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SUMÁRIO

Uma publicação anual do Governo do Estado da Bahia Secretaria de Comunicação Social

Governador RUI COSTA

Vice-Governador JOÃO LEÃO

EDITORIAL / 06

Secretário de Comunicação Social ANDRÉ CURVELLO

ANO TRÊS / 08

Editor-Geral IPOJUCÃ CABRAL

Assessoria Editorial OLENKA MACHADO.

Editoras Assistentes ILZA FONTES ANA LÍVIA LOPES

Colaboração da Casa Civil ROBERTA SAMPAIO

Editor de Fotografia RENNAN CALIXTO

Jornalistas Colaboradores Alberto Maraux, Claudia Oliveira, Dori Machado, Erick Issa, Fabiane Pita, Isaac Jorge, Jairo Santos, Kleidir Costa, Lenilde Pacheco, Lucas Peixoto, Maisa Amaral, Nilson Galvão, Pablo Barbosa, Silvia Costa, Tita Moura.

SAÚDE / 18

MOBILIDADE / 10

Produção Gráfica LEIAUTE

Impressão GRASB

Tiragem 10 MIL EXEMPLARES GRATUITOS. VENDA PROIBIDA

EDUCAÇÃO / 32

Endereço Governadoria – 3ª. Avenida, n. 390. Plataforma IV, 1º. Andar – CAB CEP: 41745-005 / Salvador (BA) / www.bahia.ba.gov.br

CULTURA / 50

GRAFITE / 58

DESENVOLVIMENTO RURAL / 64 AGROPECUÁRIA / 74

ECONOMIA / 80

ENERGIA / 88 ÁGUA / 94

INFRAESTRUTURA / 100

SEGURANÇA / 106

MULHER / 112REPARAÇÃO / 118

ASSISTÊNCIA SOCIAL / 124 PATRIMÔNIO / 128

TURISMO / 132 ESPORTE / 134

TECNOLOGIA / 138GESTÃO FINANCEIRA / 142

TERRA-MÃEEDITORIAL

EXCELÊNCIA COMO META

A construção de uma revista impressa no tempo em que a informação direta migrou para a internet exige um formato revitalizado e instigante. Textos aprofundados, palatáveis, em busca da receptividade dos leitores. Esforço significativo, já que o bom jornalismo dá muito trabalho.

TERRA MÃE aposta nessa tendência e quer atingir o nível de excelência. Sempre contando com profissionais de talento, seriedade e experiência, gente que labuta diariamente nas assessorias de comunicação do estado.

A revista que você tem em mãos traz a missão de noticiar o que aconteceu de mais relevante no ano de 2017 no Governo

da Bahia. Um relato de como a gestão estadual respondeu à crise, valorizando o gasto público e investindo em projetos que trazem mais qualidade de vida e desenvolvimento para os baianos.

Na capa, um registro dos avanços na proposta de regionalização da saúde. Só este ano foram três novos hospitais, quatro policlínicas e mais de 13 mil cirurgias realizadas de forma itinerante, contemplando 371 municípios. Um convite à leitura da edição Ano Três da revista TERRA MÃE, na certeza de oferecer uma boa amostra de como tem sido vitoriosa a trajetória da democracia nas políticas públicas.

Foto: Ana Paula Bispo/ Ascom Sedur

TERRA-MÃEANO TRÊS

Ação em resposta à crise

Governo da Bahia fecha o terceiro ano de trabalho consolidando o modelo de desenvolvimento que priorizaas pessoas e responde à crise com investimentos, equilíbrio financeiro e uma agenda de superação

O compromisso de se manter na rota traçada, alinhado ao conjunto de princípios que fundamentam a trajetória da democracia nas políticas públicas, consolida os alicerces do Governo da Bahia. Mesmo em meio à profunda crise econômica e política, são muitas as respostas à desafiante conjuntura. Fruto do empenho em qualificar a máquina estadual e otimizar o gasto público, realizando o que é realmente

prioridade para as pessoas e a infraestrutura do estado.

A começar pelo equilíbrio nas contas, que faculta ao governo baiano pagar os salários dos servidores em dia, cumprir compromissos com fornecedores e manter o segundo mais alto investimento do país. Sendo que, se comparado proporcionalmente a São Paulo, primeiro no ranking, o investimento da Bahia nos oito

primeiros meses de 2017 é mais significativo. Ano a ano, vem garantindo a continuidade de obras e serviços estruturantes.

Mas as diretrizes que regem a condução da Bahia têm foco nas pessoas. Política social para construir uma agenda de superação e consolidar a rota do desenvolvimento. Avançar no combate à pobreza, no acesso à educação, na regionalização da saúde, no

enfrentamento à violência, além da promoção da igualdade racial e autonomia das mulheres.

Respostas concretas na saúde, como a inauguração de três novos hospitais, quatro policlínicas e mais de 13 mil cirurgias realizadas de forma itinerante, contemplando 371 municípios. Programas vitoriosos na educação, como o Mais Futuro, o Primeiro Emprego e o Partiu Estágio. O Mais Futuro, para estudantes em condições de vulnerabilidade socioeconômica, visa garantir a permanência e a conclusão das graduações. O Primeiro Emprego busca inserir egressos e estudantes da educação profissional no mercado de trabalho, enquanto o Partiu Estágio é voltado para universitários de instituições estaduais, federais e particulares

que tenham concluído pelo menos 50% da graduação.

Outras respostas como o investimento de mais de R$ 1 bilhão aplicados no custeio de políticas e ações de fomento à agricultura familiar. Como o apoio à cadeia produtiva da caprinovinocultura e alevinos na Bahia, com 22 municípios entre os 50 maiores municípios produtores de bodes, cabras e cabritos. Ações para retomar o crescimento econômico, priorizando a garantia do emprego e manutenção do poder de consumo das famílias.

Para tanto, fez-se necessário investir na infraestrutura de logística do estado, não só na capital, mas buscando a interiorização do desenvolvimento, refletido na indústria, no comércio e

nos serviços. Remodelar a logística com grandes projetos de mobilidade. Com maior visibilidade atualmente, o metrô já tem mais de 95% das obras concluídas, e vai chegar ao aeroporto de Salvador no início de 2018, integrado com ônibus urbanos e metropolitanos.

No mais, destacar que a cultura da transversalidade está plenamente disseminada nas ações compartilhadas entre secretarias, como estratégia para articular o desenvolvimento dos setores e integrar as políticas públicas para construir democracia. Experiências vitoriosas como o Grafitaê e o Mais Grafite - que envolvem as Secretarias de Educação, da Cultura, da Promoção da Igualdade Racial e a SJDHDS -, não só ilustram como estimulam a prática.

TERRA-MÃE

MOBILIDADE

mais qualidade de vida

Metrô chega a Lauro de Freitas no início de 2018, com mais de 95% das obras concluídas, incorporando novos usuários ao sistema na integração com ônibus urbanos e metropolitanos

Foto: Camila Souza

11TERRA-MÃE

MOBILIDADE

Com pouco mais de 95% das obras concluídas, o sistema metroviário de Salvador já mantém a operação plena de 19 das 20 estações das linhas 1 e 2, projetadas no sistema até Lauro de Freitas. A Linha 2 já opera em quase toda a extensão do percurso previsto. São 12 estações, partindo do Acesso Norte, onde se conecta com a Linha 1, atravessa a avenida Luís Viana Filho, mais conhecida como Paralela, e segue até o Aeroporto de Salvador. Resta, apenas, a finalização da Estação do Aeroporto, que deverá ser incorporada ao sistema ainda no primeiro trimestre de 2018.

“Quando o sistema estiver operando até o aeroporto, a previsão é transportar 500 mil passageiros por dia, conforme antecipa o plano de negócios da empresa”, explica Élvio Torres, gestor de Obras da CCR Metrô Bahia, empresa que opera e constrói o metrô de Salvador.

Segundo Torres, os investimentos realizados na implantação do metrô, até dezembro, com contraprestação do governo estadual, somam R$ 7,4 bilhões, entre obras civis, obras complementares (vias, viadutos, alargamentos e passarelas), material rodante e pátio de estacionamento.

A nova configuração do transporte público de Salvador tornou-se realidade em 2017, com a integração das linhas urbanas e metropolitanas ao metrô. Outro fator que consolidou a integração e inseriu, definitivamente, o sistema metroviário na mobilidade urbana da capital baiana foi a conclusão e entrada em operação da Linha 2 do metrô.

Em outubro, foi realizada a integração plena entre ônibus metropolitano, metrô e ônibus urbano. O terminal Mussurunga tornou-se a parada final dos ônibus metropolitanos que

Foto: Mateus Pereira

Estação Tamburugy

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fazem o trajeto pela avenida Paralela, e o terminal de Pirajá, para as linhas que acessam a capital pela BR-324. Com isso, os passageiros podem seguir viagem usando o metrô e o ônibus urbano, pagando apenas uma passagem.

O sistema que integra todos os modais de transporte público – ônibus metropolitano, ônibus urbano e metrô – já foi concluído e prevê o desembolso de apenas uma tarifa, por um período de três horas, se o passageiro embarcar nas cidades metropolitanas, podendo utilizar o metrô e o

ônibus urbano com a mesma tarifa. Esse período também vale para o retorno de Salvador às cidades da RMS. No caso de quem circula apenas por Salvador, o período para utilizar os modais é de duas horas com uma única passagem.

O número de passageiros transportados após a integração registrou o recorde de 261.916 passageiros transportados em um dia (16/11/2017). Desde a operação parcial da Linha 1, iniciada em maio de 2016, até setembro de 2017, foram transportados 46,9 milhões de usuários.

As 12 estações que compõem a Linha 2 são: Acesso Norte, Detran, Rodoviária, Pernambués, Imbuí, CAB, Pituaçu, Flamboyant, Tamburugy, Bairro da Paz, Mussurunga e Aeroporto. Ao longo do ano, o segundo trecho da Linha 2, entre a Estação Rodoviária e Mussurunga, foi entregue à população.

As principais obras de acesso ao metrô, como as passarelas definitivas, a ciclovia e o bicicletário, também devem ser finalizadas no primeiro trimestre de 2018, garantindo maior fluxo de pessoas ao sistema.

A nova configuração do transporte público de Salvador tornou-se realidade em 2017, com o metrô e várias outras obras cruciais NA CAPITAL e região metropolitana.

TERRA-MÃE

MOBILIDADE

PASSARELAS CONCLUÍDAS E TERMINAIS DE ÔNIBUS

INTEGRADOS AO METRÔ

Um dos benefícios proporcionados pelo metrô são as intervenções no canteiro central da avenida Paralela que, junto ao novo paisagismo e melhorias para fluidez do tráfego, incluem a construção de 12 novas passarelas ao longo da Linha 2, além de reforma e adequação de passarelas já existentes.

Também outras quatro já existentes na via - localizadas no CAB, Pituaçu, Tamburugy e Mussurunga -, estão passando por reforma e adequação aos novos padrões. Segundo Élvio Torres, gestor de Obras da CCR Metrô Bahia, os equipamentos estão sendo construídos obedecendo à linha arquitetônica de Salvador, bem como às normas de acessibilidade previstas na NBR 9050.

“São rampas acessíveis, com largura variável, de acordo com o fluxo de pessoas previsto em cada estação, dotadas de câmeras de videomonitoramento e escadas rolantes de acesso ao metrô”, explica o gestor de obras. Segundo Torres, três passarelas contarão com elevadores para portadores de necessidades especiais, uma vez que não houve espaço suficiente no entorno para

a construção de rampa com declividade exigida pelas normas de acessibilidade. Os elevadores serão instalados nas estações da Rodoviária, Flamboyant e Mussurunga.

Além das novas passarelas das estações metroviárias, existem outras de transposições de avenidas que não dão acesso ao metrô, ao longo de toda a Linha 2, que sofrerão intervenções de melhorias e reformas. De acordo com o gestor, essas passarelas, localizadas nas proximidades do Terminal Rodoviário, da Madeireira Brotas, do Shopping Salvador e do Hospital Sarah, serão requalificadas para atender à população.

Outra intervenção em andamento consiste no paisagismo que está sendo implantado ao longo da avenida Paralela, com alguns trechos já finalizados – entre os bairros Pernambués e Imbuí. Já foram plantadas 1.790 árvores e 71 mil arbustos. Quando concluído, o paisagismo contará com cerca de 6 mil árvores.

O canteiro central na avenida Paralela também terá espaço para o uso de bicicletas e pista de caminhada. Foram construídos 15 quilômetros de ciclovia, desde as proximidades do Hospital Sarah até a Estação Mussurunga. Todas as estações, inclusive, serão dotadas de bicicletários com capacidade para 100 bicicletas, nas estações com terminal de integração, e

50 bicicletas, nas estações sem terminal de integração. Ao longo dos 20,6 quilômetros de via permanente da Linha 2, a CCR Metrô construiu quatro terminais de integração com os ônibus, localizados nas estações do Acesso Norte, Rodoviária, Pituaçu e Aeroporto (este ainda em fase de construção), tendo acabado de reformar outros dois, localizados na Rodoviária Norte e Mussurunga. Conforme explica Torres, na Estação Rodoviária, a CCR construiu dois terminais, já prevendo a ligação do metrô com o Sistema BRT, outra modalidade de transporte em projeto da prefeitura.

Estação Detran

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OUTROS BENEFÍCIOS PROPORCIONADOS

PELO METRÔ SÃO AS

INTERVENÇÕES NO CANTEIRO CENTRAL DA AVENIDA PARALELA, ALÉM DA CONSTRUÇÃO DE 12 NOVAS PASSARELAS E

TERMINAIS DE INTEGRAÇÃO COM OS ÔNIBUS.

Foto: Mateus PereiraFoto: Mateus Pereira

TERRA-MÃEMOBILIDADE

Foto: Pedro Moraes

Estação Aeroporto

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EXPANSÃO EM CURSO O projeto para construção de mais uma estação da Linha 2, em Lauro de Freitas, será desenvolvido assim que a Estação Aeroporto atinja o fluxo de 6 mil pessoas, em horário de pico, por seis meses consecutivos, segundo o contrato firmado com o governo estadual.

O projeto prevê ainda a expansão da Linha 1, de Pirajá até Cajazeiras/Águas Claras, o chamado tramo 3, com uma estação intermediária na Brasilgás. A construção das estações Brasilgás e Águas Claras/Cajazeiras será contemplada em nova fase a ser licitada pelo governo estadual. O Sistema Metroviário de

Salvador e Lauro de Freitas, inaugurado em 11 de junho de 2014, atualmente é composto por duas linhas. Quando concluído, o sistema terá 42 km de extensão, 23 estações e 10 terminais de ônibus integrados.

Atualmente, a Linha 1 é composta por 8 estações em operação, com 12 km de extensão, e vai da Estação Lapa à Estação Pirajá. A Linha 2 tem 11 estações em operação, sendo o trecho Acesso Norte a Mussurunga percorrido em cerca de 20 minutos. O término da construção da primeira fase ocorre em dezembro, com início da operação com passageiros na Estação Aeroporto até o primeiro trimestre de 2018.

TERRA-MÃESAÚDE

Foto: Pedro Moraes

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REGIONALIZAÇÃO É REALIDADE

Novos hospitais, policlínicas e mais de 13 mil cirurgias realizadas em mutirão este ano são ações que consolidam o compromisso de levar o atendimento para mais perto de quem precisa

TERRA-MÃE

SAÚDE

Três novos hospitais, quatro policlínicas e mais de 13 mil cirurgias realizadas de forma itinerante, contemplando 371 municípios. Esta é uma pequena amostra das ações do Governo da Bahia na área da saúde em 2017, cujo investimento ultrapassou a casa dos R$ 5 bilhões em obras, serviços e recursos humanos, ao longo do ano.

Somente os hospitais da Mulher, Chapada e Costa do Cacau, que foram inaugurados este ano e estão localizados, respectivamente, nos municípios de Salvador, Seabra e Ilhéus, adicionaram 421 novos leitos à rede estadual. Foram mais de R$ 200 milhões investidos entre obras e equipamentos nas três unidades. O Hospital da Mulher já realizou mais de 60 mil consultas, 6 mil cirurgias e ultrapassou 200 mil exames, incluindo biópsias, tomografias, ultrassonografias, mamografias, raios-X e procedimentos laboratoriais.

As policlínicas regionais também foram destaque na estratégia de regionalização do atendimento à população. Somente nas cidades de Jequié, Guanambi, Teixeira de Freitas e Irecê, as policlínicas são referência para aproximadamente 2 milhões de baianos. Entre obras, micro-ônibus e equipamentos de última geração, como ressonância magnética e tomógrafo, o Governo da Bahia investiu cerca de R$ 22 milhões em cada unidade.

Entre as novidades, está a forma de gestão compartilhada entre o governo estadual, que financiará 40% dos custos mensais, enquanto os municípios consorciados vão cobrir os 60% restantes proporcionalmente à população. As policlínicas regionais têm o objetivo simultâneo de reduzir o vazio assistencial de média complexidade, ampliar o diagnóstico das doenças crônicas e degenerativas, tornando-os mais precisos e precoces, além de melhorar a resolutividade da saúde pública.

EXAMES E ESPECIALIDADES

Diversos exames são oferecidos nas policlínicas regionais, com destaque para os seguintes: ressonância magnética, tomografia, mamografia, ultrassonografia com doppler, ecocardiografia, ergometria, mapa, holter, eletroencefalograma, eletromiografia, raio-X, eletrocardiograma, endoscopia, colonoscopia, nasolaringoscopia, colposcopia, histeroscopia, cistoscopia, entre outros relacionados à especialidade oftalmológica. Também são realizados procedimentos de vasectomia, cauterização, pequenas cirurgias e cuidados com o pé diabético, além de biopsias de mama, tireoide, próstata, dérmica, gastroenteral, dentre outras.

AS POLICLÍNICAS TAMBÉM FORAM DESTAQUE NA ESTRATÉGIA DE REGIONALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO À POPULAÇÃO E SÃO REFERÊNCIAS PARA MILHÕES DE BAIANOS.

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Foto: Eóli Corrêa

Os baianos também têm acesso a uma variedade de especialidades médicas, a exemplo de angiologia, cardiologia, endocrinologia, gastroenterologia, neurologia, ortopedia, oftalmologia, otorrinolaringologia, ginecologia/obstetrícia, mastologia, e urologia. Sendo possível, ao longo do tempo, ampliar ou substituir por outras especialidades a depender do perfil epidemiológico da região. As próximas 16 policlínicas serão construídas nos municípios de Valença, Santo Antônio de Jesus, Feira de Santana, Alagoinhas, Simões Filho, Ribeira do Pombal, Brumado, Paulo Afonso, Juazeiro, Barreiras, Jacobina, Senhor do Bonfim, Itabuna, Vitória da Conquista e Salvador, sendo a capital baiana, a única com duas unidades.

Hospital da Mulher

Foto: Elói Corrêa

Policlínica Regional do Extremo Sul, em Teixeira de Freitas

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