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DffiEC'J.lOR-GEREN'J.lE: JUSTINO r.g;~L
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Agudos, 30 de Setembro de 1906
~NUM. Hi
DliS.~·) P .l tiLO
(BRASIL)
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I
bidamente em toda a guil-o-ão como vamos SUPREMA VENTURA sua vida, dando ca.usa dmnonstrar. A mar, viver de am.or, nrnbos na cdadc', A edu cação dos mo4 o s. aulo dos Agudos, a que muitos cidadãos que recebem opulenta ninos ex1go um var1ac1o ~·m. que o pral1o flol'cja o o sol fnlg urar publica-se aos domingos. · t ................ ................ ms rucção, vjvam mm-· numero c1e appare1110s, Tu Yendo ~m mim tua feU cidade, E u ,·ando em ti minha maior ventura ; ~uignatulr~ pa9 a ad·ian.- to aquem da linha de como sabem os competada,lamw 10/000. conductaquc<1evemter. tentes: f]UClll o:s pol1C ~ T emos m u ita gente adquirir? 1 1üoços mn h os, no ardor ch mocida der Editct;es, linha 2001·eis . instruida e p oucos bem Exigeconstantec c·niAmar, YiYc r <.lo am o~: <)UO sempre tl n ra, ........:.......................... . j educados. E' bas tante dadosa YigilanciH , gue E nem ter m odo ú propria sepultura , Publcaçoes pagas adw,l- assistirmos :1 t-olerancia some nte po(k ser exerPorq n o o a mor \·<-w alem ela eternidade;. tadan~ente. de todos par:..~ os a.ctos cida }JOl' pcsnoas profis-~ fraudulentos l} ' le se pra- ~'>Ío nacs Lle g rando comOmts d tb s nnir mvs numa v id;1, ~ nm :-;u dui:,; cura c,;õe:i se entr e tlaç:a nuo , ticam em toc1é~~ as majs p otoncin: gu e m a8 posagradas ai.tribuições de manter? A alma de nm goso n ni co venc ida., E, Jouvavel o empe- que a r epn ulica con te;- . Tudo isto , que é imnho dos su ccesrsivos go- re aos ei dn,r~.J os, pan-1 'pru ticnYd p or um pa j f~i ~ o nwn i1lral ... m e u ~onho brando! vernos do Estado de S. nos conv enr1rmos d('S- llc f~11nilia cpw não s0jn I l~is u noss1) d o~ ti no, :.dm:l qncritln, ! Paulo rara manuten- ta verdade. Hlll ualml.Jo, pude s~r De~ ti no q n c lta, llc \'ir . . . <1 u e \·ae ta r<la.n<l\) ! ção de escolas, grupos Ha em ioc 1a n c' D-- . f~itu r olo c-,.d·or~ o do escolares e estabeleci- gr enagem a<:"i!J1 jnistn1ti- muito~ pni~ r cll ni dos. A L!JS .: '~'o IH: Ü Lrn;w.-L mentosuperiores de ins- va uma cer l~. hypoc-riARsod cm-se; socr< r-- ~ · trucção. sia., qu e ü~nl oi.gcm no ra1ll-se nmtnamentE>; """~"---~""'""""'-'"'-"-'"'"'~~~,.~~-~""""'~~·------Possuimosjà muitos pouco escru J>do c1o po-j l'o ntrihunm c 1m l111~a . G.lUPJ ESC0 L : R ' A_in.la h< p>:JC·•~ _dias,_ ·~ l'eCUl'SOS para i nskUÍl' 0 VO aO trata r tlüti fi0'.1H CCl'trt (jllt!ll!ÍCl; e (]n llJC':-i· 1 ;< _ . .~... • SI'. tns pnct•>l' lll cloilt!!pnl t 11 • ., . . ll.u,...Gno ohJ ·~.ntua·io consultn<io pelo o·,)vcnw so1 . povo. . _ . rna1~ sagrac.o.:) c~ e v eres mo m ot~o q ,·o tunnlll pa-1 , . b1·e :t c r 0 ,, ,; ,1o rl~s 4 c•ld <JiUm lmportantl88J n10 patnos. 1':1 l'O:l h :-:;n· nm:t p;l'<I IH1('1 ~ . ,, 6 lll CSc'!:, lll:ll i: n~l n: c:· 1'11 S (jll e r.. ltil l11 parll rcrd is;•· problema, poré m, a r eFa.lsificar \'<"•tos e i!- omprc:-;n hu1md.r inl <:v ',~os .,•) cxmo. _;r Jdr. (, ,11,-,,.1 ç:lo d'J.5 wt idé,, Ora 11 hi esr:í. · . l lll.'i'OS ,, ,,.; w ' - r•mllt\IO L ,·~ei ii "Cllha- . .. d • SOVel' 1 ' é 0 d a ed UCa- 1U a''· . · f· · · .que Hll f't' l'!f-ó,-ll'll1 , . t' lllllll 1C::. ta :t :\ 1) 0:1 v o nt:ul<~ 11 p ü l 0\ 01·1 •)8 lllel\ :-i l';t () Cl1 1'o·,, de !11 >-:pc••t,·ll· lllll·· I t • """0 . l C I"l . , j . • , ] S 1'l''lll. . "' (o g'<)'V.;t"IH' elll . ran ~ h'l"lll l !' <;u · f .r audul cutoc· ~ r e11l'C· 1(; u ll ::>Ht e.;-;. ( <J! · ~ • n .1~:1p:d In:tu d.)n \ll'll<· ·· d ·· ~· _ , 1 -. 1 . . 1 '. . .. ' <\::. C::.C,I :t!! 17.0 1:t •t:l S, '~ll:tll.J > Sc1npre :D01• es ta c~n- sentação n "c' ·1vnc:ll - 6 l'<~o CLunpn1·u nw1 u r l ,. IH:'-'t:• e;,11lad:'• Udl:t t"~ t.tt l ·t:~a em li iJlll'.\l'tl HHlie icut. ·, fnn <'-fia:~R. aos _paes de fa-- Ulll virus à o llO:-;SQ lll'- t c;du:-; l l~ t~ :·.VC i't't; lJ:l l';( l':~~.· ,, l ,_~r,, )~~": li.\l_nl s~ ,.c.:nl;- c;ion~lnd,) toda ,; rc~ru l :u·uk ,_ 1 1 m1ha, e so para OS OI'· a.nismo 10 Jj( ic 0 UI' cmn :\ L tnlJ 1ft e c um a ~ c~ ~· ... ' ~I. te ~ ~· 1 • , d un tJ .) -~~~ 1 te~ em 11-r u F" c>scu lar. e el es a l'dos ha g 1 . fj P· t .·. P • l l lll, tl o tnL,ln o, ele ti•.A""l.l t' ·. rl tl" ll o·. t 1 , .I Vc l ' COUStll1 ·t·,t' . • t Ol1). ) . ,1 ]],1. " ' tl< ll);:. s 1l)h <~OS • H '-' ,,, ,• \ ,., L ~ ~cn tn,; c tnn tas l'l'C!;llt\:15 n:t 1 "·- '~., · · ·o estabe]o . \ l lll. 1.:11. o . l C" ,.'( J ú lllu-:3, tjlll' •} I'" L!'l · I t i '-') o·).Olltl m 011 1 n dem 'l !:-1 a.ttel Í''~ 0R ccn.: ,(,(! p 1 o u ( ·~O urltr!t) C!-.c . d ·ll' Ctll'l I'St•' 11' 1· J " . \"' J ..... c • ~' ' '· I · • , • .. VC I"IlO ,~ -;tad •> vn <; Cl'•3HI" u im ento d c OC!uc aç.ao, tJ·a lJ ll()SSO (1 \. ]'Pl"to Ulll j)rt'ÜlU (; \) ])} 11:i <lP- llll' J'.) :1\' !dtnrlü rf n :dnmn o ~ ·>() t\"1'111" ) ' ' ' I . I . . . ... o t... ::> t." •J 1'110:5. Jl O"' l ' ;') E' . P~' 1Hl c· u<- i<1 H ind;sp cn sa- I"Hii>l llt •s c,bt•! t' um gTnú·' .J,,,; •jll:tt·s 11 ,\ 1_;,.,:~itnl. " .. Nino·ucm i o· no r a ~ "' n eCCSSi <J'\ 1) <plC C !l1 \" C' Í S C t(Jdt !-' ( ~ nppHl'C- tl _'U•If:il·. 111:1 d ,~~.t,•,: < -!<~ab•·l~ ::\[1,, p.).-\j,, ":;•'l' n:n d··=-ks t}\1anto, infelizmente, ca da canto c'··!-iÜ' Pa.ir.. 11 . . . C llll l'J d ns .;,. e ll i" JI" \ P l'll nan o .. . \ • . p:v·n . !!." t•1 '" ~ ~ 11s somos atra.zado~ n os me- ,.., 11 C'\ .1., ('" ~ ' '< 1 , 111 10s n : c · s::;H I' ()f; ' n Jll l 7.0 •: ri ,~ C'd:t~'"H "t. n •J nd ,,· a e r,._ .!.!1 lll fi•~-> 1· 1 1 · 1 . . çl ·, Un · ,;. , _; '.1 i ' · 1 . f .. · . ]· . '•' ' . u<.:: • I< ;L • :" :11 ! 1< . t 111<) (':H:\ , thodos de educar os nus- c uidadnsmno. 'i.\) C<;LH'Cl • I o um pl o J ::;SJOI1rl 'C: I Jl1· >! II\,'H IT CPlH!~Se " 8 jll'lnl •'ll'il S d uLL: rmiu a · h s '! tra c:tar nma pc:;sva (l\- l>as<·s da inst n~t· c,.:;·to du u•n p · ::;os filhos, e quanto pre- d os OS 111 0 111. !. \ •'=l. . , I . · :11':1 ts t•>. jJI'l:C t~ilnJ..JS qu•: cisamos evol uir para. , _. ,., _ . l' ~COnh C'l'HH\. C' Onl j)f't f'n -, mor O ll\:l l;; C!)llljll•'t l . l .t u >·-•::-a illustr.tda c,n·pu l'<lEsta~ .r.? ~~;"J dt>_'?. ?~)~,: 1cw q n c :jC CllCfllTC'gnr A ::<sin.> di.t.t-111 1s dr; ll lll lll·)- :,<i v mnn :eip:d se cn1 npC' ne ctttingirmos a um estado sati:-:ti-üorio n üste par- nos sug g cJ JJ,.tll a Ht< c·,da. echlC'nC'ào SY.nh0 nu1 - du 111a1s C•l tupld.,, po np11• ' i'e de iL:tnt . v c 1·.lad e : " l l ecl-ts sorie:\a cl(l..- coorern- ticn tlc UI ~) CC'l'to nnmc- os g·~·upos e~crll~t l't'S, pela c:s~i ,l":.Je ~la Ü ~I;<..: Lly.loJ d.> ti c ular. ·.,..as -le r.c1 \' <··.,c- :;, , 1 l ClCiíll("!~: f'i ll b r en - ;;u:t L.u>t o rg:;urt snt;<~ n, t>.dtt t·c- c-u s 1uo ob rt '.!;:l t•H· t ) 1 d ,,;t·\ l•·t· r o (e ~ ~ . Nao not~ referimos, tl ' • '\. v l ' ·- r""'' . ,c . g-ene;,.,, da s class~:s, em nu - yuc wm c l li •>C ,.{,) l Jvl·r;;115 1 1 h pcq UCJ " ele\ LI '<l· C' JO na~- profcs_sorcr-; para me r•) de q u:HI'Ll, c•ndH uma cid,tdcs dv l~t1tdo n l ,, pi na j à se v ê, as fa.milia.s do~ I() t'11 S1 no 11 l' dI \"el'R<1R 111<1- pnl' l1 m PI'•>I<•>Slll' c p l' ou- cu !.) d ) )JI' >gTe:>so, <..:li I Lrt!ld v ::1 bastadas, qne dispõem Incn te o n tll n oro 1 <l e t odos os r ecursos; pacs <)11 0 pt,( "' m 111:111 - turic1s, qu e ol !Otlc~·anl a t~·ns ."'' n_t;~g-c n ~ , q :1<: 11os ~e - ~l o t'i :t>: pvt' p·.s~u ir uma Ín ,.;p1m1; 1 de instru c- na d!!?e1l tnnua icral-·u; mn1- t ru c~;io motlul0 ! taJlamos da classe me- d.ar sem; fiih c-:-- ] ,;n;J os "b' !,( ] o · lf 11 1 1 'lf' . us .1pn ntur d 1·n trc 4 - r v ] C'Um a to- fncdtta o i' roh·s"n:· l•·e - ,. p ,,d,:rn bol)se ..; w v • , . , u · ,, " ç:,n UJlliJ,êtLl L' t t lC' · L,•• t1ia e (hu; classes ope-- . l , c10n:tr, no ! l<t ~su qu e n:t S es~ e "s 1 '" a :\ es, l ' iiXI Il a Instrnrç·ãt) t' N 11C'H ('àO . 1I d:.. uc elo:::. pCCj l1Cno~ n- cuhts isl\l;tdas Jl :1t l s e d1i o llli\ uk , <:•111 : a cxucuço.~w ranas. Os 1abores da vida tiQua::~i ni n~uem , mos- l l !l11J1GS : e1s o q uP p o- IIH~s 1uu . () t'~"·> ft•s,;" r te111 q u•· ubrig •t ll'iu d:nle rJ,1 <~n .. in ,, 111 0 d o~ ~l lJa~o-f;ll10 s, pos- d< ' lll f~?.:t'1' n ] gnn~ rni:-; lPCÍ·) Il ;l l' cJiff,!l'<' ll tl'-.; c la il!'<f!s, telll , i !o •: • l n t Í~·:II i as p•:- t>J'aill ao:; paes o tempo sue unJa r e SJ11t•nc1a .' . com c1 (' nh.: C•cl'·Ia no:-;. 1 C(' l • r•,o:-:. de müd o q ! t(! !) :l f\l"lln::ila- d.\'. 5_Ull • l ' t•·~· 11 t! d ) ~.. I! >111' ·l rl•-·-• 1 d ÍCal' á ljUe U e VÍalll (.e . 11)(' 11t0 d l)S nlu!ll llCJ:; ll;io l: Vl:;ltal ·flt'. 1\Jl'macao do caracter todos Oi' nwloq Je ct1n- J. CoUTL\HU J" l.í\i·JK. t.iv ~atisl:tt,: , i•) c.llll·) :1C11n ;·: m \· is~-~. P·'i ~, d.) q u" .. c,. t1os filho::). Cô.l' aB crin n~_ ii-:1 . t <~co 110s g:rnp''~ f.)s•· , \:~r.:<; h ""<>s ,J<, <!XI• > r. fJ" r'-'cc ,~ 11 1J Snc<..;e::;sivo::~ d escn iJo~ S ós, n üo l"1dem ns ( [o nlinúcl) 8m ~- ista des ta < ":t ·, t:tg-c n ~, a o . cn :si;)o 0 l.J:1s t:tn te up==----..~ p •i l'fJUC qu e ; gntlos, c Jill ,;:; p ll rt u lr ·t p :tl';\ q n·· r-c ··x.ijn. . d u_·onc1uz_on1 os nl o_n1nu8~J'~It·s C' ucar ,.,. _ m crn( 1n1 g- ,,-,, r n,> !"· r .\.g" I 1:1 mic 1l.! lll C'nt,)S f]llt! p ''oue, ll;( >I r" a pratica de nnutos a- l it· ntr a se n~ h l hm<; r cA ! in~u:1 da mu lhP I' é cs- 1' 0 J ,· rA (,btur, brt;v.:, um gru m ~s.·.l· l c >" l · ·s~. ~:--. 111 L; 1n _ 1th,Jt':\ nH·nt·l : ~to::; que jnfl.ueln mor- un h:o ~ , pu~ < · li~, t on:>c- pada q 11c nunc:1 enfe rruja. pG csco l:1 r ? ~
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Não d evemos, de maneira alg uma, deixar que es ta idéa n ão se torne uma realid ade, es ta que ha muito tempo aca':mta aF. aspiraçõts jus tas da população agudense. VamO!l, portanto, aproveitar a bôa ·v ontade, que acaba de demonstrar o governo, consul· tando ao illustre inspector municipal, sobre a crcaçiio de mais 4 cadeiras, 2 de cada sexo, nesta cidade . Estll consulta evid ~:ncia perfeitamente que o fim d o governo é vêr todas escolas, desta cidade, fun ccionand o para depois annexa l-as ao grupo. Mas, comG poderemo!.' tel118 funccionando regularm ente, si parte da p opulação escolar aqui é rebelde á inatrucção? ! Sem duvida qne é necesi!aria. a deer~taçâo da obrig atoriedade do ensino tanto quantJ necessario no!< é o ar que respiramos ! Sendo por este meio que poderemos obter um grupo t'IColar, cvmpete a Cama ra llunieipal tomar a peito es ta causa tão santa; a ir.strueção, decretando o ensitw obriga torio, que é de muita vantagen• e de optimos resultad os. ~6-9-906
H.
A creanga na escola
Yimento rapido, J e , v ib ra- l ffri_m~u to. J?ias c dia:<, l on - ~ ~OJi•o<•!iiõte d o Urn zii _\ s illw,.; T..~iv~u-e:; c algun -= ções aladas, não p oue estar · gu tss m10sd ws,,.;o ntem s~ S<'U " . • ponto:; da O..:oauia são f durante um dia inteiro os- e ffoitos, sen coHtact o, o tu Rcal t sou-s~ no d t>l 27 d o x.~ mp lvs Lypico:s da oscilla tupidameute constrangid a do n o:; sá,e ao COll tra rio d o co~-rel~tl) a 111 '1 ug urn9i't ·J fi o çào al ~erna. d e s ubir e descer. numa pos ição besGia.l e mo- que intentamos; q naud o, po- pn mct ro_ t recho d,\ 1!n hP. ~H a tempos, no J apão honn~ ~ti ca. r é m, a fortuna. ou a tra n- do Braztl , Cll lll 1\ 1158 1 9 _trn cu~ vc nm terremot o e m· que ,,P obres flores ! Dobrl\.m- q nillidade cp:er nos sorl' ir, 00 e~ mo. S!'. dr P rcsl ~ e nte osc illação for d o L est.e palhQ a espinha sobre um li- eil-o que chega, mais prom- do Estad o, L_<~ttro Mül ler, ra. O~ste com consecnt.i v t;vro arido secco, a.bstracto, . p t.amente t1. t-omar o lnga r mi r. Ist ro d a v w~ão , Carl o_s a baixamento do- solo~ Na~ amolecem-n'as com o re- da d esej avol companheira, o Bntelh·1 , sncrc t:~ no da A g n- costas d a Amer rca, quer a.~< p ou so forçado, e quando balsamo preciso para su p- c_t~ltu_m , d t·. I t\Ula Sou-za~ or ientaes q uer as occ id en~ s orunolentas e c.ansa.das, le- port-ar os amargores da vi- ( ll1C tn a to Br~tga , A lvar:> de to1es a oseitlaçào telnrica ern•v anta m n. vista. do liv ro que d a , o soffrimen to com todfl C,n v,, lh'). C,u·los Gn rCia 0 no sen t ido de elevarem-sf.:. não ent~nd em para e$p rei- as agr uJ·as, com t od as as d o- di vc rsxs outJ·,1s pessO!l ó' grn- nas costas brasileiras e at·tarem p ela. janella. uma nes- cepyOes d esta-sendo as illu- d as do 11 05 "" 0 E s tad o. gentinas e nas margead~' ga d o céu,~ncontra d eante soes, ma t a udo o engano. UuiO comboio que co nduzia pel os andes era d e descida Era corrente que a cid:l o seu olhar humidec ido e co meio de u m animo forte a commi ti va pHssou po1· est ern o o olhar dogmat ivo d e e i mpassível não ser subj u- ta cirl:lcie as 9-20 d:l ma- de d e Va l paraiso, na pro um professor pedante. gad o por e:;se deslea l com- 11 h ll, ::gua rd a nd o n 8 u a g ressã.o constante d e a baiV amos ! d eixae correr as panhei r o é termos confian- chC"gad., t 0 d 0 0 clemen- xamen to. em pouco t emp() cr eanças· Sature-as d e lltz. ça no - um dia de pois d o to offi cial, '; d ive rsos parti- v iria a ni velar-se com o Equilibrae-lhe o systema ou tro, espe1·ar sem d ese,;- cul arcs. ~l'p;ui rn m no mes- P acifico. Ahi nessas cos ta.:. muscular e o systema ner - porar , impa::;s i,-el mente con- mo comb,Ji o com destino a o- ma r tinha uma profu ndivoso. D ae- l hos fo rça , movi- fia.d «tmento na. - Esper~n ça . Bau rú, os s rs. c-o ronel D el- .dade d e 2 2linhas marit.ima $ me nto, harmon ia c sob1enn o fi e Oli vcit·n MachAdo e actualme nte está com a ludo a liberdade. R. p r~s ti:gioso chefe p olítico lo- de 32: linha s m arít imas. E s cal c- 0 01'· Jo~> quim . Celli-- te facto deu-se em conseU ma crea.nça não é u m ven tre, e uma a ve. Quore is TREZ··· POR Vf.Z d oni o, ill ustr .. d o advogl\do :quencia- do-& ult imas torre m od elar 11. escola ? Não cod t>stn . CO m»rcH. . ·_motos, o- que vem provar pieis o claust.r o, imit o.e o --. D etx..)u de Sf1 rcaltsa ra ma- ;clarMUente quo a crosta terninho. Um amigo no:.;so que tem lllfestnção de :1 preço q ae se ·r sstre oscilla e neste cas<> E' por isso q ue a s cr ean- hor ror aos erros da or tc•gr:.<.- prt)j ectava fazer na chegadl4 esta. foi para bai x o poremças q nande sahem da aula phia, parou Iw n tem a pon a do tre ·•1 Á el"t>~ e-idade, devi - ·para. criado d o mar, ~a. quantêm uma. alegria vibrante, ele uma taberna, onde um d<> a nA o te r mos Ullll\ b~tnda :tidade de 10 linha.s mari- rad iosa, allucinada, gritaw, pintor corueyára. o so.;uiut v. d e musi ~a pa r,, ab1·il~w ntar o ,timas~ saltam, trepa m ás 1\rvores, letreiro :-lflxca'>,. E logl) neto, pv1s, 11 lncnl, t lllha se· . ronbnm os ninhos, apedre- sem poder cont.er -se: guino p}u·a 131\urú: nfim de : j am os cà$s, correm , desapO' mestre, faz favor . . . tomar partf1 nos festej os. Cauq•o• ~yre• par ecem, vôam corno um •Iscas• nà.o se escreve :::.~---Este t ·d d llcs cnrJ·iluanento8 ·c v~_nes a ~~ a e? tsr •. Pa ssnro quí) fu ~in da g aiola. si:n. . . · · Vôam sim: o a alcgriu tem . Dom dt~ la . e a, a._c :Yle o D d. d . .~ r s d..yres ,.. JlWen· pm ·OI' a7.3 S. pmt.or, sah .sfc~tto e t ll fl >l ll1lleU-Se n O la 26 O~ pau .t.ta.. E ' a nat.m·o:>za qn e pro j do B em d izi11 ~:: u ! Ma:; ol- c o rre nt8, pruxim.o a esVur~s e m p oder d e u m tcst.a. lc:s cá. tanto t.ei rn:n"<tm, t.au - ta c idade o desca.rrila.- s Jeu anugo- n.rn peqiuenl~ q tdla. . . • _ • ·<1!"0 repr~senta-Rl o 1 n rA oat ur c.,za ! Palavr~tS.nu - . ~o t.enna ra m, '1 11 "" - • • [mento da • macbma qne . d 1· t E' b0 1. .0 6 0 ·' ---P ois v · • . .< • • pays&g e m, um os u t tmo,: a. " ~ m_u nu~. . . . · ~.cc e <i·' e t em conduzw, O combOIO de trabalhos d o talentos d's ·Fora della nao ha scnenclll : aza.o. . . , ~ 1 01 n·em r eligião. -\Juito o lH"iga d o a. ,. _ passagmros de Bauru. p~1lo do. saudosQoA lmetda Jub Quando o h omem n. de>' · cxa.. V e n jà e mendu r . .. O motivo. segundo nos m oEr; · ·(,•c, 0 ua n,1o o tHn-;::o mtonnara · ~ prezou fiez-so a. n01·t-c dn -\ ' t at m fi01· uma pe- d • roa.1mente d um t ra alho hist.or ia- a cdado m(),Jia . ami g•)Vlll ta.va.d;l r»t-n r t içãe d r \ colocada em cima t e va.1oi, q ue {}monhst~a pa· 1t · l' I ' · ' '· entemente os con eClmenA I llZ t.o rn o tH:;e penum . fOI· H' I' r) (> retr o. ~eH llJ_..::l d OS t rilhOS p r OX i In O á t OS a vocação e g osto d o br n.; o p en::o a mc11to >On ho. t(l, eslava eme 11da dv. D ,z t;l ' . . ' F oi 0 eclipse d~ alma: >ts::.im: • h~.;lta:-». <:h a Ye do yn·aclo r. sr. ~ampos para a bella. art~ en t r e ell!\ e D eua le vant-ou,. F e lizme nte só a ma- d a.J.mt.1_1;~; se o terror, fech ou-se o cs"' "' c: hi n a sah i u fór a d o fil • 8 • Ja e:'\recentLef!len~e, -- V ou fit:~•! r -ll w :-. hHrlJ t uma expostçuo em Jrnetr ~ pirito e ~bri n -se o cla u :;tro. Clllll a ll H val h ·~ qn t• cN t' in :1 tr ilh o~• e em lvcal s e n1 t en d o o b t"d · '_ 1 o dA 1mpreusp
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Eu sinto uma t r isteza im m ensa quando v~jo a s grades de uma cadeia, ou as portas de uma escol& p ortugneza. Dois carcer es. Um • cor olla.rio d o outro : P ignorancia produz o cr ime; a nossa. escola pro d uz a cadeia. Os povos tem um cor ação : é a esc ola. B ôa. escola, bôa saude. Pol' isso P ortugal é anemico; nasceu a oitocentos annos e não sabe ler, s oletra . ~l àt.h usa lem estuda o alphabeto. S i não fosse t riste ser ia r id í~ culo. T rabalhemos. A longar a P or mai:;; 'Jile n. gcn r ~: escola, é diminuir o car cer e. qneirn. :;ct i t npn~ . . i \·t• l, ÍJ I · Quer eis garan tir o d irei- :sun s i vei a t é , .~ ,. i.-b . ll <h to, a paz, a ci v ilisação ? apre:sont a e m c·c tto::; di<1,; i~ Prend ei os esp íritos na l izm en tc, um <Jll O d e a ma r jaula d a verda d e. g or , dissabor es ama rgo:::, t o rQuer e is a fa mília e ns ina.e t.uraçOes, qne n animo ma i::: !l. moral. Quereis a r ei igi:lo ? in ra ig ave l. m11 is fi r me. c:0d e ensi nae a fé. Quereis pr o- ao p eso d as agr nr as em ,.:e b ida de ? cusinae a j us tiça. q uere nd o scisma r , nm llliQuereis suprimir o car cere ? n n to apenas, nas d or es q ue Mettei-lhe dentro a escola . so:ffrem os ao t er m os notic ia A ' noi te ill uminam -se a s d e q ue nm d es;,st.t e se nos ruas por causa d os lad rõ es. o:ffer ec•l, bo te pal mas cn1 Quer eis segnranca ? A c- nossas po rtas, c !--•· :\ ITh n <'cend ei os espíritos e apa- te d e porta. a. d ent r o conv igai o~ cand iei!·os. Menos ver um pouco com qn em ha _en:IOVlas e mats augmen- ãc t er m om en tos de ve rrlatos. E' para os d ed ica dos d eira d esolação. O com pa um qua dr o d olor oso o ver nheiro d e casa, o por tad or as cr eanças durante seis ho- d o i nfo rt un io, o mensage ir as na escola, sentadas, im - ro d o dissab or custa mui to becis. A creança cujo o rga- abrir d e mào de nossa comnismo physico e m oral r e- pan hia s i pat·a iss o não omq ner im pe ri osamen te, a agi prc~armo:; já quasi desan itaç.ão; CUJ? sa ~ guc e aspe- l.i ~ l os n ma fortalcsa do ani 1·o vivaz mqu teto, p ct ulan- I u .J preciso para espcli r o -" . te·' a creuu ça q uo e Ler ta tão :.upor tnno mOJisageiro, ' . . d ,1 1• u1cg!"H\ v1rgem, e mo- irmão gemeo da vi da - - o so-
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!!;l- Rei D .Ju:i •> VI, diti;l nm b:nb~.: i ro :; um ~ u u f re-
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cidade os
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A'c, d e 7. h o ras d a ma- fruucos e m erecidos elogios; nh ã c-h ego u ú esta cida- e pret.end e, até o fim elo an-
de U 1ll t re m de socco rr o,· c::;tr, ao aproxima.r olitos - P11 ry nc di<J t";t $(• 11 lt n r ? SC da ma.clJ ina desca.rri- l' I•·J r v "•) l <: lll l7 r n t"'tll e Inda, talvez p oT sea.cha r do qn :u:to 11 qncl lc llll>ll.1reh:l cl l in ha co mLalida., des-
n ora!:: rir uma ex posiyãO na cnpit.nl , o nd e snb met.tcní. á. · · c1o.:; mest res 6O· fi U ~t cntJC:\ o) dros de mo ti vos va rios. Fa7.emoo voto:; para q u·~ o illnstre moyo a lennce do :so {fr~ u na vid11. ca r r i]ou tambe m . governo ào nosso E stad o r. * prot ecção e aux ilio para con'1' ~: Em pou cas h o r as es- tinua r seus estudos n a Euro1 Nu m u ,ti lc .· t asa. t u t.o l e m ord em, e pa, sa tisfazendo assim o seu O d vnu d:t c:~sa: E u t:io ~l !; q u a t l' 0 da tar- sonho d oirad o e o nosso ma i~· rt~1o danc;n ? .1 .1 • el e S0Q"n ia d ' aqu i 0 trem , aruen te o es eJ O. O con• i,l:.J dv : Nüo uo nh e~ t; o as sc11horns._ fica n do <L l inha desem 0 donn d a c a >::l : Ot':l cs- pedi da . F az a nnos hoj e a g e n sa! (D e:.npp:uece e volt!\ com til e graciosa Branca , U!ll:t fi ,t!O H fJd •) bn1<;0 ). :\ qu i ~111 nm pa r. O l!ilt>sH a ç àu tio !!iO!o dilecta filha do nosso. b •lltl\; 111
A <·~t.\.bi 1idade a.p par e n te rb (; l"• t~ t:l t01TCsLr e induz á. (-r.::nr; n .lu t pte esta é in tc ir l tnr• '1 p fixfl o n~w se d es:,)(·.a [1<11"'1 ri irccl:no a lgn ma. <'vllll>lt: to enga no. A pc·,:;u d :1 sLa g ra nde rcs:st ,.o~,<.t lu .li v ia n. p u r ~c soLtl.l tln 1t>r;·n f,l (: il la em l oComp letou b on t ~nl o >t.:t: J a.:--: n.s ~lirc-~;t:(H ~ . :2. · a nno c! •> ex i::-te1. ·ia r P ctra " J! O;.,, . para o :,: ui, AnnandL, dilt.:, ·to fii'u \:v lest:.! L' o.s!•.', .t m. cima e 1 cli roctor d ~::ot a folha. para Gaixo. O co n vid,,do (baixo 110 dorltt casa : ) E' htl ll't' lllla. O d ono d:t C1\S fl (b:•i :~: 0 1\ <) cvn vidad 0 : ) D cscnl f''' : nil.o pu dc i mt~ingi l a :t ou r ·o : é minha ntttl lw r. ! ~~~--- - - - - - - --ll t)
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perigo.
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Luiz Gonzaga.
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P arabe ns . c Co1~1..eio
d e lhnté ,..
Receb emo:-~ o prime iro n _ d este no vo coll o~a q no in i ciou a sna l'~l b l ica.;ã.o e m I b:J.t é, estay<io rb \Tis :n n 1 c d o P i nhc1l. Ao novo pa lladino d c'lc jam os l ong a vida.
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cguaes; a pnmcir~1 l em 3 r de Dezem bru ~Lo/ anno corre lltc e a se<ILJJ1 d a~ t1ltim,1 GO di.ts ~k!1ois T oledo Piza. de entregue a obra. Escrivão -- .M>ljo r· Gaspari7· · A C,Jmdra n:?"o se n o Quadros . do de São Pau-Io, obriga ~h.:ceitár a propu~ Dia 22.-Entrou em julFaço saber a todos ta mais v;mujos;t c rcst:roo·umeuto Salathiel F erreira quanto interessa r possa va-sc o direito de re.:uL opeõ, s~nd o defendid o pP-Io que ad1 <l-Se :~be rta a co n- zar roJas. ch·. Gabriel Roeh<'. Foi ab· .JuJ•y
Lencóes
Dr. :Manoel Octl\vio Pereira Souza. Promotor-- Dr . Aristides
_ .:__ O Coronel Vir ailio Roclu, Intend ente o dJ Camar,1 Municip:d desta cidade de Lençóes' Esta-
P1·esidente -
Direito appellon da s entença. Dia 24- Foram jnlg11dos 1\Iario Geraldo e Luiz Pereira, o primeiro foi absolvido e o segundo con demnado a
de prisão,
de Outubro prox imo lu- caJo n\c::S. l'?!ulo dos .Aturo e dtvem estar Ja- guJos)), c I.. ) Utr:Js decgu:d ta~bs c ~ssignad:1s ~obre tbe or p.tr:l sere:n :< fi :~:•dos uma est:J. mptnu est1Jo~1 l e m lu g:m~s pnb!ico:-;. Sede mil reis. acuria d..1 Cunar:t .\tfu ni2.11 Dc\'cr:1~l <lS mes- cip:1 l de Lcn ,; ó.:.s, 20 d-: mas vir aC~ lllp :lllhàd :t s Sct~mb~~ de 1~06 . i:.u, do talào da Ca m ,l r ;l \lu-jJos~ d..: I o lt:~lo C.:s~r, ~e nicip:1l, co:JI[Hübólti\·l) d ~ cret<~ric d:1 Canura. o es-
Nasch ueoto Acha-se em festa o hn· tlo 11osso 11migo J oaquim Cardia J unior, pelo nascim ento de mais um rapagão. Aos progenitores os nossos parabens.
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---~-1~cr o propo nc1n<.: . P:igo o l a~:,·i . . ._ "Corréio d e IJotn- j11npus10 da p ro k .;!>:lv d~ IntenJ . .: llte - V1 rgJ/u 1 catú " r 1ptdreiro, c de l~ <ttLt d ev~ r i f<,rcht. Completou o seu 5: an- · a Cam:l,r:l c m:ns d<> r~(.l- i ------no de ex istcn~.:icl cst.e coilc- bD d:t Cu lkctu na.\ luntcl- ' :\.. ·. GL.·. D . ) Gl\.·. ga que se publica em B::>tn- pal relati vo ao dcposit , 1 .-\I{C.fl: . U~ . · . catú. de õOO~OOO quinhcnto:; 1 r O' . ;~., \{ · qu :111t1-a cst.t que -'- I. · HdfO.I.\ D d . J A o scn d 1·r"cto· "' r ctlVI·a - n11·1 rus, mos um am ploxo peto. íi.lns- g.Jrantiní. ,i ab<.:rrur.l da DELLO tosa data.. j) I ~·~\ t:S p:. pro l'rsr.1 c tluc fi-:~n.i -.: (> c n rtIClll to mo cauçlo . .!<_, c:mprcitci- \l c-; t. ·. C<Jilvi...lu t 1) ,!uo.; us Angl u b o ro cuj :l propost.l tur :11:- i:rr. ·. r:~ p 1!'.1 u:u 1 s..:s. ·. ceit:l, senJ o que cst:1 cau- C'\pc..: ;.ll d(; íin.1 nç 1s . Falleceu no <lia. 24 C:lO Sera !eV:1 ntad:t 11:1 Clll:sp~r.!-\-1..; (l C Jl!lj> l f~tlo corrent e, victimado por uma anglna., o me- trega d:1 cmprc iuJ:~ , qu-. (.illlclll•>,k t•Jdus. , nino J osé Bento, filho ando turc m -:u,nprid.l'> as 1 _ u .·. k :\gu J,;_:;, 2_~ Lk do sr. dr. Fabio G-uima - condições do c <'lltr'.tt o. I ~~ctcm h·v Jc: 1:JÜ .J. L:.. V. 3." O lkposito de qu)1 S..:cr...:t. ·. t'\J. ·. I 'àeS. 1 nh entos mil rc1s 1) o.i-""· · ~,,·1 ! ("Lv eu'IL · ll. 101 · e~ l v, ~- . ;'1. ·. Aos desolados paês o ser fc:ito em liinbc;ru dU .,Q São Paul o d os Agnpor um titul o d\: at:cc lt\: An nunclos dos>) envia sentidos pe- do contr.1t:mt..: c Clhloszames. sado po r pcs.:o.t illon'-!.1, {; ==--==-== .
I()
....
re~eb ~H' u~
FERRO
u re 1s. do. L" As proposta se r:to . 1.::, p .1 r<t qu-: chegue ao O Juiz encerrou os ~raba entregues na , Sccrct.H i.t conhccim.:nto \lus int~-: lhos agrl\decendo a todos o dc1 ( amara, at~ as onze rc:ss tJJs, mandc1 c~peJn! valioso conct<I'RO pr•es tlld O á horas Jo dia 20 do n11·z o presente pnr:1 ser pu bli- ' .Justiça.
.
Acaba de
J:t"1E .aREI1-~0S
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O dr·. Gabriel Rochn como <ldvogado de Lniz Pereil'n, appellou da senten<;ll para o Tribunal de Justiça do Esta- segmnt<::s:
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ltOS SRS.
8. · O serviço est:1 or- sorlilnento de constr;.tçcào do editicio çado em 4;600 ~000 para o .Ybtaduuro ~1uni- quatro co ntos 1.! scisce ncipal, durante o praso l!e tos mil réis. 30 dias, co ntados J? Ji:t , 9· ·A pLmt:1 e o:-ç,tmento l 20 do corrente e a fmdar a·_ha ."c a J1sposlçio d o<~ 1 no dia 20 do mez pro- cc nco rrcn tcs da Secretaximo fucti.iru. n ,! d :1 Ca lll:H.L tb meio ~ í\~ condicõcs S:iu asl •.! :,t _ a~ 1 hu r.l:>, dos dus ~,1 ceGo~
s0lvido, porém o dr. Juiz de currencia publica pclr:t
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Ja a-1
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E NGENHARI A
d . .JfA~OML DO PAJL\ I/::l;
Est. d e S. Paulo f
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Bfn,beiro e cabe]lüirei.ro O l'~'~·p rit'tHri t1 àelõtú IH m nl on(;alo l::tabc l• c·; meuto ru:~b<.: dl:tllH;d u,... " d0 1llicíli.J.
. d e b 1' l -n-et C:'f! a.e , A genc1a
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stmprc bi!bctl'S de v~r i :1s l o:.c r i~ts; in..:urnl· ind ..-sc de k\';;r a li~ta ,1 c.lS J d0s treguezes.
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Corn po!ita de O 1 c o pt-r'> (:.: f.~.:1 ..1o de 1·.. ~ . . . ~:.~u {t.~ l\ .)tUega,, CC!:l 1
I-1y1)o~:;·'-""::::_,hitos de ~:--.1 c
St)da. ;~, t-t CtL~a n ·a is raj.:ids n;!li·; perl!Jélth!i!te
c m:!is p c-siü,•a ch
Z':MtSh e~;tt~"!'1l1iiil.:.,~-:! &t à t;,:, .Ci}!U ma~:.;
f.<<:o
C~.lCit -.::~r"lt l-~5 ?.! U., '~e-L:"-\:Z.:t,
de"t-iá~)
3; (ill S O IJt:Gl·:
g ne ua mulil8J' comt€rn mn:.:: ~g-cn e menc·H i· ·. ''?-:lo~i1ld. o n.:.e ::!o.; !JüiJstan(!ia. min .:~raJ
AGUIJO S
qt~a
o i2o !wruem. À Emulbão deScottéo
. ..
por exoollencia; o purtficn, o n utre, o onr!qacco; restitue a o CO!"i\O as ®rnes e a-s torças, e d á ao rosto ao 6)r ros~•da <la lHia sau<'! o. E' o reconstituinte mais poderoso e mats efficaz, tanto para a criançtl qne vae a eseo~ ~omo para e. mâe qne ertn. Muito superior a todos os vinhos tonteos, pilulas e prt>J>~rções dejerro que se rooomruendaru. os quaes ennegrecem os dentes; eniermtlm o c.stomago; cawaro. eonstipaçâo e niio curam a .Anemia.
ERNESTO DIAS
Nossa ma.1-ca àa fab~cS!. rept•esen.. tada. po:r um u h o:mexn !evtMldo (a.s costas um iff"andeba.calha~ en":' contra.r'ãaherTuá. àos lnvoltÕl"fos de papel cô~ salmão que envolvem os frasoo" da Emulsão de Beot.t Legi~ t.ima. Emulsões que cat..e f.Jem d'esta. marca devem recus::?:. :r--se como p ro .. dnctoo infet.-iol"es que não têm:n. mais
•
semelhança com a Emtd~ão d~ ~~ott Legitima que a que té:tt:.. elD.t X"o um.~;,.:~, Y:a oed't'.. bô~
e out:JFa falsa. A empeoram.
~o e c.c~~~ C!l&,.3'~.
E SPECIA LfSTA E:\f j
SCOTT & BOVJNE, Cnimicosg NOVA YORK
I t~mi)C!'<'.
!·' ro mptid:lo:.e pcrkiç~o nus tr:tb.1lhos
--n--
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l i'OIC :B~S
.::le:-<!11 d lk .J:n faz-~e torto 0 qnlll q ne r t t·nh ·:lho ;í.:oece1·11Cll! e íl ~ i\ \ \1,_ Os' ~'"· L:l\ nu.lores c C;Olli UJ t>Je ia llt <'S el:eou tra râo um bom sort im0 . to d a .~ 11i:w1.H i: s foices de nyo 1efiua do, garanti da o folbo ou mollc 1. 1
As ü .ti ltações
PADARIA CENTR.AL
J!""ERRA.RIA
• E8TRELLA no SERTAO
I1 ~ISEN ANDO DE PA UL.A t\ BBJS UI DE
Ernes to
0 1u .lou - ~c
•..,.
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lrt:n tc_a · ·1s ·t J ., r c sé " n to n 10 . 1. 1 L~.'" l l '"' , '· •. t~;>.~ll! !l"'"t ·~ ~ Jr?rA R~ ,-..1?!_ fB-11"" ~(':_~1 T ~m sempre bIS?outos, uo adu. nlu.t~, p:lo m .i - u uedc:s, rLu ,L ~L1io, . .,l!t,.. ~:1!.~1 H l''& v' -x..c'i.. ü.l ·. r H.\..;,-' v·J.:."\ k..,;>..;, v 1 3 1 moso , 1dcm de cerveJ~- cl oceR, rel_n.1ç·n dos, C"ar,, - ;_,1rgo T ira.kilt•. '· ·Paris Brescíani Bu'TU( AT U" m ellos, bolachas d o drversa~; qunhdn<lct). pão l1t . Espera a c onct1 : ren~ ia lot, et c . ~los seus l'i. u nh rosns ire~ Q,ta of.tieinn nprom t·f u-,1.3 h.mn 1o:-:. rrrl1 ~>. u ·pl'l Incumbe-se de aprnm ptar tlualclllCl' 8lll<:Om- •'LI '/ ·.: r r <l l)l ''ttutdO ,;,_;r <:hn\u::<, c:rur.l'"tl; l~(l'"• l!JLl' s ( ~ ll'ê1h·.dl ':-< c..:r n•·(n!t"i'_'·,. ' 1. t 1sa • d o ou casamento ,, l ..l. >l ._ I )' m en CJt<:t. para uap ·<) a · ,,t:.t r.rlc·. ••t· <~~. talll 1:e1:1 l r,t," ., s •':tn ~:• .!t~>~ l'~'\•'•" ,., m . . . · nut11U<\ e ~.r;1 ran t 11 L1 . ,. . • • Res1denC1a do Sr Lil\DO f PJIO PELLl·~- r . _ -~ . ..~<:~.d,\~, soh:l1a". pPrhr·, j:11:u.·t~, e. c:. 1 GRTNE. · ~ pcrki ~:Jo c·n seus li a- 1 !3ruvid nL:c.:, 1 ~. . tL'c:t~ú·· l' lllet;v; reduzido~. b:~ lh os. DEPOSI'rO -- ·- • ~<.:xt•.c~d·n p{.·~·~@ ru•wa na.ohiJjall Yuri,\1\.o l' 1t'lit1 01 t~· d~ (·Hl-\ , Rua 13 <:(. 'illnio "·.n t l n::;. --- cs , ,.. I· t. I . ""l do a, E !'('ll!"(';.f•Jl,illde do SJ'. n~·t"'sci ani, nes ta. i•l:•f e, o H. í.'lll
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