henrique rodrigues freires de lima - portfolio de arquitetura, urbanismo e design

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Dezembro, 2022 8ª edição
Portfolio Arquitetura Urbanismo Henrique Rodrigues Freires Lima
0.............................CV 4 1.............................UMA FAZENDA URBANA 6 2............................. UM MUSEU 32 3............................. UM SESC 64 4.............................UMA ESCOLA 84 5.............................MADÊ 100 Sumário
0................CV 4

Arquitetura e Urbanismo

Universidade Paulista

01/2017 - 08/2022

Técnico de Edificações

Senai Orlando Laviero Ferraiuolo 01/2014 - 12/2015

Designer de Interiores Madê Marcenaria 10/2022 - Atual Estagiário de projetos Madê Marcenaria 06/2021 - 08/2022

Estagiário de arquitetura Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo 02/2018 - 02/2020

International Student Tall Building Design Competition Logo após o desabamento do Edifício Wilton Paes de Almeida, foi pensado para este concurso um novo edifício no lote logo em frente, que à época era ocupado irregularmente. Por ser um arranha-céu, o novo edifício foi pensado para receber os mais diversos usos, em especial um memorial ao edifício e às vítimas, diretas e indiretas, do desabamento. - com Amanda Santos, Caroline Moura e Lorena Rheded - 07/2018

Henrique Rodrigues Freires de Lima 28/08/1997 - São Paulo, Brasil Rua Maria Amélia de Assunção, 635 Jardim Etelvina, São Paulo (11) 96335 8188 henriquerfl@hotmail.com Layout para Sketchup Labihome 12/2022 Archicad 22 AGA 12/2020 Representação Arquitetônica {CURA} 08/2019 Autocad......... Ótimo Sketchup....... Ótimo Indesign......... Ótimo Vray............... Bom Layout........... Bom Photoshop..... Bom Revit.............. Regular Archicad........ Regular Illustrator....... Básico Lumion.......... Básico Inglês............. Intermediário
O concurso tratava de um projeto de pavilhão a ser implan-
Brasil, que representasse a cidade de
pavilhão realizado por mim buscou resgatar
identidade
território onde
está
o processo de formação
construção
projeto.
12/2017
Pavilhão Toronto - Canadá
tado em lugar genérico no
Toronto. O
a
e memória ancestrais do
hoje
situada Toronto, unindo também
e
da ideia do
-
5

1................Uma Fazenda

6
7
_x
Urbana
Parque Ecológico do Tietê, Cangaíba, São Paulo Tamanho: P M G
117.739,41 m² Data: 07/2022

Uma palavra...

A princípio, partiu-se de uma análise bastante criteriosa e imersiva sobre o território do Cangaíba, distrito da Zona Leste da cidade de São Paulo, acerca de sua posição urbana, sua posição econômica, sua posição física e sua posição social.

A partir deste estudo, foi realizado um plano de diretrizes urbanas gerais à região, que posteriormente viriam a se afunilar até alcançar o ponto chave deste trabalho. Primeiro semestre de 2021 foi o período mais dramático da pandemia da covid-19. Neste período, problemas antigos e que estavam resolvidos até então voltaram à tona, enquanto muitos outros se agravaram drasticamente. Um deles foi o quadro da fome.

A fome no Brasil já vinha sendo agravado com o quadro do desemprego, e ainda pioraria mais dia após dia de emergência sanitária, sobretudo nas periferias dos grandes centros urbanos e capitais. Dessa forma, partindo deste cenário em movimento em tempo real e da condição periférica do território estudado, definiu-se como eixo temático do trabalho a escassez, abordada a partir da perspectiva da fome.

A partir das reflexões de Sauer sobre a relação entre arquitetura e escassez (Arquitetura x escassez, PROPAR/ UFRGS - Porto Alegre, 2019) e da publicação RADICAL.

50 Arquitecturas Latinoamericanas (Arquine - Cidade do México, 2017), foram abordados quais os impactos que a escassez de recursos provoca não só na arquitetura e no urbanismo, mas em praticamente todas as atividades humanas ,e quais são os caminhos para nos adaptar a essas mudanças que já estão ocorrendo. Assim, definiu-se como tipologia de projeto a fazenda urbana, unidades produtiva inserida em meio urbano e adaptada ao contexto da cidade. Ocupando um trecho inutilizado do Parque Ecológico do Rio Tietê, o programa se divide em seis tipos de unidades semiautônomas de produção e pesquisa, que correspondem a três eixos programáticos: Comunidade, Educação e Serviço, com as respectivas funções de produção e comércio da população local para o restante da cidade, pesquisa e programação educativa para a população local e serviços de apoio logístico, técnico e social. A disposição das unidades no terreno forma núcleos internos, onde seriam produzidas e pesquisadas Plantas Alimentícias Não Convencionais, como uma intersecção dos eixos programáticos do projeto.

Zonas tipológicas
Fases de implantação
Plantas Alimentícias Não Convencionais
Cambuci Banana-verde Cambuci Grumixama

Dente-de-leão

Jaracatiá

Jenipapo

Almeirão-roxo

Aroeira-vermelha

Plantas Alimentícias Não Convencionais
Beldroega

Ora-pro-nóbis

Uvaia

Pitomba
Unidade A
Unidade B

Museu

2................Um
32

Rua Coelho Lisboa, 219, Tatuapé Tamanho: P M G _x 10.698,43 m² Data: 11/2020

33
Implantação - esc.: 1:1500

Uma palavra...

Este é um museu de arte contemporânea, implantado no Tatuapé, a poucas quadras da estação Tatuapé do Metrô e da CPTM, em frente a um ponto de grande importância para o bairro, a Praça Silvio Romero. Para este exercício, alguns edifícios deixaram lugar para o projeto do museu, e essa foi a primeira diretriz de implantação: considerar a morfologia pré-existente, seja por meio dos gabaritos até à relação com as ruas em contato com o projeto. Outra medida tomada para definir a implantação foi considerar a influência da praça para a criação de fluxos de pessoas. É uma região muito movimentada, por onde diversas linhas de ônibus passam. Então, decidiu-se por dar continuidade ao espaço da praça, ao mesmo tempo que o terreno se abre para a cidade e para as pessoas, criando um espaço público independente do museu. Para isso, foi preciso dividir o programa da instituição em dois blocos, que conservariam o gabarito das pré-existências e seriam ligados por duas passarelas. E no meio desse espaço aberto, ainda teria um gramado, que acompanharia a topografia natural do terreno.

O terreno desce 5 metros a partir da Rua Coelho Lisboa, em frente à Praça Silvio Romero, até à Rua Serra de Juréa, paralela àquela. Dessa forma, não foi necessário escavar um sub-solo para implantar estacionamento e áreas técnicas, apenas dar continuidade ao piso térreo inferior, à cota 756. Assim, o projeto segue uma diferença entre níveis de 5 metros, encaixando-se perfeitamente às condições do terreno e adequada para o programa do museu. Além disso, com a separação do edifício em dois blocos, foi possível implantar o auditório como um equipamento independente, no piso térreo superior, à cota 761.

O bloco 1, norte, é mais baixo, possui 2 pavimentos além do térreo superior. Nele, está o auditório, na cota 761, térreo superior; no térreo inferior, cota 756, foram alocadas duas lojas externas que conservariam a vocação comercial da Rua Serra de Juréa; acima, estão os espaços destinados à museologia e à administração, além de haver a passarela de ligação entre os blocos; e por último, um pavimento destinado às exposições temporárias, também com uma passarela, agora servindo como extensão do espaço expositivo.

O bloco 2, sul, é mais alto, possui 3 pavimentos além dos térreos superior e inferior, que servem como primeiro espaço expositivo contínuo. O 1º pavimento, interligado ao bloco 1, recebe áreas destinadas às atividades educacionais. Os pavimentos superiores são destinados às exposições permanentes, com o 2º pavimento ligado ao bloco 1. Os blocos são constituídos por materialidades diferentes, bem como as passarelas. O bloco 1 é feito em concreto armado, além das caixas de circulação vertical, com lajes nervuradas, enquanto o bloco 2 é todo em estrutura de CLT e as passarelas, estrutura metálica. No entanto, o revestimento externo dá unidade ao conjunto: um envelope de placas cerâmicas fixadas numa grande grelha metálica, referenciando a telha cerâmica muito utilizada no bairro como cobertura e protegendo o interior da luz.

VAGA PARA IDOSOS VAGA PARA IDOSOS VAGA PARA IDOSOS S S 756,00 756,00 Sub-solo/Térreo inferior esc.: 1:400 Expositivo Loja Área de funcionários Áreas técnicas Lojas externas Estacionamento
S 756,00 756,00 756,00 756,00 S S S

Auditório Café

Expositivo

S S S S 761,00 761,00 761,00 761,00
S S 756,00 756,00 759,00 756,00 761,00 760,00 761,00 S S S S S S Térreo superior esc.: 1:400

Museologia Administração

Passarela

Educacional

S S S S 766,00 766,00 766,00
S S 1º Pavimento esc.: 1:400

Expositivo

Expositivo

Expositivo

S S S S 771,00 771,00 771,00 S S
2º Pavimento esc.: 1:400
S S 771,00
S S
S S S 776,00
Expositivo Ático
S S
S 3º Pavimento esc.: 1:400
776,00 776,00

778,50 781,00

783,50

Cobertura esc.: 1:400
783,50
Corte AA esc.: 1:400
corte setorial 01
corte setorial 02 Corte BB esc.: 1:400
Corte CC esc.: 1:400

corte setorial 01 esc.: 1:100

sistema de fachada em estrutura de aço e placas cerâmicas rufo de alumínio

estrutura em concreto armado impermeabilizante manta asfáltica contrapiso de regularização em argamassa de cimento forro em ripas de madeira com tabica

piso de porcelanato acetinado branco contrapiso de regularização em argamassa de cimento

cabo de aço d=30mm forro acústico em madeira

revestimento acústico em madeira

carpete em fibras de nylon estrutura do palco em madeira vidro temperado insulado piso de porcelanato terra, 1,20x1,50m contrapiso de regularização em argamassa de cimento radier em concreto armado obs: o radier atua em conjunto com o sistema de estacas na fundação

detalhe construtivo 01

estrutura horizontal em perfis de aço tubular, seção quadrada de 50mm

estrutura vertical em perfis de aço tubular, seção quadrada de 50mm

placa cerâmica em cor vermelha

parafuso sextavado, 80mm, d=8,9mm

detalhe construtivo 01 revestimento da fachada esc.: 1:20

elevação frontal revestimento da fachada esc.: 1:40

estrutura vertical: fixação na estrutura do edifício

estrutura horizontal: fixação das placas cerâmicas e interface com a estrutura do edifício

elevação posterior revestimento da fachada esc.: 1:40

folha de policarbonato ondulado, 4,50x4,30m diagonal em aço, perfil H, 30x30cm parafuso alongado sextavado, 200mm, d=8,9mm

detalhe construtivo 02 estrutura da fachada e revestimento interno esc.: 1:10

folha de policarbonato ondulado, 4,50x4,30m

cantoneira perfil L, 15x10cm

piso de porcelanato branco, 1,20x1,50m

laje steeldeck

parafuso alongado sextavado, 240mm, d=8,9mm

tirante de aço, cantoneira perfil L, 10x10cm

viga de aço secundária, perfil I, 25x40cm

banzo inferior em aço, perfil I, 30x60cm

viga de aço transversal, perfil I, 30x60cm

forro em ripas de madeira

detalhe construtivo 03 estruturas da fachada e da seção inferior da passarela esc.: 1:10

laje steeldeck, com tratamento hidrofugante calha de aço, perfil U

sistema de fachada em estrutura de aço e placas cerâmicas

banzo superior em aço, perfil I, 30x60cm tirante de aço, cantoneira perfil L, 10x10cm

viga de aço secundária, perfil I, 25x40cm viga de aço transversal, perfil I, 30x60cm forro em ripas de madeira

diagonal em aço, perfil H, 30x30cm

montante em aço, perfil H, 30x30cm

folha de policarbonato ondulado, 4,50x4,30m

piso de porcelanato branco, 1,20x1,50m laje steeldeck

banzo inferior em aço, perfil I, 30x60cm

tirante de aço, cantoneira perfil L, 10x10cm viga de aço secundária, perfil I, 25x40cm

viga de aço transversal, perfil I, 30x60cm forro em ripas de madeira

corte setorial 02 esc.: 1:40

detalhe construtivo 02

detalhe construtivo 03

Elevação 1 esc.: 1:400
Elevação 2 esc.: 1:400

3................ U m Sesc

64
65
Avenida Celso Garcia, 5335, Tatuapé Tamanho: P M G _x 17.437,3 m² Data: 07/2020
Implantação - esc.: 1:1500

Uma palavra...

Esta unidade do SESC foi planejada para estar na altura do número 5335 da Avenida Celso Garcia, no Tatuapé. A avenida é uma importante artéria que liga a Zona Leste ao Centro de São Paulo. Suas principais características tratam de ser uma avenida bastante densa, de uso diversificado, mas predominantemente comercial, com bastante movimento diurno, mas quase nenhum movimento noturno, com uma tendência recente para a verticalização com grandes empreendimentos a partir da região da Penha. Portanto, o grande desafio, muito além do projeto em si, foi interpretar tais condições do local e propôr a melhor maneira da instituição se estabelecer ali. Diante das interpretações levantadas, a principal ideia era de que seria preciso abrir um “oasis“, um espaço aberto e livre que impulsionasse a apropriação pela população. Então, o térreo foi mantido quase totalmente livre e foi criada uma rua para pedestres que atravessa a quadra a partir da Av. Celso Garcia. Dessa forma, foi implantado o café voltado para a rua projetada, de maneira a se tornar quase independente do programa principal do SESC. Voltada ao grande vazio do térreo, foi localizada a comedoria, aberta para o espaço interno, que também pode funcionar independentemente no conjunto. O anfiteatro, que estava previsto no programa, foi implantado na junção entre o terreno do projeto e uma pequena praça em formato de V, aumentando assim a área livre disponível no térreo para os pedestres. No sub-solo, foi implantado um estacionamento com área para funcionários e áreas técnicas na cota 726, e 2 metros abaixo, na cota 724, o auditório com foyer, que também é espaço para exposições. O volume do SESC acima do térreo foi separado em dois, aproveitando o desnível entre a rua projetada e o térreo vazio. Estes dois blocos, diferentes em nível a cada 2 metros, se articulam por um eixo de rampas bastante largas e com declividade suficiente para dispensarem grandes blocos de saídas de emergência. Assim, logo depois da rua projetada, ao nível 732, há o 1º pavimento, à cota 736. Neste nível, estão localizadas as oficinas multiuso, além das áreas destinadas à administração e também à biblioteca, logo acima da comedoria. No outro bloco, ao nível 738, está o conjunto de quadras poliesportivas, áreas de apoio e também vestiários. Subindo para o nível 740, há as áreas para aulas de dança e vestiários e também uma rampa, que leva para o nível 743, onde ficam as piscinas e mais vestiários. Ao nível 740, portanto, há também entrada para área técnica relacionada à manutenção das piscinas. Para a estrutura, foi feita uma modulação de 15x16m, possibilitada por pilares de concreto armado com seção de 80cm e laje nervurada com espessura total de 60cm.

724.00 723.00

Sub-solo (cotas 724 e 726) esc.: 1:750

726.00 726.00
730.00 731.00 730.00 728.80
730.00 732.00 732.00 728.00 731.00 Térreo (cotas 730 e 732) esc.: 1:750
736.00
735.00 736.00 A 732.00 1º Pavimento (cotas 732 e 736) esc.: 1:750
738.00 740.00 0 5 10 20 PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION 2º Pavimento (cotas 738 e 740) esc.: 1:750
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION 740.00 742.00 742.00 743.00 0 5 10 20 PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION 3º Pavimento (cota 743) esc.: 1:750
0 5 10 20 PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION Cobertura esc.: 1:750

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Corte AA esc.: 1:400
0 5 10 20 Corte AA Esc. 1:200
Corte BB esc.: 1:500
0 5 10 20 Corte BB Esc. 1:200

4................Uma Escola

86
87
Praça Barão de Itaqui, Tatuapé Tamanho: P M _x 8.322,01 m² G Data: 07/2019
Implantação - esc.: 1:2000

Uma palavra...

Esta escola, localizada na Praça Barão de Itaqui, a poucos metros da Avenida Radial Leste e também da estação Carrão do Metrô, deveria estar vinculada a uma corrente pedagógica diferente da tradicional, impactando, portanto, no desenho do edifício. O modelo educacional optado foi o modelo sueco Vittra, uma escola gratuita cuja principal premissa está relacionada à liberdade proporcionada aos seus alunos, de maneira que a arquitetura tem especial relevância - os espaços devem induzir os alunos ao aprendizado e estimular a descoberta e a curiosidade. E assim, este projeto foi pensado. O térreo é aberto, substituindo as grades por vegetação, que circunda o edifício criando aberturas direcionadas. Sobre pilares metálicos, há o volume que dá identidade à escola, onde ficam os espaços educativos de livre apropriação pelos alunos. Voltados para a praça, estão localizados o auditório e a biblioteca. O auditório possui a autonomia de funcionar independentemente do conjunto da escola. A biblioteca também, mas apenas sua porção térrea. A oeste, estão as áreas administrativas, organizadas no térreo em pequenos blocos independentes. E a sul, há o refeitório aberto para a rua e também área de funcionários e cozinha. No centro do grande lote, há ainda uma quadra poliesportiva abaixo do nível do térreo e também uma área livre que conserva a superfície do terreno original. Quanto à materialidade, o auditório e a bibliotecca, no nível térreo, são fechados por uma camada dupla de grandes placas de policarbonato fixados em perfis metálicos, de maneira que possua conexão visual com o exterior, mas que filtre o excesso de radiação solar, bem como ofereça conforto térmico e acústico. Quando ao 1º pavimento, a estrutura é em light steel frame, com revestimento externo em placas de cobre patinado. As grandes aberturas no volume superior atuam também como mobiliário interno, sendo, portanto, pequenos espaços para reflexão e trocas.

Térreo esc.: 1:500
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION 1º pavimento esc.: 1:500

STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION Cobertura esc.: 1:500
Corte AA esc.: 1:500
Corte BB esc.: 1:500
100
5................Madê

Trabalhos desenvolvidos durante estágio na Madê Marcenaria

101

Obra: Clarissa e Gustavo para AS Design Arquitetura e Interiores

Armários e Painel
10/2021

Obra: Clarissa e Gustavo para AS Design Arquitetura e Interiores 10/2021

Armários e Painel

Armários e Painel

Obra: Clarissa e Gustavo para AS Design Arquitetura e Interiores 10/2021

Obra: Apto Caiubí para Estúdio Copa

Painel e Escrivaninha
09/2021

Obra: Apto Caiubí para Estúdio Copa

Painel e Escrivaninha
09/2021

Obra: Apto Caiubí para Estúdio Copa

Painel e Escrivaninha
09/2021

Obra: Apto Caiubí para Estúdio Copa

Painel e Escrivaninha
09/2021
Cozinha
07/2021
Obra: Apto Caiubí para Estúdio Copa
Cozinha
07/2021
Obra: Apto Caiubí para Estúdio Copa
Cozinha
07/2021
Obra: Apto Caiubí para Estúdio Copa
Gabinete e Armário
08/2021
Obra: Cleci Faria para Studio Tan-Gram
Dezembro, 2022 8ª edição

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