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Encontro Anual Convenção Comercial Voluntariado

Entrevista

Maurício Oliveira Unidos na Escola

Novos produtos Segmento empresas

N.º09 Maio 2012


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índice ELEMENTAR n.º 09 Direcção Joana Seixas

04 24

08 26

22 32

FALAR

Fazer

04 Entrevista Maurício Oliveira

24 Acção Gente Que Faz Bem 26 Voluntariado Açoreana 28 Sinalética e Íman 29 Programa Maestro

AGIR 08 Breves 10 Parceiros de Negócio 14 Portal Serviços

Focar 16 Convenção Comercial 20 Multirriscos 21 UNE: Entrega Cheques 22 Encontro 2012

Valorizar

colaboração alberto borges, António ascensão, armando cunha, Carlos Bettencourt, Fernando Amorim, Fernando Pinto, Fernando Simão, filipe silva, Francisco dias, francisco teixeira, Hernâni cerqueira, Jorge Martins, júlio lemos e marcos baptista redacção, paginação e produção gráfica plinfo informação, lda. tiragem 2000 exemplares

ano 4 Distribuição gratuita

30 Colaboradores

Partilhar 32 Regionais 34 Acidentes de trabalho

propriedade Companhia de seguros Açoreana, S.a.


editorial

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diogo da silveira presidente executivo

Um ano dedicado ao Serviço A saída desta Elementar, com uma nova atitude, marca um recomeçar estratégico na Açoreana. Como disse no início do ano, queremos que 2012 seja dedicado ao serviço, e que, através de todos os nossos projectos estejamos no mercado com uma oferta arrojada e diferenciadora que nos permita crescer de forma equilibrada, como refere o administrador, Maurício Oliveira, em entrevista nesta edição. São exemplos concretos o lançamento de novos produtos, a melhoria dos nossos modelos e sistemas internos nas várias áreas, nomeadamente na área informática, onde queremos dar passos significativos para estarmos ao nível do melhor que se faz no mercado e, também, os encontros que temos vindo a realizar até ao final deste primeiro semestre, como o Encontro Anual de Colaboradores, que se transformou numa acção de responsabilidade social que procurou dar resposta às necessidades das famílias carenciadas da Grande Lisboa, e que, entretanto, se estendeu num programa quinzenal de Voluntariado de colaboradores da Açoreana, que fazem a distribuição de alimentos aos sem abrigo. Neste eixo estratégico da nossa actuação é ainda importante referir que continuamos com a acção Unidos Na Escola, de que também vos damos conta. Nesta edição contamos também as apostas para estarmos ainda mais próximos dos nossos parceiros de negócio, sistematizamos os temas abordados em eventos como a Convenção Comercial ou as iniciativas que têm vindo a ser desenvolvidas nas várias regiões. Apresentamos ainda realidades tão importantes como o novo Centro de Reabilitação Integrada de Acidentes – o CRIA –, que foi aberto na zona Norte do país, o Projecto Maestro ou os novos passos dados ao nível de sinalética e projecto ÍMAN, programa dedicado à captação e retenção dos melhores Agentes a trabalhar connosco. De agora em diante, esta publicação passa também a contar com uma secção dedicada a conhecermos um pouco melhor a Companhia, através da apresentação das histórias de cada um dos colaboradores. Continuação de um bom trabalho, desejando que consigamos fechar este primeiro semestre com resultados em linha com o ano de 2011.

“Queremos que 2012 seja dedicado ao Serviço e que (…) estejamos no mercado com uma oferta arrojada e diferenciadora que nos permita crescer”


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falar

“Somos uma Companhia sólida, estruturada e com rumo”

Produtos, Marketing Operacional, vida, áreas Técnicas e de resseguro são de extrema importância para o desenvolvimento do negócio, que se encontram sob a alçada do administrador Maurício Oliveira, que está na Companhia desde 2008. Em entrevista à Elementar o responsável fala das mudanças que têm vindo a ser feitas, dando um especial ênfase aos objectivos alcançados e ao futuro da Açoreana, enquanto seguradora de referência em termos de prestação de serviços.

A Açoreana tem vindo a reformular os seus produtos, de forma a responder às expectativas dos seus Clientes. Quais os sucessos que já foram alcançados?

Maurício Oliveira, administrador

Nos últimos dois anos, foi feita uma reformulação de toda a oferta. Esta nova versão de produtos tem três grandes diferenças. A primeira é que procuramos ter uma tarifa que seja mais global, quer do ponto de vista das coberturas, quer dos níveis de serviço. Pretendemos também que tenham uma componente de compromisso de serviço incutida. A segunda característica consiste em construir as nossas novas ofertas de acordo com as necessidades, porque há Clientes que querem uma oferta mais completa, outros que a querem mais orientada ao preço ou coberturas mais específicas. E, portanto, procuramos ter um leque variado de possibilidades. O último ponto está re-


falar lacionado com a grande preocupação com bases actuariais e técnicas mais desenvolvidas e competentes, sendo o Pontual Auto um dos melhores exemplos. Mas, de uma forma geral, os produtos de acidentes de trabalho, de saúde e os multirriscos respeitam hoje este princípio.

Quanto tempo demora o desenvolvimento? Diria entre 6 a 18 meses, envolvendo concepção, trabalho analítico, análise da concorrência, auscultação do Cliente final e do canal; definição do preço e da oferta, desenvolvimento do sistema, dos simuladores e das peças de venda; e ministrar formação à estrutura interna e aos Agentes.

Quais são as principais apostas deste ano e de que forma o Pontual Auto serve de modelo para a implementação de novos produtos? Temos imensos desafios e não estamos disponíveis para adiar uns em prol de outros. Obviamente que há ramos mais importantes do ponto de vista do mercado e da rentabilidade para a Companhia. Neste sentido, o automóvel é um produto fundamental onde gostava de assinalar o sucesso inequívoco. Conseguimos, claramente, inverter, nos últimos dois anos, a tendência a nível da frequência da sinistralidade, acentuar a melhoria dos níveis de rentabilidade e incrementar o nosso ritmo de produção nova acima dos 40 por cento. Hoje, existe também uma preocupação muito grande com o ramo de acidentes de trabalho, que está em alta pressão. Reformulámos saúde e a gama de multirriscos, que vai desde a habitação às empresas e industriais.

De que modo é que o Pontual Auto serve de modelo para a implementação de novos produtos? O Pontual Auto foi o primeiro a ser lançado. Aprendemos com os erros, por exemplo, relativamente ao tempo que necessitamos para dar formação, para passar a mensagem, o posicionamento, os pontos fortes e o funcionamento do produto, quer às nossas estruturas comerciais, quer aos Agentes. Por outro lado, pela sua particular complexidade,

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“Temos tentado desenvolver uma oferta que permita dar uma resposta a estes tempos mais difíceis, em que há menos dinheiro disponível” levou-nos a perceber melhor a necessidade que temos em unir a direcção de produtos com as equipas do actuariado, envolvendoas naquela primeira fase, muito analítica, de estudar comportamentos, frequências e custos com sinistros das várias coberturas dos nossos produtos.

Que oportunidades serão exploradas pela Companhia neste momento de mudanças estruturais em que vivemos? O contexto não é bom, portanto, é óbvio que temos de escutar e interiorizar estas situações. Temos tentado desenvolver uma oferta que permita dar uma resposta a estes tempos mais difíceis, onde há menos dinheiro disponível e as famílias têm uma preocupação crescente em poupar. Exemplo disso é o nosso produto multirriscos habitação, que correu bem mas que não teve o incremento de vendas que nós queríamos. Ao fim de seis meses vimos que não estávamos a conseguir atingir os objectivos desejados e, então, desenvolvemos uma oferta com um preço mais baixo, reduzindo capitais e coberturas de forma a poder ter um produto menos robusto, e isso permitiu-nos ir para níveis de vendas que quase duplicaram em um ano. O seguro de saúde económico, para pessoas que não podem ter um seguro de saúde tradicional completo que pode custar cerca de 400 euros por ano, é outro exemplo.

Que visão para a Açoreana neste mundo cada vez mais tecnológico? O sector segurador é muito tradicional, mas os seus operadores têm conseguido fazer desenvolvimentos informáticos muito rele-

vantes. Se recuarmos 15 anos e fizermos uma comparação com a actualidade, concluímos que quer as Companhias, quer os Agentes têm feito uma boa adopção das novas tecnologias. A Companhia tinha a sua Açornet, sempre bem posicionada nas preferências dos Agentes, mas, a verdade, é que perdemos algum espaço, por dois grandes motivos. O primeiro é a canalização de esforços de toda a organização para outras necessidades, no âmbito da fusão com a Global. Por outro lado, também é verdade que a nossa concorrência não dormiu e deu saltos qualitativos muito fortes. O que estamos a tentar fazer são constantes versões de novas funcionalidades todos os trimestres, umas mais substanciais, outras mais de detalhe.

O que é a seguradora do futuro? Na reflexão que temos vindo a fazer sobre o nosso modelo de negócio, verificámos que a nossa estrutura comercial tem de estar muito mais direccionada para a gestão da rede e do canal, do que para tarefas administrativas. Isto passa por colocar a estrutura comercial mais focada no mercado, no negócio, nos Clientes e nos Agentes, e menos nos processos e questões internas de backoffice. Ou seja, colocar tudo o que é serviço ao cliente, valor acrescentado para o cliente nos Agentes, dando-lhes mais competências e capacidades. Estamos também a apostar na centralização de todas as tarefas mais administrativas e burocráticas nas estruturas centrais da Companhia, libertando as Delegações e as estruturas comerciais para o que é verdadeiramente a sua função. Há um conjunto de iniciativas a este nível, sendo o projecto Maestro uma delas.


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falar

O ramo de saúde é uma das apostas em 2012. O que está a ser desenvolvido neste âmbito? A Companhia soube crescer mais do que o mercado, e, portanto, este é um ramo em que se tem vindo a ganhar quota de forma muito sustentada, embora registe, nos últimos anos, uma sinistralidade elevada. Foram feitas várias acções e começamos a ver resultados positivos. Continuamos a crescer acima do mercado e estamos satisfeitos com o que fizemos, sendo que já reformulámos a oferta de saúde, pelo menos, três vezes. Será também lançado um novo produto para empresas, provavelmente a área em que somos menos fortes. Estou muito optimista de que vamos conseguir, no prazo de ano e meio, dar a volta estruturalmente ao ramo, com o esforço e empenho muito importante das equipas, juntamente com a AdvanceCare, o nosso parceiro.

A Açoreana tem vindo a negociar os seus tratados de resseguro. Que resultados têm sido alcançados? Os nossos tratados de resseguro tinham, desde há muitos anos, algumas características que os tornam quase únicos. Características de que não temos abdicado. Contudo, a Companhia tem vindo a renegociá-los com três grandes objectivos: manter aquilo que é estruturalmente muito positivo e defende os seus interesses; aumentar as capacidades a nível de tratados para que possamos ir a negócios de maior dimensão; e garantir níveis de funcionamento e de preços de co-

mercialização competitivos. Hoje a Açoreana tem tratados de resseguro com capacidades concorrenciais e está no mercado português sem problemas, conseguindo dar resposta à maioria dos negócios que nos são cobrados. Do ponto de vista do comissionamento e de remuneração, ou do custo do resseguro, estamos bem. A renegociação para 2012 foi dura, em 2013 também será, porque houve um conjunto de eventos a nível mundial, muitos deles de carácter ecológico e ambiental que endureceram as condições e o preço do resseguro. A subscrição é outra das áreas que tem tido algumas alterações e que tem um desempenho particularmente positivo. Temos vindo a procurar, acima de tudo, que a nossa equipa de subscrição esteja ao serviço do negócio, próxima das equipas comerciais, Agentes e Corretores. É uma área que está a ganhar cada vez mais competências e que se tem vindo também a servir de novos meios tecnológicos. Em breve, vamos ter novidades

com a introdução de tecnologia nos novos processos de aceitação de riscos de massa. Concluindo: a área da subscrição, não tendo terminado este trajecto, está, claramente, no bom caminho.

Um dos maiores objectivos da Companhia é ter a preferência dos seus parceiros e contribuir de forma positiva para os seus negócios. De que forma esperam alcançá-lo? Os nossos parceiros vão preferir trabalhar connosco no dia em que lhes dermos o melhor serviço. Em que os possamos ajudar para que eles cresçam e os seus negócios sejam mais rentáveis. Vão preferir-nos no dia em que lhes proporcionarmos a confiança de que somos capazes de responder positivamente aos seus anseios. Somos uma Companhia sólida, estruturada e com rumo, com pessoas que dialogam com eles, que os ouvem, que está interessada neles e no seu


falar desenvolvimento. Isto faz-se, acima de tudo, com trabalho, procurando em todas as situações pensar, “o que é que os Agentes dizem disto? O que é que os Agentes acham disto?” E procurar, sempre que possível, que a resposta seja afirmativa para eles e, também, para nós.

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nem nenhuma responsabilidade directa na actividade comercial. O balanço é claramente positivo e, portanto, fiz muito bem em ter vindo para a Companhia em 2008 e espero que os próximos anos sejam tão felizes e plenos de realização como foram os que até agora vivi na Companhia.

A avaliação que os parceiros de negócio fazem da Companhia tem vindo a melhorar todos os anos. Qual o significado que atribui? E quais as oportunidades de melhoria? É sinal de que temos vindo a fazer um caminho correcto. A Açoreana tem tido algum sucesso, mas há oportunidades de melhoria em vários aspectos: na oferta, na gestão dos sinistros, na nossa plataforma informática, nos processos de produção, na capacidade de assistir os Agentes e na disponibilidade de assistência comercial.

A responsabilidade social foi também definida pela Companhia como uma das suas prioridades. Que importância têm acções como o voluntariado e a proximidade das comunidades? A importância é altíssima, quer para cada um individualmente, quer para a Companhia como um todo. Gostaria também de destacar o potencial existente para alargar as iniciativas a todo o universo de parceiros que connosco trabalham e colaboram. Tenho uma visão relativamente próxima daquilo que é a nossa rede de Agentes e acho que assuntos como os de responsabilidade social são particularmente bem aceites e claramente comprados pela rede. São pessoas de grande dinamismo, empresários que se relacionam com muita gente, têm importância significativa nos seus meios de actuação e, muitos deles, têm relações muito próximas com entidades de solidariedade ou com a prestação de serviço público.

Entrou para a Açoreana em 2008. Que balanço faz deste período? Foram quatro anos em que tive a sorte de ter diferentes desafios e funções. Comecei na banca, hoje não tenho o canal bancário,

Perfil Maurício Luís de Oliveira licenciou-se em Gestão de Empresas, pela Universidade Católica Portuguesa. Entrou para a Companhia de Seguros Açoreana em 2008 e, desde 28 Março de 2011, é Administrador da Comissão Executiva da Companhia. Entre 1993 e 1995 foi gestor de produto da Unilever. Depois, e até 1999, esteve na Kraft Jacobs Suchard, onde desempenhou funções de Brand Manager, Key Account Manager, Trade Marketing e fez a Gestão de Categorias. Os preparativos do novo milénio levaram Maurício Luís de Oliveira até à Novis Telecom SA, em 1999, onde desempenhou várias funções e esteve associado a vários sectores até 2003. Desde gestor de produto – quando começou – até Director de Marketing Voz e Marketing Research, passando pela direcção de vendas e pela direcção de particulares e negócios da empresa. Em 2003 entrou para a Allianz Portugal, como Director Coordenador de Negócio Individual e PME´s, e, de 2004 até 2007, foi Director Coordenador de Vendas. Em 2007 assumiu novos desafios na linha profissional de gestão de empresas, da Eurest Portugal, passando depois a Director Nacional de Marketing e Vendas até 2008. Maurício Luís de Oliveira encontrou na Companhia de Seguros Açoreana e em 2008, como Director Coordenador de Negócio Bancário. Um ano mais tarde, passa a Director-Geral de Negócio Bancário e de Marketing e, em 2010, torna-se, também, responsável pelos Canais Especializados da Companhia.


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agir Açoreana uma empresa onde é bom trabalhar Adoptadas acções para melhoria do bem-estar dos colaboradores

A Açoreana está a colocar em prática acções que foram recolhidas num inquérito de satisfação e que teve um nível de participação elevado dos seus colaboradores. Diogo da Silveira refere que o interesse apresentado “demonstra o espírito positivo e construtivo que temos e o potencial existente em nós para a criação de uma empresa de referência”. O Presidente da Comissão Executiva considera as medidas fundamentais para aumentar os níveis de bem-estar no trabalho e também uma forma de proporcionar aos colaboradores uma breve pausa na rotina diária. A distribuição de fruta é uma destas medidas, que começou em Fevereiro e abrange todo o território nacional. Outra das novidades implementadas foi a disponibilização da tarde do dia de aniversário dos funcionários e o reforço no número de microondas nos edifícios centrais da Companhia. O voluntariado é uma das preocupações da Açoreana, por isso arrancou, em Março, o novo projecto que consiste em distribuir alimentos e bens de primeira necessidade aos sem-abrigo. Numa primeira fase realiza-se na área da Grande Lisboa quinzenalmente, e depois poderá ser alargado a outras regiões do país. Diogo da Silveira reconhece que estas iniciativas são o primeiro passo “dos muitos que estamos empenhados em dar, para que a Açoreana se torne cada vez mais uma empresa onde é bom trabalhar”.

Açores electrizados com Amor Teatro Micaelense recebe banda do momento

Diogo da Silveira em convívio informal Debate de ideias em Ponta Delgada O Presidente da Comissão Executiva, após apresentar os cumprimentos ao governo Regional dos Açores e ao novo Presidente do Grupo EDA, visitou duas entidades. Desse encontro resultou a oportunidade de falar sobre o posicionamento da Açoreana no arquipélago. A visita terminou com um almoço que juntou vários colaboradores, tendo sido aproveitada a ocasião para debater ideias sobre o desenvolvimento do negócio. A forma descontraída como tudo decorreu foi determinante para a prossecução das parcerias nesta região e é um factor importante para tornar a Companhia melhor.

Os Amor Electro estiveram nos Açores para dois concertos que esgotaram a sala do Teatro Micaelense. O evento teve o patrocínio da Açoreana e do Banif. A plateia estava cheia de convidados, entre eles Clientes, colaboradores e parceiros, para ouvir a banda revelação tocar. Os Amor Electro mostraram o porquê do seu sucesso e do disco de platina ganho em 2011. O grupo composto por Tiago Dias Pais, multi-instrumentista da banda, Ricardo Vasconcelos, teclas, Rui Rechena, baixo, Lito Pereira, baterista e Marisa Liz, voz, — uma das mais prestigiadas intérpretes da nova geração, — tem marcado presença em vários dos mais importantes festivais do panorama musical português. A boa disposição e a participação de todo o auditório marcaram a noite, que terminou ao som de encores.


agir Açoreana abre Centro de Reabilitação Integrada de Acidentes

Consultas de Medicina do Trabalho com mais abrangência

A Açoreana tem um novo serviço clínico dedicado ao tratamento e reabilitação dos seus sinistrados, na região norte, o CRIA. Esta é uma unidade clínica que será exclusivamente destinada ao segmento de Acidentes de Trabalho, Pessoais e Automóvel. O CRIA tem como objectivo apresentar-se como uma unidade de referência na área do tratamento e da recuperação dos sinistrados dando seguimento à aposta que a Açoreana deu com o lançamento do GIGA em Lisboa. As instalações do CRIA possuem condições únicas e todos os circuitos foram pensados para obter o melhor atendimento aos destinatários. A clínica terá um novo conceito de acompanhamento integral do sinistrado, que se deve à organização e gestão de todos os processos, desde a participação dos acidentes até à recuperação e reintegração profissional e social dos sinistrados.

Açoreana quer melhorar Serviços de Saúde

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A Companhia tem continuado com as acções de melhoria dos seus serviços, aumentando a abrangência e a profundidade das consultas de Medicina do Trabalho. O objectivo é aperfeiçoar a capacidade de diagnóstico preventivo dos rastreios regulares. Paulo Simões Coelho, Director Geral da Companhia, explica “a melhoria proactiva e preventiva da saúde constitui um projecto de fundo para a Açoreana e continuaremos a trabalhar para construir sobre estas fundações”. Estes são passos importantes na evolução dos serviços de saúde internos. As grelhas de diagnóstico foram alvo de melhoramentos, foram introduzidos novos itens que vão permitir um aumento na monitorização da saúde dos pacientes. O Portal dos Recursos Humanos disponibilizou para as consultas, as novas grelhas e critérios de aplicação, para todos os exames marcados a partir de Março.

Açoreana Clube Banif em forma O Açoreana Clube Banif continua a participar em provas um pouco por todo o país, dando uma pequena amostra da grande forma em que se encontra todo o Grupo Financeiro. Os atletas estiveram, a 18 de Março, na Corrida do Dia do Pai no Porto, que vai já na 9.ª edição e que contou este ano com mais de 13 mil atletas. A equipa esteve também representada por seis corajosos atletas no III Trail de Conímbriga – Terras de Sicó, em Condeixa-a-Nova, a 26 de Fevereiro. Vitória masculina e feminina no passado dia 26 de Fevereiro no XIII Grande Prémio da Costa da Caparica, onde João Gomes obteve o 1.º lugar do pódio em Veteranos Rute Matos obteve o 2.º lugar do pódio em Veteranas, duas atletas do ACB. Na prova de equipas, as corredoras do Açoreana Clube Banif classificaram-se em 2.º lugar. Destaque ainda para a participação na Maratona de Barcelona, onde estiveram 13 atletas, e nas Meias-Maratonas de Vigo e de Lisboa que contaram com uma participação de 7 e 347 atletas, respetivamente.


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agir preso, num balcão onde atingi rapidamente a gerência. A minha perspectiva é de estar fora, comunicar”, e foi esta paixão pela comunicação que levou Fernando Ferreira a enveredar por várias actividades associativas. O mediador relembra que a sua empresa saiu da Associação Portuguesa dos Produtores Profissionais de Seguros (APROSE), estando na criação da Associação Nacional de Agentes e Correctores de Seguros. Posteriormente foi sócio fundador da Seguro Centro, onde mantêm órgãos directivos “tanto numa como noutra”. A Orvelino & Ferreira, Lda. esteve também na fundação do Clube dos Ases, da Açoreana, e “sempre nos mantivemos nos órgãos sociais. Ainda hoje estou na Assembleia-Geral, como presidente”, afirma. Com assento no Comité Consultivo da Açoreana “desde a primeira hora”.

Referência no Distrito

Fernando ferreira Agente Coimbra

“Açoreana é um exemplo” Há trinta anos no mercado segurador, a sociedade de mediação Orvelino & Ferreira, Lda. tem como pedras fundamentais do seu negócio a proximidade com os clientes, relações baseadas na honestidade e transparência, e parcerias de sucesso como a que tem com a Açoreana, que considera “referência no mercado”.

Nascida em 1955, a Orvelino & Ferreira, Lda. passou a sociedade de mediação há trinta anos. Fernando Ferreira, responsável da empresa, relembra que a sua entrada na área dos seguros não foi um acaso. “Já havia um histórico na família, o meu pai era mediador e obviamente tinha já uma carteira de seguros e de Clientes interessante”. Com o aproximar da reforma, o homem que deu nome à empresa decidiu entregar a sociedade de mediação aos três filhos. Fernando Ferreira comprou, há sete anos, a totalidade da sociedade, que hoje em dia conta com três sócios – o próprio e os seus dois filhos. “Isto funciona como uma empresa familiar, começou na família e certamente irá continuar na família”, garante. O empresário de 47 anos começou o seu percurso profissional como funcionário bancário, reconhecendo, no entanto, estar “muito

A empresa foi constituída, por escritura pública, em 1982, e conta actualmente com três colaboradores – duas pessoas para a área comercial, e uma para a parte interna e administrativa. “Tem sido um esforço muito grande, trabalhamos muitas vezes depois das horas normais, mas o mercado assim dita as regras”, garante Fernando Ferreira. Com uma carteira de Clientes centralizada no particular e na pequena média empresa, o responsável adianta que a política de sustentabilidade da Orvelino & Ferreira, Lda. sempre foi “manter uma base muito forte nos particulares, porque é uma carteira estável”, apesar de também trabalhar com empresas de topo. O mediador fala em “50% de particulares, com os restantes 50% incidindo no médio e grande negócio, com empresas públicas, mistas e particulares da nossa região”.

Pilares de negócio Transparência, honestidade para com o cliente e parcerias com as seguradoras são os pilares fundamentais que orientam o negócio da Orvelino & Ferreira, Lda.. O responsável relembra que começou a trabalhar com a Oceânica, e foi através da fusão com a Companhia que se iniciou a relação laboral com a Açoreana. “Desde a primeira hora, fomos recebidos de braços abertos,


agir considerados como parceiros. Sempre mantivemos o diálogo e o trabalho transformouse em amizade”, considera. O agente admite ser fundamental que nesta relação todos tenham um rosto, exemplo deixado pelo Comendador Horácio Roque, fundador da Açoreana, que, recorda Fernando Ferreira, “sempre criou uma grande energia. Era o patrão, estava envolvido em imensas actividades, mas nunca deixou de nos receber, de conseguir perceber o que se passava no plano segurado”, algo que motivou esta sociedade de mediação a trabalhar com a Companhia. A linha orientadora do negócio vai no sentido de privilegiar uma seguradora que “abra o canal de distribuição da mediação com a mesma frontalidade com que a Açoreana o faz”, garantindo que a Companhia “é um exemplo e uma referência”.

Optimismo para o futuro Fernando Ferreira considera que o ramo segurador tem sido “muito mal tratado, por quem manda, por quem faz a legislação e por quem tem estado à frente da actividade”. Para o agente, a única maneira de mudar a realidade desta área é “por profissionalismo, por entrar no mercado e impor a nossa forma de trabalhar, impor regras para os Clientes e seguradoras, para que o mercado da distribuição de seguros tenha algum sucesso”. A paixão pela comunicação é um ponto a favor deste empresário de Coimbra, que reflecte sobre as formas de alcançar sucesso no ramo dos seguros, “não viro as costas a desafios e não tenho horário de trabalho”, admite. “Um bom agente tem que se dedicar. Muitas vezes a família e amigos ficam para trás, porque o nosso trabalho ocupa-nos 24 horas. Tem de haver dedicação, honestidade e disponibilidade”, conclui.

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Cliente coimbra

Uma parceria que dá garantias Nascido e criado em Taveiro, arredores de Coimbra, Fernando Correia é o sócio maioritário da empresa BBF, que actua há já trinta anos no mercado das obras públicas, vertente de Ambiente. Originalmente focados no sector da maquinaria para agricultura e obras públicas, foi em 1987 que fizeram a transferência para a área do Ambiente – num subsector muito específico, das impermeabilizações hidráulicas –, trabalhando no tratamento de resíduos sólidos urbanos, flates de aterro, biogás de aterro, estando agora a criar uma nova vertente – os geossintéticos, materiais de construção. Este empresário de 62 anos relembra o seu percurso profissional, que começou no Sindicato dos Bancários. “Andei em Engenharia Mecânica até ao 4.º ano, mas não acabei o curso. Depois do sindicato fui para a Sociedade Comercial Guerin”, mas adianta que quando começaram as “convulsões na empresa, formámos a nossa empresa”, que nasceu em Pombal, e só depois se transferiu para Coimbra. Na relação laboral que mantém com a Orvelino & Ferreira, Lda., a aposta foi em se tornar um cliente integral, ou seja, os seguros incluem os danos pessoais dos trabalhadores, acidentes de trabalho, viaturas, responsabilidade civil – apólice criada especificamente para esta empresa, que desse garantias aos trabalhos que executam em Portugal e no estrangeiro – protecção dos multirriscos (de todo o equipamento, além de preservar os danos causados a terceiros e de que sejam civilmente responsáveis). “Também trabalhamos muito com os seguros da importação/exportação da empresa, e fazemos o nosso aforro e mais-valia a nível de garantias pessoais, nomeadamente em seguros de saúde”, em que criaram poupanças para os funcionários, colaboradores e a administração. De acordo com Fernando Correia, o esperado da Açoreana e da Orvelino & Ferreira, Lda. é que “haja garantias, quando se põe um problema, para nós e para os Clientes”, garantindo que “até agora tem corrido bem, tanto assim é que esta parceria tem 25 anos”. Uma parceria que assenta na filosofia da empresa, uma vez que o empresário considera fundamental “ter parceiros que nos dêem garantias, e partilhem dos mesmos valores”. Depois de uma semana de trabalho, o empresário passa os tempos livres a fazer jardinagem e agricultura, aos fins-de-semana, e sempre que pode na pesca, “de que gosta muito”.


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Luís MaNuel Catarino agente Sintra

Luís Manuel Catarino desde cedo foi imerso no mundo dos seguros, muito por incentivo do seu pai, Valentim Luiz Catarino, profissional da área. O responsável pela empresa Catarino Seguros recorda que o seu primeiro contacto com este sector terá sido “por volta dos 15 anos, altura em que comecei, também, a ter consciência do que era a actividade profissional dos seguros, e sobretudo a responsabilidade que assume esta vertente da mediação profissional”. O Agente de 52 anos, natural de Sintra, adianta que a sua actividade profissional esteve sempre ligada aos seguros, “primeiro neste escritório, na Catarino Seguros, depois em várias Companhias de seguros por onde passei”, e onde garante ter tido a oportunidade de “cimentar conhecimentos, ganhar experiência de vida e sobretudo obter uma visão consolidada do sector segurador”.

Empresa sólida no mercado Luís Catarino considera que a Catarino Seguros, fundada em 1993, é “uma realidade social abrangente, empresas, famílias e Estado, onde a visão do negócio inclui, obrigatoriamente, o lado do cliente, algo que, para nós é essencial, na procura de adaptar as suas necessidades

às soluções mais adequadas. Concentra o seu esforço no desenvolvimento de activos humanos e técnicos. É isso que nos tem permitido manter no mercado, de forma sólida, consistente, e sobretudo muito transparente”, sublinha, acrescentando que essa maneira de estar “é a base genética desta casa”.

“Valores que assentam na honestidade e transparência.” Uma das razões do sucesso da empresa cinquentenária prende-se com a consistência do seu núcleo: “Mantemo-nos, em Sintra, no mesmo local, há 50 anos, com as mesmas raízes, que são os alicerces estruturais. Damos cobertura a todo o território nacional, fruto da determinação, dedicação e empenho da nossa estrutura de colaboradores e parceiros que assumem um papel determinante, na forma como assumimos e honramos os nossos compromissos, sempre, perante a

“Parceria notável com a Açoreana” realidade das operações. Procuramos manter o capital humano da nossa estrutura, apostando na formação, em razão da estabilidade e consistência. A sustentação permite o progresso da empresa, bem como a dedicação à causa e o facto de mantermos os mesmos princípios”, sublinha. A Catarino Seguros foi a primeira mediadora em Sintra “e temos o privilégio de nos mantermos aqui, há alguma coerência”. Damos a cara e enfrentamos as realidades e as adversidades sempre com as mesmas pessoas, e isso dá-nos alento, é uma vantagem”, uma vez que, desta forma, “começamos com uma relação profissional – que não descuramos e que nos move –, mas depois, por força da realidade, passamos inevitavelmente para uma relação de amizade”.

Agente com história A actividade de seguros começou em 1961 e nessa altura foram dados os primeiros passos para desenvolver produtos, sobretudo para o cliente particular. “O segmento das famílias assume, ainda hoje, um lado importante da nossa posição”, adianta Luís Catarino, “acho, contudo, que não podemos, nem devemos, nunca dissociar, da nossa estratégia, as empresas, que é um mercado de facto muito particular e importante, cabendo-lhes, por inerência, o efeito dos centros relacionados”. A Catarino Seguros pauta-se por valores que assentam na “honestidade, transparência e sobretudo dedicação à causa”. Luís Catarino reconhece que o futuro, apesar das adversidades, vai continuar mesmo em contraciclo, “com uma relação que temos vindo a desenvolver, com a Açoreana, procurando cimentá-la para que haja, cada vez mais, laços que nos unam, assumindo uma estratégia conjunta que, com esforço, compreensão e muito trabalho será bem-sucedida.


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Cofre de Previdência

Parceria para o futuro O Cofre de Previdência dos Funcionários e Agentes do Estado, a Catarino Seguros e a Açoreana são parceiros de negócios virados para o presente e futuro. Juntos desenvolveram um produto inédito, inovador e que irá revolucionar o mercado nacional. O Cofre surgiu há 110 anos com o nome de Cofre de Previdência do Ministério das Finanças, ligado exclusivamente a este Ministério e para colmatar a necessidade de apoio financeiro, no âmbito dos serviços fúnebres, aos familiares mais carenciados dos funcionários perecidos. O corpo dos cidadãos, cujos familiares não dispunham de rendimentos para custear as despesas do funeral, iam para a vala comum e ao ser criado o subsídio de funeral obstou à continuidade daquela prática. O Cofre até meados da década de 80 do século XX era tutelado pela Secretaria do Estado do Orçamento. A partir daí autonomizou-se financeira e administrativamente estendendo-se a toda a administração pública. O presidente da Instituição é Américo Tomé Jardim.

Parcerias A parceria com a Catarino Seguros leva já “anos de uma experiência conjunta”, numa relação “profissional, independentemente dos laços de amizade existentes”, afirma o Dr. Tomé Jardim, sublinhando: “o profissionalismo da mediadora tem sido fundamental para a longevidade desta colaboração”. Esta parceria surgiu da necessidade do Cofre oferecer mais benefícios aos seus associados, situação em que

a mediadora de seguros teve “uma contribuição muito valiosa, com seguros mais acessíveis, abrangentes”, os quais culminaram no Cartão de Saúde do Cofre, inovação no panorama dos seguros em Portugal.

Cartão de Saúde Este produto exclusivo foi “desenhado em função da necessidade e do perfil do sócio do Cofre de Previdência”, adianta o Dr. Luís Catarino, responsável pela Catarino Seguros. Pretendemos, dizia: “criar uma concessão – através de um acordo existente entre a Açoreana e a AdvanceCare, de descontos na utilização, por parte dos sócios e familiares, dos serviços clínicos que lhe estejam associados”, explica. “Tentámos preencher essa lacuna que era uma preocupação do Cofre na pessoa do seu Presidente, porque efectivamente o sócio, como qualquer família, tem de acautelar as suas necessidades em relação à saúde”, sublinha Luís Catarino. Para além de abranger as valências da saúde, o Cartão inclui ainda um seguro de acidentes pessoais, algo que o empresário considera “a âncora do Cartão, a razão efectiva deste produto”. O Presidente do Cofre adianta: “este serviço será também um complemento ao sistema de saúde ADSE,” referindo:

“poderem beneficiar deste produto cerca de 100 mil pessoas, entre sócios e familiares “tendo em conta o número de sócios, cerca de 55 mil”.

Futuro As expectativas para o futuro “são sempre de crescimento”, garante o responsável. “O Cofre, apesar da crise, tem continuado a investir em todas as áreas, humana, imobiliária e mobiliária, sectores muito importantes” para a Instituição. Relativamente aos laços com a Açoreana, disse o Presidente do Cofre: “cumprimento daqui o seu Presidente, pensamos estreitar ainda mais a nossa colaboração não só nesta área, a introdução de novos produtos e serviços a criar irão naturalmente desenvolver outras áreas, como vai já ser o trabalho em conjunto na apresentação pelo país do Cartão de Seguro Saúde Cofre”, adianta. Finalmente o Presidente do Cofre agradeceu a simpatia, a correcção e a disponibilidade da equipa da Açoreana coordenada pelo Dr. Fernando Simão, com a participação do Dr. Luis Catarino no âmbito das duras e difíceis negociações para a obtenção do produto final.


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Portal de Serviços para comunicação eficaz entre parceiros e clientes 1

Esta ferramenta online, disponível desde Fevereiro, tem duas vertentes base relacionadas, por um lado, com os parceiros da Companhia, por outro com segurados, terceiros e lesados. A preparação deste projecto começou em Outubro do ano passado, quando foi feito o levantamento dos requisitos para o Portal. António Ascensão, responsável por este projecto, garante que o facto de estar a funcionar online permite que “qualquer segurado que vá, via Portal Institucional, fazer uma participação de sinistro passe a comunicar online quer com a Companhia, quer com, em algumas circunstâncias, o próprio parceiro”, sendo que a grande vantagem deste serviço é “conseguirmos controlar muito bem os tempos e os processos”, garante. O exemplo que o responsável utiliza para descrever as mais-valias do portal é esclarecedor. “Um individuo que é nosso segurado tem uma inundação numa sexta-feira à tarde, em casa”. Com este serviço, espera-se que “possa comunicar directamente com o gabinete de peritagens, que vai avaliar os danos – in-

A Açoreana desenvolveu um Portal de Serviços com o intuito de facilitar a comunicação entre clientes e parceiros, permitindo uma maior fluidez de informação e melhores indicadores de gestão na participação de sinistros e resolução dos mesmos.

dependentemente da Companhia estar fechada – participe o seu sinistro, comunique directamente com o gabinete de peritagem nosso parceiro, naquela zona, o que permite que esse parceiro esteja no sábado de manhã presente para fazer a peritagem, embora nós, Açoreana, só tenhamos conhecimento da sua existência na segunda-feira”. Esta realidade permite agilizar consideravelmente o processo, ao mesmo tempo que estão a ser introduzidos mecanismos que permitem um maior controlo da situação. O processo vai ser desbloqueado progressivamente, tendo o Portal entrado em funcionamento em Fevereiro, contando, actualmente, com 914 parceiros activos na plataforma. Existem quatro parceiros QIV (NEWCAR com 34 centros; Expressglass com 94 centros; Glassdrive com 129 centros e Pit Stop Santogal com uma oficina), num total de 260 entidades. Em termos de rent-a-car, estão registadas no portal 15 alugadoras – entre Continente, Madeira e Açores – num total de 298 balcões. Relativamente a Gabinetes de Peritagem Auto estão registados cinco parceiros – SGS; RNP (Continente, Açores); SINISTRAUTO e UON. O tipo de parceiro Averiguadores também já está registado no portal, com duas entidades (NATIS NORTE e NATIS SUL). Em desenvolvimento está a entrada das Oficinas de Rede, que totalizam 349 parceiros. A próxima etapa será adicionar os parceiros patrimoniais e os grandes parceiros clínicos (GIGA e CRIA), bem como o portal do Lesado. O último passo vai ser adicionar os parceiros RTT

(Representantes do Tribunal de Trabalho). “Vamos levar alguns meses, penso eu, até conseguirmos implementar isto em todos. Provavelmente o que vamos fazer, quer nas oficinas, quer na parte clínica, é começar naqueles que têm pleno volume de negócio”, adianta. O sucesso do projecto, segundo António Ascensão, vai “depender muito, como é óbvio, da aceitação e adesão ao portal”, garantindo, no entanto, que, apesar de não ser um projecto inédito no mercado, “a experiência que temos tido até agora é que os nossos parceiros têm considerado que o nosso portal está muito userfriendly, simples, e que tem exactamente a informação que precisam”. Para que tal fosse possível, o responsável sublinha que, durante o desenvolvimento deste serviço, “fomos consultando os nossos parceiros, mostrando-lhes o que estava a ser feito e ajustando o portal àquilo que nos diziam ser as suas necessidades”. Outra das vantagens é o facto de grande parte dos parceiros passarem a ter, online, a sua conta corrente, dando-lhes a possibilidade de “fazer a chamada autofacturação, mediante o relatório de peritagem e mediante o pedido de rent-a-car, que foi feito por nós,” exemplifica.

Expectativas Olhando para o futuro, António Ascensão admite que gostava de ver um espaço “cheio de ecrãs, como uma sala da bolsa, com gráficos a mostrarem a diferente evolução dos parceiros”, um seguimento daquilo que aconte-


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6 1. António Ascensão 2. Ecrã de entrada do portal 3. Ecrã inicial do parceiro QIV 4. Listagem de serviços do parceiro QIV 5. Ecrã inicial do parceiro Rent-a-Car 6. Detalhe do serviço do parceiro Rent-a-Car

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ce actualmente, com o portal de alertas. “Um suporte para determinar as alterações que os parceiros possam fazer ou não”, algo que permite uma descentralização “do trabalho e traz uma monitorização dessas situações, que vai obrigar a uma profunda mudança em termos da própria organização”. Numa fase mais avançada, António Ascensão afirma que “seria interessante começarmos a ter indicadores, diria quase online, da evolução de cada um dos parceiros”, adiantando que “o que vamos fazer, na prática, é atribuir quotas e distribuir o serviço em função do ranking que nós atribuímos a cada um dos parceiros”.

Este ranking será composto por diversas vertentes que têm a ver, por exemplo, com o cumprimento dos SLA, com os custos médios e com a qualidade da informação. Não estando, para já, contemplada a rede de Agentes, o foco neste momento é a vertente dos parceiros, e o responsável adianta que “ainda estamos numa fase de finalização do desenvolvimento, no lado dos segurados e terceiros”. Durante este processo, o responsável destaca dois momentos importantes. Numa primeira fase, “foi aquele onde se conseguiu transmitir claramente a ideia do projecto, a importância e os impactos que poderia ter”.

O outro, que considera extremamente marcante, “foi o lançamento de acordo com a calendarização prevista. Um projecto desta dimensão, com um deadline previsto há seis meses, ter sido lançado a tempo com a taxa de sucesso que estamos a ter, é claramente marcante”, sublinha. Eficiência, níveis de serviço, controlo, e indicadores de gestão são as palavras-chave de um projecto que António Ascensão considera “aliciante. Foi um desafio enorme, no qual aposto imenso e estou convencido que vai dar muitos frutos”, afirma.


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Convenção Comercial 2012

Serviço de excelência

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O mote da Convenção Comercial 2012 da Açoreana, que se realizou no final de Fevereiro em Santa Maria da Feira, foi “Gente que faz bem”. As novas estratégias a adoptar, as novas campanhas e os produtos a introduzir no mercado foram temas que despertaram nos participantes grande curiosidade e expectativa.


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Diogo da Silveira, Presidente da Comissão Executiva (PCE), dirigiu-se à audiência dizendo que os actos e o fazer bem são mais importantes do que as palavras e que a Açoreana quer ser conhecida mais por fazer do que por dizer. A sua apresentação resumiu-se em três pontos, sendo eles, a evolução da base de accionistas, os resultados da Açoreana e o serviço. “Temo-nos esforçado para o melhorar, já atingimos um conjunto de metas nos campos mais variados e isso só foi possível porque medimos. Um elemento fundamental”, afirmou. O PCE falou depois dos resultados da empresa, que, em 2011, foram superiores a cinco milhões de euros. O Presidente da Comissão Executiva terminou pedindo a todos que se lembrassem que estão com uma empresa estabilizada, em progressão, “que está no caminho do sucesso, tem um compromisso com o serviço e que tem colaboradores motivados, empenhados e com resultados”.

Caminho para o Sucesso João Ribeiro, administrador da Açoreana, pegou nas palavras do PCE, concordando também que as acções são mais importantes do que as palavras. O seu discurso focou-se na forma como se obtém o sucesso, dando a conhecer “os ingredientes da receita para o êxito”, sendo o primeiro a ambição. Durante a apresentação mostrou que todos partilham o mesmo sentimento, de querer que a Açoreana seja uma empresa de referência, “termos a nossa reputação, e isso ser um resultado do serviço que prestamos”, referiu. Trabalhar com consistência e coerência são outros dos elementos fundamentais, disse o administrador. São exemplos de sucesso as pré-participações, o SIV e os extractos de conta e o pagamento de comissões. “Modelos de uma forma de trabalhar que queremos cada vez mais descentralizada e reforçando parcerias”. O diálogo foi o último elemento apresentado, muito importante numa rela-

ção de dois sentidos, mas onde ouvir desempenha uma função mais importante. Já a ambição é, para Maurício Oliveira, o ponto-chave e uma característica da Companhia. O administrador abordou o tema do posicionamento da empresa hoje em dia e do caminho percorrido, e que ainda tem a percorrer. “Temos sempre essa ambição de podermos evoluir. Essa ambição de ser capaz de fazer e ser cada vez melhor”, afirmou. Querer ter a preferência de todos e ter um serviço único foi outra ideia defendida por todos. Foram ainda mostrados os resultados do inquérito de satisfação realizado aos Agentes, em que a Companhia obteve uma avaliação positiva. As melhorias vão desde o serviço prestado pelo Backoffice, nível de regularização dos sinistros, as alterações aos produtos existentes e a criação de novos, passando ainda pelo nível de tecnologia. Antes de terminar a sua apresentação, Maurício Oliveira falou no projecto de voluntariado da Açoreana.

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2 1. Diogo da Silveira 2. João Ribeiro 3. Maurício Oliveira

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“2012, o ano do sucesso” Os excelentes resultados que a Companhia tem obtido através da renovação e implementação de novos produtos no mercado foram revelados pelo Director de Produtos, Francisco Dias. O seu discurso focou-se no seguro automóvel da Açoreana, o Pontual Auto, que foi apresentado em Setembro, no Pavilhão Atlântico. Os resultados alcançados, depois de algumas melhorias, fizeram dele “um produto competitivo e bom” e um modelo da nova linha de produtos da Açoreana. Na Companhia existe “uma obsessão com o serviço e com o compromisso”. Apresentou ainda um conjunto de novidades orientadas para as empresas. “2012 vai ser um ano de sucesso a nível de segmento das empresas”, afirmou Francisco Dias. O Director de Produtos registou os compromissos ao nível da qualidade de serviço com os seus Clientes e parceiros, afirmando que é objectivo da Açoreana estendê-los a toda a oferta. Manuel Leiria, da Direcção de Marketing Operacional, apresentou os novos projectos e as mudanças ao nível da renovação do sistema, que vão permitir uma consulta de apólices, recibos e sinistros em qualquer altura. O responsável sublinhou que estas alterações vão permitir aos Agentes ter um controlo mais rigoroso sobre os Clientes e que a mediação de seguros vai estar muito relacionada com as inovações tecnológicas. “O agente de seguros do futuro vai estar muito mais informado acerca de todas as vertentes do seu negócio, vai ser mais autónomo e mais próximo dos seus Clientes”, adiantando ainda que vai ser desenvolvido um projecto para permitir um aumento da largura de banda, e também um processo de digitalização das comunicações que são estabelecidas com os Agentes. Manuel Leiria explicou que com este caminho a Companhia quer estar cada vez mais próxima dos Clientes, sendo que esta proximidade os deixa “mais satisfeitos, logo, mais fidelizados, e essa fidelização é um factor importante para o negócio”.

Ao terminar, deixou o compromisso de continuar a valorizar o papel insubstituível que os Agentes desempenham na prevenção dos riscos das empresas e das famílias.

Compromisso com o serviço Entre as várias novidades reveladas por Amélia Lisboa, esteve a abertura da nova unidade clínica, o CRIA, no Porto, que se junta à existente na capital. A responsável falou ainda das melhorias na área de sinistros, onde foram criadas novas ferramentas para ajudar o trabalho dos Agentes. A Directora de Sinistros Não Vida, disse ainda que representar o serviço é para si um compromisso e uma grande responsabilidade, “que lhe traz uma enorme satisfação e

um prazer, por fazer aquilo que se gosta”, sendo que prometeu continuar a superar os níveis de serviço já atingidos. Jorge Martins, Director Comercial da Rede de Agentes começou por falar nos incentivos aos Agentes e como a Açoreana proporciona as condições aos seus Agentes para que estes se sintam bem a trabalhar na Companhia. O Director Comercial apresentou também as novidades dos produtos, das campanhas, da introdução do Provedor do Mediador, e da viagem aos Açores, no ano em que a Companhia comemora 120 anos. Foram divulgadas as alterações ao concurso anual, sendo que a primeira é que os produtos passam a estar mais pontuados, e a segunda está relacionada com a majoração do crescimento dos produtos Não Vida.


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7 4. Comissão Executiva 5. Francisco Dias, Amélia Lisboa, Manuel Leiria e Jorge Martins 6. Pedro Almeida e Ana Bonito 7. Uma equipa unida

Por fim, Jorge Martins revelou a nova campanha ligada ao evento desportivo o Euro2012, deixou uma mensagem aos presentes, “somos uma Companhia, com produto, um bom serviço, e tecnologia, mas acima de tudo somos uma seguradora construída para vós, para os nossos Agentes”. Na convenção foi também apresentado por Joana Seixas, Directora de Comunicação, a Argentina como o destino para os vencedores do Concurso de Produção.


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Açoreana lança novo produto Multirrisco Empresas A Açoreana lançou um novo Multirriscos Empresas, mais moderno e flexível. Com o lançamento deste novo produto a Companhia cumpre um dos compromissos assumidos perante os seus parceiros, na Convenção Comercial, realizada no final de Fevereiro de 2012.

Da esquerda para a direita: Ricardo Marques, Rodrigo Tomás, Francisco Dias e Nuno Duarte

Redesenhado de raiz, o novo Multirrisco Empresa, em resultado de uma extensa análise de mercado e da carteira da Açoreana, colheu os contributos dos nossos parceiros e Clientes. Este novo produto para o segmento das Pequenas e Médias Empresas apresenta soluções inovadoras, com um amplo leque de coberturas e soluções. Desde as opções pré-formatadas, dirigidas a Clientes que preferem soluções integradas, até às totalmente flexíveis, em que é possível construir a cobertura, qual fato à medida das necessidades do cliente. O novo Multirrisco empresas disponibiliza ainda a solução mais adequada para cada cliente. Com perto de 70 coberturas, é um produto moderno e inovador, orientado para a competitividade e crescimento das carteiras dos parceiros profissionais que connosco colaboram. A pensar especificamente nas suas necessidades, o novo Multirrisco Empresa disponibiliza Emissão em SIV; Autonomias alargadas e competências de-

legadas num vasto leque de actividades preferenciais; Emissão sem proposta em papel, quando efectuada em SIV; e Desmaterialização das condições gerais e especiais, que são disponibilizadas ao cliente em suporte duradouro (formato electrónico). Dando continuidade à abordagem inovadora iniciada com o Pontual Auto, o novo Multirrisco Empresa da Açoreana é mais um passo da sua aposta na qualidade do serviço prestado, reafirmando neste novo produto o estabelecimento de compromissos claros e quantificáveis com os níveis de serviço. Também aqui, a Companhia assume, claramente, que, em caso de incumprimento dos níveis de serviço na regularização dos sinistros, compensará monetariamente o cliente. Num ano em que elegemos como prioridade o Serviço, o novo Multirrisco Empresa contribui significativamente para que a Açoreana se posicione como uma referência de mercado neste domínio.


focar Responsabilidade Social

UNE contempla mais três escolas dos Açores No âmbito da campanha UNE – Unidos na Escola, a Açoreana procedeu à entrega de 15 mil euros a escolas do arquipélago dos Açores, numa cerimónia que se realizou na Escola São João de Deus, na ilha Terceira.

Nesta edição, as instituições contempladas pelo UNE foram a Escola Básica e Integrada da Horta, a Escola Básica e Integrada de Angra do Heroísmo e a Escola Básica e Secundária da Povoação. Tendo sido entregue a cada uma das escolas cinco mil euros. À semelhança da primeira edição, o UNE contou com a parceria do Governo Regional dos Açores, tendo a entrega dos cheques ficado a cargo da Secretária Regional da Educação e Formação, Cláudia Cardoso e Diogo da Silveira. Nesta cerimónia estiveram também presentes o Presidente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, e os Presidentes dos Conselhos Executivos das escolas contempladas. As verbas servirão para equipar as escolas com material didáctico e interactivo – software, hardware, jogos, programas e exercícios em formato digital – como forma de suscitar o interesse dos mais novos, investindo igualmente em pacotes de formação para qualificar os professores.

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Encontro Anual de Colaboradores

Somos uma empresa de serviço 1

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O Encontro Anual de Colaboradores deste ano da Açoreana realizou-se em ambiente informal, na Casa do Gaiato de Santo Antão do Tojal, em Fevereiro, sob o mote Gente Que Faz Bem. Aqui foram apresentados o balanço de 2011 e as metas para o ano em curso.

Rentabilizar investimentos, recuperar quota de mercado no ramo Não vida, afinar modelos operacionais e continuar a desenvolver uma cultura comum. São estas as prioridades da Açoreana, apresentadas no Encontro anual de colaboradores. No Encontro, Diogo da Silveira, Presidente da Comissão Executiva, disse que a Açoreana quer “ser uma referência cada vez mais nítida em cada vez

1. Diogo da Silveira 2. Joana Seixas

mais áreas.” Para atingir estes propósitos a Companhia quer fazer Melhor e Mais, apostar no crescimento superior ao do mercado, na redução dos custos com sinistralidade e dos gastos gerais. Acções iniciadas em 2011, que conduziram a um resultado positivo de mais de 5 milhões de euros. No total, e para todos os ramos, foram emitidos 475 milhões de euros em prémios.


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3. Responsável da Casa do Gaiato 4|5. Colaboradores

4 Entre os principais feitos atingidos pelas várias áreas comerciais, o presidente destacou a renovação dos contratos com Corretores, Pontual Auto, nova oferta saúde, e a introdução do Maestro, as melhorias dos tratados de resseguro e o Incremento da produtividade, dos níveis de serviço, do atendimento telefónico e o lançamento do GIGA – Grupo Integrado de Gestão de Acidentes, entre outros. Aos colaboradores foi ainda pedido para reflectirem sobre o papel da Açoreana enquanto empresa prestadora de serviços, durante o desenvolvimento do negócio em 2012.

Família Banif O encerramento ficou a cargo do presidente do Banif que considerou pertinente e social a causa Gente que Faz Bem, pois demonstra que «A forca de acreditar» deixada pelo fundador do Grupo continua presente no espírito da organização. Defendeu que outras instituições deveriam seguir o exemplo da Açoreana, fazendo mais pelas comunidades onde estão inseridas.

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açoreana

Gente Que Faz Bem O encontro anual deste ano da Açoreana transformou-se numa acção social, com o objectivo de ajudar quem mais precisa e reforçar o espírito de equipa. Nesta foram entregues bens de primeira necessidade a famílias de 20 instituições de Lisboa.

Vivemos um período difícil. Enfrentamos uma crise económica e de valores. Enquanto uns vivem desafogados; outros passam as maiores privações. É o caso de Maria, Carla e Arcanja. Uma reformada solitária, uma mãe solteira e uma jovem de 26 anos, que vive com o companheiro, actualmente desempregado, a sua mãe e três filhos. Exemplos de famílias auxiliadas pela Açoreana. Histórias de carência que se têm vindo a multiplicar na zona da grande Lisboa. Porque a Açoreana está determinada a ajudar e fazer parte da solução para casos semelhantes a este, este ano, a verba canalizada para o Encontro de Colaboradores foi convertida em bens de primeira necessidade. Um pouco de esperança que chegou a 9400 pessoas. Para Diogo da Silveira, Presidente da Comissão Executiva, “esta acção significa uma pequena contribuição de todos nós para quem mais precisa, e que ganha maior importância neste momento”.


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1. Início dos trabalhos 2. Dinâmica de grupo 3. Entrega às instituições 4. Exemplo de cabaz

Consciência social O ponto de encontro foi a Casa do Gaiato, em Santo Antão do Tojal. A azáfama era grande. Os colaboradores, divididos em grupo, esforçaram-se por cumprir as suas tarefas, que visavam constituir cabazes de alimentos e bens de primeira necessidade para serem entregues a cerca de 2400 famílias. “É uma iniciativa louvável e tudo o que nós possamos fazer para nos tornarmos úteis é fantástico”, considera Ana Nascimento, colaboradora. Uma opinião em linha com a de Pedro Fernandes, que considera este evento “importantíssimo, ainda mais nos tempos que correm, nos tempos de crise, em que cada

Favorecer quem precisa vez mais pessoas estão a passar por dificuldades, temos de ser todos a ajudar uns aos outros”. Um dia que reforça a consciência social e a necessidade de agir porque se pode e se quer fazer a diferença. Seguiram depois para as 20 instituições que se associaram a esta acção de responsabilidade social. Ali viveram-se momentos fortes de união e partilha, e sobretudo de agradecimento e emoção. “Isto é uma iniciativa que se deve ao empenho de todos os colaboradores desta empresa que hoje desde a 9 da manhã esteve empenhado a fazer os cabazes”, explicava aos presentes Luís Filipe Monteiro, presidente junta freguesia de Santos-o-Velho.

Regressados a Santo Antão do Tojal, foi tempo da principal refeição do dia, cozinhada com os alimentos distribuídos aos carenciados e servida por jovens da casa do gaiato. “Em nome da casa e dos gaiatos, um muito obrigado por terem escolhido a nossa casa para fazerem esta acção em favor dos mais carenciados. Nós também somos beneficiados com a vossa acção e digo-vos que estes pequenos gestos particulares é que fazem com que a casa do gaiato exista”, afirmou José João, responsável pela instituição. No Encontro Anual foi também lançado o programa de voluntariado da Açoreana, que consiste na entrega quinzenal de refeições quentes aos sem-abrigo e cujas primeiras acções são dados a conhecer nesta edição.


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Voluntários da Açoreana dão a mão a quem mais precisa Os Colaboradores da Companhia integraram, nos últimos meses, várias acções da Entidade Parceira – Comunidade Vida e Paz. O projecto de voluntariado consiste na distribuição de bens de primeira necessidade aos sem-abrigo da cidade de Lisboa. A escolha de um parceiro surgiu da importância de “ter conhecimento do terreno”, explica Joana Seixas, directora de comunicação. “Fazermos isto sozinhos seria perder potencial, porque ia ser um esforço individual”, frisando que a Entidade Parceira “é uma organização com imensa experiência no contacto com os sem-abrigo, e esta opção surgiu pela enorme capacidade de fazer acontecer”, sublinha. A ideia é continuar o projecto a longo prazo. “Começou na Grande Lisboa e contamos estendê-lo, até final do ano, ao Porto. Estamos, também, a perceber como pode funcionar nos Açores, sítio onde nascemos e uma zona com imensas carências”. Os voluntários, fizeram um balanço positivo deste contacto inicial. Para Pedro Pires esta oportunidade foi única e gratificante para além de fortalecer o compromisso com a comunidade. “Possibilitou a realização de um cabaz de alimentos essenciais e o estabelecimento de relações humanas com as pessoas que encontramos ao longo do percurso”. Helena Nascimento destaca a realidade individual que deve ser tomada como um todo enquanto organização. “É algo que nos faz crescer enquanto pessoas e enquanto seres humanos. Hoje, que sei o que é trabalho voluntário, aconselharia todos a fazerem-no porque é um bênção para os seus beneficiários”. Para Miguel Pereira a acção de voluntariado foi muito enriquecedora, “para além de ajudar os mais carenciados, fortalece o espiríto de união

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entre os colegas da Companhia. Aconselho vivamente a participação”. Paula Gomes é a responsável pela implementação deste projecto, e Joana Seixas sublinha: “É importante sabermos que estas acções acontecem sempre que um de nós acredita no impacto positivo que terão sobre o espírito das nossas pessoas e as leva em frente, até à exaustão”. O projecto nasceu no seio da Direcção de Comunicação da Açoreana, e foi apadrinhado pelo Presidente da Comissão Executiva, Diogo da Silveira. A Açoreana contribuiu para a compra de alimentos de todas as acções previstas, uma ajuda que “passamos à Comunidade Vida e Paz, que precisa do apoio de todos”, afirma Joana Seixas. O trabalho é desenvolvido em horário pós-laboral, sendo disponibilizado o transporte dos colaboradores para a sede da associação parceira. Conforme explica Isabel Oliveira, coordenadora das equipas de rua, da Comunidade Vida e Paz, “a ideia é os colaboradores prepararem as refeições com os nossos voluntários. Às 21 horas são divididos por quatro equipas, que temos no terreno, regressando à sede à uma, duas da manhã”, depois de finalizadas as rondas.


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Trabalho na Comunidade Vida e Paz A completar 24 anos de existência, o objectivo desta instituição é a reinserção da pessoa sem-abrigo. O seu trabalho consiste nas saídas das quatro equipas de voluntários para o terreno, distribuindo “pequenas ceias compostas normalmente por duas sandes, um bolo, leite ou iogurtes”, explica a responsável, frisando que “não pretendemos sair para a rua para dar comida, mas esta é uma forma que os voluntários têm de se aproximar às pessoas, de estabelecer uma relação com elas”. Isabel Oliveira avança que “o trabalho de voluntariado na Comunidade assenta muito nas relações, em estarmos com os outros, em saber ouvi-los sem fazer juízos de valor”, destacando as histórias com que são confrontados: “São pessoas que têm histórias de vida tão complicadas, que não acreditam nelas próprias, não acreditam que são capazes de ir mais além, e têm muitas vezes medo de tentar”. O trabalho dos voluntários é mostrar-lhes que eles são capazes e merecem outro tipo de vida e outra dignidade. O espaço da instituição em Chelas recebe os sem-abrigo, que são encaminhados pelos voluntários após aceitarem a ajuda da Comunidade. “Aí, cada pessoa é atendida por um técnico e tentamos perceber o que é que se passou, até porque não há planos de reinserção iguais”, para que depois possa ser traçado um plano, que pode incluir o internamento nos centros da Comunidade, ou “encaminharmos a pessoa para outra instituição mais vocacionada para dar o tipo de apoio necessário”, explica a responsável. A maior parte dos sem-abrigo tem um problema de dependência, cerca de 60 a 70% tem um problema de álcool ou de droga. A segunda causa é o desemprego e neste momento, a aumentar, está o problema da saúde mental. Em 2011 a Comunidade Vida e Paz conseguiu reinserir cerca de 140 pessoas. “Quanto mais tempo a pessoa está na rua, mas difícil é reinseri-la. O ideal é apanhá-la logo nos primeiros tempos, nas primeiras noites em que a pessoa ainda está com medo, ainda está desesperada”, afirma Isabel Oliveira, garantindo que “quanto mais tempo a pessoa se habitua àquela rotina, perde a capacidade de viver com os outros, e é muito mais complicado de reinserir”. O projecto de voluntariado surge do espírito que existe dentro da Açoreana e que advém da necessidade de “querer intervir e apoiar as necessidades da sociedade”, remata Joana Seixas.

2 1. Sede Av. Duque d’Ávila 2. Voluntários pioneiros

Sangue Solidário A Açoreana convidou os colaboradores dos edifícios da Av. Barbosa du Bocage e da Duque D Ávila para a colheita de sangue que se realizou em parceria com o Instituto Português do Sangue, no dia 23 de Maio. “Como sabem o sangue não se fabrica artificialmente, e só o ser humano o pode Doar”. Este foi o apelo do IPS aos colaboradores da Companhia, um projecto de elevada importância e um dever cívico, de responsabilidade social, ao qual a Açoreana se associou. O resultado desta foi a colheita de 15 litros de sangue de 33 colaboradores. A forte adesão resultou, em nova parceria para finais de Outubro.


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Açoreana dá novo impulso a parceiros de negócio Reforçar a marca da Açoreana junto dos parceiros de negócio é o objectivo de um projecto iniciado em 2009, com a instalação estruturada de sinalética nos escritórios dos agentes. Esta iniciativa permite que o símbolo da empresa seja visível por todo o país, numa acção que conhece agora um novo impulso.

Do ponto de vista estratégico, a disposição da marca das seguradoras nos escritórios dos Agentes constitui uma acção importante no reforço e fidelização desta relação. Tendo esta realidade em conta, a Açoreana fez deste ponto uma das prioridades da Direcção de Comunicação, considerando a visibilidade da marca e a sua associação aos Agentes, está revestida de uma enorme importância, maior ainda em períodos intensos, como os vividos no último ano e meio. Já na altura das fusões entre seguradoras, foi feito um reforço da sinalética exterior, com anúncios de dupla face e mono face. O foco deste projecto recaiu em 214 parceiros identificados pela Direcção Comercial da Rede de Agentes, e a acção foi dividida em três momentos, tendo conhecido uma cobertura a nível nacional, fortalecendo a presença da marca de Norte a Sul do país. O desafio foi conseguir dar resposta à particularidade de cada projecto, uma vez que se trata de um processo meticuloso, que implica muitas interações, que nem sempre são visíveis. Para que cada projecto seja desenvolvido é necessário a cooperação de outras áreas, bem como o envolvimento de várias entidades, já que a colocação da imagem carece de aprovações camarárias e de condomínios, e, posteriormente, a customização dos materiais e a utilização de meios mecânicos, para colocação da referida sinalética. Há projectos revestidos de muita complexidade, uma vez que há agências localizadas em zonas históricas, o que aumenta ainda as particularidades quer de imagem, quer de montagem. Joana Seixas, Directora de Comunicação reforçou a ideia de que a “difusão da marca

Açoreana no ponto de venda é um dos contributos visíveis desta Direcção, colocando a comunicação, também, ao serviço do negócio, ou seja, com a sua acção, apoiar o contexto da venda”.

Íman: captar os melhores do mercado O Íman, projecto lançado em 2009, foi criado com o intuito de captar os melhores Agentes, de reconhecida notoriedade profissional, mas ainda sem laços comerciais estabelecidos com a Açoreana. Esta iniciativa possibilitou a conquista de mais de 350 novos parceiros, o que permitiu fechar, em 2011, com um volume de negócios superior a 33 milhões de euros, e uma variação líquida anual superior a 3,5 Milhões Euros. Para que tal fosse possível, foi elaborada uma proposta valor muito equilibrada, tendo a Companhia procurado posicionar-se pela sua qualidade de serviço, sem deixar de ser extremamente competitiva ao nível da remuneração que paga aos seus parceiros. Este ano, a Açoreana renovou este projecto bandeira, o Íman, apostando em players com a quota de mercado abaixo da sua quota natural. Segundo Armando Cunha, responsável por esta acção, que tem um objectivo de captar 12 Milhões Euros a Dezembro, “o projecto registou, até Abril, um grau de realização de 19% acima do objectivo, o que equivale a uma variação liquida superior a 4,7 Milhões Euros. Este excelente desempenho é fruto do trabalho de equipa da DCRA”, que, de Norte a Sul do País, tem conseguido “passar as potencialidades e características únicas do serviço e da marca Açoreana”.

A confiança depositada na Companhia é, de acordo com o responsável, vista através dos resultados do projecto, que demonstra, toda a dinâmica que a equipa comercial da DCRA colocou neste projecto, sustentados, também, nas negociações de transferências de carteiras da concorrência, que “efectuamos por todo o País, e que permitiu um potencial de negócio superior a 30 milhões de euros”. A Seguradora apostou no reforço de imagem, junto dos Agentes e numa primeira fase foi feita uma oferta de um KIT de boas-vindas aos seus parceiros de negócio. Está concluída a segunda fase de distribuição de um KIT Especial, que chegou a 85 Agentes – designados Íman Top. Foi igualmente implementada uma acção de renovação de imagem exterior a 50 escritórios de Agentes, num processo customizado por parceiros de negócio, tendo a mesma ficado concluída no inicio de Março. Em 2012 a Açoreana arrancou com outro projecto, o Íman Retenção, que visa recuperar Agentes que já tiveram uma relação comercial sustentada com a Açoreana. Neste projecto a Companhia pretende reconquistar 225 parceiros, que representaram em 2011, um volume de negócio superior a 18 Milhões Euros. Para o efeito, foram elaborados planos de acção individualizados, perfeitamente enquadrados com a realidade de cada agente.


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“Sinto o maior orgulho em pertencer a esta orquestra.” O projecto Maestro pretende que a Açoreana se torne na seguradora n.º 1, em Portugal, na assistência que dedica aos seus agentes. Os objectivos são inequívocos, depois do sucesso da sua implementação dentro dos prazos e custos estabelecidos: “Sermos considerados, de forma inequívoca, a seguradora de referência no serviço aos agentes”. cada segmento foi determinada uma frequência mínima de visitas comerciais, com uma determinada duração e com uma lista de temas a tratar”. O projecto Maestro é um trabalho de equipa, não só com os Agentes, mas, também, a nível interno. Com o apoio da Direcção de Tecnologias de Informação foi criada uma plataforma informática que, entre outras funções, agrega numa página a informação relevante para as reuniões. Esta plataforma permite que estes encontros, devidamente agendados e preparados, tenham “as condições para decorrerem da forma mais produtiva, permitindo definir prioridades e estabelecer compromissos entre as partes”, explica.

O principal objectivo do Projecto Maestro é transformar a Açoreana na primeira seguradora, em Portugal, na assistência aos seus Agentes. Para o concretizar foram identificadas as especificidades de cada agente e para exceder as suas expectativas houve um aumento na qualidade do serviço prestado pela seguradora. Manuel Leiria, Director de Marketing Operacional, explica o processo que permitiu conhecer os Agentes e agrupálos, em nove segmentos, por características semelhantes. “A sua carteira na Açoreana e o potencial de crescimento, entre outras. Para

Este foi um projecto criado tendo em vista o rigor – nos aspectos estruturais – flexível – nas componentes circunstanciais. Foi preocupação da equipa que orquestrou o Maestro minimizar a burocracia nos processos da Companhia. “Optámos por não desenvolver sistemas formais de fiscalização. Se este modelo de assistência comercial não for seguido, será mais difícil alcançarmos os nossos objetivos comerciais”, adverte Manuel Leiria.

De Oxigénio para Maestro Dois projectos, “intimamente ligados”, com o objectivo de desburocratizar a acção dos Agentes e melhorar a relação com a Seguradora. A percepção de que as delegações des-

pendiam demasiado tempo com tarefas não comerciais e não tinham tempo suficiente para a gestão e acompanhamento das redes comerciais originou o Oxigénio, que, entretanto, evolui para o Maestro. O projecto decorre até 2014 e segue dois princípios: “externalizar” nos Agentes as atividades que, dessa forma, contribuíssem para melhorar o serviço que prestam aos Agentes; “concentrar” nos órgãos centrais da Açoreana as tarefas que não têm valor comercial e possam ser efectuadas com incrementos de eficiência. “À medida que se foi libertando ‘oxigénio’, para a realização das atividades comerciais, surgiu a necessidade de assegurar que esse tempo era aproveitado da melhor forma possível”, esta foi uma evolução e passagem natural. “O projecto realizou-se dentro dos prazos e custos previstos”. Do Barreiro, na margem Sul, a implementação do “piloto” teve bastante adesão e foi proveitoso como aperfeiçoamento do modelo inicial. “Continuamos a contar com os colegas do Barreiro para a passagem de testemunho para as restantes delegações”, sugere Manuel Leiria. Este factor, claramente positivo, originou satisfação e confiança. De negativo, refere, apenas o facto de o projecto não ter sido implementado mais cedo. O responsável gostaria que, no espaço de um ano, “a Companhia alcançasse um patamar de excelência na qualidade das relações com as redes de distribuição”, apesar de ser prematuro definir para já prazos. E no final do projecto, em 2014, pretende que a Açoreana seja, “de forma inequívoca”, a seguradora de referência no serviço aos Agentes. “Por fim, destacaria o facto de termos arrancado para o projecto com uma visão muito clara dos seus objetivos e dos resultados pretendidos.”


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os colaboradores da açoreana Mafalda Albergaria

Fernando da Silva

“Não há monotonia”

“Acreditar Sempre!”

Um dia de Mafalda Albergaria é sempre agitado, “não há monotonia, sempre acelerado mas desafiante”. Abraçou a Açoreana há 4 anos e meio, em Janeiro de 2008, e é Técnica Comercial em Santarém. Vive em Muge e tem 33 anos. Tem como lema “Carpe Diem”, depois de ter visto o filme, “o Clube dos Poetas Mortos”. “É um cliché, mas adorei, marcou-me”. O objectivo profissional passa por não ter assuntos pendentes, ganhar a confiança dos Agentes e recuperar a rede. A principal característica desta técnica comercial é a lealdade, importante para o seu trabalho, e valoriza a frontalidade e a honestidade, algo essencial no feroz mercado dos seguros. A característica que associa à Companhia é a proximidade com os Agentes. Mafalda Albergaria luta por crescer espiritualmente, “olhar a vida com sorriso, aproveitar cada minuto para viver intensamente o meu filho, a minha família”, e passa os tempos livres da forma que mais lhe apraz. Tem como sonho, além da própria felicidade, a de quem a rodeia. A sua cor preferida é o encarnado.

Fernando da Silva, tem 51 anos, e há 13 que trabalha na Companhia de Seguros Açoreana. É Coordenador da Delegação de Oeiras e o seu dia “é preenchido por imensos e diferentes factores de elevada dinâmica, sem grandes características de rotina, o que torna o trabalho muito interessante”, explica. Os objectivos profissionais são desempenhados em consonância com as diretrizes da empresa, “atingir sempre os propósitos emanados, em trabalho de equipa e englobados em bom ambiente”. E rege-se por uma boa dose de optimismo, porque acredita que na vida as pessoas arrependem-se mais do que não fizeram do que o contrário. “Por isso temos de encarar a vida de frente e inteligentemente”. A cor preferida é o azul mas o clube de eleição é vermelho. Tem o sonho de ver Portugal um país rico, talvez, por isso, a música preferida seja dos Pink Floyd, “Shine on your crazy Diamond”. O objectivo pessoal é ser feliz, fazer feliz quem o rodeia, e tem a família como suporte vital. Na Açoreana eliminava a burocracia e mantinha o lema “Acreditar Sempre!”. Destaca a confiança como característica pessoal e a humildade e sinceridade é o que mais valoriza nos outros.

José teixeira

Marta caeiro

“Nunca desistir”

“Auditoria”

José Teixeira vive em Faro, e é o Director Regional do Algarve. Entrou para a Açoreana há dois meses, tem como lema de vida não desistir nunca. A sua principal característica é o optimismo e o que mais valoriza nos outros é a força interior. Um dos seus objectivos profissionais é contribuir para o sucesso de cada elemento da sua equipa, aproveitando o melhor de cada um, colocando assim todo o conjunto a funcionar em prol das mesmas conquistas. Orgulha-se de no seu dia-a-dia fazer as coisas acontecerem. Acha que a Companhia deve manter o espirito inovador que tem tido até aos dias de hoje, pois é essa característica que a torna única. José Teixeira de 51 anos gosta de passar os seus tempos livres com a família e os amigos. Tem como sonho conseguir cumprir sempre os objectivos profissionais e pessoais a que se propõe.

Com 29 anos, Marta Caeiro, é auditora na Açoreana. Com 4 anos de casa, vive em Loures, e os seus dias são agitados. “Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende”. Esta frase norteia a persistente auditora que define os seus objectivos de trabalho alinhados com os propósitos da empresa, “com respeito à minha equipa”. Valoriza, em quem a rodeia, a sinceridade. A característica que mais gosta e por isso mantinha na Companhia é “o bom ambiente de trabalho”. Nos tempos livres gosta de passear, mais propriamente viajar, “mas era necessário que o tempo livre tivesse uma duração maior”, confidencia. Praticar desporto e exercitar a mente, com a leitura, é outra das actividades de Marta Caeiro. A sua cor é o azul e a música preferida é “November Rain”.


valorizar natália pereira

Fernando amorim

“Justiça e frontalidade”

“A humildade é a única base sólida de todas as virtudes”

Natália Pereira apenas valoriza nos outros aquilo que a caracteriza, a justiça e a frontalidade, tão necessárias para todas as relações que desenvolve, quer no trabalho, quer a nível pessoal. Com 59 anos, e 35 de Açoreana, é Gerente de Delegação nos Açores. O seu dia-a-dia é caracterizado pela atenção dividida entre a empresa e os Clientes, “tenho sempre em mente a concretização dos objectivos da empresa e a satisfação dos Clientes”. Natália Pereira vive na imensidão do Oceano Atlântico, com o marido e os dois filhos. O seu sonho é viajar e a cor preferida o amarelo. Entre os destinos preferidos destaca a Fajã do Ouvidor, “um lugar paradisíaco na minha ilha”. A vida é embalada ao som de Ravel e do magnifico “Bolero” e o seu poema preferido, de um autor português, é “Barco Negro”, de David Mourão Ferreira. As premissas profissionais e pessoais da Gerente são “superar os objectivos propostos, manter a saúde e a união da minha família”. Natália Pereira nunca deixa para amanhã o que pode fazer hoje e quando existem dificuldades começa, sempre, pelo mais difícil. Da Açoreana, sua segunda casa, destaca a inovação, a imagem e a solidariedade.

Para Fernando Amorim, Director de Empresas na Açoreana, o título é a sua inspiração. Talvez reveja essa humildade na acção de D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, em desbravar e conquistar o território nacional. Intenso, podia ser o exótico aroma de um café, mas é o dia-a-dia e a vida deste gestor de 37 anos, que vive em Guimarães e trabalha na Açoreana há 3 anos e meio. “A ambição profissional e pessoal está na acção diária, sincera, constante e coerente, o resto surge naturalmente”. É desta forma que caracteriza os seus objectivos e a sua forma de estar na vida. Para Fernando Amorim “o oponente mais poderoso está dentro de nós mesmos”. O seu maior sonho afinal são dois e já foram conquistados, o Gonçalo e o Manuel, que, tal como o pai, se espera que as cores preferidas venham a ser o vermelho e branco. Partilha os tempos livres com a família e gosta de praticar Karaté. Para praia aconselha a costa portuguesa. A sua principal característica é a frontalidade e, talvez, por isso, valoriza tanto a lealdade. A principal característica da Açoreana, para Fernando Amorim, é ser “agregador de idiossincrasias”.

Pedro Almeida

Leonel dos santos

“Life is short. Live it.”

“Depois da tempestade vem também a bonança”

O lema vem das ilhas, por Pedro Almeida, colaborador que nasceu nos Estados Unidos da América. Em Ponta Delgada é responsável pela Direcção Regional de Agentes Especializados. Encara os dias como um permanente desafio e os objectivos profissionais passam por motivar a sua equipa: “tenho como principal objectivo continuar a ser líder de uma equipa motivada e inspirada pelos valores da empresa”. O lema de vida é aproveitar todas as oportunidades e vivê-las com a maior intensidade possível. Proveniente de uma família numerosa, Pedro Almeida, considera que esta base é “um pilar fundamental e fonte de equilíbrio natural”, onde insere, naturalmente, o seu filho, mas também a Açoreana, que o abraçou há 7 anos. O seu maior sonho é conhecer todas as capitais europeias sendo que já conhece seis. Nos tempos livres, aproveita para ir a banhos na praia do Pópulo e para ouvir os Dream Teather, uma banda metal progressivo, que nasceu nos anos 80, nos EUA.

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Os dias de Leonel dos Santos dividem-se entre monótonos e stressantes. Vive em Lisboa e, com 47 anos faz parte da Açoreana, desde 2002, quando foi adquirida a Companhia de Seguros “O trabalho”. Actualmente é especialista operacional, no ramo automóvel da DPS. Proactividade e assertividade são as suas características profissionais valorizando também a honestidade e a solidariedade. Ser solidário é a maior característica, “a injustiça e soberba sobre os mais fracos repugnam-me”. Os objectivos pessoais passam pela felicidade e pelo respeito. Os ideais de Leonel Santos proveem do Iluminismo e da Revolução Francesa, liberdade, igualdade, solidariedade. Talvez, por isso, a música preferida seja “Grândola Vila Morena”. A cor é o vermelho e acredita sempre na bonança depois da tempestade.


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no mês de maio realizaram-se as primeiras acções anuais do clube dos ases. todas as direcções comerciais reuniram os seus principais Agentes para convívio e uma sessão de trabalho

Dinamismo, criatividade e crescimento no Porto

Roadshow Lisboa Norte Agentes e colaboradores responderam ao apelo da DR Lisboa Norte, para o RoadShow do Clube dos Ases, no passado dia de 15 de Maio. O evento reuniu 70 pessoas na Tapada Nacional de Mafra. O encontro começou com um passeio e actividades outdoor. “Antes do jantar apresentámos, aos Agentes, as principais novidades da Açoreana”, declara Fernando Simão, responsável por esta direcção regional. Além da equipa comercial da Direcção Regional Lisboa Norte marcaram presença Jorge Martins, Director Comercial da Rede de Agentes, Kishore Viroomal, Assessor da Comissão Executiva, João Lopes, Responsável Subscrição, Daniel Sabino, da Direcção Segmento de Empresas, Elisete Duarte, Dinamizadora Vida, e Rui Emídio, Assessor Comercial.

A Direcção Regional do Porto realizou, a 9 de Maio, uma acção no âmbito dos Roadshows Comerciais, na Casa da Música. Este evento iniciou-se com uma reunião, na Sala Cybermúsica, com cerca de 70 pessoas, entre Agentes e colaboradores. Os participantes aproveitaram esta reunião para conhecerem as linhas de orientação da Companhia, em cada uma das áreas. Seguiu-se a apresentação de um filme, em que participaram todos os colaboradores da DR, que foi “clamorosamente aclamado, pelos presentes”, conta Hernâni Cerqueira, responsável por esta unidade. “Foi, em resumo, um evento informal, que causou muito impacto nos Agentes num excelente ambiente. Não tenho dúvidas que as mensagens de dinamismo, criatividade e crescimento ficaram bem patentes, pelo que acredito que os resultados comerciais vão melhorar ainda mais”, acrescenta. Seguiu-se um jantar-convívio e depois os convidados presenciaram um concerto da cantora peruana, Susana Baca.

Roadshow Comercial Minho

A Direcção Regional do Minho realizou o segundo Roadshow comercial no Espaço Torre da Naia, em Braga. A presença de 60 Agentes foi o momento escolhido, pela DRM, para destacar temas importantes, como fraudes e parcerias. Agostinho Araújo, do NATIS, partilhou dados relevantes para o mercado. Ajudou, ainda, a perceber qual a posição dos Agentes, a começar pela subscrição do processo, e fundamentou com a apresentação de casos reais. Nas parcerias, António Ascenção destacou a importância que a Companhia dá aos seus sinistrados e “a responsabilidade assumida na qualidade do serviço”. Deu ênfase aos projectos Grupo Integrado de Gestão de Acidentes (GIGA) e Centro de Reabilitação Integrada de Acidentes (CRIA), para um melhor acompanhamento dos sinistrados. O Director Regional, Fernando Pinto, abordou os temas Viagem Nacional e Regional e as Campanhas Comerciais. O responsável agradece a todos os presentes, “valeu a pena preparar o presente e o futuro”.


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Lisboa Sul: Bowling

Roadshow Comercial Litoral Centro

A Quinta de Santo António, em Cascais, recebeu, no dia 17 de Maio, um Roadshow Comercial, organizado pela Direcção Regional de Lisboa Sul. Estiveram presentes cerca de 50 pessoas, entre Agentes e a estrutura comercial. O NATIS esteve representado por António Mendes e a Direcção de Parcerias por António Ascensão. Depois das suas apresentações, seguiu-se um jogo de Bowling. Um momento de desporto que pretendeu promover o convívio, o conhecimento entre os participantes e permitiu ainda alguma competitividade, onde todos se sagraram campeões. O jantar permitiu a troca de experiências entre a rede interna e a rede de Agentes.

O idílico ambiente da Quinta do Sobreiro Quinhentista, na região de Coimbra, foi o local escolhido para a DR Litoral Centro promover um evento com 100 colaboradores. “Esta acção foi um importante impulso e permitirá melhorar, significativamente, os resultados comerciais e reforçar, ainda mais, a relação com a rede de Agentes”, revela Júlio Lemos, o responsável. A recepção, ao ar livre, sob as melodiosas notas de um violino, foi do agrado geral. Os participantes conheceram as principais linhas de orientação da Companhia, em cada uma das áreas. Nas mensagens transmitidas foram veiculados princípios de dinâmica, criatividade e crescimento com rentabilidade. A DR contou com a presença de Jorge Martins, Director Comercial da Rede de Agentes, António Ascensão, da DPPO e Agostinho Araújo, do NATIS.

Comissões Executivas

A Açoreana iniciou mais um ciclo de Comissões Executivas Regionais. Duas delas decorreram em Lisboa e Vila Nova de Gaia. Na segunda sessão, João Ribeiro, administrador comercial da Companhia, deu realce ao facto da Companhia estar a ganhar a batalha da conquista de novas apólices/clientes e de ser necessário dar ênfase à retenção da carteira. Para isso destacou a importância fulcral do projecto Íman Retenção. Quanto à sinistralidade, com excepção do ramo de Acidentes de Trabalho, João Ribeiro referiu também que a Açoreana está no caminho certo. “Estamos a conjugar crescimento com rentabilidade.” Por último o administrador comercial frisou a importância do serviço, que “é o que faz efectivamente a diferença na relação com os Agentes e com os Clientes”. O Presidente da Comissão Executiva, Diogo da Silveira, destacou a importância dos projectos Maestro e Íman Retenção. Fez também uma referência à solidez da Companhia que nunca na sua história teve uma margem de solvência tão boa como a que está a registar. A estes encontros atenderam ainda a estrutura da Companhia, a nível local, regional e nacional. Os Directores Francisco Burguette, Kishore Viroomal, Manuel Leiria e João Baeta responderam às questões colocadas pela estrutura comercial da Açoreana.

Interior Centro: Adrenalina e força O lema da Companhia entranhou-se nos 90 participantes que acorreram, a Abrantes, ao evento da Direcção Regional Interior Centro, a 19 de Maio. O dia começou no kartódromo e os valores da Companhia como estratégia, solidariedade e interligação, estiveram presentes na competição. O Hotel Abrantes acolheu o Roadshow onde apresentaram as campanhas do 2º ciclo, “Hala Madrid” e “Poupança Inteligente”, bem como, o concurso nacional e regional foi a finalidade deste evento. “Este ano o Interior Centro pretende que vários Agentes ganhem viagens no Concurso de Produção Nacional. É com esta motivação e confiança que partilhamos os nossos objectivos com parceiros e Agentes”, garante Luís Ramos, responsável pela DRIC. O NATIS, através de Nuno Moreira, captou o interesse dos presentes e promoveu a reflexão com o tema Fraudes. Para Jorge Martins, responsável pela Direcção Comercial, existe confiança no futuro. “Sensacional evento com boa disposição, crianças, adrenalina e irreverência. O nosso lema esteve presente nos participantes”.

Litoral Norte: “Apreciadas parcerias” O roadshow da Direcção Litoral Norte foi realizado no Hotel Eurosol de Estarreja, no dia 4 de Maio. Este encontro, com a presença de 70 Agentes, teve como convidadas as Direcções do NATIS e de Parcerias. Os líderes da NATIS e Parcerias, Agostinho Araújo e António Ascensão, falaram do trabalho que têm desenvolvido e dos novos projectos. De referir que estas unidades de negócio contribuem muito para o bom desempenho da actividade da empresa e não têm uma visibilidade directa. A reunião prosseguiu com uma abordagem às campanhas comerciais em curso, bem como os concursos regional e nacional. O encontro terminou com um jantar no Cine-Teatro de Estarreja, onde assistiram à comédia “os Portas”.


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Novo Acidentes de Trabalho da Açoreana

Novo seguro de Acidentes de Trabalho já está disponível no mercado Da esquerda para a direita: Francisco Dias, Ana Cansadinho, Joana Correia e Bruno Silva

Desenvolvido com base numa análise aprofundada dos dados de carteira e do mercado, e nos relatos e experiência dos nossos parceiros, o novo seguro de Acidentes de Trabalho aposta na segmentação e adequação da oferta às especificidades de cada actividade e à dimensão do cliente. A cobertura base foi ampliada, com a inclusão, de forma automática e sem custo adicional para o cliente, de um conjunto de coberturas e serviços para trabalhadores deslocados na União Europeia, por períodos até 15 dias. Para os Trabalhadores Independentes é disponibilizada uma cobertura complementar

de Acidentes Pessoais, alargando a protecção da apólice aos riscos extraprofissionais, 24 horas por dia, 365 dias por ano. À semelhança do Pontual Auto, o novo Acidentes de Trabalho da Açoreana é mais uma clara aposta na qualidade do serviço prestado, reafirmando, neste novo produto, o estabelecimento de compromissos claros e quantificados com os níveis de serviço. Também aqui, a Açoreana assume claramente, que, em caso de incumprimento dos níveis de serviço na regularização dos sinistros, compensará monetariamente o cliente. Para os nossos parceiros, o novo Acidentes de Trabalho comporta igualmente um signi-

ficativo conjunto de melhorias na eficiência dos processos orientada à eficácia da acção comercial, onde se destaca: Emissão sem proposta em papel, quando efectuada em SIV; Disponibilização de um simulador mais moderno e integrado; Maiores autonomias e maior capacidade de fecho do negócio no ponto de venda; e Disponibilização das condições gerais em formato electrónico. Num ano em que elegemos como prioridade o Serviço, o novo Acidentes de Trabalho contribui significativamente para que a Açoreana se posicione como uma referência de mercado neste domínio.


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