 ~
Completo sorti- t menLo de tintas, pinceis, pen-,
nheiros
~
na:-5 , ~f'quadms, Lran ~fe rido- '
V)
res, Lmdtulw:s, pape1s, etc.
et
~ nesta Lyp .
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_ Cavaçao Garantia-718
Invertidas 329-460-523 _ _ 310 796 534
T{elojoaria e Ourives~ria l) El
Nuncio Musile &Irmão
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MANOEL LOPES
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Rua Sete de Setembro n. 21
Rua 7 de Setembro-- Agudos
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ras para a respecti ,.a entrega e promettem servit beru não só em preços ma s tambem em fabrico, tal o escn1l,ulu e as~e i u que adopt a m em seu estabeleci m e nto. R.ecel>em mais en com · m enda el e pão de 1ot, bordado e com qualqu er inscripção inher ente a fe1icitaçOes de casamen· t os e anni vcr sari os. -Preços os mai s resumidos possíveis = N ão façam negocio em outro es tabelecimento e:ongen crc, ~em p rim eiro Yis itan::lll a
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Ant iga Padaria Central- Rua 7 de Setembro
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Grando Sapataria Napolitana Fernando de Cora
I'adarj a e Confeitaria ·Nova
Manoel Lopes
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Rua 13 de Maio = Agudos
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bem m ontado oficina fi1z-se t odo c qual-
quer :3er "Viço co ncern ente ás artes de relo-
Joa ria e uc> ouri vesaria, com a ntaxima p erfeição . ~ Deposito_ de H.elo~~us, C?nentes D esper taId or es e artigos de BlJOutena- Gran10 fon es Dis-
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cos, e banfonas italia nas .
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