Spa 31 01 1915

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ao au o Director- Proprieta.rio: .JUSTINO DOS SANTOS LEAL

/\ NO XII

S. PAULO ~

I

Agudos. 31 de Janeiro de

19151 1 BRAZIL

/ I NUM. 576

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EXPEDIEI~TE

aumentar o precioso café, berculose?_-_isso é nada,I MARIA <:om nma mdrfe rerv:a mus ~ ~. ~~ "" porque após este reclame ... le moncl marche. O São Paulo dos .Agudcs» sulm.ma e deshumana . Triste vi::são de amôr que em son hos veJO ... w. Si n:lo fosse o en o de se Palida imagem de fugaz torm ~::uto .. . •>n bl ica - se aos clomie u·o"' • ,.., escolher para ed ificat· a caMusa suprema de &u blirne harpejo Medico . Jcin, a. melhor Que m e p~ira fe bril, n o pensamento ! ~ ~si!Httnra. pn!la adi antada. ::-or J l .i>rnca , da cidnd A c ha-se entre nós o ~·•o IOSOOO.-- 6 mezcs . . • 6SOOO _e, e;)~e _ma, e ccrt.?, pu ena exr;;trr, mas, esttvesse o dr O lavo L eme qu e aAl'a chiméra ideal.. f0rte lampejo 1-ubli~ações pa~as adiaatadamentc edificio a margem da _ciclnde .l~'eito de eLerna luz e seutimeuto! qui preten de fixar sua ao meno.,; o mal esturra res Princez;; soberana d o desejo r eside ncia. 'I ipogral•a c iledncção Rua ~ri.ngià o, Cii'CUDSCl'ipto s.~ ;Í. Qul· me trao11forma a vida em sofrimento ! r :1 d.: :-la•c• n. 36 . cadeia nJ.o ameaçando a pc. Dr Gabriel Rocha C n !Xa uO Correi') n· .. .!3 puiar;·ãu l.:O m e,;se celeiro de Morreu no peito meu toda a Alegria ... R egresso u da CFtpibacilo:> de K ock, esse milhão Eu já não sei cantar meigo e r ison ho, tal o dr Gab1·ie l R ocha, l!l>.R. lP.ffii tl..DJR® .EJl~.ll'~E~® Iuithões de microbios da A. cand ida beleza de Maria ... Ad vogado Lul.Jere;u lo.;e. d e pntado p o r esté dis· Resideqcia-Holel Ferr)3ndes Para cumu lo de in[ortu ni o Foram-se as ésperanças sideraes ... tricto . uum destes dias rebe[J tou - Essa fatal mulher que eu tau to sot~lr o, um tubo d o esgotC' dn cadeia Eleição E' só meute ilusão e nada mais !. .. PROFESSOR e então o fh ido que se espa R ealisou-se h o ntem .l!;xT. Romeu P i nho lhou por h•do o iargo Tiran esta cidade a eleição frepara alumnos para as Escolas dente:; ! X i oguem igoora pa.r a deputados e seJ'{o· maes que o grupo tem uma !.ice plo requinte de ci vili~açào Lá pela vol ta da~::. 1 ~ re· que d~,~ita para o lado ela CU· -p.llestrà e tomar a res, e é pitnpadas horas, Lemo:-; o nador federaes. deia. Pois houve dias em q!!e a nma. hora des~a que a , cafe que o Boave nr.u r n, a O r esul tad ü das 7 seew duas de s uas salas, as C>lrroça- elo>'lca s., incu"Ylbe 1 quem j ulgo devt" r se ch~mar cções e l eitor aes foi o 4ue cujas jauelas se defron- de 11a:;teurisar o ar satur~- 1 O timaveotura, traz num uu- que segue: Dr. Candicl v A cadeia (.<>em?re el:t!) des - tam com a cad~a, em im- do-ciii. de um feJo r insupor- lesinho de a.gatêl. de ntro de. Motta 807 votos; Dr. F'. tn cid~\de i ndubitaveiJUente possível agueriTar o mau LU.\'hl ao ulfttcto meuos oso n I umn cestã, virculado de pe,; a mnior desgnt~'a de Agu. cheiro nausea bundo, activo, sivel. ll!Ucnas chicc\ms, ;quentin ho F e rreir a B raga 777, O r . Ga leão Carva l har 777· Admir,\a sorte unic:.>. deiL" fresco. dos. Já se tem gasto pupel o peoetraJJte, coustaole que h c hegada do caf:! n'l ca- Dr. • in ta t rn apreciavel quan ti - ali envolvia o ar, tornando-o Agud os- com tan to ab u,.,n J oaquim Barr o; da de a pi'Oposito desse foco inespiravel pelo acúmu lo do de !, igi~H e n~o ala::;trar aq ui »a. «Lot<~o~ é o pomo d.., ale P e nteado 777; Dr. J u:-:c ele tu bercu lose . célula de ga~ s ultitlric.:o ! E si desell - uma epcJe m1a / I1g rt <1... do pes:::oal da c:•Sl c d o Cardoso de Alm eida cadeia ua meuinada o tifo. Quem hn verá, tão pcn•P r - 1 de fo ra . ··r·iminosos, de ~speitos deli oquentes e tortnra dalgum ou o ul.ra mo!estir, d evido so quo :.ej a entre nós, qu e: Ten ho .L 'sistido divcr.,as 802; Dr. Raul Cardo so essa exalação do esgoto da deseje esse espect.aculo ver- vezes a tomada do c<lfé, clue de M e lo 2Gõ, Dr. ,José lllOCCilLe. dadl'iramenta d es•1lador? é l\t.acado por completv, po• P iedade l õO; Dt·. A. M o · Si nlguem hn que zele a cadeia? Hurror ! D a nte&co I DR i:;E~!ANA. tod .JS o· la d os. Um de:;tcs rci r a da 8il va 135. Para soa pitu itu ria c estime bas E sa bem o.:; leirores o lJ..!.: Li11:1s e'llt ivP 1 ~\. Chegu'}i tltn s enadores fe d~'raes: Getan te a sanidade de seus J'll l· ,,. oes evrte aprc.xi mar-se da faziam oll em pr~gados da pouco tard e; ainda as:.im c·a rlein, só nela peul:3trando ca1n•tl'<l. encarregado::; de balum do~ r <tpazes, logo ao n eral Francisco Gllccr·io 822 voto:-;; Dr. A. M.o r ci !'X-oficio, ou em vir-tu de da dearenr a:s lat ;~dh :> dE>- fézes Exislem cousas preciosas ver -me bradou: J'O da S il va 47. As eleii• ressão dos :...t·ncos milit.•lres, l'fiLiruda:s dali do tubo re- nesto3s mundos, que a maior 1 ··-Olhl', o cate chegou! p ron~os R. cumprüem ordem bent:1do I L e•·<tvam uma iJc>.ne tio po \'O doscón ht;,cc I -JJirrgi -nr e ao armu~·m ções c o rreram sem a 1ele p ri~J.o. Desg raçado do c a ,. r ú ç H. c:<.trregavam·na por completo. o sabnt·eei duas chica1as, rlC'- teração da ordem. que ali vi ve cumpriudo pe· com e><se 11ans•'lllllu e pet·i· ..... , ,,,, ,, ,, ,, ,, O '}Ue va m os descrever, liciosament ·;admirei-me de n n, ou aguardaudo ju lga- go::-o lrttn:sport.•', e, em vez l:!O bem nii.ll s~j a uma rias se- ver là divor:>o:; amigo» t' Colaboração mento: Nunca mr.is terá um dP ganhareu1 a l:l.VúniJa que to mar<tvtlhu.s do mundo e ainfi,, admirei-me mais da Durnos hoje publi ci. :•âo pulmão ! dá par a a rua lõ de Novem- nem mClsruo a oitava, e sem ch··~ada de ontro;: . OUI'lS P dade a um artigo de E' um fado sabido de to bro, tomavam a rua 7 de couLl':sracào um a con"a bôa, mntro-> outro:-: ! E' v!'rdadv co lo bor::tção do sr FraJ1 ela a gente e das auto ridades S etembro acima, deixando-a preci::;ando :::ahir do ról das q u 0 c.:afé do Ri b.:-iro e bom c isco P e?·Pi r a .Junior desta tem1 que a cadeia local em todo o trajocLo simples- dc-;conhecidas. Ie:; bo roso... mas a prOS'I, a r:onta alguus tuberculosos mente fedida, irrespimvel, Ali pelos lado!; da rn u 13. 'p ~à n&, horll do cafi.: t: a in min i ~ t r o e vangelico' vm suas prisões, que alguns dilicil de algucm transita-la exi:::t,e a casa «LoLa11, qne: da ltM.is saboro""· Ü•1tla um d esta ci dad e. Pl'o m otcpresos tubercul osos já rende- alguns minutos após a pa:-:- (;.jmO wdos sabem , é uma lo- á propo,c;ão que ing<•l'l' uns nus e;ste sr . continuar a ru m com a vida o tributo de- sagern da car roya- cloaca. E ja chie, movimentada, com goles do moka. fn:ncgantP c Yido a essa insidiosa moles- qu er o lc>itor sr~ber a que ho- nm pessoal ·~orrocto o talvez 1aromatico rle->•'nvolve a lin- ::;ua colabo r ação. Com t ia e, eutr·etanto, tudo con- ra::, a carroçtt·do,tca ft~zia um tanto a nmeutado, te ndo- gua que é um g<>sto! ... O major prazer a cei tinúa como dantes n esse es ·e ser viço limpo de asseio? se e:u vista. a cris~ por que O ass:tnto é geral, o pe:;- ta r e m O!'! o <seu valioso quartel general da cuja. Ius - Das U o meia ,)g lU c meia a travcssam11s. soal f<tla em t.:se e que té:>c! anxilio uma vez que necção sanita ria já h ou ve da t;OltO ! Ora . .Agudos . duseu p:-oprietar io, o Ri- nào 6 tése, são-téso,:; / 8. se snjeite a ver :tli. e como o mal é sem re· ran_te o d ia sofre o ngor l b?iro, moço de todo amav~l. Enfim pas:;a-:;o UU1 bom sua ortoo-r afi a amputamedio, e a responsabilidade de 30 a 3-1: g raos de calor, cltgno o que p•·omete, nao qu•uto de hora tomaudo·SP ela n. ,· . de gove~oo e a11toridades é e, á noitinha, a temperatura. tendo cosinha em casa, tom o café d o Ribe iro e fah1.n d opelo blStllll da canellhuma. embora csee mal, r eEresca sem ·ívelm.,nLe e to- pot· sea fo:-necedo r de boia, c;e de \'ana: consas, gra<:~- sa, para não alterarm os por suas proporções, consti- da a gente gosa e .quer ~osar o Venr.ur a ou antes o Boa· janclo, etc, ~end0 digno d·• a praxe; estabelecida. tua uma permallen Le amea· desse fav or do cen dmxan- vcntnra. nota que a lt não :>e tó:sa a Damos pu blicidad~ ao ça a tudo e a todos e com- do as ~asas abertas, às v cPara gent~ como o d ono h~1mauidadc, não s~ falfl. de aludido arti o-o sere 0 prometa n salubridade da ci- zcs. ate as J 1 horas, para do ~~tabel~clmento e se~s lltrl~u e m, conversa-se e uada t'l . o ~ <htde, pelo menos da visi- areJa las, quando não se auxiliares e clat:o qu e a bc)Ja 1 uuL'"· mu 1 a1' p o r e ei P.llCla uhança da cadeia, olha-se formam rodas nos passeios, não consisre só no almoço e Para roncbir, rcho !) UC o a s ua pessoa, e pelo as para isso que é pouco -- tu- rodas ftt.m iliare~. para o du- no jantar. 'amit;o R ibci l'o deve mandar s unto \.! e que tratJ.

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Hebdômada,

0 Café dO RibeirO

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• Reforma Ortorrraphl·ca õ

A

da substituir os digrammas gregos ·- ch, ph. ih e rh, pel11s

Cor na 0 ao no de 1:Jll7 . consoantes correspoudentes: quaudo, em ,iulho, a Acade- en~retanto se. e~~re\'c ,.- T~e_o·

mia Br·azile-ir·a mirando a plulo. O teteeno punc1p!o uniformidade do'o't'aphin pe- proscrev~. o k e o y. e. nao 1n sirnplillei!ção., phooí'tiea, ú~Stante 1~so, se e_scr_e~e .Sylvolou u1u projecto de rc[or· VlO . O qumto p~·•nclp~o 001 LUa ortlwgraphica. Xelle se ~un~ 1 _dR _a s~m~lJ.ficaçao adoptnva, retorm~1do, o sys - do, . o 1 U(JO:l c~miOantaes,

1':·

te ma photwt.ico e se despreza \'<1m t>s systemas etvmolog icoc m:xlo. • Qua l clynamite que, lançadn á superticie dus agua~ tmn quill:ti:deumla"oinrrente, 0 0 f..t 1·cmece!:: c~m·ulsio tl<' todo, <~o explc,dir, essa

reforma logrou agitar todo o Bra.;il inteim, coru os ap· p!au:-:os en1husinstas de mui-

gcm~na~os ou nao, qu~udo

a pn metra consoan_tc e lll· :>onot·n, com ~x:c~pçao de rr e 8·~· c. pl'llnsonai~Em!e, de :-~d~,,.,n<tuelle, .~~q~Jilo; ape· uu du3..,~J, se escre\em ass1m a~ se~umtes ~ala nas: ?·edacr:uo .. wstru.cçao, ele, ~eqH_el~, aqwlo. O sexto_ prmc_t PI? mum\a gu<· o-~· seJa substitUI do i'lll' z, tod~ wz que ttv_er o seu valor: uao obfltant•} IS

to:; hr-nsi!eiros illusLrcs: Uus ,;o se C!<C I'c '·c :n '~"n1 .~ c não H adoj •lu•aw, pan1 •ogo, t'St·re,·rtHlo ca rins; o•lt.J·os. com ;., l.lti seguintes }JP.iaat tigl:s; tractados é li,ros. ,.,·n:,: inquisição, hrasileúo.

ro11n, vi.~ita,a~ilo, ca11a, re· que sufe.ntta, tMo. Ü ll úSSO l..'OII~ell t O seriA, alg·u ns volLassem atrnz. t\ prati<:a veio demon;;tun em tal caso, :;i se d L·ma ndas que a insigne Acndcmia cr- se 61ie, ou obsernu rignrol 'ÚI'II c> ah·o, perdêra o tempo, samenle à r~forma ou uão a tn:l.>;\lhára em \':i.o. A111da dt•ptal a: ~Tv IH· or uuL tu be m q uc 15eus m em bru::~ ni\o bC!-tlwt l~< tlw questi.mu. f o;. se 111 i nglc;,es. pn ra os ser ou não ,·~r ·- l!Ú; a ques· qu;ws -- •'rime is money», tão. Qunnt.: a nós. continu,t· o tempo é dinhei1·o. J a agora os indivíd uos remos no ' 'elho systema, o que nül> têm es~udo:s que os o ~vstema IJ.li ~to. sy.. temu

oult n!'. i\üo t:ndou, porém,

habilitem a julga r da ques- üdOJ~L<IIi\l }'elo UO'.:lSl>. }>0\10, tào co u .s~:ieotemen to, s~ de pri::>t!êtS e ras, sy~tema que. ach tm do,>o ri eul>~dos, não .,obre ser mais eo nh t::cid ..,- se

sabem comn hão de escrever: acltu , digam(ls a::-Rim, tH> c~ll· os m uis modestos dentre e!- Cl'O tendo a seu ftt \'O r u n :rles, ge mvstr,lm confusos, dade que os l11tinos ex!J res perp lexos; o s m e tl O:> mo<ies- sa vtuu no seg_uinte !I pho ris tos, na sua ingenun igooran· mo: l c1 m edium virtus tJst,• cia petulante, ousa.da, audaciosa, e~cr<:vem n esmo, aup

IW

meio está a virtude.

Aqu •, para e\·itu rmos 3 jlOlldo srr csr.:l a .~raudc \ 'U n - prolixidade enfu-io uh a, exte uuante, depumos a penna, tngem da t·el'o nna . sauduudo, pela primeira ,·e;, ~ · o caso de se lhes ap t•l icM· o ndttgio ironico, tW.18 dest.Rs <.:olutnn!l,.., nv:-1 gentis

expressivo: • 0UVII'I1:ll can· leitor es "tl' O São Paulo do, tar o g<lllo, mas não sabem Agudo·," assim como á flUa egregia Redl\l'~·ão. onde• . Profund0 con h ecedor da Agudo,., 22 d\: jtu;eiro de

ling ua, o emiuen te phil olo- 19 l õ. go .Juliu Ribeiro, como que antevendo o máo exito dessa refúrmA, da qual já se !ractava Nn seus diM , d ei xou

registado na sua Grammatica, Portu_queza, o segui nte:

Francisco Pereira J unior

Vai tudo sem novidade (Gervasio

uOBATO)

Os inter1ocutores são cOrthograph ia phonetica em Portug uez é utopia., Egual- um morgado do Alem· meute <lllctorisarlo e o pure tejo, que estava a go· cer d o muito irudito gr..tm· zar os renditn~:mtos em matico Eduardo P ereira, em r eferencia ao projecto supra

de reformn. Eil - o: tSobre ser ra dical. eocet·rn es te pro· jecto incoherencias, vicias estes que o tornam inaecei-

taveL :.

**r;:

Desçamos agót·&aos factos, por mais e loquentes . Os jo rnaes que a daptam essa refo rma, em que pese

a seus illustres redactorel! , uem sempre obedecem a seus princi p ios. Si não, veja· mos.

O pl'im<>iro principio man-

Lisboa, e um criado la da sua herdade de Alt er do Chão. O mor gado, que já a tempo não tinha carta da terra nem notici 'l de seu s pais, encontrou uma rnanhã, na praça do Comercio, embasbacado a \er render a guarda da municipal, o seu cri· ado, - Ülàl Tú por aqui Tiburcio.

Ãh! o meu patL'ãol a cocheira. ) las o mais proprietaríl>s, cujos, sa.o - ~ntão vens a Lisboa vai tudo sem n ovidnc.!e· 1 os seg uintes: U Ul ca va1 e não me procuras; n ão ' - Mas com foi que lo bl'anco, com doze an· \ens logo á minha casa? I pego u fogo à ca~a? nos de euadc, se m mar· - Ora essa ! en tão - F oi uroatochu quo ca, an d aclor ; Um cavai· 1 1o branro, ~em mar<..:a. não havia de lá ir ? cahiu do tocheiro. 1 Pois sim, m as não - Uma tocha? I cnLeça cncarneirada fo~tc ! -Sim, senhor: <.!a h i u de t rota, com sete an - Ia já lá... umu tocha em <.;:nw nos do edade; Um cavaJ· -Ch egaste agora do caixão, c foi t ndl> In pampa de ~a;no c de· mesmo? pelos ares. branco. vc\ho, de trote. - Não senhot·, ch e-- Do c<,ixão!' ~Icts Um cavallo preto, cal<·;.~do dos tres pés, um <~ gui ~lntcs de honte m e qual caixãu? desde que cheg uei qué ·-Do caixão OlHio lista na testa, marcha1 estou para .ir já lá. esta\a a def:.l nta! dor, clt> sete <H10<ts dt> -Então, como está - A senhora sm\ m~~i. edade; Uma Lesta fe r · tndo lJOr lá? ·- :Mi nha mãi? Poi~ r e ira. embornar braneo - T udo bem, muito minna mãi morreu:; , sc·m nw rca 1 c<tm signai:-. o bl'lgado. ·- .Morreu, Ki m se .ILle cetrruç.a, e m:·w.-m. Lk -- Men pai, minha nh o r , mu.s o resto ,·ai :::ella; Uma besta, bmo· mãi , a casa? ~em novid~1.de. <.;a, ,· elha , com signai:-. - Tude :sem uovida· - !Vb~ do que mot· de carroça. Ü ..; proprie de. I'Cn minha mãi? I tarioH dof:ISC~ <Lnimn.e:-; - O meu cavalo rus - De desgosto , t''illv' para poderem adq n iri· sv... dinha. rl:'m . torna-::;e n ece::;sa. ri t• o Janota. ? -De desgosto dcqnf·? dt> accnrdu com a lei , Ah! é verdade, es- P eb morte d·· :-:l'll ,jn;-;ti!lca rcm a su<1. pos qubcime dize r-lhe esse é pa1. st! dos !'t&• rido.::- ani · que não tern lá p assa-Então m eu p:u nwes, julgada por se ndo muito bem... morreu tambern? tença por autor idade~-> - Ah , sim! Que tem -Não, genhor: uii.o e<J•l•pett•ntPs. ~ findo " el ~ Esta doente? mo rreu, matou-se oito prasu ::;erão p O:!tO <:. - Não sanbor. e --- M.at<4i1·so? em baHta Pu b lica pan' Ahl m eteste-me ' =Sim, ::;enhor: e11- soretu n·nHl.tn.du::~. E pa· um SUSLO U rn cavalo 'torcou-se. lVlas o n·:-to ra q ne chl·gne ao coque me _custo u 50 libr~s- ~ vai sem no ~idade. nbeci u1 ento d~~ interef'· ·- Nao senhor, nao = .:\ic n pa1 enfcr<'on· \ .sadt's, mandei 1av ra r (' e'3tú doente Moneu.. . se? prPscnte edital , e outn • -- Morreu? =Sim, senh or; qmtn- 1 de igual t~ô r , para se .. - Sim, sen hor; mas do lhe fizerem penbot'i\ puLliN'l.do pela impL"en · o ntais vae tudo sem a toda~ as faze nc!a~ " ~a Dadv c passrldo n es t;~ noviuade. vin que e~=;tava amina - Delegacia de P olicia dt ·- Mon eu f MJ:\s s1 do , que csta vc. a t-wclir Lc.; nçóe:;, 14 de J<1n e irc· ele não estava d oen te. esmola, foi a uma co r- de UH 5. Eu .Antonio .M.orren de algum de- da , e zaz! Mas o mais Hcnetiicto d o Amaral. sastre? vai tudo sem novi dade. ~;;c rh·au u escl'uvi. -Não, s enhor, qual - - - - -· <.:o nfer c=O D elegad o

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As constipações que t;{lO de J:>vlict<l. tão pe ri gosas curam-se <.:om - n-u tão. o uso do Vi·nho Creo8otado J.lianoel FeTraz de Aguiar - Mol'reu de fogo do pharmaceutico c!J imic:o ._..__ ___ que ouve l á na coch ei- S ilveim. J.i:lixir dt> 'ogueit·a d. desastre?... L'

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ra. - -.....- ....... - ......_............._ p l •arm t~ceutico ol ttmico Sil veirn, cu ro f L;tulns, furu1 t EDI'l,AL - Que? Houve fo!!o ..., eulcH, tcl'idu-; cu u cel'osas ~ na cocbeil·a? O Cidadão ManoE>l F e t·· c!!roni<:us . - Sim, senhor; ardou 1 az de Aguiar, D0i P· R. loja e o p0bt·e .T anota g<'do de Po1icia L'm LiVTOS NOVOsestava lá dentro, foi·se cxer cicio n esta Cida0 Livro de Alda- .'luc·l ta.mbem coitad inh o. de el e LBnçoes, J~sta- Botclilo - Mas co nJo p egou 1 tlo d e Sa o Pan lo Comedia do Teatro c fogo na cocheira? I etc. Comedia de Lisboa --P egou da casa. 1 Faz sabe :· aos que u Ger~ar:.iv L olh,to Gente Pobre ·- .J. G ra ''~" - Da casal P' esen te edital, coct o Pasquinadas a vida lro-Sim, senhor; a ca· praso de trinta dia ~ v i- nlca --ft'ialho sa ardeu toda. re m ou deUe noticia~ ti. 1 A cidace e as serr-as -A minha casa ar· verem, que acham-se = Eça de Queiror. deu toda? de positados n esta Dele· ---··~-:-- ...........-.-....:..·---Sim senhor e, por 0<raüJa. 0'5 anjmaes ap- ! O Eh.l(IC _de No~uwa. c~,, mais q u~ fizes~emos, prehendidos, que até phat•rue~ceut 1? 0dchdt~-l~o SJ • . . veiru, rec ei.(l o 1><l'IHI1lel não foi posstvel Impe- el3ta data não foram 1·e. te pelo-:- medicos mais ill u · di r que o fogo passasst- clamados pel r-c:~ ~e us tres .

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O São Paulo dos Agudos, Domtngv 31 dejaneiro de 1915 ~~~~~---------~~-~-~~~~~~~~

DOTAL JAHUENSE

~ = = = ====?) R egina Yarenka 01enssot•a

Wanderley Sobrinho

O Imortal advogado provisiouodo A l!:ducadora Escriptorio- fU3 de Maio,l2 W ertm· AG1UD®§ .A Terra 2 vol. (b ~ O Dr. R arneau - ·--········-········-·····················- j Romance dC' um maco 1Joln·~ Almanach das Sonho- I rdS ,

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