Spa 31 01 1909

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DIRECTOR-PROPlUETARIO. .J USTINO DOS SANTOS

ANNO VI

li

'J' YPOGR..\PHJA E Rl~DA CÇÃO

!\

RIJA 13 DE MAlO

~o SÃo PAuLo nos A ouoos»

E dil(tes, lú .Jw 200 1•eis Num ero avulso :!00 réis.

Pnblicações pagas aclictntadnme11 te.

1'elep!tone n. 7 Cctixa do correio n. 33 ~

de

Agudos. 3I de J aneiro da 1909

Agncio~ os ~Ot; i o~

MEU .AMOR

p o r mm l!a con ta-

men to das affecções pulmodiz o seguinte : cAtt csto que tenho empregado em minha clínica com excf'll entes resultados, a Em u h<ão do Scott, no tratflm eJ.to das affeções pulmo-

Inares,

1\Ieu amor, tal como um fio de agua que nasce na grota, e segue oxLensa derrota, e morre á beira de um rjo, meu amor nasceu no fu ndo do peito e vae de roldão. Ai, coração, q uem é que sabe o que te aguarda neste mundo ?

I Ij

na •·es» .

Telephone em Boreby J i se acha funcc io-

n ando ri linha de Bore. ) by, com ligação para a · fazenclu do sr. Cel. A n: tonio .JO!';é L e ite.

De aspe1·as pedras batido ou caindo das alturas, ribeiro g ue te amarguras, vaes de gemido em gemido ! Haramente a alacridade, e sempre a dor, a sombra escura, o rumor de quem vae a chorar um pranto de saudade.

Eleição Federal Foram eleitos h ontem neste tn1111ic:ipi0 os cant lidatos 3 rleputaçào fPdPraL obt end o vo tos os cidaditos :;;eguiut ,·;-;: Doutores ,J\Jsé Cardo,;o de 1dmeida, 28ô ~ ,J :\f ogneim J agu!.u·ibe, ' 283; ( 'nndido }1ot ta, ll'<.'r1reinl Br;1p;u c Gnleào Carva jlhal , 220 na da url' ; ,Jcsuiuo CardMo. 100 ; Carlos Ü <'ll"· c ia, 20 ; Ce!. J osé Piedatle, IJ.õ e }J., •.,, inl. Silva, lO. Os tn•balh os correram na mai or ordem, haYendo <·ompl eta flbstençào da i;•r.:a publica .

Nunca vim do seu semblante com a impressão de um sorr·iso. E ' kio perto o paraiso c tão distante! Amei-a em dia aziago ... Um amor assim não teve estrella, ai de mim ! que o g uiasse, a luzir, na estrada d e San-Tl1iago.

l Me

I

Meu amor a breve praso vae apagar ... Andou tão longe a sonhar, e ha de, por fim , mo n er junto do seu descaso. E ' mesmo tal como mn fi o de agua q ue nasce na grota, e segue extensa derrota, e morre á beira de um rio...

Collega.

Recobemos o n. 2 d0 ALFREDO PENNA. D o ura de n se)) n] e JI « () ~~~.....,.._,~ ~-~~ 1Dourndo, que se puhli. . . ' ca !=lob a proprjedad e e -Niio vn t lhls•m c!<> um mannhil!' ele !o;llOr quf' 111<' d. salt o, aos roncos iremos co e~corriam ftic~ <lbaixo <' c1nc tr ecção do sr. Mann el lhenrlo ,.,., rpclea "... I qeu!'i me JI<Hec·it. St'rem de A r a nbél Cardoso . - E u.;n dE-vemos percler I lag rimns r E'Ias icléll::: qne D esejamos lhe vida

I

de_todo;~fêporqne. m~i~ di f.j l hepreoccupuv<lmoe~l~il·Jt·o. longa_

1

fictl ~c torna armnj <\'' os UR. REMANA. meior:; d<> rege11 craçào. '···-~~~~~~ · - P ois :-:im e c·Jmo descar Regressos Notas de consign;.Jç·ão. frO irei mai~ esta vez... Ja se acham e n t r e nesta typ. - R~tA. bom, snffra/)'ueo~. n 6 s os n o!'180S n m1g0R · r est ou ciisposto a subscrever - Crê,; Rinda na fel icidAde 0 s r s. Prof. H('a r ;\•laeha· a c ba.pa d o go-rerno. politi cafl. boccfl. das urr.as.? - -1'er.s fe ainda nA. rege-Creio. Aq uell o que a. ti- do e ~::elo P enna. ~""~--~ neraçào dos po lít icos? ver que procure cahir-me no - Sim , porque a politic:1. gotto... Escclas xr.r é um labyrint h:> de Ctllni- It est plt~S ctisá qn'mt Com regu la r nunw r o no RIO foram mnnda,f Q<;, nho,; e~ttal bo · c nem se'll pre chamea_u P. asse pcw le trott d ealumnos,.l·a f"e é1Cha D1 na sernana q ue t~rmum. du•s nav1.. ~ carregados 0 I1omem, J'mtco qtHl q uer ser rl'un cnglHll e... . func c ionan do as r.sco l a~ de bno~ou;;. p'm t\rgcntina forte, podc acertar, embora - Nào hadesorta ntonf:slm. bl' i .d d cmbuiclo Uf: ide::ts bOa3 t' pa · - Estou SR.t.i!>feito por lt· pu ICas c est a ('] a e . E" cxqui,ito. exlrao odi~a~ir. trictica:<. g ora ; a C!I IIÍcu ia. està ver &St1S • a. aquelle povo po~te1lo ' -A nossa confiança cega. da.deiramente ~uffocllllt t:'. . Affecções pulmonares nunca \'I genio tio ' ' :trio; úve n'um eterno su<mt_,. Oll s imnl:Hia em nos;.os ho- Pois e f\S!>Íin, n,; l1l'IHlS _., ' Uni?. dedara.,:éi.o feila men s P?-blicos precisa de um dirão amanhan, quR.! a mi- pofo •uuito dist.incto JJlt·d i..:o t·onlr~ o Lrazit tcrn cai }in'"' pa rade1ro. nhagen uina von tade. Nit;anor Ferrei1a,d.L l>a!:ia, que p r o'<·ca Jrm lqtdtos •. - .0 regimem (: c.lu rl emo· Despedi-me prazent~iro e :::obre os tn<tgnifico~ re~nlta- ~-:· •li~ " ."'"n"r b:>nann ... c rac1a c está em ti fazel-os 0 Zé, pnxanclo de um lenço· dos obtidos com o uso da · somos 110" v~ m uoquuu.s. bons. rapé, com ~lle sugava as ca- Emulsão de Scott m· traia ~ BILBÁO

If9ulhas

1oaqUtm de Ca r"•p()5 . J

Duas horas com

Guerra Junq,ueiro Sna ida ao Bmsil

A

:

para uma reu nião hoje, á:< 7 horas da tardo. n'> edifi cio d!t Cama:·a Municipal, a. fi m d t: e 111 po"::o<Jr H Ji rc- verno. h ~-os à.s d u:r.iru>, i nctoria e m0:-:a elei tas 1111 cita.ndo-mc ao ,·ot o li vre e sem peu~ . se,:sào an t er ÍO l' . - l\Ias quae~ o que preft~res rli~tingnil- os . por ~nas Gnnrdu. Not•turnn do eonuncrcio "i rtuc!es polit it·a::- e (·onvic:O abaixo assignado ('Oes a n aigacla,;, chei•JS de ex-procurado r da cxtin- :;erviços no rf'gi mPm e di· gno~ de tua. ueuern('J'('I1eia ? cta g u a rda n octurna elo -A' falar a ,·crdadc, en commercio, convi da a Ire l es cleux ... todos os contribuintes a -Son cocw· balance? -Sinto-me propeu:?o aos virem examina r aô cun ta:::; e m s ua r ezid e n c ia. da cbapa,qucconta nm novo, de ri gid:t tempe1·a. e on de 1 Agudos , 28 de Janei- ha ~ lgu ns l)Ue me não deúlro de 1909. Ju à iram . . re I egas para p Ia](lsé Celirlonio Netto. Ent ao no ínl<•ri or· os ext1·as? Ril<'A -- P odE> pi lharem-:::o s<>rA. r ifa de O'l'ammofo- \'idos c anq.1iar o bom t'ane extrahir-~· ha - 2."' m:nbo... . :D . • 1 : d e Fevereiro- :Uas ";'l trc ell_e~. uvle· eu a o peudent.f>s, ha c.,pm tos q ue com a. cen tena. do 1. se rec<'mmPnclRm o sincep r e rnio da. l oteria de S. rarnente p rntegiclu~... f a ulo. - Ainci..t t•sta \·ez, como o Os bilhe t es n ão pao·qs marinueu·o gt~e ca minha so. t . 0 dia 1 _. corre~ão Lre as enx.arctas, não ol han· a e . d o t-scarceus 1,em e!>colhos,

I

(BRASIL)

<'

concedes- me, hoje, a tna. prc>m :'ttida illtr:;rview, sol ici tada lm. já. dois :sóc:s? . . D t~ b0m g ra do. ca rissi mo r<.'daetor, apen!ls notart<>- hei 'l uc el la 1>ej o. breve, me:omo porque, com e~ t o uaJor bochorna l e eom esta fclbre de ves pera de eleições, sinLO n:< idl·Rs ~.t rop e llnrem ­ mc 11 0 Ct>rebro ... - As elciçOe:; fl'derues ... - · Promettcnt ~~r disp ut aci issi m a~ . purqne avultad is ... ímo é o numero de ca ndiàRf(l:-:. - E xtra - (;hapa? ·-· Não ~ó extra- chapa , alem dos da. chapa. do go-

-

E . m:S:to PAuLo

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-Men muito iiJn,.trl;}

A ssigncttw·<~, 71aga culia11Utd<h, l w wo JOjOOU

CvllVJCL•m·::<e

ll

c~~riss i mo amigo, Zé P o \ 'O

puolica- se aos domingos.

llo~pãt .-.~

\1

Hehllomadas

EXPEDIENTE

LEAL

UN IDADE DO SER

E' com a cle \-ida vot

nia que ranscre;em~s do nOSSO collega .J(}YYe/0 Paulistano, o brilhante artigo d e João do Rio, 11 Duas horas com Gu e r 0

ra .Junque iro .. , para qual ch amamos a att e nção dos l eitores.

I

I

-., -

1


,

Trabalhanu0

l0uas

h oras com 6 J

duas figuras bem portugue ·1 - 0 sr. Junqueiro, disse que f.d!ll' c p r<~ju~iCI\1' a sua zas na hospitalidade e no L ello. . justa fllln-1 . L'oUt!O tem po de t rato, para com pretender de Volte1- me. Deante de pois Richct d«va publicidacomo a Livraria. Chartlr~•:1 e mim, a e~frP.gar as mão:; de 1ís suas nxpaiencias ~ ,\ s u a icln no R o•as il hoje o ceutro do,; grandes com muito frio, estava um Então ..:omo cu mostmRse h]~ . 11~ escr iptores e a editora dfl-; homemzinho Tir.ha um ter algum CJ11hecimento das t . . ~17,: A UNIDADE DO SÊR <"-'- .( . dias o ma ion 8 mentalidade" da. gmnde sobret.urlo, um gor- scifonci:l:> occnlt>~s e do mo:-..,l'f' .,. ~··/: ~·~ "':~., l i ngn~ porlngnezfl, de~de ro e uma barba. fiuvi~l. Na vimento :\ct:t:d, .Junquoiro ~ v"''';, ~\_.\V;.,i'·,.~.. -Irá. ao Bmsil Guen·a Eça e .Juni}U<:'iro até Coelho faco accentuava-se n. .;n rva fez- m11 <\lgumns P~'•'gun tns "'-:.::;;.~ '\·~e brinho, fo i in- J unqueiro? Netto do uanz e brilllaYam d0is sob l'l~ O desenvolvi men to do Qu!tndo faz.in. e~!!a. perNa casa dos L~llo cnlt.i- olhito::; ironicam€'nle. L em espit·itismo no B··asil, e pozter pellado n'um a All'emanha. do se >\ di.;co rTer, J l!rum.:ts ve· C'..J dos. no:::sos ca1:· g unta nas· rodas intellectn- va - se cie resto o respeito brou-me sec:u 1o XV . '1 ~~ ognncia, I. . on- zes mes mo sem~ ouvir ss ~ tonos a rcsrel· aes de L isbea, nuncn. obti . elo grAnde poeta. Foi o d · has respostRR. Po 1· moP nha nma re~po:<ta toegura . res no tempo de Sh ~. a k-s m1u to do autor desta secção, Em compensaçãv cada ca- mais velho dos Lello. l]~lend1 ' peare, Spino:<a., o Shy lock. lllP.nto~ lllll ~urJ·iso de ironia que, em log a r de su b- assit. d espontanPamente, dt po1s e F · t 1 bl ]h . 1 b"lhà g nar- se ~"'lloi-m~me, sub- as- va e1ro sen Ja·se n? ever most rar- me 0 predio inda- 01 um ur 1 o con uso e 1\ egrava •> St)U sem a nte de Pntl"r ua'· sobre m1m uma ' desvairado. J ungueiro da e eu sentia· me preso ao co n~ signa va- se J e ·~r.éme série de aci bcdotas, que t.ogou :E 'á. J . va-me a impressão rle um versudor prestigioso. Oh! a Effectivamente rec:onhece das b~m frizavam o pasmo 0 -:;-' J ,.lU sr. unquelvelho israelita lendario, n~· ~onvers.n d_e J "Jnqueiro 1 To10 elle ser erro de palmatoria. • cieante da phal"e pbi-1 . , • fur.d o <J movuncnto occultista g eral porem,o amigo que exbibio losophioa do grande poeta. . ···-~ào; dizem que e tao me. da sua casa. Ourvc1- do rtos ultimos trinta annos seu ju iso critico, em quem 1 -l.Hc>stre, dese.iPi ter a elle o conhece ad miravel· aliás reconhece o autot· d('S· - Si lhe falar. verá v. como r:llfficd. é cu rio~o !-Uma vez. na -Or honra de apertar-lhe f1 mão, me11te, tendo mesmo, em 3 esta ! tas linhas, grande cttpacidarua, reoitonme todo o li vro -Palavrn f e peço desc.:ulpa de vir in · 1.1lguns ca::;os, actuado com de devia ter sido um pouda transformação do mnndo. _ Poi>t 0 sr . .Junf!ue iro Cl'mmodal-o. A admiração as q;as experiuucias. O pa co~hinho maill obser-ador e verificado que o-J e mf'- -Oh! o aspecto mais inte- eFhi. llgora 3 qui 110 P orto. por Junqneiro é mole0u lar 1·adoxo scintilla n». sua pa· mesemp:e tem sido pu ressante do Junqneiro era V<, u mandar prev~nil -o da em cflda brasile ir~. e o mes- l.wrn com a lnminosidade quand o pas~Pava P ortugal sua. chegadn. e log0 ma.il", !".ro bom o deve ~>a ber, pois de um sol e varias vezes, a blicado em gripho. . D evia ter ')bservado ma1s e Hcspnnh11, rle oculos azn· à noit.e, dar- lhe- hei ares- ainda agora as academia:> ... cont»1' desas tre..; de ocultisEmquanto eu falava, os mo, a qne 0 levou essa que elle (Je-~ême) semp1:e es, 111ercadajando moveis posta. antigos !-Ganhou uma forA' nuile recebi um carolhitos do velh o infJnil'it.o· phanta,in indomavel, pare· t em sido pubh cado em gnrialml'nte rca ravilbada p ho, não por ser phnt.;e tnna com is~o. tào :- «0 grande po~t~ e"- E I devas~avam , d mP. ('.0 uma crinn<'l\ l -Por f,~lar <'m f~•rtuna, pera- o }Ís qua tro horas, ra a anR yse. ~em espe- com o tog_o do artificio porfranceza. ou afrancesada repartirá elle Ba rca amanhã. Um dos L~>llo irá gar os olhos da minha face. elln propna ncceso na noit~ pelo autor (pois, o- E nf~nt dqua!"!ào 'Alv"" pAlos "' · camporJ J.os?· S 1. bus<:al-o.,. O dia segu int e chegou mesmo n mandar- deu~a. Gaté- o e e nào tem SidO a ph ill"lsophia nào variou... ci" . d me tientar. 1\las, de repente. public&.d"l ass!m), mas sim, (Con tintía): domingo_,.~lm ta a.m a disse: li,J as P 11l'a~efl cor. t'u.ua- er~t de menor movtm ento l)ne o porque t.ratanJo- se d'uma v:>.m 81"\Íclnh.das 11lguma:;:, hahitua l na invi ct!l. cidade - Est:í aqui rr.uito fri l"l. Cartões postaes secção de troça. q uiz o hu- admirativtl:s outrnl", g~ralSi subi!<semos? milde t: obscuro autor tronesta typ. d0 Nort.·. Em maravilhoso compensaçãoe Deixlimos o sal"o, ~>~Ub!·asso berha.d as rom a fazia um só! a ca r, afim de alguem d C!'CO· meute gJunqlle) r ande fig u1·a' t odn" 8 · E' q ue o céo parecia trcido ele ga- mos n ma escada. Vinha do brir o gato ! · 1.0 con"egt11 . tl corn a in terior-da ca~a nm >lZra da.~ ze azul. E~ptrei ancioso. -E ' corrente em !Ialbont, ' sua ext1 ·anha mentalidade e Q d" . ta? SeJ·ia vel cheiro de ~opa. ,Jnnqucipag. 36 e em Sevéne pag. . . I d . ue Jl'la o P 0e b . d meta a ma ~~ Vl· el? S .· .• ,P.J"O? E roa nu nm os ap•J:.en t o:s. 38 que, o pronome pes:<oa l a . sua 1rreq . d .d amav . erra. 1 1 ~ " . .1 • • 1 · d - Je- -, ante- põe-s~ ao ver· swnano e . e v1 ente, ser no quando a tipoia que nos c 1e10 e uma vann11a sen P ED[TAL \ OM 0 PRA ZO nF . nrlo la~1no a fi~tna. ele conduzia, i\. mim e a J ose de madonas e mohilin.clo com u:.c ANNO bo ou pos- põc- :oo, si, este mu um Tolsto1 por a<=st m d1zer um senso de arte :>uperfino. fôr int errogativo : exem- ma1s . completo, · ·varrendo - L edol' pa.r )u á porta . da· . . Lello sorria, e eu percebi no O Doutor .J osl.e P edr',"'." plos para os, primeiro ca o : d · 't · d"ffi 1 quP.l a ca~a dn socegachsstde Castr o,Jui z de Ü jenmça. ma. rua da Alegri:l e duas sorriso-que o velho ie:onoJ e ne p n1•le pas; ~egundo os espln os a m e preoccupandu c:omo um elastA eom ft~.ce ,iudaicl'., fa· rei to da Com a r ca d P. CiiSO : Sais je ? J/oi, ~e PS? M).. ? N" veZell rc;;oou o ft:l•To, esta.va d l . d" ffi 011 t l·n bl B 0 11 lll· realmente com movido f' o- zAn o·m e ~ .li r, ' ~ ..... ..d gu d os. cr e ve 9 se falla nos demais pro ema . ~ • nu sabe, nmguem o re- ll . f . I . . ra llàO lhe ter desagradãdO ra o b casos : accressendo que no guem 0 solveu, n~m mesmo o Po01a! Java . ceo n o, vnr e .la a minha face. Então senteiÇ sa e r aos que O vertente, Sevéne dá U"T\ Mas de certo o formidavel a ppareeta 0 crescente lunar, me. Junqueiro t.elll·O ll-SP- a presente edital com o exemplo em grande forma, V 1- alo-td!l na tarde lrespassanfemetJte meu lado. ]~staYa pobrE::- l)TaZO de Um anuo V l·bl m de uma .nova . em forma. a té maior do qu•~ pro e a são ela suprema fel iCidade... o • . mente vestid o e as Sll;J S bar- r t>n1 ou de11e conhecia critica do nos!'o distincto E' po!<sivel fa lar -lhe? Que tlcseJa? bas tinham um vago brilho mento t i ver e m que por e rrentil am ig0, ded uzindo·Conforme. J unqueiro -0 :;r. doutor? DêJr.e d'azeviche. este .Juizo e carton'o se de tudo isso que não ha d<)n pa:a propheta: viv€' este cartão. -Mestre, quando vai ao ~rro, ou per outra., ha err0, solitP r io em Bare:a d' Alva. A cria dita tornou a fe- Brasil r do 1: officio, se p r oceporem proposital. i11do lá? char a porta, demorou bem Devo partir para Bardeu a a rreC'adação dos E P or tanto, de c hapào na - T alvez. cinco minutos, voltou, fez- cP. d 'Alva passado amanhã bens deixados peJo subo mão, quem se confessa g raDois dias depois tomava, nos entrar. O Porto é uma para escrever aos academi- dit o i taliano Ambrozio to pela licçào sabida e pasàs cinco <' meia da tarde, cidade como o Rio, no h~J.bi- cos. Estou muit o gra.to ao Natali, f~tllecido e ll.J sa em vista. dellfl., so para no Rocio o rapido do Por- to de cada um occ.:upar um convite. O Rio tem s!do livrar- se da tenaz critica. a sub- ass1g nar- se 1llfoi- meme, t o e chegavi\. á capital da predio inteiro. Junguciro muito visitado Agora. por Banr ú desta C oma r ca ,. energia portugueza, numa occupa uma cas11. côr de ro- gr anfles figuras eu•·opéao;? Rem herdeir os conheciéo noite r!e <•huva atroz, sem sa, a. primeira de uma flérie -- Ren l m"'Ht.e.F'-~rrc ro,Fer- dos; em virtu de do que E NFANT G ATE' e!'lperança de falar ao admi- construída pelo barão llaus- ri, D uma!'; , Richet mand ei expedir preVerdade seja que, se tra · ravel cantor do «F inis Pa- sm 11 nn port uense, e que se -E como se p ortou Rit. l ] 0 t ava de t roça; ma~ , como o t.riae:o . Sem Psperança, e, parece muito c:om as cons· chet ~ sen e pe O q u a convogato fo i descoberto arra- porque não dizer? ((a prio- trucçoes brasileiras de ha --t'erfeitail}ento. CO os c r edores do e~po~ nhando, cheirando mal, pa-;. ri» mal disposto com o ge quinze annos. Ha dois pavi Eu conheci Ri0hot ern 1io 011 aq u ell es que a semos a Cezar, o qua é d o nio qm· se fizera apo~UJ!o e mento:;, 0 primeiro assobra- Paris. quaud_o clle c0m~ça - elle se julgarem com Cezar, porque emô.m,... se acastPlla\·a na sua quin- dado, 0 segundo sobrado. v~ a acred1tar nas se1en- 1 direito a vire m no _ Moi- ME ta, desej0so de não F:er in No primeiro está a sala de CJ>l.S occultas. L embro-m e d ' pra ======-======= corr.modado com perguntas visitas, no segundo móra de que uma. vez mostrou- 7.0 e um a.n uo, a eon Itectifi.ca.ção indiscretas. Nu dií'l. s,'guin- propriamente Junqueiro a me uma p equena m-:,dal h;t, tarda :publicação d este Em o penult~m ( te, l_ogo depoi~ d~ almoço, sua vida phy:sica e mental, dizendo :- «Ji.:t.tá. a ver ist.o, edital, .Jnstificar os seu s nume r o d e nosso pa~t1 p9:ra os Clengos, para qua~1do està no Porto. Os Junqueiro? é um opert• . crt>ditos ou se habilitar n a l or e n gano, d emos, a hvrana Ct.ardron, a con- pav1mentos nào são nem Sa?e o :>r. que é um 01!ert? Agudos 22 de Jane· . · ' p . . . h . versar C(•rn os lrvre1ros L e l- atapetados, nem encerados Po1s bem, actuelle sab1o a' B .'110 n a n o tlma sobr e Pai· lo e Irmão. Essa livraria é l -"ào lavados e i~so ni\o creditava que a mcdalbi ~~ 19.09 - En,. :_ne~lCto m acia,o n ome d e« P bar- a grande livraria. de P ortu- de:.xou de impress ionar, nha lhe tinhrt. viuclo da In · SllYell'H, escnvao lOte1 m acia A g aia d e Ouro», gal e a sua c.;asa centraliza dtoda a riqueza d'arte em dia dosassociada, atrave::;sá- rino. O t-screvi. J. P. quando d e v e r i a ser o que a na_ção portu~ne_za pin~~1ra , gravura e e~cul ptu- ra a~ pare~es da. sua úasa. o Castro. Na da mais. E su Pha nnacia Car val h o», tem produzido de mais m- ra, que euch em os aposen- co:n~~-~ a.li~ar os a tomos I H"I. tá conform.-. . d . tellectual. Ba~ta, porém, tos. Eu estava mesmo a pnmmva forma para por 0 Ji~scri vão . p el o que pedi mOs . es I uma hora na atmosphera de adm irar uma gravura me- elle ser encontrada na _sua o . Interin o c ulpa ao s e u propne t a - 1car inho da cas.:~., l::e.sta con-l dieva , quando ouv imos pas-\ mesa de traba_lho. Eu _d1$se do 1. offic10 1 rio. I versar com os propriotarios, sos. logo : Esse R1ehet v:;u dar B. Silveira. 1

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AVISO

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Pedro Sans, aferidor _ DR. da Oamara :Mnnicipa l, il ...(•v eno R'" iH.· hccc-. . [' -\d1·ng•t nc;ta :orn.1r~ a e avü;a H todo:-; o:-; I n ter esna '- l'isinha'S. H<:.;.· rt alhf,, ('11 \1 sadOR. gU(' até () di R 1 fi' S'l!' Cl'llllCS. Cll't'i~. C IOIIIl' f· ,~ • · C'tlt~"' c nr ph~ ~l olug:.._~ :f i. de Fevere1ro pru:n mo Rf':t>IDI~:\t: l ·' vindouro , estarú na sna 11 Rua. 13 de Maio 11 rep~rtição, Ul'l. Oama.ra )J C!!<a do r~(_~~~Jsim-Rriic<;. Jl Municipa l das 10 boras ela manhã as 3 da tar de, !.!:-=-=-===== para proceder a s aferi· ADVOGADO ções dos pcgoR e mecliJOSE' GURGEL da: que lhe furcn1 aprclln:t -t;~ tle 1Unw

Pá!ULO

,/u,nto u 1;~w.ymacict

sentados.

para conh eGimen- s r1 s TA Jf A R I .l to d e todos faz o presenSão I'a.ulc dos Agudos te ;t viso. (fi· =====~ Agudo:'>, 2õ de Janei 11 a-ba·. 11 ro clP. J 809. Castro Guyaçna (Pedro Sans ]1}

).[EIJJ C O Tm"i:tJi''\CI \

ANNUNGfOS

. . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . Dicci on :.u•no

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