PROJETO URBANO: COMPLEXO ESPORTIVO CAIS DO POTI

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COMPLEXO ESPORTIVO CAIS DO POTI PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA ÀS MARGENS DO RIO POTI

TERESINA – PI 2021


CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI Orientadora: Raquel Feitosa de carvalho da silva

ALUNAS Ana Eutália Hermana Monte Lia Lima Maria Eduarda Frota Mariana Nogueira


Bem vindos à Teresina Cidade um tanto província Com dois rios que se encontram E dali desencantam Dizem que a topografia do município É como a anatomia do indivíduo E os rios, ah os rios, o que representam? Representam as veias Que pulsam e nos contentam Com a arte de viver.”

Ana Eutália Veloso, 2021


SUMÁRIO

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01

CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA

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02

DIAGNÓSTICO URBANO

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03

DIRETRIZES PROJETUAIS

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04

PROJETO


OBJETO Diante da realização do diagnóstico, verificou-se o processo de isolamento da comunidade com o manancial e a continuidade do ciclo de degradação desta área, por isso, o objeto deste trabalho acadêmico refere-se à ressignificação da paisagem do Rio Poti, especificamente, às margens compreendidas no bairro Cristo Rei.

COMPLEXO ESPORTIVO CAIS DO POTI


INTRODUÇÃO O projeto Complexo Esportivo Cais do Poti faz parte de uma construção conjunta entre conhecimentos projetuais, demandas e vivências da comunidade. As técnicas construtivas adotadas para os equipamentos urbanos foram pensadas de forma a serem duráveis e de fácil execução. Para o estabelecimento da proposta, enfrenta-se o desafio de se trabalhar uma zona de tensão na qual incide legislações no campo ambiental.

Por isso, a proposta estabelecida se apoia, também, na regulamentação, tendo como premissa a criação de espaços de lazer de baixo impacto em áreas degradadas, priorizando assim a recuperação da vegetação ripária e a implantação de espaços para fins educacionais e recreativos, de modo a estabelecer a conexão da população com a paisagem ribeirinha. Seja bem-vindo ao Complexo Esportivo Cais do Poti!


LOCALIZAÇÃO A Área da proposta de intervenção está inserida no bairro Cristo Rei e em uma pequena porção do bairro Três Andares (ambos na cidade de Teresina – Piauí), beirando às margens do Rio Poti. Este rio banha os Estados do Piauí e do Ceará, sendo desemborcado no Rio Parnaíba.

Em seu trajeto, ele atravessa a cidade Teresina, e possui importância significativa para este município, principalmente para a atividade de mineração, construção civil e para a agricultura de subsistência. Dessa forma, a seguir será detalhado o diagnóstico urbano da área de intervenção e as proximidades.

Rio Poty

Rio Parnaíba

Rio Parnaíba

Rio Poty

Piauí - Teresina

Brasil - Piauí 0

300

600

900km

0

100

200

Cristo Rei - Área de Intervenção

Teresina-Cristo Rei 300km

0

2

4

6km

0

1

2

3km


DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE PROJETO Banhada a oeste pelo Rio Poti, a zona de intervenção se estende em 1385,17 metros, longitudinalmente. Chega a atingir uma distância transversal máxima de 303,42 m e uma área de aproximadamente 213.298,84 m².

1385,17

303,42


JUSTIFICATIVA Os rios que banham Teresina, Parnaíba e Poti, têm uma extrema importância para a cidade, principalmente Rio Poti. Entre as atividades de uso desse rio, pode-se citar a agricultura de subsistência, a pesca, a extração de barro para a fabricação de cerâmicas(essencial para o desenvolvimento do Polo Cerâmico na Zona Norte) e também de areia para a construção civil. Entretanto, em meio a um crescimento concentrado na Zona Leste da cidade, a relação da população com o rio se limita apenas a essas atividades, e está se estreitando cada vez mais por causa do setor privado e da poluição e assoreamento recorrentes do rio. Apesar de ser banhada por dois rios com bastante potencial para turismo ecológico, a cidade não oferece infraestrutura para explorar esse aspecto. A ideia do projeto é que a conexão do indivíduo com o rio não seja apenas de contemplação, mas também de uso, através do esporte. Isso porque o bairro Cristo Rei carece de equipamentos urbanos, sobretudo culturais e de lazer, e a atividade esportiva atua em diversas esferas: desenvolvimento pessoal, inclusão social, lazer, turismo, educacional, cultural, e principalmente, de saúde.

OBJETIVOS PROMOVER ESTRATÉGIAS DE PRESERVAÇÃO DO RIO POTI E SUA MARGEM SEM TORNÁ-LO INTOCÁVEL ATRAVÉS DO TURISMO ECOLÓGICO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL;

PROMOVER AS PRÁTICAS ESPORTIVAS COMO FORMA DE TORNAR O LAZER ACESSÍVEL A TODOS E TRAZER MELHORIAS NA QUALIDADE VIDA.

INCENTIVAR A ECONOMIA LOCAL.

OFERECER EQUIPAMENTOS URBANOS PARA A POPULAÇÃO LOCAL PARA PROPORCIONAR O BEM-ESTAR SOCIAL

INTEGRAR OS ESPAÇOS EM PROL DA MOBILIDADE URBANA.


DIAGNÓSTICO URBANO


PROJETO INTEGRADOR: ATELIÊ DE PROJETO URBANÍSTICO DE ESPAÇOS LIVRES DIAGNÓSTICO URBANO

LOCALIZAÇÃO

LEGISLAÇÃO URBANA

LOCALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS SOCIAIS E PÚBLICOS

CARACTERIZAÇÃO EDÍLICA

SISTEMA VIÁRIO

INFRAESTRUTURA

MANEJO DE RESÍDUOS

MEIO AMBIENTE

RESTRIÇÃO À OCUPAÇÃO

DIAGNÓSTICO URBANO- SUMÁRIO

SUMÁRIO


DELIMITAÇÃO MACROTERRITORIAL E TOPOGRAFIA

TOPOGRAFIA 53-58m 58-63m

01.

744494380

74601500 94380

747694380

744494370

746094370 750

747694370

744494360

746094360

747694360

744494350

746094350

747694350

744494340

746094340

Avenida Higino Cunha Rio Poty

0

1

2

DIAGNÓSTICO URBANO- DELIMITAÇÃO

A área de pesquisa foi delimitada em dois raios de pesquisa: um de 750 metros e outro de 1500 metros. No raio de pesquisa de 750 metros foram constatados aglomerados subnormais nas proximidades da Avenida Higino Cunha

3k m

Fig 01. O esquema acima representa o bairro Cristo Rei e a sua principal via de acesso- a Av. Higino Cunha

63-68m

68-73m 73-78m 78-83m 83-88m

AGLOMERADOS SUBNORMAIS

88-93m 0 0

100

200

300m

75

150

225

300km

3


LEGISLAÇÃO URBANA Mapa de Zoneamento

ZIA

ZEUS ZIA

ZDCS

DIAGNÓSTICO URBANO- LEGISLAÇÃO URBANA

A área de intervenção está inserida na Macrozona de Interesse Ambiental (MZI), a qual é destinada para a proteção dos recursos naturais e à qualidade da produção de água. Na abrangência do raio de pesquisa de 750 m existe uma Macrozona de Ocupação Moderada (MZO). Esta é uma área residencial, apresenta problemáticas que carecem de intervenções e da complementação da sua infraestrutura.

ZOM3 ZEUS

ZOM3

Mapa de Macrozoneamento

ZDCS MZO MZI

0

MZO

MZI MZI

0

0

150

1

500

2

750m

3km

150

500

750m

A área de intervenção está imersa nas seguintes microzonas: Zona Especial de Uso Sustentável (ZEUS) e a Zona de Interesse Ambiental, , cujo uso atribuído é sustentável, no objetivo de proteger o meio ambiente. Uma parte da área de intervenção está inserida na Zona de Desenvolvimento do Corredor Sul (ZDCS), que de acordo com o PDOT é “é prioritária para densificação e para recebimento de investimentos que qualifiquem o espaço público”.

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EQUIPAMENTOS 7476-94380 SOCIAIS E DE SERVIÇO PÚBLICO 7444-94380

7460-94380

7444-94370

7460-94370

7476-94370

7444-94360

7460-94360

7476-94360

No estudo de equipamentos sociais e serviços públicos foi utilizado o raio de 2000km. Comprovou-se edificações com usos diferenciados, sendo eles, educacional, saúde, governamentais, além de, terminal de transporte coletivo, ponto de recebimento de resíduos, áreas verdes, de esporte e lazer. No entorno, é possível verificar a presença de muitos pontos de ônibus, de diversas áreas verdes e de lazer, incluindo quadra esportivas, praças, campos de futebol. Mas não se localiza espaços para eventos culturais. Encontra-se em uma menor quantidade os equipamentos para serviços públicos, e ponto de recebimento de resíduos.

LEGENDA

7444-94350

7460-94350

7476-94350

EDUCAÇÃO SAÚDE ESPORTE, LAZER E ÁREA VERDE GOVERNAMENTAIS

7444-94340 0

75

150

225

7460-94340 300km

7476-94340

TERMINAL DE TRANSPORTE COLETIVO PONTO DE RECEBIMENTO DE RESÍDUOS

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CHEIOS E VAZIOS

DIAGNÓSTICO URBANO- CHEIOS E VAZIOS

A área do bairro Cristo Rei mais próxima do Rio Poty é menos ocupada por ser uma área muito suscetível à enchentes. Entretanto, esse local possui algumas ocupações irregulares. A área mais ocupada e urbanizada do bairro Cristo Rei é a do Oeste, pelo fato de ser mais próxima do Centro de Teresina. Nessa área especificamente, percebe-se que há mais cheios do que vazios.

LEGENDA CHEIOS ÁREAS EDIFICADAS

VAZIOS RUAS RIO POTY TERRENOS VAZIOS QUADRAS

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MAPA DE USOS |

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LEGENDA RESIDENCIAL COMERCIAL

SERVIÇO LAZER INSTITUCIONAL MISTO 01: COMERCIAL + RESIDENCIAL MISTO 02: SERVIÇO + RESIDENCIAL

SAÚDE EDFICAÇÃO ABANDONADA EM CONSTRUÇÃO TERRENO VAZIO 0

250

500

750

100m

DIAGNÓSTICO URBANO- USOS

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A maioria da área de estudo possui edificações cujo uso é residencial. Algumas residências se transformam em edificações mistas ao usar a mesma como ponto de comércio ou oferecer algum serviço.


MAPA DE GABARITO N a á r e a d e e s t u d o f o i constatado que sua maioria é formada por edificações térreas (1 pavimento), pois não se desenvolveu tanto ao ponto de sofrer um processo de verticalização. Há alguns condomínios residenciais com mais pavimentos e um deles que chega a ter 12 pavimentos, porém estes são em uma quantidade bem menor. 01 PAVIMENTO 02 PAVIMENTOS 03 PAVIMENTOS 04 PAVIMENTOS 08 PAVIMENTOS 12 PAVIMENTOS

TERRENO VAZIO EDIFICAÇÃO ABANDONADA EM CONSTRUÇÃO 0

250

500

750

100m


TIPOLOGIA CONSTRUTIVA | |

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Apesar de se localizar perto do Centro, o Cristo Rei é um bairro novo em relação aos demais, e por esta razão não foram constatadas muitas edificações construídas com adobe. Sendo assim, esta área é majoritariamente composta por edificações construídas com alvenaria.

Como não foi possível ter acesso a esta área, a tipologia foi determinada por suposição.

LEGENDA ALVENARIA

ADOBE EDIF. ABANDONADA EM CONSTRUÇÃO

TERRENO VAZIO 0

25

50

75

100m

DIAGNÓSTICO URBANO- LOCALIZAÇÃO

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HIERARQUIA VIÁRIA Nos dados de hierarquia viária foram identificadas quatro tipologias viárias: via arterial, que se aplica a Avenida Higino Cunha, rota de acesso à bairros e a quem atravessa o Rio Poty, via local, se tratando de todos os caminhos carroçáveis que concedem acesso às edificações em geral, cicloviamarcada pela descontinuidade dos traçados e por fim, a presença da ferrovia.

DIAGNÓSTICO URBANO- HIERARQUIA VIÁRIA

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LEGENDA VIA ARTERIAL VIA LOCAL CICLOFAIXA-CICLOVIA FERROVIA

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TRANSPORTE

DIAGNÓSTICO URBANO- TRANSPORTE

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Há disponibilidade de transporte público próximo à área de intervenção, o itinerário de ônibus se estabelece em vias de caráter arterial- Av. Higino Cunha e em vias locais do entorno. O VLT- Veículo Leve Sob Trilhos- é outro modal ferroviário que também se faz presente. Próximo a vias de fluxo considerável como a Av. São Raimundo é possível encontrar zonas de congestionamento de tráfego. Observou-se também a existência de transportes alternativos como os de táxi e de mototáxi tal como pontos de parada distribuídos ao longo da área de intervenção e seu entorno imediato.

02.

LEGENDA Avenida Higino Cunha

ITINERÁRIO TRANSPORTE COLETIVO Rio Poty

ITINERÁRIO TRANSPORTE FERROVIÁRIO PONTO DE ÔNIBUS

0

1

2

3k m

PONTO DE TÁXI Fig 02. O esquema acima representa o principal acesso viário à área de intervenção: a Av. Higino Cunha.

PONTO DE MOTOTÁXI ZONA DE CONGESTIONAMENTO DE TRÁFEGO

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SINALIZAÇÃO

DIAGNÓSTICO URBANO- SINALIZAÇÃO

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A sinalização horizontal é relativamente adequada, enquanto que a sinalização vertical presente em cruzamentos, interseções e acessos acaba se restringindo apenas à placas de regulamentação. Há pouquíssimas placas de orientação e de identificação de equipamentos pelas vias dessa região.

LEGENDA PLACAS LOGRADOURO PLACAS PONTO DE TRANSPORTE PLACAS IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PLACAS DE REGULAMENTAÇÃO DE TRÂNSITO PLACAS DE ORIENTAÇÃO PLACAS DE ADVERTÊNCIA

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MAPA DE PAVIMENTAÇÃO

DIAGNÓSTICO URBANO- PAVIMENTAÇÃO

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Através da análise da área, foi verificado que sua maioria é composta por uma pavimentação boa e regular, mas que também apresenta vias sem pavimentação à medida que se aproxima do rio.

LEGENDA PAV-ASFALTO-BOM PAV-ASFALTO-REGULAR PAV-ASFALTO-DETERIORADO PAV-CONCRETO-BOM PAV-CONCRETO-REGULAR PAV-CONCRETO-DETERIORADO PAV-PARALELEPÍPEDO-BOM PAV-PARALELEPÍPEDO-REGULAR PAV-PARALELEPÍPEDO-DETERIORADO PAV-POLIÉDRICA-BOM PAV-POLIÉDRICA-REGULAR PAV-POLIÉDRICA-DETERIORADO PAV-SEM-PAVIMENTAÇÃO (areia, piçarra...)

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REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA |||

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DIAGNÓSTICO URBANO- ABASTECIMENTO DE ÁGUA

A maioria das quadras no raio de pesquisa de 750m possuem rede de abastecimento de água. Todavia, há ocupações incomuns próximos à área de intervenção e também dentro desta que não possuem rede de abastecimento de água.

LEGENDA REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

NÃO POSSUI

14 Fonte: Teresina Carto, 2019.

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A maioria das quadras no raio de pesquisa de 750m possuem rede de esgoto. Todavia, há ocupações incomuns próximos à área de intervenção e também dentro desta que não possuem rede de esgoto.

LEGENDA REDE DE ESGOTO NÃO POSSUI REDE DE ESGOTO

Fonte: Teresina Carto, 2019.

DIAGNÓSTICO URBANO- REDE DE ESGOTO

REDE DE ESGOTO ||


Por se localizar às margens do Rio Poty, a área de intervenção é muito suscetível à enchentes. Entretanto, esta área está inserida entre 4 sub-bacias, que realizam a drenagem da água para evitar enchentes.

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PD-12

PE-10

PD-11 SUB-BACIA PE-10

PE-11

SUB-BACIA PE-11 SUB-BACIA PD-11 SUB-BACIA PD-12 TALVERGUE

Fonte: Teresina Carto, 2019.

DIAGNÓSTICO URBANO-DRENAGEM PLUVIAL

DRENAGEM PLUVIAL


REDE ELÉTRICA

DIAGNÓSTICO URBANO- REDE ELÉTRICA

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Através da análise da área de estudo, foi constatado que apesar desta parte do bairro ser urbanizada, esta região próxima a área de intervenção não apresentam rede de distribuição elétrica.

LEGENDA SISTEMA DE ILUMINAÇÃO INDEPENDENTE DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO

SISTEMADE ILUMINAÇÃO FIXADO EM POSTESDA REDE DE DISTRIBUIÇÃOCOM POTENCIAL PARA DISSOCIAÇÃO

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MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Não foram constatados pontos de coleta de lixo e nem caçambas de lixo. A Prefeitura de Teresina realiza a coleta de lixo domiciliar diariamente em cada bairro do Município, para isso a população precisa ficar atenta aos horários em que será feita em seu bairro. A coleta do lixo domiciliar no bairro Cristo Rei ocorre no período noturno nos dias de segunda, quarta e sexta. DIAGNÓSTICO URBANO- MANEJO E RESÍDUOS

Além das divulgações feitas ordinariamente, a Prefeitura, disponibiliza para o cidadão um site que permite a consulta do horário em que será feita a coleta em cada bairro.

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Cristo Rei é um bairro com bastante vegetação, principalmente as margens do rio Poty. Na área demarcada com raio de 750 m apresenta uma alta densidade arbórea, já as áreas desmatadas e de cobertura vegetal encontra-se com uma menor quantidade, além de alguns pontos de área assoreada e permeável. No lado oposto ao rio, que abrangem a extremidade do raio de 750m, localiza-se uma grande área de edificações, sendo assim, com menos espaços livres, dessa forma, possuindo menos vegetação, tento portanto, mais árvores isoladas.

LEGENDA RIO MACIÇOS ARBÓREOS ÁRVORES ISOLADAS

DIAGNÓSTICO URBANO- MEIO AMBIENTE

MEIO AMBIENTE

COBERTURA VEGETAL ÁREA PERMEÁVEL ÁREA DESMATADA ÁREA ASSOREADA

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ZIA

ZEUS

De acordo com o Código Florestal, Faixa Marginal de Proteção são faixas de terra às margens de cursos d’água destinadas a preservação ambiental. Neste trecho, a largura média da seção do Rio Poty é 136 metros. Sendo assim, são necessários 100 metros de largura para as FMPs(Faixas Marginais de Proteção) do Rio Poty. Além disso, a linha férrea próxima à Avenida Higino Cunha precisa de FNEs(Faixas Não Edificantes), sendo estas de 15 metros. Há edificações dos aglomerados subnormais sendo afetadas pelas FMPs: algumas ao Norte, próximas à linha férrea, e outras ao Sul. Essas edificações estão sujeitas ao risco de inundação. No capítulo II, seção I do Novo Código Florestal, de acordo com a delimitação das Áreas de Preservação Permanente (APP), as faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, devem ter desde a borda da calha do leito regular em largura mínima de 100 metros, para cursos d’água que tenham de 50 a 200 metros de largura.

LEGENDA

ZIA ZEUS LINHA FÉRREA FNE LINHA FÉRREA

ÁREA DE RISCO: INUNDAÇÃO FMP RIO POTY - 100 metros

EDIFICAÇÕES NA ÁREA DE INTERVENÇÃO EDIFICAÇÕES NA FMP: 15 EDIFICAÇÕES NA FNE: 17

DIAGNÓSTICO URBANO- MANEJO E RESÍDUOS

MAPA DE RESTRIÇÃO À OCUPAÇÃO


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGLOMERADOS Subnormais de Teresina. [S. l.: s. n.], 2019. Localização de Aglomerados Subnormais em Teresina. Disponível em: https://agenda2030.carto.com. Acesso em: 19 mar. 2021. ÁREAS VERDES de Teresina. [S. l.: s. n.], 2019. Localização serviços urbanos em Teresina. Disponível em: https://agenda2030.carto.com. Acesso em: 19 mar. 2021. DIVISÃO DOS BAIRROS. [S. l.: s. n.], 2020. Delimitação de bairros e zonas de Teresina na. Disponível em: https://semplan.pmt.pi.gov.br/mapas-interativos/. Acesso em: 19 mar. 2021. EQUIPAMENTOS Municipais. [S. l.: s. n.], 2020. Localização dos Equipamentos Sociais e Serviços Públicos. Disponível em: https://www.google.com/maps/d/u/0/viewer?hl=pt-BR&hl=pt-BR&ll=-5.106165338257386%2C42.780805046403245&z=15&mid=1_Z3zt2QFNwufZyuX9rg5xsiHDB1IfDAP. Acesso em: 19 mar. 2021 MACROZONEAMENTO Urbano. [S. l.: s. n.], 2020. Detalhamento do macrozoneamento urbano de Teresina. Disponível em: https://semplan.pmt.pi.gov.br/mapas-interativos/. Acesso em: 19 mar. 2021.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MAPA de Drenagem do Município de Teresina. [S. l.: s. n.], 2019. Mapeamento de sub-bacias e drenagem de Teresina. Disponível em: https://agenda2030.carto.com/. Acesso em: 19 mar. 2021

MAPA de pontos de coleta seletiva em Teresina. [S. l.: s. n.], 2019. Localização de pontos de coleta em Teresina. Disponível em: https://agenda2030.carto.com/. Acesso em: 19 mar. 2021. MAPA de Saneamento Municipal. [S. l.: s. n.], 2019. Mapeamento de rede de abastecimento de água e rede de esgoto em Teresina. Disponível em: https://agenda2030.carto.com/. Acesso em: 19 mar. 2021. M, Olavo. Vista Aérea de Teresina. [S. l.: s. n.], 2013. Disponível em: Google Imagens. Acesso em: 28 mar. 2021. PARADAS de ônibus. [S. l.: s. n.], 2019. Localização de pontos de ônibus em Teresina. Disponível em: https://agenda2030.carto.com/. Acesso em: 19 mar. 2021. PLANO DIRETOR DE TERESINA. Lei Complementar nº 5481-2019, de 20 de dezembro de 2019. Plano diretor. [S. l.], 2019. Disponível em: https://semplan.pmt.pi.gov.br/teresina-pdot/. Acesso em: 19 mar. 2021 SERVIÇOS URBANOS de Teresina. [S. l.: s. n.], 2019. Localização serviços urbanos em Teresina. Disponível em: https://agenda2030.carto.com. Acesso em: 19 mar. 2021. TERESINA - Perfil dos Bairros: Cristo Rei, [s. l.], 2018. Disponível em: http://semplan.teresina.pi.gov.br/teresina-em-bairros/. Acesso em: 19 mar. 2021.

VIAS por trânsito. [S. l.: s. n.], 2020. Caracterização de vias expressas, coletoras, arteriais e locais. Disponível em: https://www.google.com.br/maps/@-5.0889064,-42.7768805,13z/data=!5m1!1e1. Acesso em: 19 mar. 2021. ZONEAMENTO Urbano. [S. l.: s. n.], 2020. Detalhamento do zoneamento urbano de Teresina. Disponível em: https://semplan.pmt.pi.gov.br/mapas-interativos/. Acesso em: 19 mar. 2021.

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ESTUDO DE CASO 01

PARK DEL KINDER


ESTUDO DE CASO 01: PARK DEL KINDER

ARQUITETOS DVCH De Villar CHacon Architecture ANO 2019 ÁREA 3839 m² LOCALIZAÇÃO Mexicali, México TIPOLOGIA Parque Infantil CONCEITO Contraste (o novo equipamento com a região inserida) OBJETIVO Redesenhar o espaço abandonado para que se tornasse um local de inter-relação social do bairro e permitir diferentes ocupações por parte dos moradores ao longo da semana.


ESTUDO DE CASO 01: PARK DEL KINDER IMPLANTAÇÃO E ACESSO ▪ Lote retangular, lindeiro ao encontro de duas vias; ▪ Ausência de barreiras que cercam seu espaço; ▪ Acessos diversos através de seu entorno; ▪ Linhas orgânicas coincidem com os percursos diários dos habitantes; ▪ Espaço pedonal central. ASPECTOS FUNCIONAIS ▪ Áreas livres, bancadas e dispositivos de jogos: quadra de esportes, arquibancada, pirâmide escalável, jogos de cubos, labirinto; ▪ Local de integração social. ASPECTOS PLÁSTICOS ▪ Paleta rosada; ▪ Caminhos orgânicos e pérgolas de madeira; ▪ Contraste.


ESTUDO DE CASO 01: PARK DEL KINDER MOTIVOS DA ESCOLHA

1.

Uso das cores;

2.

Simplicidade formal.


ESTUDO DE CASO 02

PAPROCANY LAKE SHORE


ESTUDO DE CASO 02: PAPROCANY LAKE SHORE ARQUITETOS Rs+ robert skitek ANO 2014 ÁREA 3920 m² TIPOLOGIA Parque Público LOCALIZAÇÃO Tychy, Polônia CONCEITO Contemplativo, Valorização da paisagem OBJETIVO Conectar o lago com o caminho de pedestres /bicicletas através do passeio de madeira localizado ao longo da margem, que serpenteia alternadamente o lago e volta ao solo.


ESTUDO DE CASO 02: PAPROCANY LAKE SHORE

ACESSO ▪ Passeio em madeira localizado ao longo da margem; ▪ Alternadamente sinuoso para o lago e de volta para a costa. ASPECTOS FUNCIONAIS ▪ Há nos arredores do passeio marítimo um centro de lazer; ▪ Atrações recreativas e esportivas; ▪ Passeio, bicicletário, academia ao ar livre e algumas construções.

ASPECTOS PLÁSTICOS ▪ Materiais naturais; ▪ Valorização da paisagem; ▪ Superfícies permeáveis- vastos gramados; ▪ Madeira, vigas de aço, pilotis de concreto armado- ancorados no fundo do lago; ▪ Bicicletário e academia ao ar livre; ▪ Luzes LED de baixo consumo.


ESTUDO DE CASO 02: PAPROCANY LAKE SHORE MOTIVOS DA ESCOLHA 1.

Valorização da paisagem natural;

2.

Adaptação ao formato do terreno;

3.

Espaço convidativo;

4.

Dinâmica entre parque e rio.


ESTUDO DE CASO 03

PARQUE RECREATIVO VENECIA


ESTUDO DE CASO 03: PARQUE RECREATIVO VENECIA ARQUITETO Jaime Alarcón ANO 2014 ÁREA 8400 m² TIPOLOGIA Parque Recreativo LOCALIZAÇÃO Temuco, Chile CONCEITO Participativo

OBJETIVO Suprir a falta de espaços públicos recreativos e esportivos que não existiam na área, incluindo-a num plano com seu rio.


ESTUDO DE CASO 03: PARQUE RECREATIVO VENECIA ACESSO ▪ Possui acessos nos 3 dos 4 limites do terreno; ▪ Acessibilidade em todo o entorno do lote. ASPECTOS FUNCIONAIS ▪ Espaços de uso regular; ▪ Conectados com um cinturão de acesso na parte interna ; ▪ Uso foi definido em função do clima, estação do ano ou períodos festivos; ▪ Espaços setorizados em plataformas: Plataforma de Grandes Apresentações ▪ Plataforma de piqueniques, Área de Jogos ,Campo Multiuso, Área de Jogos Infantis e Área de Dunas.

ASPECTOS PLÁSTICOS ▪ Cores vibrantes; ▪ Formas geométricas regulares e irregulares; ▪ Mobiliário urbano.’’


ESTUDO DE CASO 03: PARQUE RECREATIVO VENECIA MOTIVOS DA ESCOLHA 1. Disposição dos equipamentos; 2. Formas orgânicas; 3. Paleta de cores; 4. Dinâmica entre parque e rio.


DIRETRIZES PROJETUAIS


MAPA DE RESTRIÇÃO À OCUPAÇÃO

ZIA

De acordo com o Código Florestal, Faixa Marginal de Proteção são faixas de terra às margens de cursos d’água destinadas a preservação ambiental. Neste trecho, a largura média da seção do Rio Poty é 136 metros. Sendo assim, são necessários 100 metros de largura para as FMPs(Faixas Marginais de Porteção) do Rio Poty. Além disso, a linha férrea próxima à Avenida Higino Cunha precisa de FNEs(Faixas Não Edificantes), sendo estas de 15 metros. Há edificações dos aglomerados subnormais sendo afetadas pelas FMPs: ao Norte, próximas à linha férrea, e outras ao Sul. Essas edificações estão sucetíveis à inundação. Para essa proposta , foi optado por manter a FMP de 100 metros, visto que será um novo local para as habitações que estão em risco. “No capítulo II, seção I do Novo Código Florestal, de acordo com a delimitação das Áreas de Preservação Permanente (APP), as faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, devem ter desde a borda da calha do leito regular em largura mínima de 100 metros, para cursos d’água que tenham de 50 a 200 metros de largura.”

ZEUS

LEGENDA ZIA: ZONA DE INTERESSE AMBIENTAL ZEUS: ZONA ESPECIAL DE USO SUSTENTÁVEL LINHA FÉRREA FNE LINHA FÉRREA ÁREA DE RISCO: INUNDAÇÃO

FMP RIO POTY - 100 metros

EDIFICAÇÕES NA ÁREA DE INTERVENÇÃO EDIFICAÇÕES NA FMP: 15 EDIFICAÇÕES NA FNE: 57 0

25

50

75

100m


MAPA DE CENÁRIO DE REMOÇÕES

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Através da análise da área, foi decidido realizar a retirada das edificações que estão na FMP(Faixas Marginais de Proteção), na área de intervenção, na FNE(Faixas não Edificantes) da linha férrea, e na área de risco, sendo sujeitas à inundação. Será proposto a realização de um loteamento, a delimitação de quadras na ZIA, de tal maneira que as mesmas tenham acesso à Avenida Marechal, com o intuito de alojar as famílias.

ZIA LEGENDA ZIA: ZONA DE INTERESSE AMBIENTAL PROPOSTA DE QUADRAS LINHA FÉRREA FNE LINHA FÉRREA FMP RIO POTY - 100 metros EDIFICAÇÕES À SEREM MANTIDAS EDIFICAÇÕES À SEREM REMOVIDAS POR ESTAREM NA FMP: 15 EDIFICAÇÕES À SEREM REMOVIDAS POR ESTAREM NA ÁREA DE INTERVENÇÃO: 13 EDIFICAÇÕES À SEREM REMOVIDAS POR ESTAREM NA FNE: 57 EDIFICAÇÕES À SEREM REMOVIDAS POR ESTAREM NA ÁREA DE RISCO: 112

LOGO, QUANTIDADE TOTAL DE EDIFICAÇÕES À SEREM REMOVIDAS: 197 0

25

50

75

100m


MAPA DE SITUAÇÃO ATUAL DA ÁREA DE PROJETO

A partir do mapa é notório constatar que a maior parte do local a ser trabalhado está introduzida nas margens do rio poti, além disso, existem alguns ambientes com áreas edificadas e espaços sendo pavimentado. Ao analisar a área de intervenção, não foi constatado nada de acessibilidade, rampas ou calçadas. Através do estudo do local, foi possível perceber espaços com maciços arbóreos, cobertura vegetal e algumas árvores isoladas, assim, diante da análise, foi determinanda as áreas que serão mantidas naturais e as áreas que serão modificadas.

FMP RIO POTY - 100 metros ÁREA INTERVENÇÃO ÁRVORES ISOLADAS MACIÇOS ARBÓREOS COBERTURA VEGETAL PAVIMENTAÇÃO ELEMENTOS CONSTRUTIVOS ESPAÇOS A SEREM TRABALHADOS ESPAÇOS MANTIDOS NATURAIS

0

25

50

75

100m


CONCEITO Para elaborar o conceito, levou-se em consideração as potencialidades e a necessidade de requalificação urbana dessa região. A ideia chave é proporcionar à população um local convidativo, comunitário, participativo, sustentável e inclusivo, que possa valorizar o espaço público de modo que seus visitantes sintam-se confortáveis, seguros e conectados com a paisagem natural. Dessa forma, o projeto se adapta ao ambiente local constituído, incentivando a relação da comunidade com a paisagem fluvial.

SUSTENTÁVEL

ACESSÍVEL

INCLUSIVO


O Partido do projeto deriva da proposta de conceder equipamentos urbanos diversos para população a fim de proporcionar mais opções de lazer e melhor qualidade de vida, como quadras poliesportivas e de areia, pista de skate, pista de patins, trilhas ecológicas etc. Além disso, também parte do intuito de estabelecer uma relação de conexão com o rio, seja de uso ou contemplação, por meio de um píer e um ponto de kayak. Outrossim, outro ponto é a preservação da vegetação ripária, seguida do acréscimo de nova vegetação e identificação das árvores através de placas, com o objetivo de promover a educação ambiental. ❖

CONCEDER EQUIPAMENTOS URBANOS DIVERSOS A FIM DE PROPORCIONAR MAIS OPÇÕES DE LAZER E MELHOR QUALIDADE DE VIDA;

ESTABELECER CONEXÃO COM O RIO ATRAVÉS DE PÍER E PONTO DE KAYAK;

PRESERVAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE PLACAS INFORMATIVAS.

MOODBOARD

PARTIDO


FUNCIONOGRAMA A setorização do projeto foi pensada de forma que houvesse a fragmentação de cada setor , com os fragmentos sendo locados ao longo de toda a área. Assim, o projeto alcançaria seu objetivo de integração dos espaços.

ADMINISTRAÇÃO

ALIMENTAÇÃO

ÁREAS LIVRES

CULTURAL

ESPORTE

ESTACIONAMENTO

LAZER

TRANSPORTE 0

50

100

200m


PROGRAMA DE NECESSIDADES

9.PALCO 10.BICICLETÁRIO 11.PONTO DE ÔNIBUS 12.BATERIAS SANITÁRIAS 13.PONTO DE KAYAK 14.PÍER 15.TRILHA ECOLÓGICA

1.ADMINISTRAÇÃO 2.ACADEMIAS 3.QUIOSQUES 4.ESTACIONAMENTO 5.PISTA DE PATINS 6.QUADRAS POLIESPORTIVAS 7.QUADRAS DE AREIA

16.POSTO POLICIAL

8.PLAYGROUND

6 12

6 5 12

3

4

11 6

8

12

10

1

3 7 12

7 12

7

12 15

12

6

11

8

16

9

12 15

2

6 15

14

13

15

0

50

100

200m


MAS CAMINHAR●CONTEMPLAR●EQUIPAR

TER CAMINHAR●CONTEMPLAR●EQUIPAR

PLAN


MASTERPLAN


PLANO GERAL DE URBANIZAÇÃO A PROPOSTA ACOMPANHA A EXTENSÃO DA AV. MARECHAL CASTELO BRANCO, A QUAL É TRANSFORMADA EM VIA COMPARTILHADA PARA VEÍCULOS, BICICLETAS E PEDESTRES. PROPÕE-SE A IMPLANTAÇÃO DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO, EQUIPAMENTOS DE INFRAESTRUTURA VERDE E COLETA SELETIVA DE LIXO EM SUAS ADJACÊNCIAS.

ESTAÇÃO NAVEGANTE Esta estação conta com áreas de convívio social diversicadas, seus espaços são denidos pela dinâmica da modelagem topográca e pela paginação de piso, é composta pela área de alimentação, estacionamento, pista de skate, parque infantil, quadras poliesportivas e pátio, sendo este último fundamental para o desenvolvimento das atividades artísticas.

ESTAÇÃO RIBEIRINHO

ESTAÇÃO PASSATEMPO Esta estação conta com área de lazer e de comércio. Os espaços são denidos pela dinâmica da modelagem topográca, da paginação de piso e das árvores. Esta dinâmica permite a interação homem + natureza. Esta área é composta pela área de alimentação, área da trilha, playground, pista de patinação, academia, quadra de areia, um mini píer, banheiros e vestiários.

0

50

100

200m

Esta estação conta com área de lazer, comércio e convívio social diversicadas. Seus espaços são denidos pela dinâmica da modelagem topográca, da paginação de piso e das árvores. Ela conta com a presença de dois píeres, sendo um ponto de kayak, área de alimentação, área de trilha, palco, playground, academia, banheiros e vestiários.


AMPLIAÇÃO DA ESTAÇÃO RIBEIRINHO A

LEGENDA

A 0

12.5

25

50m

PISO FULGET ROSA

MADEIRA PLÁSTICA

PISO FULGET AZUL

GRAMA AMENDOIM

TRILHA ECOLÓGICA

VEGETAÇÃO EXISTENTE


CORTE AA

0

12.5

25

50m


CORTE AA

0

1.25

2.5

5m


CORTE AA

0

1.25

2.5

5m


AMPLIAÇÃO DA ESTAÇÃO RIBEIRINHO, NAVEGANTE E PASSATEMPO B

LEGENDA

0

12.5

25

50m

CONCRETO COLORIDO

PISO FULGET ROSA

MADEIRA PLÁSTICA

GRAMA SÃO CARLOS

PISO FULGET AZUL

TRILHA ECOLÓGICA

CONCRETO IN LOCO

PISO FULGET LARANJA

GRAMA ESMERALDA

RAMPA ACESSÍVEL

B

VEGETAÇÃO PROPOSTA

VEGETAÇÃO EXISTENTE


CORTE BB

0

12.5

25

50m


CORTE BB

0

1.25

2.5

5m


CORTE BB

0

1.25

2.5

5m


CORTE BB

0

1.25

2.5

5m


C

AMPLIAÇÃO DA ESTAÇÃO NAVEGANTE E ESTAÇÃO PASSATEMPO

C

0

12.5

25

50m

LEGENDA

CONCRETO COLORIDO

PISO FULGET ROSA

MADEIRA PLÁSTICA

GRAMA SÃO CARLOS

PISO FULGET AZUL

RAMPA ACESSÍVEL

CONCRETO IN LOCO

PISO FULGET LARANJA

GRAMA AMENDOIM

TRILHA ECOLÓGICA

VEGETAÇÃO PROPOSTA

VEGETAÇÃO EXISTENTE


CORTE CC

0

12.5

25

50m


CORTE CC

0

1.25

2.5

5m


CORTE CC

0

1.25

2.5

5m


CORTE CC

0

1.25

2.5

5m


CORTE CC

0

1.25

2.5

5m


AMPLIAÇÃO DA ESTAÇÃO NAVEGANTE E D ESTAÇÃO PASSATEMPO

LEGENDA

0

12.5

25

50m

CONCRETO COLORIDO

PISO FULGET ROSA

MADEIRA PLÁSTICA

GRAMA SÃO CARLOS

PISO FULGET AZUL

RAMPA ACESSÍVEL

CONCRETO IN LOCO

PISO FULGET LARANJA

GRAMA AMENDOIM

TRILHA ECOLÓGICA

D

VEGETAÇÃO PROPOSTA

VEGETAÇÃO EXISTENTE


CORTE DD

0

12.5

25

50m


CORTE DD

0

1.25

2.5

5m


CORTE DD

0

1.25

2.5

5m


AMPLIAÇÃO DA ESTAÇÃO NAVEGANTE E ESTAÇÃO PASSATEMPO E

LEGENDA

E 0

12.5

25

50m

CONCRETO COLORIDO

PISO FULGET ROSA

MADEIRA PLÁSTICA

GRAMA SÃO CARLOS

PISO FULGET AZUL

RAMPA ACESSÍVEL

CONCRETO IN LOCO

PISO FULGET LARANJA

GRAMA AMENDOIM

TRILHA ECOLÓGICA

VEGETAÇÃO PROPOSTA

VEGETAÇÃO EXISTENTE


CORTE EE

0

12.5

25

50m


CORTE EE

0

1.25

2.5

5m


CORTE EE


CORTE EE

0

1.25

2.5

5m


PLANO SISTÊMICO ACESSIBILIDADE

PONTO DE ÔNIBUS CONTINUAÇÃO DA AVENIDA MARECHAL CASTELO BRANCO No contexto atual, há uma previsão de continuação da Avenida Marechal Castelo Branco. Isso trará acesso ao parque, tanto pelo sentido norte como pelo sul. Este acesso é possível por transporte veicular, como também por bicicleta. Além disso, é proposto que a avenida possua calçadas de 5 metros e largura e um canteiro central, também de 5 metros de largura, destinado à pedestres(visto que geralmente é usado apenas para a divisão de fluxos da via), para democratizar o acesso ao parque.

Será proposto um ponto de ônibus para facilitar o acesso ao parque. Ele será estrategicamente alocado do lado direito dos dois sentidos da via , do mesmo lado que um ponto existente na Avenida Marechal Castelo Branco que fica no bairro Primavera.

0

50

100

200m


PLANO SISTÊMICO MANEJO DE RESÍDUOS

PONTOS DE COLETA DE LIXO Devido à carência de pontos de coleta de lixo no bairro Cristo Rei, onde o manejo de resíduos depende apenas da coleta de lixo domiciliar realizada pela prefeitura, é proposto vários pontos de coleta de lixo, entre eles: pontos de coleta seletiva, papeleiras e caçambas.

0

50

100

200m


PLANO SISTÊMICO MEIO AMBIENTE

PROTEÇÃO DO RIO E SUA MARGEM Uma faixa de 100 metros que restringe a construção de edificações se estende pela área de intervenção, de forma a proteger a margem do rio. Em vista disso, no projeto foram propostos equipamentos de lazer e serviço, como quadras, trilhas ecológicas, academias públicas e entre outros, de forma que não houvesse um alto impacto na margem do rio.

POTENCIAL TURÍSTICO É proposto um píer como uma forma de contemplação ao rio, e também um ponto de caiaque, para incentivar a prática desse esporte e o contato com o Rio Poty.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL Ao fazer o percurso das trilhas ecológicas será possível observar placas identificando as espécies de árvores preservadas, além de placas educativas por toda a intervenção, de forma a despertar consciência ambiental em quem utiliza o espaço.

0

50

100

200m


SOLUÇÕES PROJETUAIS

ES TRU TU RAIS

ENTRAM EM SOLUÇÕES ESTRUTURAIS OS PLATÔS E TALUDES, O PISO FULGET, O PISO EM CONCRETO, OS PILARES E AS ESTRUTURAS METÁLICAS

EM TODOS OS CORTES, É POSSÍVEL VER O USO DE PLATÔS E TALUDES. ISSO PORQUE SEU USO FOI NECESSÁRIO EM RAZÃO DA TOPOGRAFIA DO TERRENO, QUE APRESENTA DESNÍVEIS POR TODA SUA EXTENSÃO. NAS LINHAS TRACEJADAS NA COR VERMELHA, PODE-SE PERCEBER A TOPOGRAFIA REAL DO TERRENO. NOS PLATÔS E TALUDES, PERCEBE-SE A SOLUÇÃO ESTRUTURAL TRAZIDA.

O PISO FULGET APRESENTA UMA BOA RESISTÊNCIA. É COMPOSTO POR PEDRAS NATURAIS QUE SÃO MOÍDAS E MISTURADAS A CIMENTO BRANCO E JUNTAS SE DILATAM, FORMANDO UMA MALHA UNIFORME. O PISO EM CONCRETO APRESENTA RESISTÊNCIA E DURABILIDADE. AMBOS OS PISOS SÃO ÓTIMAS OPÇÕES PARA UM GRANDE TRÁFEGO, TANTO DE PESSOAS COMO DE CARROS. OS PILARES TRAZEM A SUSTENTAÇÃO PARA AO DECK, À BATERIA DE BANHEIROS E ÀS ARQUIBANCADAS. AS ESTRUTURAS METÁLICAS TRAZEM A SUSTENTAÇÃO DOS QUIOSQUES.


SOLUÇÕES PROJETUAIS

FUN CIO NAIS

A PROPOSTA FOI DE INTEGRAR TODOS OS ESPAÇOS, SEM ISOLAR NENHUM, COLOCANDO EQUIPAMENTOS DE LAZER, ESPORTE E SERVIÇO EM TODAS AS ÁREAS COM ACESSOS (ENVOLVENDO TODO O MOBILIÁRIO, EQUIPAMENTOS DE ACADEMIA, EQUIPAMENTOS DE PLAYGROUND, QUADRAS, QUIOSQUES...).

O PISO FULGET TAMBÉM ENTRA NA FUNCIONALIDADE DO PROJETO, POIS É ANTIDERRAPANTE, TEM RESISTÊNCIA E É DURÁVEL. SUA APLICAÇÃO PODE SER REALIZADA EM LUGARES COM BASTANTE MOVIMENTAÇÃO TANTO DE CARROS COMO DE PESSOAS. O PISO EM CONCRETO TAMBÉM FOI PENSADO PARA ENTRAR NO PROJETO PORQUE SUA APLICAÇÃO PODE SER REALIZADA EM LUGARES QUE RECEBERÃO UM GRANDE FLUXO. AS LIXEIRAS DE COLETA SELETIVA FORAM DISPOSTAS POR TODO O TERRENO, FAZENDO COM QUE FICASSEM AO ALCANCE DE TODOS, PROMOVENDO UMA MAIOR VISIBILIDADE, PARA TENTAR DIMINUIR O LIXO DEIXADO NO CHÃO E/OU EM BANCOS. AS FAIXAS DE CICLOVIA FORAM PENSADAS PARA INTEGRAR A AVENIDA COM O COMPLEXO, FAZENDO ASSIM COM QUE ADQUIRISSEM UMA CARACTERÍSTICA FUNCIONAL.

TANTO AS ARQUIBANCADAS COMO O PALCO ESTÃO VOLTADOS PARA O RIO, PARA QUE AS PESSOAS POSSAM CONTEMPLAR O RIO. ENTRE OS MACIÇOS ARBÓREOS, FORAM IMPLANTADAS TRILHAS, ONDE UNIU-SE A NATUREZA E O ESPORTE, PROMOVENDO A EXPERIENCIA DE CONTATO COM A NATUREZA.


SOLUÇÕES PROJETUAIS

BIO CLI MÁ TI CAS

A PROPOSTA FOI DE INTEGRAR O HOMEM À NATUREZA, HAVENDO A PREOCUPAÇÃO COM A AMENIZAÇÃO DA TEMPERATURA, TENDO EM VISTA O CLIMA DE TERESINA.

O PISO FULGET, ALÉM DE TER CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS E ESTRUTURAIS, TAMBÉM TEM VANTAGENS BIOCLIMÁTICAS. É ATÉRMICO, SE TORNANDO BASTANTE CONFORTÁVEL INDEPENDENTE DA TEMPERATURA. ALÉM DISSO, É POROSO/PERMEÁVEL, PERMITINDO UMA RÁPIDA DRENAGEM DE ÁGUA, EVITANDO O ACÚMULO DE ÁGUA NO PISO, CONTRIBUINDO ASSIM PARA UM AMBIENTE MAIS SUSTENTÁVEL E LIMPO. PARA HAVER UMA PRESERVAÇÃO MAIOR DA FAIXA MARGINAL DE PROTEÇÃO, LOCARAM-SE APENAS EQUIPAMENTOS DE BAIXO IMPACTO E TENTOU-SE MANTER A GRANDE MAIORIA DAS ÁRVORES DO LOCAL. TAMBÉM HOUVE O ACRÉSCIMO DE ALGUMAS OUTRAS, PARA NÃO APENAS AUMENTAR AS VARIEDADES, COMO PARA TAMBÉM MELHORAR O ASPECTO CLIMÁTICO DO LOCAL.


SOLUÇÕES PROJETUAIS

PLÁS TI CAS A MANEIRA COMO O PISO FOI PENSADO É UMA CARACTERÍSTICA PLÁSTICA DO PROJETO, VISTO QUE O DESENHO FOI FEITO COM O USO DE FORMAS, UTILIZANDO-SE PRINCIPALMENTE A CIRCUNFERÊNCIA E ALGUMAS OUTRAS FORMAS MAIS ORGÂNICAS. A PROPOSTA FOI DE CONSEGUIR TRANSFORMAR O AMBIENTE COM PAGINAÇÃO DE PISO E A COMBINAÇÃO DE ALGUMAS CORES


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