Spa 30 06 1918

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ao au o Director-l'ro~rietario:

ANO XV

I\S. PAULO

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JUSTIN O DOS SANTOS LEAL

Agudos, de 30 Junho de 1918 J

==========~============~====

-Expediente

~ene~·aes

1rnarec:haes, • ,, poetas , romancistas, O Sao Paulo dos Agud.os jornalistas' :filosofos ' publica-se a.os domingos scientistas, politicos, economistas e indnstriAssínatura paga adiantada, por ae3 , todos. se curvavam ~

.,

aBG

10$000-6 mezes . . .6SOOO

ra, roncava ao longe o trovão e a chuva batia violentamente no telhado. AGUDOS Jose Julio de Carvalho.

Editaes - $300 a linha publicações pagas adianta darnenle

Tipogr~fig, e Redacção Rua. 13 de Maio n. 36.

Caixa do Correio n. 33

Dr.

DENTISTA Nelson l'into Coelho

Formado pela Faculdade de Me dicina do Rio de Janeiro. Gabinete- Largo Tirade ntes

A<lUDOS

Tud.o ~uanto existe... .<. ,

De um manuscrito, que encontrei no lixo, e que traz a data de 1 ~ 14, mas cu ja lll.ltoria é desconhecida, extrabi o seguinte ca pituIG:

Eugenio deitou - se tendo em mente o pensamento do filosofo qnt' diz:

Tudo

qzumto

existe

tem sua 'razão de ser. Logo, ele, Eugenio , existia porque tinha sua razão de existi t' . ~ra pensamento de um filosofo que tambem existiu porqne te ve sua razão de ex istir. Assim

considerava

Eugenio quando o sono se apoder'ou dele. Dormiu e soubou que se achava comodamente in~ta l ado num rico pala,cio, rodeado de creadvs, de nobres, de ba. jnladores e enmulado de mil honrarias e distinções. Era ricCI, imensamen· t e rico. Tinha cabedaes eno r · mes, fazendas. fabricãs, min as, estradas de ferro, povoações, vi las, cidades. Re i ~, rain has, imp-1rador'..lS, imperatrizes ,

duques, embaixadores1

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I BRAZIL

no Teatro São Paulo sucessivamente nas noites de 2õ

e 2G du

corrente, com regu lar freq uencia.

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NUM. 753

crRACIÍEL - Eu não sei se amar é bom }'lem, tampouco, se é 11\aldadt I São cois:~s que Deus criou .•• ] j\mêmo-nos á vontade !


o São Paulo dos Agudos,

2 •

30 dejunho de 1918 I

1 1 contente abraçava .- o c rescen'te desenhava-se Ia eterna viagem de on·/ pareçe- demasiaua rnos- ao mundo, parft lhe co nn um contentamento na abobada celeste e de se não volta. tarda para tão pouca sagrar mos o nosso tempo. nossas fotças, n osso profundo, puro, são, on- uma ou outra estrela Poupara-lhe Deus as carne ? pensamento e nossa boa de uma nuvem não per· começava a tre mel uzir. longas agonias e as /* passava a pe1turbar a -Ouve r ach ei, dize· amar guras do declina r A mãe úlhando para vontade pa ra uos ajnulim pidez do seu olhar me: qual era o maior da bel e~.a. . a filbinh~ de t're:t mezes, tar mo& a ele. para o SP- rviem os, \erte m os uma de Santa ! desejo, o mais ardentePa.rttra hnda, eterea- d iz: gota dagua no oceano mente s uspirado pelo m ente linda, tal com o o -H.epa.re, J oão, corno da vida, e. qlwndo o sol -Como é lindo o ve· teu amorave l cora<;ão? seu po eta a cantara, tal a L ili He faz bonita! vir abeb0r ar·se uo gra.IJ· Que pedirias a Deus, como ele a sonb ora anCada dia que se pctssa r ão I Tudo alt~gr(.\ tudo de oceano, ca r re~a.t· e nsereno, tndu a z ul I se D e u::s n esta hora te tes de vêl-a, tal co mo a a um enta-lh es a~ graças I tão as nuvens afim (io Ele envolvia-a num concedesse a tu a maiot· ericcntrara na t erra , en· Que linda m oça não que elas fecundem tl carnandocompletamen- b.a de ser 1 olhar ancioso, colll algu·. :tspiração na tena? te na, suas lav ouras 1.1 ma coisa de h orri vel- Eu ? - · tornou-l he te u tipo do seu ideall E como serà orgupomares. Seremos en · Partira! mente pressentido, de ela, na s ua voz baixa, lhoso o homem que cem tào como u mn. ,da d i v a No fundo vac uo du ela se ca~ar I tragica!'nente pressagia· misteri osa e pura-deiainJa que pare<;H, xa-me pensar !- li: sor- seu peito, aquele c ujo O pae, gesticulando do! deua l de -- ~esse resel'v atindo mistica, ethe r~a, coração por ela tanto afhcto : Adora ' 'a·a I to r i() onde a terra ncbn. ~ v seu coração pou- qnasi sobre natural: pulsara compreendia, -Ca la a boca. Maria foute <le sua vida. -Vive l· muitos a nos recordava e m editava cota . co afeito a a fétos, re uN ão é bom fa lar taes Oenam u.t:tnos a nossa nil·a em torn o daq uela junto d e ti. meu amór ! na inolvidavel e p rofun delici o6a mulher to•la a E depois, quando est e da fra se de Borgêt:- cü usas e m presença de vida no mu uuo e turnn.rmo nos fon tes, é e m · .. . razão de vida. toda ::t e ncantamento t ivesse Viv?·e la 1·ie de ceux qw um a uJE:nma que ostá a aleg ria. alegria, toda a l uz qn e que f in dar, que1 1a qul' ont enseveli sous la ter lhe a lumiava a existen · Ue ns rne con<·edesse n re, avec un ét1·e ado ré. A alegria . Leiam com muita atencia, e ntene!necida e va· morte suave, ca lma. toutes leu1·s 1·aisons 'de (Pau l Doumerge) ção. Não h a a legria--verS. Paulo, 10 de Ag~"s úa att: ao dia em que êl co m os meu s olhos n os existe1· .1 dadeira l\l egria- q t1 e co de 1906, apertara nos seus bra - teus, co m a:3 tuas mãos E g raves , sub as 1a· poasa, no melO m esmo Illm u. Sr. J oão da Si lva .çns ! nas minhas, com o co -Como é li ndo o ve· ração a sen tit· · que m e madas, cantavam a inda da dor pt~rdurar s iuão <::Ji l vei:·a. rão ! Tudo a leg l'e, se- seguirias de perto e sem os ro u xinoes e os n1 el- nn a rção. Preza do amigo e Seros ..~ corno out'ura r Ag it• é rompe r a es· oltur. r eno, azul !... Ouve o~ peua I Só Racbel lh e não l. reiteza, é sabit~ a gen tt' m elros e os rouxin oes? - Ideias negras, tn? .. Em t est emun h o ela H a pouco rias com tnurmurava entre so rri ele s i, é e n treter-se Í10 n:inba g ratidão, di rii o Ele encostou-lhe a ca· tão desafol'çado trans- sos e beii os, com a ~un runmlo, alargl~Y ·se . r e- lhe a presente que tu· voz cariciante, misteri- paz-tiz·-se é sei', e see . . . ma r ct na consicl el'ação beça graciosa so bre o porte I osa e pura : rnais. qu e merece. seu peito fo rte ~ olhou E' ve rd ade ! Qu e Ha, e ntretanto, duas Sofrr a ha muitu temfundo, bem fundo, pa ra queres ?... Foi uma nu-Eu não sei se amar é bom aqueles olhos ternos, vem que passou no céo :.ttitudes na acçào. P o· po de nme prostrata, ]'{em, tampouco se é madade I de mos ir ao mundo pn· qu a :-;i incu ra\'el e can suav~s, intelige ntes) qu e azul I São coisas que Deus criou ... J.mêmo-nos á vontade I m uos porm os em con· çe~do de tu rne~r milhare~ Fo i o ultim o raio do se não desviavam dos tacto co m ele pam lhe dq r emedios sein o bte r a Sol, quente e sangni· seus. pormos a mão faze ndo minha m elh o ra. - Rache1, minha a noJento ~ N ão sei c que Jamais p l us I a peza r sobre ele; tra · Cbegando do R i u dorada, porq ue te pre u· foi, não taças caso ~· . Cantam a li os r unxi- CD tnrmos o mnn9o éomo Gr ande Jo Su l, nru ~~mi ­ deste tu--- a suprema U\..u8e.n Je. .fa.ta.. uma í->reza: ele se rá o gu níeu , aconscl hou- n' e perfei(}ão, a per ola a- noe~ e ns melr os ... balcão de açougue onde a usa!' o «: E lix ir Je Nobençoada que D eus dei· OEla o m angenco ... Olha a quadra: se co rta um pedaç.o de gueirCI. >, xou cai t' das rnãos daJj TRES POR VEZ carne o « bom pedaço , Im ed1atnmente f u i Amêmo'nos á vonta· vasas, a creatura 5em - E stà quasi p runto q n e igual no mundo _.:_a um de ! conduzid o á n osa. phar macia e C 'J rn prei o meu no,·o drama, diz E nm suspiro tenu e, o Oswal do de Andrade. sa casa, lançado n nma. dois fr usecJs deste pud e pobre poeta desi ludido e triste, que nasceu e delicado, ca riciante, a Só falta faze r murrer panela, e, fin almeot(> r uso m .::dicamentu, nobafou um beijo ardente vive para a luta inceso berbe no fim do 4°. servido á m eza; ou aiu · tando aos poucos dias da püdemos ir ao mun- sensíveis m elh urrs, sante duma e.xisten cia em q ue as duas bocas a c to. do para desviar-l he, n a cand o radif'aJruente cuse unira m . .. truncada I --- E ' facil, r eplica-lh e agitação febril da vida rado e portan to, 1 i v r e · · · Canta vam na s - Prendi-me r espono poeta Guy; é facílim o. nm fil ~te dagna d e seu do terri vel mal, com a deu a VOZí adora da- r amadas os t·ouxinoeH e Faça-o ler os tres curso, fazel-o corr er por assiduidade queRe fazia Ah I Se tu soubesses os melros· primeiros actos . um canal do nosso b or- mi~ter. a viva emoção que di· * * :j: Tres anos tinham * to, e com ele r egar os T enho acum;elhado a mana do t eu ser I Tu A um doente muito nossos canteiros. A ac- div e:sos amigos, us quadominas'me I E eu :sinto passado. Bruscamente, uma inefavel doçura quasi sem preparação, magro, que acabava de çãotoma·se assi m o dcs· es tem aproveitado imn este domínio comple· r epentino e brutal co tno ler um s0neto de Ca- fmctar o mundo, numa menso. nHs mulestias de um ~sinuum » candente, m ões, o Dr. manda a - cultura inten siva, no origem sifilítica:•. to! o destino implacavl3l ti plicar um sinapismo de const rangimento de sua 1 De V. S. amigo mui· · Cantavam nas rama-l nha destruido toda a mostarda. A o vê t· a ca- e ntidade . to g rato. das os r ouxinoes e r adiosa ventura daquele taplasma, diz o pobz-e .Mas, podemos ir ao P edro R orne1·o . m elros. Cahia a tarde. ninh<r de amor I h omem : mundo duutra forma: Rua. Victoria n .56Um pequenino quarto 1 R achei pm·tira para ' --Doutor, não lhe 1 par a n os darmos ao 1S. Paulo.

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• O São Pau lo dos Agudos, 3() deju n ho de 1918

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Abu se da comida e da I quasi nada. en fim . uma bebi da!!! crianca verdadeírame n·

Com g rata s~ti c,f~ção atestú que sofn ma 1S de t r es anos hor rivel?-1ente do estomago , evitando comer para não t er dor cs e v?mitos, u~ando guasi diariam e nte el e

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te a ci1acada e sempre cu:n tosse. \ \' T eudü sido sa?e_Jora I da:::> curas prothgwsas j c on se a ui.da:::; com o Re· med iu~ Vegeta riano do Dr. Orbruann, re:: ; olvi

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Pharmacia São Sebastião

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gotas ca1u.aat:es e pu 1·- ext>e r m e utar

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gantes. consul tei e fui di o, du q ur feliz me ntt· tratado por ba 1:> tantes não m e a rrependi, a u rn edicos; por en1 sell)pn.: contr<tr io, me u f:ilhu ti· com ínfe licidad e da mi · co u completam ente bnm Aviam - se receitas a qualquer hora do dia ou da !:i Oite, nba cura. E' pois satis da tosse, e m poueos di com toda a pro~nptidão e es n'H' r o. feitissimo que atesto Gl as ,·oltando-lb e a fom1 ' super io ridade das Pi lu- e em d O t.l::i m ezçs fi ctH )as antidyspepticas O. uru a e riHn ça fur t e e r o Alimentos ch·m icos ta11to vegetaes co :11 o minerâes para Heinzelmant) para a:- bnsta, c omp ~ e lam e nt• convalescentes e creanças. d oenças do estom og c• f ' uíferc:nte do t1u e enl . in tesín us, podeod o abu Pod e m h1zer tvd o o ;:.st sar da row i da e beln 1ue c: onv ie:- r dt~t,;, clecla Completo so1·timento ele dro.r;ns, preparados, aTtigos cintrgi das, cÓmu tamb<> nJ <·( raçüo, q u e c' ou C'J l11 u nh eço pessoas qu e c un pn. vJ. de satisfação de cvs. uuf.isepticos, hypocle~micos, etc. i s8guinun 0s m esm os r e· ver lll e u ti lb o curado. Perfumarias Nadouaes e Extrange i ras- Preços Mod~cos suJtados com estas pre Silvcma Rezendfi de ".Mo ciosas pilnlas. Com ().,- 'raes. bsoluta confíauça, nu (Vn.1 va do Jr. Sabin ( proveito que todos po.M uraes) R1u obter no u so deE:te l' t' · mediP, rn e r egos1jo pur Chefes de fttm ilia, faze ver o quanto ser ei utí l vossos fi lhos usa r o gra n t:h com esta declarí:lçilo . de1Jurat1vo do sang u~:: _8jxi : Camilo Som·es de A. Si J e Nognei ra, do phanua que COl'l'f-Spond E>U ao I (f? ~ C ) ULICO chi1)Jico ~ IL V'EIRA. lue Ctl CJe d.J Z8ill 08 OU · Gi?·aldola rle Amo1·es por ' Dr. Paulo da Silva ' O Vinho Oi·el>S<>t<t~..l o 0 11 Chaves r r us ate~tadus, recnpeAzevt'do 1 vol. enc. 4SõUO phan.uaceutico <;h i tu i<;o SilNa capital Bahiana. rei ra.pi d um cn t~ a o: i - i\. Varias l:listorias. por l\laADVOGADO A testo qu e , na minha veira p reserv <~. a tuberc ulose. 1 h a saud e , tJ a balhr. c um cbllflo de Assis 1 vol en c. 1 clinica, e para os casos 1$500 Rua 13 de Maio N°. 4: . -----·~ 8 ...:l. s Ct:Mm·s 1-llienturas rle de syphilts secunda rie~ Más digest_ões dores de actividade e pr<t!l.el'. c a b e ç a, p a lpitações, ha tres mez;es \.)U ~ nu.o Scherlok Holmes por A Cot e n b o aconsdhaclo v tonteiras. t c, nbo o men< 1l' sofri - JHIII Doylê. Gm grosso vol. e rpprégo do Elixir de Nos u ltimo!' mezc::-: o1ento do e ;tonwgu. 1$.800. . ,~ y._ Nogueira, do pharmct er a-111 €' qua si iu1po::-sive. ·z] H este•n vol;; a " endn: A F wma dos; := = = === = ===-::!3 ., Gu~ ~enne . I r:) .' . 4 de ll)/)Ual?·o -- A L en da cceu~ico João da Sil ,a ao .JJan<!J..l d deLl1 ca!'-me ao tra b;,~ lbo . In d ustr:a . ·no, tc,.<nn!f.-N oms A vent~tms de I, Silveira e sempre coro Je m e u e:-;c riton o, taes Março de Scherlok . Holmes, Mo1·tel ke 1 u-~~ rarr c .r~co Lopes do L.JYrl.l__1913. ... \1 R _ de S re~m ltados satisfa tori o~ as p0rtu bações que se n"essun·e?{a'J c71,(;?" oc rr.en to Doca, Ct>mnra o_ual JJr. DÜrval 111. âa Sil·va tia, s cJbretudu c1 c pu i s • Holm es. I' Obras de Paulo de Ko ck. quer qnan tidnrle de rt lgodão Bmga. pagando os melho res preços das refeições. ....,............ .....,..._.._ qn zona. Cotu ( I estoowgo di lu· O rbeumatis mo, mclestill tad<' p e 1 u a;buso da q ue tuais acabruuba a hu uisnidade, desaparece como aguo, palpita çües, dôres po1· euca nto. usfmdo se o de cabeça, ton ten·as 6~~ Medico e O perado.- \) MEDICO OPERADO

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«Elixir de Negue1ra» do cava impossi bili tadt> de 1Jhan.n:l.een'tico chimico SIL levantar-m e durante hu

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t·as ' isso dia ' " t r as .dias Tosse constante e gran . Jurante mu itos mezes. de fraqueza N em b iearbonatu, Certifico q u e meu fi nem o utros in g redien )

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lb o Antonio R esend e de tés conseguiram fazer Moraes, ~e doze anos de dega pa ~·eeer ou m e ll.lo ídacle, er a criança fraca rar meus incomodo::;. constantemente adoenL endo ultimamen t8 tada, sotrendo t"Jdos os nos jornaes de; tê\ ciciainfernos · de bronehíte de a s cu ras G h tidas com tosse constante da qual as <<Pilulas' do Abb-tde ba dous anos nãn me- Moss,lJ r esolvi "recorrer lhorava, muitos suores a mais est e medicamen da n.oite, falta completa t o, e com t oda fra nq ueda fom e, não c o m i a· za e satisfação decla ro

--.Advogado

F ormado pela Fa· culdnde d e, Medici·

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Previne aos seus clientes e awigos que ~;outin~ía á : 'd is posi.çiio dos mesmos e m seu escritorio á, rua 13 · de 1\Iaio, no. 12 a q11alque.r hor~, de todos es diasJ ute1s.

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Dr. Ernesto Pentauna Formado ele

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r(istoria do 13rasil

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O advogado Wanderley Sobrinho

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Pelo Dr. RO CHA POMBO Vende-se· na PaT.telaria

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Alfredo Galrão E.esidencia

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0 Ma 11remiada JJelo l h•f i-

nisterio .dct I1~tn~ção Pttbliect ela Fmnçcr.. Tradutida po1: O. Jlfotta. 1 vol, 4$


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Paulo dos A g udos, 30 de junho de 1918

Grande Torrefação Auro- Tipografia P.a.. ra e Moinho de Fubá · pelaria Leal MOV.fD A

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JUmeida . ~ .Souto

cuta-se qualquer trabalho da arte.

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Padaria e Confeitaria Nova cS:.ivros ]'(ovos

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Oraculo das Senhoms

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A maneim de conhecer o pre

sente e j ulw·o e todos os se· g?·eclos do De-~fino desvendado.'

Antiga Pada r ia Ce ntral -- Rua 7 de Setembro :2 1 1 vol. 1 ~...,5 ", A'7r 7 D08 \. u Fomulariopara Tauel·iaes O proprietano de:ste estabeleci mon to faz 2$ 10· sciente ao pul>líco ·q ue t ê m seDJpr e e m de Pela Hespanhal mn g1·osso posito pães de diversas qu a li dades, como sejam voZ. 4$00( I

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P ão fl'ancez. sovadD. ch in ez, mimoso. cari o A Ce-ia dos Generaes P0 1 ca, de óvus, de lejte, de btt.tata, de cara, colest<.> Octa vio Hangel 1 vol. H2~~· · OdJJ[ed-ieo da Pami lia oiJr, cuke, et c .. be m as. in Pa ra sand,.v.i eb ·, poã jnalez, ~ is p c n s av e 1 a l<>dH s as m:ie~ sim bisco utos de p olvi lho, e outros , bolach uf de fam il in 1 Yol. 2$7u( finas de v~u·jas qualj JI'I.des. Poema de ·Amor peça em 4 --Preços os majs r esumjcl os possivejs = actos por· Eduardo St~aval Não 'façam n eo·ocio em outr o es ta bel eci-\ liach 1 vol. enc.. o .u(lc 1° . . . . Pnnceza de B o1!1Jão mento congener e, sem .Primeiro VJSitan: m o por A. P imeé:tel 1 vo l 3$oor Pad aria e Confeitaria Nova A D ama.ctas Camelias Rua Sete de Setem bro n 21 1 \'oi euc l$8no

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