PORTFOLIO DE ARQUITETURA HERMANO CARRETA PIMENTEL
ARQUITETO E URBANISTA
INFORMAÇÕES
CONTATO/SOCIAL
Hermano Carreta Pimentel
27 99502 2512
25/12/1989
hermanocarreta@gmail.com
Rua Aristóbulo Barbosa Leão, 383, Ap.403B Jardim da Penha, Vitória
www.linkedin.com/in/hermanocarreta
Disponibilidade para mudança
www.issuu.com/hermanocarreta/docs/portfolio_hermano_c www.instagram.com/hermanocarreta br.pinterest.com/carretapimentel
FORMAÇÃO ACADÊMICA Graduado em Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal de Ouro Preto | 2011 - 2018 Trabalho Final de Graduação: Modos de Morar Contemporâneos: A Cohousing e as Moradias Estudantis Graduação Sanduíche em Arquitetura Hochschule für Technik Stuttgart | Alemanha | 2014 - 2015
COMPETÊNCIAS TÉCNICAS SketchUp Vray for SketchUp AutoCAD Revit Photoshop Illustrator M. Office InDesign
IDIOMAS Português Inglês Alemão
INTERESSES
yoga
filosofias orientais
viajar
natureza
desenho
artes
correr
festivais de música
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PROJETO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR FLEXÍVEL OURO PRETO
Projeto desenvolvido durante o curso de arquitetura e urbanismo da UFOP. Teve como objetivo a elaboração de projeto arquitetônico de uma residência unifamiliar flexível na cidade de Ouro Preto. A flexibilidade seria para atender as demandas de uma família que viria a exercer algum trabalho no local, o que é comum nas casas de Ouro Preto, como pequenas lojas, escritórios ou até mesmo pequenos restaurantes. O terreno é bastante característico do centro histórico de Ouro Preto, com grande comprimento e largura reduzida. O terreno possuí 4,40m por 40m e uma variação de 10 metros de altura. Devido à falta de possibilidade de aberturas laterais a proposta adotada foi a de fragmentação do volume, criando assim dois jardins de inverno e uma área aos fundos. Essa fragmentação possibilita uma maior incidência de luz solar e ventilação. A inclinação dos telhados foi pensada para favorecer a entrada de luz solar na fachada norte durante o rigoroso inverno ouro pretano. A fachada foi pensada em encaixar o novo no contexto histórico de Ouro Preto, dessa forma, a altura do conjunto é respeitada, bem como o ritmo de aberturas. Para delinear que a construção é nova optou-se pela utilização de concreto e aço corten na fachada, destacando-a de forma leve do restante do conjunto. No interior buscou-se seguir uma linguagem limpa e clara, utilizando madeira, concreto aparente e o branco. Assumindo a linearidade do lote o longo corredor lateral ganha destaque com réguas de madeira no teto em toda a sua extensão, sendo o eixo do projeto.
1. TERRENO E ACESSOS
2. VOLUME INICIAL
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3. PROPOSTA FINAL
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1A Escritório 1B Sala 2 Banheiro 3A Sala 3B Biblioteca 4 Copa/Cozinha
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VARIAÇÕES VARIAÇÕES
FACHADA FRONTAL FACHADA FRONTAL
CORTE AA AA
FACHADA POSTERIOR FACHADA POSTERIOR
Cozinha
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TÉRREO TÉRREO
CORTE BB CORTE
1 Quarto duplo 2 Banheiro 3 Individual 4 Suite casal
Quarto de casal
Corredor que demarca o principal eixo de distribuição e organização da casa, com destaque para as réguas de madeira no teto que reforçam e assumem a sua linearidade e presença no projeto.
Escada central
INTERVENÇÃO URBANA / 1º ENCONTRO DE JARDINS E QUINTAIS DE OURO PRETO
A proposta de intervenção nasceu de um exercício projetual realizado em parceria com Júlia Laine, Larissa Faloni e Paola Simonato, orientados pelos professores Monique Sanches e Mauricio Leonard. O objetivo era conectar os diferentes atores presentes na cidade de Ouro Preto. Após uma pesquisa de campo com os moradores da cidade, foi identificada a forte presença e importância dos jardins nos lares ouro pretanos, tanto no centro histórico, onde os jardins ficam ocultos nos fundos dos lotes, bem como nas áreas novas da cidade, onde estes, por vezes, se tornam aparentes. Encontrado o elemento de conexão, a ideia seria promover um ambiente de troca de mudas, onde as pessoas pudessem se encontrar, trocar mudas e se conhecer, promovendo, também, a conexão entre os diferentes atores da cidade. Com esse objetivo em mente foram recolhidas diversas mudas com os moradores e, junto ao IPHAN, conseguimos autorização para realizar o evento no Chafariz dos Contos, no centro histórico. A divulgação foi de “boca em boca” com aqueles que colaboraram com as mudas e seus conhecidos. E também, dada a visibilidade do local, seria um espaço para atrair os curiosos. Ao longo da tarde diversas pessoas passaram pelo local, e as mudas foram sendo levadas de forma mais rápida que esperávamos! O interesse de quem passava pelo local era alto, atraindo pessoas que não haviam tido contato com a proposta. Concluímos que a proposta inicial foi atendida em parte, em pequena escala. Encontros aconteceram, mas a troca de mudas não ficou bem resolvida, dessa forma as pessoas apenas pegavam mudas, mas como um primeiro evento do tipo foi uma experiência interessante junto com a cidade.
Intervenção Feira de Troca de Mudas - Ouro Preto
Um dos visitantes foi Gélcio Fortes, curador e coordenador do Museu Casa Guignard em Ouro Preto, que, encantado com a proposta e sabendo muito bem que grande parte das obras do pintor Alberto da Veiga Guignard têm como temática flores e plantas nativas da região, nos convidou para ter uma prosa e discutir possíveis desdobramentos da intervenção. Resultado dessa conversa foi o 1º Encontro de Jardins e Quintais de Ouro Preto, realizado durante a 11ª Semana Nacional dos Museus, no subsolo do Museu Casa Guignard. O encontro reunia obras do pintor e fazia uma conexão com os jardins e plantas de alguns moradores de Ouro Preto, expondo algumas mudas selecionadas pelos mesmos e contando um pouco da história de cada morador e sua relação com seu jardim. No quintal do Museu foi reservada uma grande mesa onde sementes eram plantadas em saquinhos e, posteriormente, foram plantadas em áreas verdes da cidade. Os professores Mauricio Leonard e Monique Sanches ficaram responsáveis pela curadoria da exposição. A montagem e organização com os alunos do grupo
Exposição 1º Encontro de Jardins e Quintais Museu Casa Gignard - Ouro Preto
Exposição 1º Encontro de Jardins e Quintais Museu Casa Gignard - Ouro Preto
PROJETO DO CENTRO COMUNITÁRIO DE SARAMENHA OURO PRETO
O projeto do Centro Comunitário de Saramenha foi elaborado durante exercício projetual onde foram levantadas as demandas dos moradores do bairro Saramenha, em Ouro Preto, que, por se encontrar afastado do centro histórico e parte nova da cidade, que são as duas principais centralidades, vêm sofrendo com o abandono das autoridades públicas. Uma das demandas dos moradores era que a reforma da quadra poliesportiva do bairro fosse efetivada, bem como a construção de um novo local para reunião de moradores e organização de eventos, como o famoso Forró de Saramenha, que é um grande momento de confraternização dos moradores. Na região existe um terreno em desuso pertencente a Aluminas, antiga fábrica de alumínio que era a força motriz econômica da região. A proposta seria utilizar esse terreno, que fica cerca de 500m afastado do bairro em uma área arborizada e tranquila, para a implantação do centro comunitário.
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O projeto é simples e objetivo, sendo uma grande cobertura metálica que abriga o programa, a citar, quadra, confraternização, atividades culturais-educacionais e a administração. Sendo um espaço, em sua maior parte, aberto para livre circulação das crianças e realização do Forró de Saramenha. No entorno foi proposta uma pista de caminhada e ficou a sugestão da utilização das paredes externas dos ambientes como murais onde se poderiam praticar aulas de graffiti em projetos sociais, incentivando o desenvolvimento artístico na comunidade
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N FI Perspectiva aérea Centro Comunitário de Saramenha Ouro Preto
IMPLANTAÇÃO
1 Salas multiuso 2 Administração 3 Depósito 4 Cozinha/Cantina 5 Banheiros
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PLANTA BAIXA
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Perspectiva interna Centro Comunitário de Saramenha Ouro Preto
PROJETO DE MORADIA ESTUDANTIL PARA A UFOP OURO PRETO
A proposta de moradia estudantil nasce da crescente demanda por moradia de baixo custo e acessível para os estudantes da UFOP. Como ponto de partida foi estudado o movimento das Cohausing e as tradicionais repúblicas de Ouro Preto, nesse estudo foram levantadas as principais relações entre esses modos de morar coletivo, e como resultado foram elaboradas diretrizes projetuais para uma moradia que valorizasse mais as áreas coletivas, incentivando uma vida mais comunitária no ambiente estudantil.
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2+3
A ênfase foi dada às áreas coletivas, principalmente a cozinha comunitária, ambiente de encontro e confraternização, sala de estudos conjunta e estar. Os quartos são ambientes secundários, sendo quatro opções, individual, duplo, triplo e um para portadores de necessidades especiais. O Térreo foi projetado como espaço público privado, com pequenas salas comerciais, convidando a cidade para o ambiente estudantil, incentivando uma conexão maior entre esses dois mundos, bem como dois mirantes, ambiente de reunião e contemplação da vista. A estrutura foi resolvida adotando o aço, utilizando uma malha modular que permitiu a criação do módulo mínimo que corresponde a um quarto individual ou dois banheiros. A união de dois ou mais módulos vai resultar nos outros espaços.
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Projeto de moradia estudantil para a UFOP Ouro Preto
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DIAGRAMA EXPLODIDO
Projeto de moradia estudantil para a UFOP Ouro Preto
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ESTACIONAMENTO
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Corte B 1 : 200
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Corte A 1 : 200