Spa 31 07 1910

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• Director-Proprietario:

A.NNOVll

S. PAULO

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.JUSTINO DOS SANTOS LEAL

Agudos, 3 I de Julho de UHO I

EXPEDIENTE

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BRAZ IL

1 NUM. 340

froute immaculada; R ah·u l Na re<:idencia do Dr. 1pod_e ni contar com es.c;a ,-:_r · A . ba Já \·otnda emqtMnto nao ra do lyri_o em . seu collo, Vi telli ti vemo1::> o prazer < O São Paulo dos Agudcs » I designa.1· ao governo, offere1 . . • .., .d . . d em seu :::e1o palp1tante. f l I C b on um em- se c c :uxo o I Uma mulher formosa Yes- Ct<' ' 0 1 1 e u ..,l o o que publica- se aos úomiugu~ 1ceudo-lhe, o t.erreno c~colhi· --------do para ser ediliead o o g ru. ponto c~mmum do- bello. tido. de vcrrle não é- m:u s A g udos tem de ma i~ O perfume é a ailtJn da do que u ma flor ,-iva em sclect o d e mons trand o Assignatura, paga adian tada, :Jor po. no ~ anno JOSOOO.- 6 mczcs . .. 6500() E' evidente qne :si ti vesseu caule. aôSlm o quanto gosa de • _.. . A a l mn. d,\ ' 11 ge.ll é- 0 I\ natureza tem subido · · S t! t ra tado clis;;o-arrAujado m·oma. da innoceucía. d ·f. . d estnna em n usso m ew . . . , 1 a ot ma na 1mg uagem as ·. l . . D. -.:r·t 1 l'ublkaçocs pagns :du1ntadamcntc 0 terreno e designar! o Pll ra a construcçào- poder-se-ill, .:1. fiOt emua_sa~a o am- flcres , aos bellos pensamen- ~?Cld. o a~l~go l. ' ~ ? . . tos da virgem, com ae cores ·1 e sua Exma. fann ha. Typographia c iicJacçiio llun com a verba já c rca dn, ii· blt nte fl Ue .a JO~_e ia. l~ de Maio. cn n~tr nit.do o cdilir.;io. a té A m~lhet peifuma a VIda de s uas i(leias languida~, seA todos os presentes q ue a CJ: cu mda. .· oduetoras e aproximadas nos f u i servido doces, licoC:sixa do Correio n·. 3:! f)lle ~e i :Hegral i:-a::-~e o ue110 Tclephone n·. 7. ees::<ario pnra. o re;mn t<:>: A flor ~ embi.~a,.,a; . seus primeiros amores. r es e cham a o·n e . · ·p 0 A mnlhci nos f,lr. aesvaA sensitiva nos faz !em· Erfl. mrio ca m in !to ::1 nela · 1 brar a alma delicada da . Ao _.Nrco l~no, uma fc do, P., até q ne chegne Ou- necer. 0 que ha. demais dclica- mulher. hz ex.JstenCia e a s eus tubro, occasitio de se cuidar do na. natureza é -a flor. pacsosnossos par abcn:'i , de anaujar a out r<~. l»\t"t fJ da O q ue ha de mais fragil Bebam o:< vinhos Calvet de verba neccssaria., t er -se-ia Ha assumptos, por vezes, j A a conc;t.rucção muito a- na sociedade é-a mulhe r. Bordeaux são os melhore8. A flor con fia á br1sa seus - ..................................................«A Noticia » tão sediços, tão sabidos de dianbda o talve7. mesmo aAo Chie Agude nse Connnnnicou- nos o todos, que mui tas Yezes re- cabada, por meio do ajuste, languidos suspiros. leva repetil-os. Af;sim o que A mulher entreg-a seus 1 No seu 11°. sortei o es- colJ ega .\lcmoel F en wnsobre o pagamento, co m os se refere a creayão de um empreiteiros. carinhos a0s l~omen s. -~te club p r e miou o n. 97 dos que hoje d eixou de grupo escolar. Dispcnsavcl A flor tem _it·escura. pertencente aosr. Jacob fazer par te da redac~~ão Si de outro modo cunti· se to rna o encarecer as va n- mHmos a e.-pc::rar, é facil A mulherJnventude. . \Verli dessa c olleo-a local. tagens que advê,m para o O on·allw cobre de pe· t> prever-se para. qnando vac meio, para o cnsiuo. para a rolas as pctalas da llor. I ...., fica r removida essa necessiO sentimento banha de Anniversario Alfaiatari a Mode lo localidade onde se vê erg uer- dade tào saliente em n osso se, magestoso, um desses es- rnciu, lào dcscjadfl. p or to· la_grimas as faces da m ulher. Completou no dia 7 Esta alfaiataria em tabelecimentos cte educnc;-ão. O aroma da flor e impas· do conente mais um seu 3". club premio u o do~ flUe aqni traba lbRm e Quem é <] ue não ct uer, n oces~itam de luz pa:-A. ps siYr,l, vago·· · anno de e xis t e n cia a n. 73 p ol'tcn cen tc ao aqui , que se dõ logo come- ::-e us filhos, dessa luz c des:sa 'r êm forma os primeiros m e J11·na Esther· fiP·11J.nba l sonhos da muli1râ ~ s r . Jacob Wcri. ço de execução a essn medidiscip lina escolsi' que só em A flor é um jogo de ma- do nosso amigo sr. J ayda de incalcula Yel progres- g rup o se podem mini st rar. tizes. de cores, de reíiexos, me Carvelino de Almeiso? Que difticuldade ha paO maior couraçado-Sabe· Os grupos de Dou~ Corra alcançar a crea<;>ão de um tintas em da. = Paraben s de caprichosas se em L ondres que o goverregos e Brotas, ha muito g rupo pelo govel'Uo, quo se tempo q ue tinhnm ve !'bas relação á natureza que lhe no do Brasi l deu ol'rlem á tem mostrado tão solicito CJ'eadas par,, as suas cons- deu a >ida. :Moscatel Royal (de u•as casn Armstrong para à con:.; A mulher é um conjun- gregas) E' delicioso em diffundir o ensino por trucções e ::-ó ha pouco cont.rueção de um outro counl.todo o tel'l'itorio paulista, cto de uacar e de purpura ,semaior do q ue o «r-.linas çado, seguiram in ::>tall ar-~e. :!?a.r a. Ma.tto Grosso creando a todo o momento Gcraes» e de qualquet· outro Porque? P or qne todas as g undo o clima q ue a viu nasJ.1ransferiu sua r osig rupos escolares no interior verbas qno alcan<;aYHm n[LO cer. na vi-:> de guerra existente. dencia para Trez L ng;oA flo i' nos sed uz. do estado? EBStJ Uú\"U COU!"i-lÇado ueeram retiradct,.; <'. !<<'l11}H'f',r!eNo enta nto Agudos está, "A nrlava.m pant o P.J;erúcio A mulher nos deslumbra. as , :J1atto Grosso, o vcrá ter 32 mil toneladas d,~ de tres annos a E!Sta par te, findo do orçamento do E s~· mui perigoso dot·mir nosso amigo Sr. J osé deslocamenLo e será de uma entre fl,)l'es. trabalh ando com afin co paCordeiro da Sil nL, que potencia offensiva superior tado. Tambem o é sonhar enra adquiri r o seu grupo es· a uc outro qualquer com·acola r. Que é que se tldqt,itre o,; lJl·u~·os de uma m u- alli ,·aeestabeleceruma ('acio do mundo. casa (:ommercia l, ~ ue riu até hoje? A m<:. tade _da ·-·C~h·~;t~-~~~ ..d~.. ·~-~~·,:~... Jã lher. .-\ flor msnifesta seus atgirn.l'á !>Ol> a firma d e .J . verba para se1· eom:t rtiHin, ;·rrebeu N c:a~a Rnmoo.:. tra<;ti Yot; na pn ma v era do Barbosa &. Cur clei r o . 98 .. .. .. a nno. Bo u s ncgoCiosé o que Por meu intcrmcdio, A mulher des..:obre sua no passad_? é de 30.oO,>SOvO. P e lo prefeito muniSe pede ao fiscn l, Mas nao ch ega para n . . . bcller.a, seus m~·st.ericsos lhes d esejn m os. Que dê um rcmcdio completa coustrucção do c~pal d e L e n çoes fOI a:--- encantos n a primavera da --~~~-~- . Para um grande m'l.l Ba.ptisado g rupo. s 1g n adoocontracto para idade. cUn~ taludos crcanços, crcados e T e ve lug;u h o nte m A senda que cond uz á esT odavia, dá para serem o abasteci mento de agua luzidos, pn::;sum a corre r em de· sa perfumaua esta~·ão, é um ao meio d1a n a 1·esiden- s:~bliJa ,·eJocidadc pPia frente de começadas _as obras. ]\las e r e d e de e x got os nacamiuho de Rores . q ue~~ que Já se lembrou ~e quella cidade nu•sas C:\S,lS , montados Cf\1 bec ia do n osso amigo Dr. O caminho que leva a Thomaz Alexandre Vi- .:yclctas e . .. adqmnr o terreno a propna· · do para essa desejada cons- F~_::n_~I!l~~ ~~&11:1~r?~ --B~~Ç~ mulher até á sua poetica t elli o baptisado de um ns nos~os calçadas trucção ? Ni uguem. Emadolescencia é uma senda d e são <l"mnificadas seu filhinho,l\.T icoJau,paquanto não se der, por essa Divisão do cDoura.do• esperança. por e~ses P" tetas, forma, isto é. pela acquisiA linda camelia pode- r anymphando o acto o com tac~ bicycletas. Teve lugar no dia 27 ção do terreno, começo de e 28 do corre nte a r. di- mos admirai- a, almejante na l{vdo,Padre Nicolau ViScnd<> um perigo pcrennc, execução, não ha esperança, bocca de algumas m ulheres uma tnlt a, uma imprudcn~ia; de um lado, para os que de- ligen cia da importante as deliciosas tintas da rosa t e lli, tio p ater no e d. Arfaço u m protesto solcnne da fazenda em suas viçosas faces; a pu- minda d e Castro, tia sejam instantemente o -\gru- divisão esperandCJ rro,·iden::i:t. po e, por outro lado,ninguem "Dourado". reza da açucena em sua m a t e rna. Bn.nÁo

flor ea mulher

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Hebdomadas

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~aâ:u~~-o~:~~e~~~--~l;;:) ~-~~~::./ ~~~~ ~-~-~~~~~-~-~~ ~~~~~-~:·

FAULHAS

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2

O São Pau lo dos Agudos, D omingo, 31 de Julho de 1910

o I-Iomem - Maldito St'jam todos os preconceitos, todos os e;ostmnes que apresionam o ccrchro e a vida dos llomell~ ,e ma­ ranhando·o~ em uma

teia:-eu os

dr~l.l'uirei!

- Minha alma, é o pensamento o a ntinba c•antiança, cpw ~(' apoia na sualilJcnln<lo, ua S ll<l immortalidade, 110 c1es(·nYolYiJnento eterno do sua força crcadorD, ( n fonte incxgoi.aYel do f-'C U poder!

- 0 pcnsamcato 6 para mim o phannl c tll'no c uni<;o v erdadeiro e>m meio a · trevas da cxistencia. Sinto qu e Pllo brilha sempre com maior fu lgor t illumiua C'ada vez mais profundamente, os myste rios tlos abvs mos c eu vou sl'guindo, immortal, o l'i:lStro dos seu s raios, srmpre parao alto, sempre vara de a n to. -Pa1·a o pen samento não ba r cdu.:tos in n'n<·iveís, Hão ha. l>:urejras ins uperan.'isl Ellc 6 origem de tudo c, p or i~­ ~o, é lhe sagrado, üm11 on~we1 , o d1roito de destruir tudo o que possa entra-nw a liberJadc do scn cre~cimonto. -Reconh e~ o tamhem que os pre<:onceitos são os destroços abandonados das Yeruades de outros t empos, extinotas p elo fogo uo mesmo p en :::a mento, que a s <' l'<' OU outrora. - Vejo a razão de ser da Yida pelo principio da creação a qual exi~te por si mesma o 6 illimi.tada. - Outras l'el'o111. pcn.<;ns não almejo: o p<H.1Pr (• Yergonhoso; a riqueza é penosa e estnpida e a gluria é um ptc<.;<..n<:eito (jll O surgiu claqnillo que os h.omen s não podorn ('Olllprebeudcr e do ltw lJito sen-il de se homilbar em. - Dia -virá em que em meu peito hão de reunir-se, numa só grande chamma crea.dora toda a minha sensibilida-

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de e o meu pensamento\ - E eu queria ser es-1 Caroba e Goyaco, do sr. Te.rras- "temdem-se 50 immottal pingarda- I re~pondcu pbannaceutico João da . alqu~res de tm:rns, b,.as paindignado o marido. Silva Silveira r eferi- lA'a ud·ultura,B Slt~tadiasr entre · e::;sa · chamma · b ex1 · , · gu os e aurn . tnorma. Com tm gUJrCl na mm a a do e verdade, pel o que ções com P~dl'o Brandão. rua tudo o gne é pequeSeguros e positivos passei este e assigno. no, cru el e mau e se- Reproduzimos com pra- Antonio Yiei,ra da S. rei semelhante aos dou- Zel' n'estas columnas o (Amlw. ses, que meu pensa- parecer do distincto Vende-se nas bôas phar- ----··----..·······-·--·-·-·---------·-....··-·---mento crcon. m edic:o de N azarcth, macias e drogarias desta. ci· QUE•~ • ,, Balüa, Doutol' João tade e nas da Capital e Rio lVI '] , ''' ''' 11· l\Ia ·t 'ns da g ·1,-~ , ,... ede JaneiroFabrica Pelo1 ~1 a 1 d<>,s- Rio Grande do Sul E' 1 -o Clt' noYo, su J 1- .L 1 1 ~ O padre Ma.nocl do mo e liYre ! Ergnendo u .lico pela Faculdade da ~-- ...~-1\~•:-t•itm·nto, não seipOl'sua C'alw(;;, sohranC'ei- Bahüt, etc., ~oln·e n (lfq.t .. 1ll>jlldo uo pulpito ra, caminha lcutamen- :ficaeia da afama da :--:1~i aüo o de~f~rz em 1ut o ('Om fir~t:eza nos pas- Emulsão de Reott: Commissüo para receher o panar; ~ assun .6, que, so~:, cale;mdo os Ye]hos "Attesto em f{· <lc Exm . f-'r. Bispo Deocesnnv 1no donungo ultimo, de pru<.;onee itcs, sosinho, meu grao qu~ teullo D. Lu ~:io .\n tu nes de Som:a. l á do alto da tribuna sauo ambiento impul'o dos empregado 11a minha qn<:> ,~: h ::gaaí. ~' e&ta cichtdc grada deseangicou-me · 1a IJatbtm · 1m· como e rros. Atra:z delle a poe- elini<·a a .Emu]f-;fto Je do. uw t d<•. 8c:lem !)ro ]•ro- a YH. J•Hra maugurar a no.' sin Fuhlimo do paf':--<:clo ~ <>ott: c com ella tenho x.mw Ya :.\lênri~. uo ui?.. s do mes- se eu fosse seu filho , ou e á sua frente uma ntUl- obtido resultados ::;t'gu- mo. p elo m en os seu acolyto. tidão <lo enigmas qm·, ros e positivos nos ca- Cel. Dclfino Alcx:.ndrino :-.t:.chado, A cho conveniente CJ ue impassi,cis, o esp eram. sosde convalesceuçanas IJr. Eduardo Carr R·L~ITO S. 1\C\"ffi .... não abuse c ~r. José Pedro de Cnst.-o Elle::; são ]nfinitos <.:omo molestiu::; agudaf', prin- IPh:rrm. Hc ..ncncgildu Bapti~la nãO Yá entrandO na vios astros 110 abys mo do <·ipnJmentc das quo t em M ajor Gn.pa l'lllO de quadros da Jlfl.l'ticular dos ouJu vc na l Galcno céo; o eaw]nho co bo- a ~ua séde no appare - J osé~ Celidonio l\ctto tJ·os, pois , não é isto dimem não t em fim 1 lho respiratorjo" Cap . Joaquim Dinrz Gah·iio. g11o de l11D SllC'erdote. ;\lajor J n1ó !)(mif!lcio de Ca:.tro 11ill 3!t o .. * Jo:>é Hcbvuç~s de Carv<lih(J Qneru ten1 rabo de E nssim ;'ll~'e o homem Premio á avicultura :\r. tonio I rnnd,;o palba lláO toca fogO nO O 1ui nistro da Agri- João 13a ptista t)a nla~ caminha quando está d o~ 01.1tlo:'; o acto que l'CYoltaclo- paru. doante cnlhwa mandou p~gar Oommis~ão de senhora ; cometü, se máo , o repacontol:l, e para o alto, sempre a quantia de 20 1 n. Atina Galvilo 1'01 e r epH1'(' L convepara0 alto, sempre pa- como premio c o amma- Pror. Atice ce~ar d:1 SiJ\·a nientementt' , !)Ois cação, pelos serviço:;: prN:i- , ,\uror:. :\gest a da Sil\·a. ra deante. D. Atice :\o!!uc:ra ~Oi-m<: e R, minha bem tndos a iudus hia avi- n. Sinh:'< ~~~~s amada ~Rpcsa, dei um MAXIMO GORKI. C'Ultnra pelo Sr. Hugo D. Carohna l<ocha Leal. fl.llld"'ndo c ill"ll- D. Tdalina de Quadro~. llome aliás honrado, "' "" n. Anlonica r ·elidonin :\etto h01 C~ d d . tendo em Pindamo- d. Odetlc Cnrr Rtbciro ' a o (; m eu s pals, d. Juiin Cout>rho qne moradores nesta nhallgalJa um ]JO~to .ex- d . Edclvina 1'-:ogueira cidade ba ffilJÍtos annos, pcrimental de a"\·irnltu- d. Annita Cardoso Gomes Um reportei' de~c1·e-························································ lm'or.t legaram sem macu. · ra. f b Yeu ass1m un1 a~S fl"SId . a. ,~cen oss<.>mnance a1 nato cujo fim tin'"h"a ~ido ~ --N;;;~Method~ de ·ecJsa-ctso ohtn·a- do, irum ol'al, Yivesse a 1. • c1ores e 1en a pa· t · o 1·ouuo:Cal1ignrphia Verticonqm s ar Ynnras, n eEYidcutcmeute o ' l ~l d 10 d t n t a Cnwp. Pau- gras epro~titntas, então cal -;:.,t an ac Ja oEp ar lista. 'Trata-:3o de em- não eracomü sr.Vigario q uo leYon o cassa~"illo c ~· p e O nOverno CIO j Rta· .1 d' a <:orn m ottor .;;ste h or- 1 l' . , prmtnuaou por 1a com que ha,·ia de m o haver, 1a na pc~ pe-1 Alc:idcs Mn~:alhãe~. 'Ol'OSo Cl'l·Inr. foi· ·~ n: · c o .. J:. L \ elnc · · l ~, co ~ mas SJJll ( 0111 a po 1·J(•Ja 11- 1a na ea. . ra do dinheiro· maf.; por ..........................-................-.... ··-····· ~--····.............................. . ...... ............. desta tena , que preeisa felich1ado, o ~ssas~]na- Estudantes brasileiros ~~-~~.:P..t.?rj o passear prox imo aos do tinha ido d epo~itar Ü go,-el'DO p ol't uguez Q~~merCial hot<?lS, Ulllll de f:lzel' na Yes pera., todos o f-;ens p c nuittiu que os cstu................................................ entrar em seu~ eixos r e fundo:::; na Caixa Eeo- dante:::; brasileiros q 11 c ,<1e . c·o1bcndo ans ba stidores , nomi<:H, e foi graç.as a já fi zernru o c:mso Qym- S . Vampre & Coutrnho a p odridão, o Yicio que isto, que não p erdeu ~lasi::t l se matrictÍÍ em Sob a dirccçãu de ísr.l impesta a. v isinllan<:;a lllnis nada, sen ão a . v1- nas academias daquel- Spe n ~e r V ~m p1·ó e de J ·j honrada ~ seria. da. " le r eino, independente Coutmho .Junior. Por hoJe r-onto flna1; /'. de n oYos exames nos Enc·:IJT(?.ga m-!':e àG le- o ~xmo . Sr. Bis po que - Do qm· se susten- gymnasiJs portugueses. ,_nntamcnto de cwpres- ponha eob1:o ~ conduta ( p el'g unta um juiz tJmuR, cun1pra e ,-encla cta do YJgariO padre ao réo areusado devad e p~·cdios urbanos c Nas<:imento ~eOliveita, ga.b uudo. r u ~ t 1 c o~, r epref:cntR- afim de qu o S. Rovm 11 • - Do que c:omo, resções, consit;naçõeR, ote. não se cnvoh-a com a pondeu () r éo c·om a r Attesto que soffrenDao-se promptas i n- Yida particular do~ oumaior simplieidadt..: . l l1o, por espa~o de tres formaç õc!'J pel o con eiu. j' t r os, pr]n<;ipalmentt * aunos, de uma inflam- Hua Santa Thereza 6, com a d'aquelles que Maridos tcni,·eis: l<.;ão de olhos, que me Sobraclo- B. PAULO. pouc:o se lhe dá que - Ha m omentos, ex- impossibilitava do tra- _ .........:--··................................:......... ~ exista S. Revmn. ou que clama a espoHa, em :que balho, fiquei radicalArtigos para 0 fno, re,- S. R evm11 • existisse. cebeu a casa Ramos, c estn . eu queria tel' nzas; ser m ente curado com o E- vendendo a pre<,>os bárstis..o\gnclos, 26- 7- 910 passaro. lex'i'r de ll~oguei1·a, Salsa, simos. I .Angelo !dalgo

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ImpossibilitadO dO trabalhO

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O Sã.o Paulo dos Agudos, Domingo, 31 de Jull1o ue 1910 Cigarros Broca fabrica n te dos afalll a uos ciganos Broca a\·ü:a a todos os seus rreguezeB q ue co ntinuar á com a sua acr edi tada fabrica de cigarr os, E>sperand o m erecer sempro a prefercncia d os

O advogado ·w anderley So- 1 Troca-se bri nho, accei_ta o patrocinio I Uma canoça nova, a r ele ~a nsn s Cl'une~, orpl~an ?- l reada com 5 bnl'l'OS

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, f Ribeirãozinho, cnb·an-· . \S:::E I ), do em julgamento foi absolvido por 12 Yoto~. Therbt:.a (·orno pro\·a rom dor u-----~-~-----·---_ ---_ mentu. Es~c sen llor é ~~<?n r v OJ de D. Innoceu,·ia Itol vina.

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bem montada padaria faz. se tnda equalquer encommenda ue pães, como sejam :

de ag1.1a, sova do, m ' moso, celeste, de ~uejjo, kucben, etc. etc., bem como roscas; bi::;coutos , l.JOI::~r ha H, o Lloces de quacsquer qualidades.

Para isso temo s contratado e trabalh a-se com far i nhas ele prim€ira g_u a.lidado. ~

Deposito Rua 13 de Máio ·&I! São Paulo dos Ag·udos ao Ao·. BRUNELLO . _ 26 - 19

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E um alimento como o leite e os ovos, por . exemplo; e da mesma maneira qm. a ninguem quetenhaque alimentar-secomleitf e comovos se lhe occorrer ia substituir estes a limentos com cousas que se d izem conter seus principio~ assim aqu ellas i>essôas que pa ra n utrirse e e ngordar t êem por necessidade que tomar o Oleo de Figado de Bacalhau, devem de toma r o .mesmo oleo e não esse:; preparados secretos ::~:: ~izem estar compo!:.tos de seu~ p rincípios

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O oleo d~ figado de bacalhau nao contem princípios activos como propalam alguns fabri· cantes de medicina3 secretas.

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A parte nutritiva do Oleo de Figado de Bacalhau, é d izer, o que tem no oleoque fortaIeee e engorda, é a gordura q ue o oleo contem em sua combinação. É, por tanto, umenganodosdoenteatomar vidros e maia vidro6 d'eaaea preparados que ae annuncia m com o preparações sem sabor, compostas dos principio• activos do Oleo de Figado de Bacalhau, as que não contêem n em u ma só gota do Oleo e não são outra cousa que misturas de substanciaa extranhas a ene, nas quaes pre domina o alcohol e que carecem em absoluto de todasaspropriedade3quetêemfeitodo Oleo de Figado de Bacalhau o alimento maia poderoso que existe. Os doentes atacados da Tisica, da Anemia,

•h. Escrofula , Raehitismo e outras affecções que é"Xigcn o uso continuo do Oleo de Figado de

··~at:alhan, como alnnento, devem sempre tomar

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0 I meJ~t. de ca~imiras in·..::l_eza~ e ~·,·,m- . 0 CeZl'l.S, ChiVJ1 •t es, dHl ·!• ·1Ul9S: 91c1.S tlCt •tl lleS, etC,. 0 T r abalh os gan.. r.ti d,•s o a p n ·ç !' J ; t , -dic11S

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