Spa 30 03 1919

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ao au o Director- Proprietario: JUS'riNO DOS SANTOS LEAL

ANO XVI

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S. PAULO : I Agudos, 30 de Mar ;o de 1919

A Nacassidads A necPssidade, a pobreza, a fome, 1-\ falta d'--~ n e cessa l'Í o pa ''a. o su S· tento da vida é o mais poderoso, o mais absoluto im perio q ue despoticam ente domina sobre todos os que vi vem. Não ha cousR tão dificultosa, tão ard ua, tào l'epngnaute á natureza , a que a uão obrigue, a que a. uão renda. a que H não s ujeite, não pol' vo n tade !Dê\S por força e -violencia, a duríssima e ioviolavelle i da necessidade. A necessidade é que lt:J va o soldado à guerra o a escalar as muralhas, ooJe vendo cabit uns a fe rro, e voar ontr.os a fogo , avança contudo e . uão desmaia . A necessidad e é a que e n go I f a o matinheiro nas ondas do oceano, e las com os naufragios á vista, e ele co m tal ousadia , q ue metido de n · tro em quatro ta boas se at1·eve a pelejar não só com os ventos e tempestades, mas com todos os elem e ntos. A oecessiuade é a q ne me te ou precipita o min eiro ao mais profunuo dns entranba3 da terra. e sem temor qne as mesmas montanha~. qne tenha sobr e si. caiam e o sep ultem, ele lh e vae cav&ndo RS raizes e 6angrando as veias. F iualmente, com mais ord innri v e geral desprezo da vida e dR sa ude, que m faz que o lavrad or não tema os 1egêlos du inverno, nem o segador Rs cal mas ardente~ do estio, n em o pastor os dentes do lobo e do m·so, e e m muitlls partes as unhas do leão e do tigre,se não a necessidade? ~ posto que uns

e outros tantas vezes perecem e m tão conhecidos perigos, a m esma necessidade com implicação mauifesta da. propl'ia conservação, é a que, para sustentar a vi· da, os obriga a perder a mesma vida. Até o pobre e atrev ielo ladrão, qu e desde o primeiro passo. com que salteou os CRminhos, começo n a ca miubar parn a forca, se ao p8 de la p erguntam quem o trouxe a tão mise ravel estado, re:3ponJe c.:o m o laço na ga t·gn.nta, que é a n ecessidade. E para, qne ningnem se aclmit·e deste grande pod er da n e· cessidad e sobre todos, a razão e, diz o proverbio, porque todos os outros poderes sfio sujeitos ás leis, e só a necess idnde nãu tem lei.

ANTONIO VIEJRA. juiz de Direito

No Jia 28. do CO!'· re nte r euniu-seu Tri bu nal de Jnstiça do Estado, par a t:-atar-se cht permuta que os .Juizes d1·. J osé P edro de Castro, Lle Agudus, c o Jui;, d e Canan éa req ner et·am áquele Tribuna l.

A COMARCA Este nosso distin c to co lega, sema nario que se edita em S. Manue l, entrou em 25 do c:)tTente em seu 3 aniver:;ario, comemt,rando-o com urna edição de 14 pagi~ na~ . D esejamos ao confrad e muita prosperida· de. O Correio de Baurú ta mbem entr ou em se u 3 an() de publicidade. Ao seu director p1oprieta rio sr. M. Sandim enviamos os nossos para bens, desejando ao seu jornal lon ga publicidade.

A PREVIA No .dia 3 proximo de· verão rAunir-se em Bo tucatu os r epresentant es dus di rectorios do Õ0 . districto e le itoral do Es· tadu para a escolba doR candidatos á d e putaçtlu es tadoal,par.:tas e leições a r ealizrtram-se em 26 do mesmo mês. P:·esidirá essa re união politi ca como r e prt?sentnute da Comissão Directo ra o senador Fernando Pres· tes. Ag uc.lus será re pre· senta Ju n essa r eu nião pelo me ll!bru do direc t ori u loc..t l s r. ce l. .Juvenal Ga le no deSu usa Vüwoa

A HONRADEZ DA FRANÇA

li BRAZIL li

NUM. 812

exito vu o vosso herois mo n os combntrs. Oomvoscu c ude reço uma saudade comovida aos no<>sos mortos, cujo sacriticio nos deu a vict.oria: e nvi u ur:1a sa uda<;ão pleoa J c co n• pt:: ngido a fecto aos paes e ás u:.ães, ás y j u vPs e :1 úS orfãos de Fnmça, que te> ::;an t um instante d e ehnn,: oestes dias de jub:lo rH:cio· ;:.al pa ra apla udirem o t ri unfo das nossas ar mas. Inclino m e diante dos ,·os · sos est<lndarles magnífico~. Vi v a :1 Fra nça I

matograf:icos e para hoje promete inic.iar o film em serie ~ SineteNegt'O>

P eta in".

a !Jilltura do Grupo E scolar.

Titulos de eleitores Os cidadãos alistados agora, e que ainda nàu retira ralll os seus tltn los, o escrirão 8etH:dictu Sil veira ped e pa ra que os procurem desde jà, para e vitar a c umulo de serçiço na oca ' iào da eleição, que está p r·oxima .

-Em cousequencia do ar· misticio, o geueral Pet11in, ge ue r.:.l e m ch efe d os exerci Los rnmcezes, di r igiu ás ;mas Lrop,\s frnncczas, ..: B~g u i nlc o rd em: ·' Aos exercitas fra.ncezes - D~rante longos mezes lu c· Que a lma intacta e delicada I Lttstes, A I-listo ria celeb ra ri Quo argila pura e mimosa ! a le nncidade e a altiva ener E"s a estrela d'alvorada gia manifestada:> durante es· · Dentro c!" um botão do rosa I tes qu atro anob pela t.ossa E emquanto dormes tranquila, patria que Li o h a. que vencer Vejo o didno esplQndor para não morrer. Da alma a sahir da· argila, Arnaohü, para melhor dic· Da estrela a sahir da flor. tat' a paz, vaLDos levar as Anjos, no azul inocente, nossas armas até ao Rheno. Sobre o teu halito leve, Nessa t~ITfl da Alsacia-Lore· Desdobram candidamente, ua que tão cara n os e, pene· Um palio, as azas de neve... t•·nreis c o m o libertado res. E cu, urze mi das encostas. M11 is longe ireis, em terras Eu si nto o dever sagrado. alemãs, ocupar te rri to ri o~ De te beijar-de mãos postas I que são o penhor nece'lsario De te abraçar-àjoelhado I de ju~tas reparações. Guerra J unqueiro . .c\ Fl'<mça sofreu nos seus campos devastados, nas suas cidades arruinadas; te m ~uc · GRUPO DRAMATICO Um grupo de amadotos numerosos t crueis. A s res dramaticos desta c iproviucias libertas foram su portando vexamus intolem- dade fundou L<ma socieveis e ultraj ea odiosos. d a d e denominando -a Mas vós uão respondere is cGrupo Dra:nattco Fl ô r ao~ crimee co m etidos com da Mocidade » e t em já violencias que poderiam pa· recer-vos legttimas no exces- em ensaio duas come· so dos vo3sos resentimentos. dias que serãu logo levaPermanecereis d isci p l iuarl os, das á scena., uma delas res peitosos ás pessoas e aos de Juó Bananére. bens; após terdes batido o nd versaria pelas armas, a CINEMA ele ainda vos imporeis pela Esta conhecida casá> dignidad e da vossa atitude, de di versa.o tem propor· e o mundo não saberá o que mais admirar, se o vosso cionado a seus babitués comportamento presonte no bons espectaculos cine-

Aniversario No dia 25 do cmrente co mpl e tou mais um ano de ~xistencia o S I'. JL•ao Garbini,conceituado n egociante de!:>ta pl'aça.

P a ra bens. GRUPO ESCOLAR ~slil

fin almente con clurda

Com certeza, bre vemente, se rá aberta a matricula e em abril proxim o começarão us aulas. O serviço d e pintut a executnd o no gPupo, p 1•i n ~ipul 111 e nte nas portas e j:1nalas, d e u -lhe um aspecto sotnbrio com a::juela cor ve rm elho-e;; cu ra. ~i se tr.1tasse de logar de terra roxa, aiodn bt:m, :c&s aqui onde predomina a ureta braucn I Os p intores ro ram bem sem gosto, ou alguem j)Or eles. A barra extema e ntão. n em parece que foi pintada! Para cumulo, juotc se. a iss 'l a perversidade da molecada- deixou a bana em p etição de .. . noya piutur·a ! Ser·á que nesse ser· viço predominou o co n ceito de que ' 'a obra é para o goveruo" e por isso, fo::;se pio · tado como fosse, ou foi antes á unseocia de fiscalisação que se deve ah·ib uir a pessi:na execução do serviço ? 0.:> pinto res, iuterrngados, alegavam pressa de rematar a pintura em vista do praso d1minuto em que fo i contra · ctado o serviço. Não colhe essa des-.::ulpa. Além de tudo, corredores, soalhos, escadas tudo ficou borrado de tinta exigindo varias lavagens pa· ra ap:trentar limpeza. Uma· limpeza foi e~sa semelhante a que um individuo q uizesse realizar banhando--se no escoadouro de um esgoto uo num paúl. Tal é a impressão que tivemos com as obras levH das a efeito no Grupo E scolar.

Reservista. Acha-se entre nós, vindo do Rio, o nosso cootenaneo J o1io Furlani, que acaba de terminar o tempo de serviço militar para que fôra sorteado Visitamo-lo.


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O São P a ulo dos Agunes, 30 de M arço de 1919

que n o di a 5 de Abril p. Administrador de Fazen- futuro a s 14 h uras e m das que procura f rente a o edifi cio do F o-

colloca r-se

O a b<.tixc. assign ad o, r ece m -ch ega do nest a ci· da d e , desejando coll oca r se, fa7. sei e nte a os inter essad os q uo aqui acha-se residindo e aspi · ra um a a d mi nistraçãc d e fazenda, de cuj o ca rgo tem elevada pratica, o qu e p rova rá n e- desempenh o d este cvrnpromis so. Como é drsconhecid o aos proprieta ri Ps dtfaze nda!:> faz pu blico pe· l o prescn te c os i n t e res sados pode r ão tra t ar co ili o m esmo, na casa co mm er cill l clof:: S nrs. Can uto de Carva lho & Irmã o, à R ua 13de .\tlaiu n ° . 1, dE>st::~. c idaLlc, r efer ente a l:illa ct.Jiol'ação. A g udos, 24 de :)l arçu de 1919. Segundo Carlezini

A VI SO

De conformidade com o arti go 51 tl o Cod igo de Postnr::ts Btn q 1w diz: A os po mingos excepto os de fest a, o~ n egoc-iantes estabP leeitlos <len tl'o do perimet ro urb an o são ob1·igHc!os a fe<'bare m M po r tas de ;s ' u s esta b elecim entos a:3 h oras da t arde. M ulta . de 20$000 ao infractor P or tanto faço scientea os s nrs. n E>gocia n tes que não pode t·ão conser var n em nn\a p01ta aberta de so ns estabele· cime ntos depvis das 3 h oras. E para qu e m ing u em nlegue ignorn nc!a faç.o este que seril. pu blica do p ela im preu·

sa. A g udos,

30 - 3-1 91 9

O Fi ~cal 8udalio de Almeida

EDITAL de 3a. praça O cidadão Alecio N ettnzzi. Jui z de Direito s ubstituto da Comat·ca d e A gudos . Faço s&be r aos que o presente e dital d e 3a. praça com o praso d e 8 dias virem ou delle co· nhecimento ti v e r e m

rnm e cadeia desta cidade , o p o l'teiro dos auditorias ou quem a s s nas vezes fi zer , p orá em 3n. praça com o abat i me nte legal do mai 6 10°/., para pagam e nto de di vi da e custas n o in ,en torio de D. Ann a M a r ia da Conceição, os r espectivos be ns qu e são os seg ni n te.s: 20 a lq u eires de tetTas ele -cul t u ra, s upe· n o res, a v a 1 i a d o s p o r 4: O O O $ O O O, 10 alqu eires de te rras inreri o res (se rrado) a vaJiados por 5 00$000; 3 a lq uei res de pas to cer· ratlos po t• 2 00$000; 70

( Estava d evida m e nte!'i com a p etite, tinha cessell aào) N ada m a is e.1tá sado co mplet a m ente a co nforme. t osse e os su or es.--Com O Escrivãu m ezes d e trata m ento B . S ilveit·a. çom o «R e madio Vegeta ria n o:. fi cou comple0 Patr im onio de ta m en te boa, m edifi canSão Paulo dos Agudos do se u orga n ismoe seu O Vi gar w pede e n ca - genio, e é agoi-a u ma r ecida m ente aoR Sn r s. moça, r obu st a, gorda, for eir os ou arr enda t a- corada e m uito alegre r ius d este P atrimo n io, q uando antes era de u vi r e m sa tisfazer seu de- ma. t ris t eza descon solabi t o de fo r o atrazados. dor a, p1enu ncio dagranP de. David Go 1·so. de molest ia que sofr eu Agu dos, Março 1919 _ tia. q ua l se sa lvo u com o <Reruedio Veget a r ia n o ~·do D r. Orh ma nn , ao MOÇA F R ACA --PA L · gu a i pub licamen te -v e· L ID A --D ESA PP AREn b o patentea r o nosso CIMEN T O DO I NCO.M.\10DO- l\l 0 L EST IAS enth usiasmo e agradec i m <. n to.-- A lbe1·to X aviPUL MON ARE~. e?' de Camm·go.-:-Rua 7 i\ilinha filha de 24 an- de Seteml..>ro n. 4~. nos. soltei ra, seJ.n pre Agentes em S. Paulo: m oça delieada, sem ser BARUJGL & Cia. entr êtanto adoentada ; em todas a.'l pharmacias e droqmnH:lo completou 28 ga rias. Hn n os rumeçou a sPntir- - - - -- - - se do~::ntc, fic.:andu muito ca nçada q uando eaminb a\'a mesntu poucc) e ME DI CO OPERADOR q na n clo se levanta va pE'·

toi

b raças de cerca de amme a ,·a liados p o r 150$; 2 casas bn tTea das, cubertns de capim, :wn· liadas por quarenta mil 1 eis; u ma casa baneada, coberta de capi m coLU nm l)('Q nen o puxaJo cober tu do t e.lbas avaHaela pü i' 250$000; U llHl la m a nh ã; Juntn t c p noi· casa ba iToad a cober ta te sua va allu n dautemeoJ e capim ava li ada po r t e, sobr etu do nas cesta~; 220$00o, 5 .000 pé~ til' ll.c u n nlll itu p<liida, g ran café, qu eim aJos uegeud 1 dl's ulhein1s olhos b ri· ew n!Úo t r ato aval iaJo. I !Ja ntes, feb1' e uc tard e. por 3:000$000 . Soma n· fa:st io, e n H::Z(;S <.!e'.:'uiR do t lll1ü 8:360$000. Ü!' d<·sap<ncceu -o incot~10 · be ns su p ra e retro dcs· uo, q u e n ela e ra sempre cri pto:::; estão i tuados l'eg ula r , aparecendo a lla fasl' Uda du Ba.l to eles- tosse com esra iT0S :;an te m u uicipio e Co ma rca. guin<.!os:- Consul t ando E assi m serão d i tos medtcos, tive conheci. ben::; levados a pr aça men ta ela _grav idade da no dia, b o t·a e lugar doe nça, n ão tendo , porefe ri dos e a rrem at ados rém , n ada co nseg uido por qn e m mais der a- c:>m os t n'l t a nwntos que cima. do p reço da. a.va- s c g ui Ll. A eont;elll11 da liaçã.o q ue co m o d ito por outra moça , minlw ~ttim eu to lega1 fica r o- 'fi lha nJaniteston desrjus d uzi do a 6:418$000. E de C8peri ment:n o «Rt'n ão havendo li cita n te medio V E>get a ria no do s·e rão d itos llen s, em se· Dr. Orbm a nn », o que g u itla, p ost os ~ m le il ão fez, com eçando a u sa1· e énrematados po rqu em est e r em edio em 3 de mais der e m :.tior la n ço março des.te anno, dia offerecer . E par a que -feli z par a todos da fa m ichegue éonhecim e n- lia, qu e com r rescen te t o de t odos ma n dei ex- inter esse e car inh o apedir o presen te ed ital compa nba m os a p odero. q ue ser á a.ffi xado n o lu- sa acção bem feitora de gar do costuro ~ e publi- t ão excellente r em eu i o. ca(l o pela im pr e nsa lo- Um m ez depois d e usa r 1 cal. A g udos, _27 de Mar- , o « Rem edio V egeta ria ço de 1 919 . .l:!;u , B en edi-j n o do Dr. Orb man n », ct o Silveir a escri vão o · minha filha tinha outra escrev i Alecio N ettu zzi.vez o . incomod o, com ia

ao

Dr. Ernesto Pentagna Formado ·pela Faculdade

de .:\lecticincl do mo de Janeit·o AGUJIDI®®

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NEUB.ASTHENICO--

Moss,, com as q uaes g r aças a D e us pusso h oje decla ra r-me curado e fe lt z. Com o u so desse poder oso medica m ent o, comecei a digerir b em , r egu larisar os intest in os aca lrnou·se meu estado nen oso, €'tomando pou co a pou co interesse á vi· da e ao t rabalho, contr ib ui no vamente para o bem estar de mi nha famiHa

Cm·los V . clct Ounha. Bahia , 21 de Settmb ro .-a:aa •

cn ~---

N OS PRIMEIROS Dl .aS E LLA SEN TIU M~ LBORA ::-;,

FICAN·-

D O RA D! OA L MENTE CURA DA . No com eço da molest ia ue minha fil h a , rn::cin ha de 15 annos, demos o Oleo de Figadv d e Bacalh au, por sofrer m;:;ito d os pulmões. Como não ti7esse bem . r ecorremos ás emu lsões e fin a lmente, peorando dia n dia o se u estado , e j :i uast an t E) t raca, r ecorr e mos! p or con selho do i lu stre medi co doutot· J ose A h ·xand re Go :.nes, au remedio rr l oJ ulino d e Or h» e abaixo ue D e u ::;: foi este b O lll pr 0pa rado q u e sal vou nossa filha. Não só n os primefros d1as Plla pr incip io n a alimenta r-se ba;,tante, comP augme n · tuu o p(·su de 3 kilos fo i co m pleta.. p ode ndo h oje passar o p1·esen t e a ttestaclo, o ma is r eco nb ecitlo possi vei a favo r do dodo lino de Orh>>, q ue reputo remetlio;s u per ior e facil de tomar,

DES.A~DJ O---INFELI· CID A DE Apàs muitos annos de vida de traba lhos, co lllC'Cei a sufrer os p r imeir os sintc,m~s da doença que me i nfeiie:ito u p11 r mui to tempo. Comecei a s~ntir-m e cansado, aversão ao t r aba\ho , evitava os ami gos, as clive rsõeR e m es. mo a convivenc·1a com a familia, cheguei a isoDr. A ntoll,io Ccwvalho. la r-me dias inteiros sem P r oprieta r io . • fala r a ningu eru, passanReco nh eci da pe lo tabedo os d ias com visõeB lião Francisco Ma rtins. màs, sem p r e vendo elesEm toilas ns phnrmacias e dro· g raças . desesperado de galias. Ageutes em São Pa ulo· t udo e ate acariciando a. BARUEL & Cia . idéa do suicídio. Apesa r de a li me n tar -me pouco, não fazia bem a d igest ão e t inha prisão. d e \en tre-.cr on ica , só cvrÍ · seguin do evacu a r com pu rgan tE::s fort es. N esse infeh :r. est a do, foi q ue acertei em tomar ex traordinar ietm en· te cPilulas do A bbade!

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O São Paulo dos Aguoes, 30"'d e Março de 1919

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