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É VALORIZAR IDEIAS

Nº04 | 2010

AÇOREANA FAZ: UNIR Encontro Geral ‘10

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PAULO BALSA

Construir um Futuro Ambicioso PÁG.4

VALORESCENTAURO

PROJECTO AAA

A força de acreditar

Atingir a excelência comercial PÁG.18

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PRIMEIRA REUNIÃO CEO ASES Fortalecer a equipa

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UNIR Faz um ano que lançámos a primeira edição desta nossa revista Elementar. Um período pleno de transformações e de definição de novas metas. 2009 foi, sem dúvida, um ano fundamental para atingirmos o patamar onde nos encontramos. Somos hoje a única Companhia multi-ramos portuguesa certificada para a totalidade da sua actividade e, portanto, uma Referência na indústria. Estamos também mais fortes do que nunca. As aquisições das companhias Global e Global Vida permitem à Açoreana discutir o terceiro lugar no ramo Não Vida, a nível nacional. Queremos chegar ainda mais longe. Com a organização que resultar da aquisição das referidas

DIOGO DA SILVEIRA PRESIDENTE EXECUTIVO

seguradoras, aspiramos tornar-nos no maior grupo segurador privado português. Mensagens que transmiti no Encontro Geral da Açoreana ‘10, e que são um reflexo das várias apostas que temos vindo a desenvolver. Nesta edição, damo-vos conta de alguns deles. Na entrevista ao administrador Paulo Balsa, ficamos a saber a importância das acções desenvolvidas nos ramos Vida e ao nível dos Sistemas de Informação. Fica neste número o testemunho de um gestor com uma longa experiência no sector. Nos Açores, onde somos líderes, continuamos a estreitar laços com as populações e com as nossas estruturas internas. São exemplos disso a atitude da Companhia durante as recentes intempéries sentidas na ilha Terceira e a reestruturação que fizemos na direcção comercial Açores. Também as recentes inaugurações de escritórios de agentes mostram como continuamos focados em querer ser uma Companhia de e para os agentes. Em 2010, a Açoreana projecta-se no futuro. Um futuro de sucesso alicerçado nos valores que integram o projecto Centauro, e em cada um dos nossos colaboradores e parceiros.

ELEMENTAR Nº 4 DIRECÇÃO JOANA SEIXAS REDACÇÃO, PAGINAÇÃO E PRODUÇÃO GRÁFICA PLINFO, INFORMAÇÃO, LDA. COLABORAÇÃO ANA BONITO, CARLOS BETTENCOURT, CELESTINO ABREU, FERNANDO PINTO, FRANCISCO AMORIM, FRANCISCO DIAS, HERNÂNI CERQUEIRA, JORGE MARTINS, JORGE SERRA, MARIA DO CARMO CONSTANTINO E RUI CAMILO TIRAGEM 3200 EXEMPLARES

ANO 2 REVISTA TRIMESTRAL DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

04 FALAR Entrevista a Paulo Balsa Contruir um Futuro Ambicioso 08 CONHECER Açoreana Certificada a 100% Provedoria do Cliente 10 AGIR ValoresCentauro Melhores serviços de assistência 12 FOCAR Um Projecto Familiar Grupo Energie Projecto AAA Inaugurações de escritórios de Agentes 20 UNIR Encontro Geral ’10 Primeira Comissão Executiva Técnica Vida Festas de Natal Reestruturação da Direcção Comercial Açores Mais perto dos Açores

PROPRIEDADE COMPANHIA DE SEGUROS AÇOREANA, S.A.

32 PARTILHAR Açoreana apoia Ilha Terceira Fomentar a cultura Primeiro encontro CEO ASES Estreitar laços Últimas ACB 38 VALORIZAR Challenge DCA 40 ACREDITAR Patrocínio à 20ª Meia Maratona de Lisboa Banif - Banco de Investimento celebra dez anos 42 SAIR Cultura e lazer


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CONSTRUIR UM FUTURO AMBICIOSO

CARLOS PAULO BALSA BRITES ADMINISTRADOR


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OS RAMOS VIDA E A ÁREA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SÃO, PARA PAULO BALSA, ADMINISTRADOR NA AÇOREANA HÁ TRÊS ANOS, ÁREAS FUNDAMENTAIS PARA ALCANÇAR OS OBJECTIVOS TRAÇADOS PARA 2010. A PERSPECTIVA DE UM HOMEM QUE ESTÁ, DE NOVO, NUM GRANDE GRUPO FINANCEIRO NACIONAL.

Na área de Vida e Doença, 2008 não foi um ano muito favorável. Como avalia a evolução do desempenho da Açoreana nesta área em 2009? A Companhia esteve bastante bem comparativamente com o que aconteceu no mercado segurador, que teve um ano complicado, com um decréscimo importante da produção quer do ramo Vida, quer dos ramos Não Vida. Fomos a Companhia de referência nesse aspecto, que cresceu significativamente em relação ao mercado na área Não Vida e nas áreas estratégicas de Vida. Especificamente nas áreas de Vida e Doença (a que prefiro chamar Saúde) podemos tirar algumas conclusões interessantes. Em primeiro lugar, a Comissão Executiva sempre definiu os produtos estratégicos na área de Vida para a Açoreana, e esses produtos basicamente são os produtos tradicionais de Vida Risco e os Planos Poupança Reforma. Nestas duas áreas a evolução foi positiva. Em Vida Risco, apesar da crise sentida no crédito à habitação, houve um crescimento de quase dois por cento da nossa produção relativamente ao ano anterior. Já a performance verificada no caso dos PPR foi brilhante. A Companhia cresceu cerca de 80 por cento, ultrapassando os objectivos que tínhamos definido – 27 por cento. A nossa batalha para 2010 vai ser conseguir fazer com o Vida Risco aquilo que se fez no PPR, ou seja, criar uma dinâmica imparável na venda desses produtos. Por outro lado, houve também na área de Saúde um crescimento significativo, na ordem dos 20 por cento, com especial incidência nos seguros individuais, que é a mais rentável do ramo. No entanto, apesar dos valores orçamentados terem sido atingidos, nenhuma das campanhas comerciais lançadas atingiu os objectivos propostos. Isto poderá querer dizer que ainda há bastante a fazer em relação à venda deste tipo de produto.

Quais as principais medidas implementadas para melhorar a performance da Companhia neste momento? Nesse âmbito, e falando especificamente no Vida Risco há duas situações novas. Primeiro a venda de produtos Vida Risco através do SIV que nos vai permitir de uma forma mais simples e eficaz vender através da rede de mediação, sem dúvida uma mais-valia. A juntar a isso, há neste momento em curso uma revisão da oferta liderada pela direcção de marketing, através de uma análise profunda sobre aquilo que hoje o mercado vende, necessita e deseja. Pensamos que com estas duas medidas temos a base para o desenvolvimento que tanto desejamos em 2010. Em concreto, quais foram as melhorias introduzidas no IMED? O objectivo das mudanças no IMED foi corresponder eficazmente às necessidades do consumidor final, com uma aposta na segmentação, que o produto antigo não tinha. Esta nova oferta tem muito a ver com a aposta nessa segmentação. Uma curiosidade também neste novo produto é o premiar a permanência do cliente. Na verdade, sendo hoje as transferências e as anulações de contratos um dos principais problemas na indústria seguradora, o que estas novas opções do IMED nos trazem é a oferta de mais capital de hospitalização nos primeiros anos de permanência do contrato. Por tudo isto, pensamos que se torna mais aliciante a compra do produto com a nova roupagem comercial que lhe foi dada nestas versões lançadas em 2009. A que se deve a mudança nos prestadores de serviços de assistência? Essa alteração aconteceu devido à mudança de estratégia do nosso antigo prestador do servi-


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Perfil Paulo Balsa é licenciado em Gestão e Administração de Empresas, pelo ISCTE. Antes de ingressar na Açoreana, colaborou com várias seguradoras de referência. É membro da Comissão Executiva da Companhia, desde 2007. Iniciou, em 1978, o percurso profissional na área financeira da Assicurazioni Generali, onde permaneceu até 1991. Começou por desempenhar funções como adjunto de tesouraria. De seguida, ocupou diversos lugares de chefia. Primeiro, enquanto Director de Informática, depois Director Administrativo e, nos últimos três anos de colaboração com a Generali, passou a Director-Geral Adjunto. Nesse período, foi também um dos mentores do projecto que criaria a Generali Vida, SA. De 1991 a 1993 foi Director Coordenador da Tranquilidade. Nos dois anos seguintes, foi adjunto do Director-Geral da Alico AIG Life, e em 1995 passou para o grupo Aegon, como Director-Geral. 1996 foi o ano em que regressou à Alico AIG Life, desta vez para exercer o cargo de Director-Geral. Nesta função

ço que não respondia às nossas necessidades e expectativas. Neste sentido, fomos ao mercado analisar cinco outros prestadores e acabámos por escolher aquele que nos dá mais e melhores garantias. O novo parceiro pertence também a uma multinacional, tem o know-how adequado e uma capacidade internacional que vai contribuir para optimizar a qualidade dos serviços prestados pela Açoreana. Como é que perspectiva o futuro para este ano de 2010? Eu penso que a área de saúde é uma das áreas em que a indústria seguradora tem de apostar em termos de desenvolvimento. Um desenvolvimento sustentado e com uma monitorização sistemática, porque são produtos com rentabilidades relativamente baixas. Esta é uma das áreas onde a Companhia aposta e em que deseja

atingir uma quota de mercado semelhante àquela que tem em termos globais. Neste momento, no ramo doença, temos 2,4 por cento de quota de mercado. O objectivo é chegarmos perto dos cinco por cento. Que impacto tem a oscilação dos mercados financeiros nos resultados da Açoreana? Ao longo destes últimos dois anos temos analisado profundamente a composição da nossa carteira para detectar fragilidades e encontrar soluções para essas situações. Neste aspecto, é importante salientar o apoio que temos tido do Banif Banco de Investimento. O que a Companhia tem feito também é reconhecer algumas imparidades, para que a partir desse reconhecimento se possa fazer e desenvolver uma gestão que substitua os produtos mais problemáticos por activos mais simples e mais rentáveis. O re-


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conhecimento dessas imparidades não significa que se tenham perdido esses valores e os activos subjacentes; é antes uma medida de precaução para a eventualidade de alguns dos emitentes não cumprirem, no futuro, as suas obrigações. A crise ainda não terminou e 2010 vai continuar a ser um ano difícil. A grande vantagem que temos neste momento é esse tal conhecimento profundo da carteira. Temos que continuar atentos de forma a evitar, ao máximo, sofrer de novo os impactos e a volatilidade dessa crise. No verão de 2009, a área de sistemas passou a estar sob a sua alçada. Como se sente enquanto administrador deste pelouro? Sinto-me bem, e a razão é muito simples: Durante muitos anos fui director de informática de uma outra companhia de seguros e, portanto, é uma área que é agradável revisitar e, principalmente, porque acho que é sempre um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento do negócio. Espero poder dar o meu contributo para que a direcção de sistemas de informação da Açoreana possa ser uma referência no mercado segurador. É isso que nós queremos e é isso que nós desejamos. Enquanto equipa, estamos empenhados e muito motivados para cumprir esses propósitos. Que objectivos estabeleceu para iniciar a responsabilidade neste pelouro? Como já disse, queremos que a nossa área de sistemas de informação seja uma referência no mercado segurador, pelo que temos de ter uma capacidade de resposta que permita, quer a nível interno quer a nível dos parceiros que trabalham connosco, desenvolver as várias vertentes do negócio. É esse o grande objectivo. Como é que vê a intervenção dos sistemas no desenvolvimento estratégico da Açoreana? Fundamental. Cada vez mais, as plataformas tecnológicas são fundamentais na gestão de uma empresa. É obvio que há outras áreas tão importantes como esta, mas os sistemas de informação são um dos pilares em que a Açoreana se terá de apoiar para a prossecução e desenvolvimento dos projectos que sejam considerados prioritários e estratégicos para o crescimento sustentado da Companhia.

Que projectos tem em vista que gostaria de ver implementados para o conseguir? Um dos principais projectos, transversal a toda a Companhia, é a melhoria dos vários Workflow. Isso significa dar cada vez mais ferramentas aos utilizadores, de forma a aumentar a sua capacidade de resposta facilitando o trabalho diário. Outros projectos importantes, também para desenvolver em 2010, são o upgrade do sistema AS400, que aumentará significativamente a capacidade de armazenamento em disco, um programa com custos significativos e o desenvolvimento de um sistema de medição de desempenho das várias aplicações, uma novidade na Companhia, que servirá para aferirmos em que situações há necessidade de uma intervenção maior, de forma a melhorar os tempos de resposta. Quais são os desafios para as direcções que tem sob a sua responsabilidade? Há um desafio base, não só para as minhas direcções como também para a Companhia em geral, que é o da integração das Companhias Global e Global Vida. Foi um processo extraordinário, em que se conseguiu atingir os objectivos propostos desde início, com uma pequena equipa de trabalho. Estamos neste momento a definir a plataforma informática que será utilizada seleccionando uma das duas existentes. Por outro lado, é fundamental unir esforços no sentido de se atingirem os objectivos para 2010, que são os de voltar aos resultados positivos, alcançando os níveis de crescimento definidos no processo de orçamento. Juntou-se à Açoreana em 2007. Que balanço faz deste período? A minha experiência na indústria seguradora foi basicamente em grandes multinacionais, primeiro na área Não Vida, depois mais focada na área Vida. A vinda para a Açoreana teve a ver com o facto de ser um projecto diferente para mim, que é o de pertencer a um grande grupo financeiro totalmente nacional que tem, hoje, como aspiração ser o primeiro grupo privado, no mercado segurador português. Esse é um desafio aliciante que ninguém recusaria. Temos gente, motivação e know-how para ganharmos esta batalha e vamos com certeza atingir os objectivos pré-definidos.

desenvolveu o projecto de criação da Gestora de Patrimónios IBCO, onde foi membro do Conselho de Administração e da Comissão Executiva. Manteve-se no Grupo AIG até 2007, ano em que iniciou a colaboração com a Açoreana. Paulo Balsa tem 54 anos e é natural de Lisboa. Nos tempos livres, gosta de passear e ler. Tem uma enorme biblioteca, apreciando coisas tão distintas como ficção científica ou a obra de Eça de Queiroz. Na sétima arte tem o filme «2001: Odisseia no espaço» como obra de referência pela complexidade que suporta. A Serra da Estrela é o seu refúgio. «O ar puro que se respira ali num fim-desemana dá para suportar uma semana de ar pesado e poluído em Lisboa».


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100% QUALIDADE A AÇOREANA TORNOU-SE, EM FEVEREIRO DE 2010, A PRIMEIRA SEGURADORA MULTI-RAMOS PORTUGUESA A OBTER A CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE PARA A TOTALIDADE DOS SEUS PROCESSOS OPERACIONAIS. Ser certificada a cem por cento no seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) era um dos objectivos estratégicos da Companhia. A sua obtenção constitui «um motivo de orgulho», como refere Celestino Abreu, director de Organização e Qualidade. «O trabalho desenvolvido pelas equipas no sentido de proceder em conformidade com as melhores práticas, tendo sempre como objectivo final a prestação de um serviço de qualidade aos nossos clientes e parceiros, promove um sentimento de pertença e uma responsabilização institucional de todos os colaboradores e da própria Comissão Executiva.» Esta certificação atesta que os processos resultantes dos serviços prestados pela Açoreana estão em conformidade com os requisitos do referencial ISO 9001 de 2008. Cumprir a norma é cumprir um conjunto de cláusulas com foco no cliente e no negócio, bem como a legislação aplicável ao sector segurador e os procedimentos estabelecidos e implementados pela Açoreana. «A principal mais-valia de uma seguradora certificada é a garantia perante os nossos clientes do cumprimento de padrões de qualidade reconhecidos internacionalmente», diz o responsável.

Envolvimento global Começando pela Gestão dos Sinistros no Ramo Automóvel, certificada em 2007 pela ISO 9001:2000, a Açoreana estendeu, em 2008, a

CELSO OSÓRIO, NELSON VALINHAS, CELESTINO ABREU E CONCEIÇÃO MELO

certificação da qualidade dos seus serviços à totalidade das operações do Ramo Automóvel e do Ramo Vida. Em 2010, completou-se o ciclo. A Açoreana é agora a única seguradora nacional a possuir a certificação para a totalidade dos seus processos operacionais. A mais-valia associada a esta certificação traduz-se numa relação de grande eficiência e qualidade com clientes e parceiros, em todos os domínios da sua actividade, orientada por padrões de excelência, permanentemente acompanhados e melhorados. Para obter a certificação total, foi necessário envolver todas as áreas da Companhia, das que participam nos Processos Operacionais ao Marketing e à Gestão de Sinistros, passando pelas Áreas Comerciais, de Subscrição e da Produção, tanto nos Ramos Não Vida como no Ramo Vida. Também as restantes áreas da Açoreana, mesmo as que não estão directamente ligadas ao negócio, foram envolvidas nos Processos de Gestão ou de Suporte. Mencione-se, a título de exemplo, as áreas de Planeamento, Resseguro, Recursos Humanos ou Sistemas de Informação, entre outras. Foi este envolvimento global da Açoreana que permitiu alcançar o objectivo traçado. O processo de certificação esteve, uma vez mais, a cargo da Lusaenor, entidade independente que representa em Portugal a empresa certificadora Aenor Internacional. Através de um processo de amostragem, a empresa avaliou todas as ac-

tividades que compõem o SGQ da Açoreana. A avaliação baseou-se na verificação das evidências, obtidas através da observação de registos e entrevistas aos colaboradores nos seus locais de trabalho, e da sua conformidade com os requisitos do referencial ISO 9001:2008, as disposições da legislação aplicável, e as práticas estabelecidas pela Açoreana no Manual da Qualidade, nas Fichas de Processo, e nos Procedimentos, bem como outra documentação que espelha o knowhow da Açoreana, ou seja, o seu conhecimento processual.

Manutenção da certificação Cumprido o objecto de certificação, a Açoreana enfrenta agora um propósito igualmente importante: o de manter este reconhecimento internacional. «É tão difícil a manutenção da certificação como a sua obtenção», explica Celestino Abreu. Nesse sentido, será necessário monitorar permanentemente todas as actividades da Companhia, resolver não conformidades resultantes de desvios dos padrões e níveis obtidos, mantendo em simultâneo uma cultura interna orientada para o cliente e para a qualidade das relações e operações diárias.


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PROVEDORIA DO CLIENTE NA AÇOREANA A AÇOREANA DISPONIBILIZA A TODOS OS INTERESSADOS A POSSIBILIDADE DE RECORREREM AO SERVIÇO DE PROVEDORIA DO CLIENTE, PARA UMA REAPRECIAÇÃO DE RECLAMAÇÕES ANTERIORMENTE APRESENTADAS AO SEU SERVIÇO DE GESTÃO DE RECLAMAÇÕES.

O serviço de Provedoria do Cliente é prestado pelo CIMPAS – Centro de Informação, Mediação, Provedoria e Arbitragem de Seguros, uma entidade externa e totalmente independente, para que seja garantida máxima transparência, rigor e equidade na apreciação dos processos. O CIMPAS funciona na Av. Duque de Loulé, 71, 7.º e 8.º, 1050-091 Lisboa, tel. 213 827 700, fax. 213 827 708. De acordo com a legislação em vigor e com o Regulamento do Serviço de Provedoria do Cliente, apenas podem ser submetidas à apreciação do Provedor do Cliente reclamações que tenham sido previamente apresentadas à Açoreana e relativamente às quais se verifique uma de duas situações: o reclamante discorda do sentido da resposta recebida da Companhia; ou o reclamante não recebeu resposta da Açoreana à reclamação formulada, no prazo de 20 dias (ou de 30 dias, nas situações de reclamações de especial complexidade). Em qualquer outra circunstância, a reclamação deve ser apresentada perante o

Núcleo de Gestão de Reclamações da Açoreana. As reclamações dirigidas ao Provedor do Cliente devem ser apresentadas por escrito, através do preenchimento do respectivo formulário. Este pode ser entregue em qualquer sucursal da Açoreana ou enviado por carta dirigida a: Provedor do Cliente da Açoreana Seguros - Av. Barbosa du Bocage, 85, 2.º - 1050-030 Lisboa; por fax, enviado para o n.º 217 996 630 ou por e-mail, para o endereço provedor-cliente@acoreana.pt. Saiba que o recurso ao Provedor não inibe o reclamante de recorrer às vias judiciais ou aos mecanismos de resolução extrajudicial de conflitos. Este pode ainda apresentar a sua reclamação ao Instituto de Seguros de Portugal (Av. República, 76, 1600-205 Lisboa). No site da Açoreana, poderá consultar mais informação sobre estas matérias, bem como ler o Regulamento do Serviço de Provedoria do Cliente.


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A FORÇA DE ACREDITAR

AÇOREANA VIVE OS VALORESCENTAURO CONFIANÇA, HUMANISMO, EFICÁCIA, INOVAÇÃO E AMBIÇÃO SÃO MAIS DO QUE PALAVRAS. SÃO VALORES QUE PAUTAM A ACTIVIDADE DE TODAS AS EMPRESAS DO BANIF – GRUPO FINANCEIRO. NA AÇOREANA TRADUZEM-SE EM REALIDADES CONCRETAS E PROJECTOS QUE VÊM SENDO DESENVOLVIDOS DESDE 2009. NO ENCONTRO GERAL ‘10, ONDE FORAM APRESENTADOS OS VALORES DEFINIDOS COMO PARTE INTEGRANTE DA CULTURA ORGANIZACIONAL DO GRUPO, A AÇOREANA EMPENHOU-SE EM REAVIVAR A FORMA COMO ESTES FAZEM PARTE DO SEU DIA-A-DIA E COMO OS VIVEU EM CONCRETO EM 2009.

para o sucesso escolar no arquipélago dos Açores e que foi concebido em estreita parceria com o Governo Regional. Como resultado, a Companhia vai apoiar cinco escolas – Rabo de Peixe, Água de Pau e Lagoa, na ilha de São Miguel; Terra Chã e Biscoitos, na Terceira. A Açoreana tem vindo a desenvolver importantes acções de Humanismo e responsabilidade social, reforçando o seu compromisso de sustentabilidade estratégica, e de contribuir para o crescimento do país.

Eficácia

Confiança O IMAN foi criado para captar os melhores agentes nacionais e mais representativos no sector, tendo em vista o rejuvenescimento da rede de redistribuição, um elemento fulcral para o crescimento do número de apólices por cliente. Só em 2009, a Companhia conquistou mais de 300 novos agentes. Uma prova da Confiança que a Açoreana deposita nos seus parceiros de negócio para alcançar os seus objectivos.

Humanismo Foi também criado o projecto UNE – Unidos Na Escola. Uma iniciativa que procura contribuir

A estratégica comercial delineada pela Açoreana, no ano anterior, para incrementar o número de Planos Poupança Reforma colocados na Companhia foi ultrapassada em 50 por cento. Um resultado atingido pelo trabalho e pela dedicação das equipas da Açoreana, que diariamente trabalham para atingir sempre mais e melhor, conquistar novos negócios e clientes, e fidelizar os actuais através de estratégias comerciais de proximidade.

Inovação Esta é a premissa por detrás do trabalho exímio de reflexão e melhoria contínua que a Companhia tem feito sobre as tendências e as alterações no mercado para conseguir estar à altura das necessidades e anseios dos seus clientes. O projecto CFR (Closed Files Review), lançado no ano tran-

sacto, tem como objectivo analisar todos os processos concluídos e arquivados de forma a poder detectar procedimentos que possam ser melhorados e situações a evitar no futuro. Este programa visa, também, a implementação de medidas que permitam a redução de custos com sinistros, o aumento da produtividade e da celeridade dos processos, e que resultem em mais e melhores serviços disponibilizados a clientes particulares e empresariais. Repensar a gestão dos sinistros conduz a Açoreana a alcançar melhores resultados, vitais para o seu crescimento e solidez.

Ambição O Banif – Grupo Financeiro tem a ambição de se tornar no maior grupo segurador privado português, transformando a Açoreana numa referência na indústria. O processo de aquisição, em 2009, das seguradoras Global e Global Vida, assim como as anteriores a quisições, traduzem esta pretensão. Este projecto, com o nome de código GAMA, e que começou por ser uma transacção complexa e disputada por várias seguradoras, para o qual a Companhia destacou uma pequena equipa, revelou a força de acreditar que existe na Açoreana para atingir os objectivos a que se propõe. Começámos 2010 mais fortes. Prontos para os próximos desafios, sempre com os ValoresCentauro como princípios da nossa acção.


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SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E DENTÁRIA

MAIS E MELHORES CUIDADOS A AÇOREANA TEM PROCURADO DESDE SEMPRE GARANTIR A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS AOS SEUS CLIENTES, ASSEGURANDO QUE TÊM ACESSO AOS MELHORES CUIDADOS NAS DIFERENTES ÁREAS DE ASSISTÊNCIA. NESSE SENTIDO, CONTRATOU A EUROP ASSISTANCE E A WDA – SERVIÇOS DENTÁRIOS, LDA. COMO NOVOS PRESTADORES DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA E DE SAÚDE ORAL, RESPECTIVAMENTE, DESDE 1 DE JANEIRO DE 2010. COM ESTA ALTERAÇÃO A AÇOREANA QUER PROPORCIONAR AOS SEUS CLIENTES UM MAIS VASTO LEQUE DE CUIDADOS NAS ÁREAS DE SAÚDE E SAÚDE ORAL.

Os novos parceiros são empresas especialistas em cuidados de saúde. A Europ Assistance põe ao dispor dos segurados um serviço de assistência médica no lar, 24 horas, realizado por uma vasta rede de médicos, paramédicos e técnicos especializados que garantem cuidados eficazes e imediatos. Já a WDA tem uma rede com mais de dois mil pontos de prestação de serviços dentários, em toda a Península Ibérica. Estas alterações aplicam-se ao produto Açoreana Dentária Protecção Oral, assim como a todos os produtos de Saúde que incluem a cobertura de Assistência às Pessoas.

Pôr os clientes em primeiro lugar De forma a garantir que não será causado nenhum inconveniente aos nossos clientes, a Açoreana irá

manter inalterada a tabela de tratamentos garantidos e os respectivos co-pagamentos, assim como todos os actos médicos actualmente em vigor, no produto Açoreana Dentária Protecção Oral. Também a linha telefónica 707 200 146 permanecerá disponível 24 horas por dia, sete dias por semana. Através deste serviço os clientes podem obter informações e esclarecimentos de carácter geral relativamente ao funcionamento dos serviços previstos no seu contrato e realizar marcações de consultas em Portugal. Na área de Saúde Oral é extensível a Espanha.


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LUÍS COSTA AGENTE AÇOREANA


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UM PROJECTO FAMILIAR

COMEÇOU A TRABALHAR EM SEGUROS COM APENAS 16 ANOS E ESTÁ LIGADO À AÇOREANA DESDE 2001. FORMADO NA ÁREA DE INFORMÁTICA, LUÍS COSTA É RESPONSÁVEL PELA GESE, O NEGÓCIO DA FAMÍLIA.


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“Os anos de trabalho com a Açoreana já nos fizeram criar laços de amizade muito fortes. Têm sido pessoas incansáveis connosco.”

A carreira de Luís Costa no ramo segurador começou relativamente cedo, aos 16 anos, enquanto ainda estudava. A empresa, que actualmente se chama GESE, já existe desde 1974. Na altura, tinha o nome de Alberto Câncio Marcelino da Costa, seu pai, que cumpriu o serviço militar na Guiné e depois voltou para Portugal. Com formação em Informática, e depois de terminar o 12.º ano de escolaridade, Luís Costa instruiu-se em áreas mais técnicas, nomeadamente em seguros. Assumiu, então, a responsabilidade pela GESE, agente multimarca que conta com a colaboração de seis pessoas a tempo inteiro e de duas pessoas a part-time: «o meu pai lidera uma parte da área comercial e a minha mãe está na área de contabilidade, apoio à tesouraria e cobranças», adianta o empresário. Com uma car-

teira de negócios que ronda os dois milhões de euros, a GESE tem como principal mercado os clientes empresariais, embora aposte também nos particulares. «Tentamos que os clientes saiam daqui bem equipados. Normalmente, trabalhamos muito com os Plenos e vamos buscar os multi-riscos habitação, para o cliente ficar mais prevenido», refere. Além disso, a família Costa tem ainda outro negócio no âmbito da restauração com a marca registada Zé d’Amura, cuja especialidade são as francesinhas.

«A nossa cor é índigo!» A relação com a Açoreana surge em 2001, quando se dá a fusão com a Trabalho. Primando pela qualidade e rigor do serviço prestado, a Companhia

surge enquanto privilégio e parceira ideal: «Os anos de trabalho com a Açoreana já nos fizeram criar laços de amizade muito fortes. Têm sido pessoas incansáveis connosco», diz Luís Costa, que admite vestir a camisola: «a nossa cor é índigo». Para Luís Costa, actualmente, existe uma aposta clara da Açoreana na sua rede agenciária. Além de captar novos agentes, o responsável da GESE considera que a Companhia deve continuar a investir, como tem feito, na sua proximidade com os actuais parceiros de negócio. Sempre com «muito trabalho, muita dedicação e honestidade». O espírito de equipa surge também como chave crucial para o sucesso: «Temos uma equipa muito forte, que nos dá muito apoio. Eu e o meu pai sozinhos não somos nada. A GESE é uma equipa e só assim pode continuar a singrar neste mercado».


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Um homem solidário

«O sonho comanda a vida»

Apesar de responsável por duas empresas, Luís Costa ainda arranja tempo para a sua grande paixão: o todo-o-terreno. Membro da Land Rover, fez, em 2007, uma viagem a Marrocos, cujo principal intuito foi dar ajuda humanitária às escolas e à associação BouGafer. Levaram centenas de livros, cadernos, medicamentos e sorrisos «a quem nada tem» e por lá permaneceram durante 15 dias. Em 2008, decidiram voltar e, desta vez, levaram máquinas de costura para as viúvas que precisavam de trabalhar para fora e ganhar algum dinheiro. É com orgulho que Luís Costa diz que «a Land Rover tem um espírito de grupo brutal» e que apelida essa experiência como overwhelming. Dar alegria àqueles que mais precisam foi «a parte mais reconfortante».

Já o dizia António Gedeão na canção Pedra Filosofal, e relembra-o Luís Costa. Para o empresário, o maior desejo é ver as suas duas empresas a crescer e a afirmarem-se como referências no mercado e que, no futuro, tudo melhore, ou, pelo menos, continue igual, com sucessos tanto a nível profissional como pessoal. Por isso mesmo, há que manter a equipa motivada, porque «não nos podemos refugiar na crise ou na pseudo-crise». Há que continuar a prestar um bom serviço, trabalhando «no duro».

Natural do Porto, Luís Costa, com 34 anos, vive na Póvoa de Varzim. A par do todo-oterreno, aproveita os seus tempos livres para dar uns passeios de bicicleta e para viajar. Dubai, México e Alemanha são alguns dos sítios que já conheceu, apesar de não gostar de andar de avião. Admite fazer o esforço de voar apenas por gostar de ter «uma vivência diferente».


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CLIENTE AÇOREANA

ENERGIE SEMPRE COM EFICÁCIA E SOLIDEZ, A ENERGIE TEM-SE AFIRMADO ENQUANTO REFERÊNCIA NACIONAL E INTERNACIONAL NO QUE SE REFERE AO FABRICO DE ENERGIA SOLAR. DISPONIBILIZANDO UMA VASTA GAMA DE PRODUTOS, A EMPRESA ENCONTRA NA AÇOREANA A RESPOSTA ÀS NECESSIDADES DO SEU NEGÓCIO.

LUÍS ROCHA

Encarar o futuro com garra e determinação é um dos princípios que orienta a vida profissional de Luís Rocha, presidente do grupo Energie, que, desde 1986, se tem vindo a revelar uma das empresas com maior destaque no panorama da produção de painéis solares termodinâmicos. Com um bacharelato concluído no Instituto de Contabilidade e Administração do Porto, este Cliente Açoreana justifica a sua escolha quanto às energias alternativas devido às suas raízes africanas. Nasceu em Angola, mais propriamente em Benguela, e garante que o ambiente despoluído fez com que tivesse essa visão de negócio. Dedicou-se, então, à energia solar térmica, por ter a possibilidade de ser aproveitada localmente, pelas famílias, e de uma forma eficaz, com «garantias a 100%». E foi, realmente, uma aposta ganha: «durante estes 25 anos a trabalhar com energias solares térmicas, conseguimos um universo de clientes muito grande e temos uma capacidade de produção enorme». Actualmente, e já há um ano, a Energie atravessa um processo de internacionalização pela via da exportação em mercados espalhados por todo o mundo. Em Espanha, por exemplo, já foram instalados sis-


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“Vamos continuar a apostar na Açoreana”

temas de aquecimento de águas no Ministério da Economia, da Justiça e até nas instalações do Mac Donald’s. França, Dinamarca, Suécia, Bélgica, Noruega e Dubai são outros países marcados por esta empresa, que pretende, num futuro próximo, estender-se à Alemanha e aos E.U.A.: «Vamos, com muita ambição e com muito desejo, trabalhar esses mercados», adianta Luís Rocha, esclarecendo ainda que, apesar de todo este investimento externo, é dada uma atenção muito especial ao mercado português, cujas dificuldades lhe dão uma força extra para continuar. No que se refere aos clientes Energie, estes são, na sua grande maioria, residenciais, mas a empresa fornece também material a lavandarias, hotéis e estádios de futebol. «Nós temos equipamentos que vão dos 200 litros até aos seis mil litros por volume, o que cobre quase todas as necessidades e todas as áreas de necessidade de aquecimento, de águas quentes». Primando sempre pela qualidade dos produtos, a Energie tem aparelhos disponíveis no mercado há 25 anos e preços para todas as bolsas. Luís Rocha não dá um passo sem segurança e sem garantir a qualidade dos produtos comercializados: «tudo aquilo que fazemos é seguro, seguríssimo!». Por isso mesmo, a Energie assume-se no mercado enquanto uma empresa forte, que «não irá reduzir na qualidade para vender mais 20, 30 ou 40%».

FÁBRICA NA PÓVOA DO VARZIM

Contando com a colaboração de 50 pessoas, são fabricados cerca de 30 mil painéis solares termodinâmicos por ano, um número que, no futuro, e com a crescente internacionalização, tenderá a ser alargado. Além desse avanço externo, o presidente do Grupo revela ainda a vontade de dar início à construção da segunda fase da unidade industrial: «Neste momento estamos com quatro mil metros quadrados de área coberta e passaríamos, efectivamente, para sete mil». Além disso, há que evoluir sustentavelmente para que, daqui a 10 anos, a Energie continue no mercado «com o mesmo vigor». A relação com a Açoreana surgiu há cerca de cinco anos. Na altura, Luís Rocha já tinha alguma experiência na área seguradora uma vez que, desde que deixara o Instituto de Contabilidade e Administração, havia constituído uma carteira de clientes, que, posteriormente, entregou à GESE, agente no qual confia «desde sempre». E foi através da GESE que surgiu a parceria com a Açoreana, encarada como «uma mais-valia e vantagem» para a Energie. Pretendendo, acima de tudo, rapidez e eficácia na resposta às necessidades, a Companhia surge como ideal: «estamos satisfeitos com a prestação de serviços e, como tal, vamos continuar a apostar na Açoreana».

Luís Rocha é natural de Benguela, em Angola, mas tirou o Bacharelato em Gestão no Instituto de Contabilidade e Administração do Porto. O seu percurso profissional começou pela parte comercial, de compra e venda, e a vertente industrial só chegou mais tarde. Trabalhou também na Associação de Novos Amadores de Pesca Artesanal, fazendo seguros a embarcações e traineiras. Actualmente, lidera a Energie, e conta com o apoio da Açoreana para garantir o sucesso da empresa.


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DIRECÇÃO COMERCIAL DE RETALHO

AAA: ATINGIR A EXCELÊNCIA COMERCIAL TENDO EM VISTA UMA ACTUAÇÃO COMERCIAL DE REFERÊNCIA, COM MÁXIMA PRODUTIVIDADE E MAIS CAPTAÇÃO DE VOLUME DE NEGÓCIO COM QUALIDADE, A AÇOREANA LANÇOU O PROJECTO AAA. UMA INICIATIVA QUE SERÁ DESENVOLVIDA AO LONGO DO ANO E QUE ABRANGE AS ÁREAS COMERCIAIS, TÉCNICAS, SINISTROS E FORMAÇÃO, NUM TOTAL DE CERCA DE 40 COLABORADORES, ENTRE GERENTES, DIRECTORES DE ZONA E DINAMIZADORES.

JORGE MARTINS

Para atingir estes objectivos, foram definidas cinco linhas específicas de actuação: desenvolver eficazmente as abordagens comerciais junto de agentes e clientes; promover a capacidade de desmontar ofertas comerciais de concorrentes; aumentar eficazmente o nível do planeamento e gestão das equipas; introduzir as melhores práticas no quotidiano das sucursais; e criar transversalmente «obsessão» pelo sucesso contínuo. SESSÃO DE TRABALHO

A assistência prestada aos agentes da Companhia pela sua equipa comercial é hoje reconhecida e consensualmente considerada como uma referência no mercado. No entanto, e apesar dos bons indicadores, os responsáveis da Açoreana consideram que existe uma acentuada margem de progressão, que pode elevar qualitativamente o desempenho comercial da Companhia. Uma valência que se revela também fundamental na manutenção dos índices de captação de parceiros de negócio, elementos fundamentais para impulsionar as vendas. Neste sentido, a direcção Comercial de Retalho da Açoreana lançou o Projecto AAA, uma iniciativa que se serve da terminologia das agências de rating para determinar o objectivo da Companhia para 2010: atingir a excelência comercial. Este projecto tem como propósitos aumentar a produtividade das equipas, o volume e a qualidade do negócio captado.

Modelo de desenvolvimento O Projecto AAA será coordenado pelo director Comercial de Retalho, Jorge Martins. No total, serão desenvolvidas até ao final do ano oito sessões de formação práticas, sendo que cada uma destas acções será liderada pelo gerente da Companhia com melhor desempenho em função da variável de negócio desenvolvida. Será também seleccionado um «relator» por acção, que ficará incumbido de efectuar o seu relatório, com a informação regular do desenvolvimento dos

RICARDO PINTO

trabalhos, e os resultados obtidos no decorrer do ano. Em cada sessão o director comercial de retalho fará a introdução do tema abordado. Depois, seguir-se-á um momento de partilha de experiências entre todos. Por fim, o grupo identificará os erros a evitar e elegerá as melhores práticas a seguir em futuras acções. Um modelo de organização seguido na primeira reunião, realizada em Janeiro, no hotel Trip, em Leça da Palmeira. A DCR espera com estas sessões reforçar o espírito de equipa, consolidar e incrementar junto da força de vendas a estratégia de vendas, alinhando-as aos objectivos comuns, e premiar os “gurus” de cada variável de negócio. Ao longo do ano, está prevista a realização de mais sete sessões, de três horas cada. Os encontros decorrerão na zona de acção do gerente nomeado para moderar a acção e servirão ainda para dar aos colaboradores formação técnica e de produtos.

SESSÃO DE TRABALHO


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AGENTES

INAUGURAÇÃO DE NOVOS ESCRITÓRIOS A AÇOREANA CELEBROU DUAS NOVAS PARCERIAS QUE REFORÇAM A SUA PRESENÇA NO MERCADO. A LÚCIO SILVA (LPS) E A MOVISEGUR INAUGURARAM NO PASSADO MÊS DE DEZEMBRO ESCRITÓRIOS FULL CONCEPT. ESTA APOSTA NA REDE AGENCIARIA FAZ PARTE DO PROJECTO DA AÇOREANA PARA CAPTAR OS MELHORES PROFISSIONAIS DO MERCADO, O SEU CANAL PRIVILEGIADO DE VENDA. Amadora

Trofa A Açoreana abriu, a 18 de Dezembro, mais uma agência exclusiva na Trofa, na freguesia de S. Mamede do Coronado. Um projecto que já fazia parte dos planos de Lúcio Silva há dez anos, altura em que deu os primeiros passos na área de mediação, e que agora se concretiza. Gerente de uma empresa no ramo imobiliário e de um infantário, aposta na abertura de um espaço em exclusividade Açoreana, destinado ao nicho correspondente a S. Mamede de Coronado e às freguesias limítrofes. Hernâni Cerqueira, director Douro e Trásos-Montes, considera muito importante a criação desta unidade de negócio, uma vez que «permitiu colmatar uma lacuna naquela localidade». Localizada numa zona considerada estratégica para a Companhia, este novo agente exclusivo vende seguros do ramo Vida e Não Vida, trabalhando carteiras globais, de clientes particulares ou empresariais, com o intuito de alcançar uma posição confortável no mercado. Conta, para isso, com três colaboradores, que asseguram um atendimento personalizado aos clientes. «O espaço está bem localizado, numa zona residencial, e decorado com nossa imagem. Acreditamos que este escritório seja efectivamente uma extensão da Companhia, com potencial de negócio para a Sucursal da Maia», salientou o director.

Já na Amadora, mais propriamente na Praça Mestre Simões de Almeida, inaugurou, no passado dia 10 de Dezembro, a agência Movisegur, que tem a sua sede e serviços centrais na Av. Dos Bons Amigos, no Cacém. Abertas desde o dia 15 de Setembro de 2009, as instalações da Movisegur só inauguraram oficialmente em Dezembro, para assinalar o 15.º Aniversário da empresa. Um evento que reuniu toda a estrutura comercial. Apostando fortemente na qualidade do serviço, para que este seja de excelência, a Movisegur não tem por base apenas uma pessoa, mas sim uma equipa de seis profissionais, alguns já com 35 anos de experiência no ramo, com competências ao nível da assistência comercial, da assessoria técnica, da concepção de novas soluções e do acompanhamento e gestão das apólices e regularização de sinistros. «A Movisegur é um agente estratégico pela sua dimensão, mas acima de tudo pela forma profissional como trabalha, pela atitude demonstrada por toda a equipa e ainda porque constantemente inova na forma como tenta abordar novos nichos de mercado», considera Rui Camilo, director Zona Grande Lisboa. Sempre com rigor e simpatia, este grupo estabelece uma relação de confiança e satisfação junto dos clientes, tornando-se uma espécie de segunda família, quer se trate de segurar um objecto, um núcleo familiar ou uma empresa. A parceria com a Açoreana surgiu em 1994, quando abriu o primeiro escritório no Cacém. Depois, e com a aquisição da Trabalho por parte da Companhia, houve ainda um maior compromisso entre ambas as partes, com elevado grau de empenho e confiança.


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ENCONTRO GERAL ‘10

AÇOREANA FAZ: UNIR

A AÇOREANA SAIU DO ENCONTRO GERAL ’10 MAIS FORTE E UNIDA. O COMENDADOR HORÁCIO ROQUE FRISOU O SEU DESEJO DE VER A AÇOREANA TRANSFORMADA NUMA «GRANDE COMPANHIA QUE SEJA RESPEITADA NACIONAL E INTERNACIONALMENTE». DIOGO DA SILVEIRA ANUNCIOU AOS PARTICIPANTES, A 30 DE JANEIRO, NO CAMPO PEQUENO, A VONTADE DE SER «O MAIOR GRUPO SEGURADOR PRIVADO NACIONAL».

De mãos dadas e de olhos postos no futuro. Foi este o ambiente que marcou o Encontro Geral 2010 da Açoreana, realizado a 30 de Janeiro, no Campo Pequeno, num cenário intimista, e em tons de índigo, sob o lema «A Açoreana FAZ: UNIR». Uma união sentida pela presença de todos os colaboradores, dos Conselhos de Administração das empresas do Grupo e de representantes dessas mesmas empresas. Este encontro contou também com a presença, como convidados, de alguns colaboradores das Companhias


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des sentidas em Portugal e no resto do mundo, o Grupo conseguiu reagir e ultrapassar da melhor forma as dificuldades, terminando o ano mais forte, mais coeso e com mais possibilidades de encarar o futuro. «Reforçámos os nossos capitais próprios, que é a base da solidez do Grupo e alargámos também o nosso leque em termos de negócios.» Aos presentes, o Presidente da Comissão Executiva apresentou os resultados de 2009, o orçamento e as suas ambições para este ano. Foi também realizado pelo administrador Paulo Balsa o balanço dos principais projectos desenvolvidos – Closed Files Review (CFR), Íman, Pleno, Captação de empresas, campanhas Une e Plano Poupança Reforma, da Direcção de Corretores e Empresas, Fidelização, Oferta e selecção de carteira. Os administradores João Ribeiro e Eduardo Marques traçaram também, respectivamente, os desafios para as áreas comercial e técnica. Este ano o evento contou com uma retrospectiva da última década no Banco Banif, na voz do seu Presidente Executivo, Joaquim Filipe Marques dos Santos, e com uma entrevista aos administradores Carlos Brites e Pedro Schiappa Cabral, sobre o seu envolvimento no projecto de aquisição da Global e da Global Vida, que serão agora integradas na Açoreana [ver caixa].

Unir e Liderar o sector segurador privado

de seguros Global e Global Vida, recentemente adquiridas, depois de assinado o acordo de aquisição e do parecer positivo da Autoridade da Concorrência. O evento iniciou-se com o lançamento de um filme sobre o UNE – Unidos Na Escola, dando sequência ao compromisso que a Açoreana assume com as comunidades. Este é um projecto de responsabilidade social desenvolvido pela Companhia nos Açores, que visa apoiar cinco escolas do arquipélago. Um momento que marcou

todos os participantes e que, para o Comendador Horácio Roque, é a prova de que no Grupo a responsabilidade social não tem sido esquecida. «Temos a consciência de dever cumprido e sentimos que demos o nosso contributo para algo que é o futuro». Na sua intervenção inicial, o Presidente do Grupo Banif fez o balanço de 2009, ano que considerou «de grande esforço para todos e de muito trabalho», pela conjuntura actual. Para o Comendador Horácio Roque, apesar das adversida-

«Queremos ser o maior grupo segurador privado português». Foi com esta ambição que o Presidente Executivo da Companhia se dirigiu a todos os presentes no Encontro Geral ‘10 da Açoreana. Um objectivo para o qual contribuem as recentes aquisições, que reforçam a posição da Companhia no mercado. Para levar a bom porto esta união de seguradoras foram anunciados quatro pontos estratégicos: retenção das carteiras de clientes, rapidez e implementação pragmática, alavancar os pontos fortes de ambas as organizações e minimizar a perturbação no dia-a-dia do negócio. «Vamos tentar reter o melhor das duas Companhias ao nível das pessoas, de todos


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CAMPO PEQUENO

os processos chave, nomeadamente gestão de sinistros, produção, desenvolvimento de produtos e gestão de activos, e também nos produtos e nos sistemas informáticos», disse Diogo da Silveira, acrescentando: «A partir de Março, e durante todo o ano de 2010, vamos querer construir uma nova Companhia, uma nova referência com Rigor, com Rapidez, em Equipa». Pelo segundo ano consecutivo, a Açoreana ganhou quota de mercado, tendo crescido quatro por centro face ao ano transacto. Uma evolução equilibrada, com repercussão em todos os ramos de actividade da Companhia, e próxima do orçamentado para 2009 em Não Vida e em Vida Estratégico (Vida Risco mais Planos de Poupança Reforma). «Estivemos sempre melhor do que o mercado em todos os ramos», afirmou o PCE. Em 2010, a Companhia vai reconstruir a sua conta de exploração. Em Não Vida, o objectivo é crescer dez milhões de euros e em Vida Estratégico quatro milhões de euros. Para cumprir estes propósitos foram definidos cinco grandes eixos comerciais, já iniciados no ano transacto: Aumentar o preço, um elemento tido como «fundamental» para ao PCE; redesenhar a oferta, «nomeadamente o produto mais importante de uma seguradora, o produto automóvel»; aumentar a

venda cruzada; continuar a captar os melhores agentes («A nossa seguradora é uma seguradora de agentes. Para sermos os melhores temos de trabalhar com os melhores»); e alargar os projectos-piloto de Assurfinance – abrindo mais Lojas Financeiras –, Bancassurrance – estendendo as presenças da Companhia nos balcões do banco Banif no arquipélago da Madeira ao Continente – e apostar no sector empresarial. Em termos da conta Técnica, a Açoreana vai aumentar os preços nos riscos de massa com o objectivo de os seleccionar à entrada na Companhia, manter a actuação na gestão de sinistros, reforçando o enfoque na diminuição da frequência, e apostar na especialização de competências de gestão do risco, aumentando o controlo da subscrição e da selecção de carteira. Já os custos gerais este ano terão um reforço de 200 mil euros. «Se conseguirmos, e estou certo de que vamos conseguir, a conta de exploração terá um aspecto distinto. Prémios, sinistros, gastos gerais, comissões e resultados financeiros deverão permitir-nos alcançar um resultado líquido positivo de cinco milhões de euros», afirmou Diogo da Silveira, salientando a importância de «remunerar o capital investido na Açoreana». O PCE definiu ainda como prioridades um maior enfoque nos resultados positivos, a união de esforços e a manutenção do crescimento.

Um crescimento «único» Para o administrador João Ribeiro, responsável pelo pelouro comercial, «2009, do ponto de vista comercial, foi um ano bom, em que ganhámos quota de mercado e fizemo-lo de forma equilibrada». Para este responsável, foram vários os elementos que contribuíram para este sucesso. Em primeiro lugar, «a enorme capacidade de execução da Companhia para concretizar programas a que se propôs cumprir», promovendo um resultado diferenciado das restantes seguradoras no mercado nacional. «Conseguimos um nível de crescimento único para o conjunto do panorama, nenhuma outra seguradora com características comparáveis às da Açoreana teve idêntico nível de crescimento e a grande maioria das companhias não cresceu», afirmou o administrador. Depois, «a epopeia dos PPR», onde a Companhia registou, no último trimestre, um aumento nas vendas na ordem dos 50 pontos percentuais, o que permitiu à Açoreana reforçar a sua ambição para 2010. João Ribeiro explicou também que

PREPARAÇÃO DO EXERCÍCIO

é importante um maior enfoque na política de preços da Companhia. «Os prémios são importantes mas não diferenciam. A Açoreana precisa de seguir uma estratégia que não faça do preço o único factor diferenciador». Por último, a dinâmica de construção da Companhia dos melhores agentes nacionais, com relações comerciais fortes e duradouras, compostas por pessoas e processos que privilegiam a rapidez e a agilidade. Uma política com impacto significativo na redução de custos que será continuada este ano. «Conseguimos nas duas redes – agentes e bancária –, superar em mais de 10 milhões de euros os objectivos que tínhamos para o ano», disse o administrador, acrescentando: «2010 será para todos um ano diferente, com um ciclo de mercado diferente. Acredito que o sucesso que temos obtido do ponto de vista comercial nos últimos dois anos nos permite encarar todos os desafios com entusiasmo e optimismo».

«Juntos vamos fazer a diferença» Ao administrador Eduardo Marques coube a apresentação da conta técnica. O responsável faz um balanço positivo, e salientou a redução económica na ordem dos quatro milhões de euros, um valor próximo do projectado. Este ano, os


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Entrevista aos administradores Carlos Brites e Pedro Shiappa Cabral sobre a aquisição da Global Ricardo Salvo (RS) – Como é que surge o interesse em comprar a Global? Carlos Brites (CB) – O Banif - Grupo Financeiro tem estado muito atento ao mercado. Tem havido uma vontade de projectar o Grupo para a primeira linha do sector segurador do mercado nacional. A Global tem uma linha de trabalho semelhante à da Açoreana, que se interessou logo na Companhia. A Açoreana viu a sua integração como uma porta que nos permite ir muito mais além. Uma oportunidade de crescimento e uma oportunidade fundamental para conquistarmos quota de mercado. RS – Qual o ponto forte da proposta apresentada? CB – A proposta de um grupo de confiança e o congregar de sinergias para analisar o sector como um todo. Era uma proposta muito tentadora, credível e competitiva. RS – O processo de negociação foi difícil?

EXERCÍCIO FAZ: UNIR

Pedro Shiappa Cabral (PSC) – Um processo desta natureza é sempre um processo difícil, não só pela complexidade das empresas alvo e da actividade que estávamos a analisar mas também porque do outro lado tínhamos um vendedor bem assessorado com equipas muito agressivas, numerosas e profissionais, mas isso não nos aterrorizou, foi o mais motivador. RS – Como é que foi o processo de compra propriamente dita? PSC - Este processo durou alguns meses. Começou com uma fase de uma análise, de uma informação mais embrionária que o vendedor disponibilizou e com a construção, com base nessa informação, de uma proposta não vinculativa e fundamentada. Contámos com entidades e equipas muito dedicadas a isso e com o apoio do Banif – Banco de Investimento. Houve dificuldades, mas tivemos sempre a capacidade de quando uma porta se fechava, abrir outra e passar por ela para atingir o sucesso.


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desafios passam por três vectores de acção: harmonizar, reforçar e desenvolver as políticas da Açoreana. São medidas importantes o fomento na segmentação e o maior controlo em relação ao risco que entra na Companhia. Já no Risco de Empresas, a Açoreana vai procurar ter mais informação in loco, estando negociado um plano de formação para subscritores. «Vai tornar-nos mais fortes na gestão das cotações gerais, isto é, dos produtos que configuram a oferta global, e, considerando ofertas especiais, encontraremos novas oportunidades de negócio». Sobre a mais recente aquisição do Grupo, o administrador realçou a necessidade de harmonizar a política de subscrição, a delegação de competências, os modelos de selecção de carteira, e de suporte à decisão das duas Companhias. São ainda prioridades na área técnica a especialização em algumas áreas, o ajustamento de tarifário e a diminuição selectiva do consumo de descontos nos riscos de massa. «Temos a responsabilidade de influenciar as regras de mercado, porque vamos discutir o terceiro lugar no ramo Não Vida.» Foi também apontada como importante a simplificação e a redução da complexidade dos processos. «Vamos aprender a comunicar melhor», disse Eduardo Marques. No Ramo Automóvel, a Açoreana vai querer ficar no top 5 do IDS, através de um aumento unitário da massa de negócio, reduzindo a taxa de frequência. Uma meta semelhante em Não Vida, onde a Companhia vai querer ficar abaixo dos 60,4 por cento. Eduardo Marques apresentou também as ameaças e as oportunidades que se apresentam à Companhia nesta conjuntura económica. As primeiras passam pelo risco de apropriação do sector da estratégia e dos timings da Açoreana; e as oportunidades são apresentar ao mercado um projecto «novo, único, diferente e difícil de imitar ou copiar. Todos juntos vamos fazer a diferença».

ANTES DO ENCONTRO

CREDENCIAÇÃO

Um sector prioritário A fechar o Encontro, o Presidente do Banif – Grupo Financeiro deixou uma mensagem de confiança a todos os presentes. «Sem ambição não conseguimos vencer os desafios porque os desafios são cada vez mais difíceis, cada vez mais exigentes», acrescentando: «O sector segurador é prioritário para o Grupo». Prova disso mesmo são os investimentos realizados nos últimos anos, através das

CHEGADA DO COMENDADOR HORÁCIO ROQUE


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aquisições das Companhias de seguros Oceânica, Trabalho e Trabalho Vida, e, agora, da Global da Global Vida. «No total cinco seguradoras das quais a Açoreana é hoje produto». Horácio Roque relembrou a recente aquisição do Banco Mais, agora Banif Mais, e desejou que 2010 fique marcado pelo início de um novo ciclo, de maior rentabilidade, salientando que o contributo de cada empresa é importante para o crescimento do Grupo. «Temos de lutar todos pelo mesmo objectivo: fazer da Açoreana uma grande Companhia de seguros que seja respeitada nacional e internacionalmente e para isso usar sempre as melhores práticas».

CONSELHO ADMINISTRAÇÃO

Unidos e orgulhosos No final do encontro, os colaboradores sentiram-se motivados para continuar a melhorar o trabalho executado e os resultados alcançados até aqui. «A mensagem do evento foi muito mobilizadora e muito clara. Estou com grandes expectativas para o novo ano de trabalho», disse Carlos Bettencourt, director comercial Açores. Helena Castelo, recepcionista em Ponta Delgada, salientou a importância da realização deste tipo de encontro, em que estão reunidos todos os colaboradores. «É muito importante porque mostra a grande dimensão da empresa». Já Maria do Carmo Constantino, directora coordenadora da DTVDA, considerou que o evento permitiu «saber de uma forma clara quais os novos objectivos e desafios para 2010». Uma ideia partilhada por Rui Gonçalves, da direcção de sistemas de informação: «As ideias transmitidas foram de ambição e de confiança no futuro. É um motivo de orgulho pertencer a uma empresa que está a crescer e que tem ambição de atingir o primeiro lugar no sector nacional.» A transparência e frontalidade com que a Açoreana apresentou o projecto com a Global e todo o processo de negociações que lhe precedeu agradaram aos presentes. «Os colaboradores gostaram muito de saber como é que se processou e quais os principais desafios e barreiras que tiveram que se ultrapassar», considerou João Romão, director comercial de Corretores e Empresas. Para António Lourenço, director-geral de Sinistros Não Vida, «serviu para os colaboradores de ambas as Companhias perceberem o espírito de abertura com que trabalhamos». Jorge Martins, director comercial de Retalho, admitiu estar bastante entusiasmado para levar a bom porto o grande de-

DIOGO DA SILVEIRA

BALANÇO DE PROJECTOS

safio da Companhia para este ano, e para «fazer uma integração de sucesso» com a Global. «Estamos todos unidos e conscientes das dificuldades mas também mais envolvidos, e mais motivados para levar este projecto a porto seguro», comentou Celestino Abreu, director de Organização e Qualidade. Ana Domingos, coordenadora de Empresas, acrescentou que é «uma grande vitória e um grande orgulho pertencer a uma seguradora que irá ficar no terceiro lugar no ranking nacional».

ENTREVISTA SOBRE A AQUISIÇÃO DA GLOBAL


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COMISSÃO EXECUTIVA

PRIMEIRA COMISSÃO EXECUTIVA TÉCNICA VIDA APROXIMAR AS DIRECÇÕES DA AÇOREANA, PROMOVER UM MAIOR ESPÍRITO E DAR MAIOR VISIBILIDADE ÀS EQUIPAS, ANALISAR OS PROBLEMAS INERENTES À GESTÃO DIÁRIA, APRESENTAR OS RESULTADOS DE 2009 E O PLANO PARA 2010 FORAM OS OBJECTIVOS DA COMISSÃO EXECUTIVA TÉCNICA VIDA REALIZADA A 27 DE NOVEMBRO DE 2009, EM LISBOA.

MARIA DO CARMO CONSTANTINO


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A última Comissão Executiva Técnica Vida, realizada pela Açoreana, a 27 de Novembro, reuniu a equipa da Direcção Técnica Vida, Doença e Acidentes Pessoais (DTVDA) e várias direcções comerciais, com o objectivo de dar a conhecer a missão e as principais actividades de cada profissional desta unidade de negócio da Companhia. Para Maria do Carmo Constantino, directora coordenadora da DTVDA, a iniciativa serviu para «aproximar as várias direcções da Açoreana» e transmitir «a mensagem de alargamento da oferta dos produtos de risco no Ramo Vida», uma das apostas da Açoreana para alcançar os seus objectivos de crescimento em 2010. «Concretizámos alguns projectos de melhoria operacional, melhorámos a nossa oferta de Saúde e concluímos o projecto de certificação de qualidade, nomeadamente com a extensão ao Ramo Saúde e a renovação no Ramo Vida», explica a responsável. Aos presentes foram apresentadas a forma de organização e as actividades desenvolvidas pela DTVDA, os seus indicadores de desempenho, os objectivos de melhoria das operativas de gestão, debatido o modelo de análise de risco do Ramo Vida e expostos os resultados do inquérito de satisfação realizado pela AdvanceCare, que aferiu a satisfação dos clientes com os produtos de saúde da Companhia. Foram também apresentados os resultados de 2009 e o plano para 2010. Dos objectivos delineados para ano em curso destacam-se a continuação do desenvolvimento das melhorias operacionais, no âmbito do Workflow Vida, o início do projecto do Workflow Doença, o alargamento da oferta de produtos Vida nos segmentos de produtos de risco e PPR, a inclusão no SIV de um produto de Vida-Risco e a revisão da tarifa de Saúde.

Coesão e espírito de equipa Ao encontro associaram-se dois oradores externos, que abordaram temas directamente relacionados com o negócio da Açoreana. Um novo modelo de estrutura aplicado às Comissões Executivas (CE) que pôs em evidência as matérias técnicas e engrandeceu o debate. «Foi uma reunião de trabalho que decorreu num ambiente participado, que permitiu uma visão mais profunda da actividade desta direcção e contribuiu para o enriquecimento dos elos entre as estruturas da Companhia», comenta Carlos Francisco, chefe de serviços da unidade.

JOANA CAMPINA

MARIA DO CARMO CONSTANTINO

O dia ficou marcado por um conjunto de intervenções de vários elementos da equipa da DTVDA, nomeadamente Maria do Carmo Constantino, Carlos Francisco, Paulo Coelho, João Pires e dos convidados externos Joana Campina, médica e Luís Borges, director-geral da Advanced Care. Apresentações que agradaram os participantes no encontro. «Foram bem sucedidas e esclarecedoras sobre os temas em debate, ultrapassaram as minhas expectativas», afirma Fernando Barroca, chefe de secção da DTVDA. Já Carlos Francisco, um dos oradores, destaca «a diversidade dos temas abordados» e o empenho que cada um

colocou na sua preparação, visando um maior «envolvimento e interesse» dos participantes. «Houve a preocupação de transmitir o pulsar da direcção, que quer fazer cada vez melhor», sublinha João Pires, director de serviços. Deste encontro sai também uma equipa «mais alinhada e com maior espírito», afirma Paulo Coelho, chefe de serviços. Uma opinião partilhada por João Pires que considera que «o sentimento e espírito de equipa saíram, sem dúvida, mais alinhados e reforçados».


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NATAL BANIF E AÇOREANA UM ALMOÇO DE NATAL PARA O GRUPO BANIF NO CONTINENTE, OUTRO NOS AÇORES, FESTAS PARA OS FILHOS DOS COLABORADORES, ENCONTROS COM AGENTES E MEMBROS DO CLUBE DOS ASES MARCARAM AS COMEMORAÇÕES DA ÉPOCA NATALÍCIA.

QUINTA DO RIBATEJO - NATAL CLUBE DOS ASES

FESTA DAS CRIANÇAS EM LISBOA

O Centro Nacional de Exposições (CNEMA), em Santarém, recebeu pelo quinto ano consecutivo o almoço de Natal que junta os colaboradores de todas as empresas do Banif - Grupo Financeiro, a convite do Comendador Horácio Roque. Este ano, a organização do evento ficou a cargo do Banif - Banco de Investimento. A boa disposição reinou neste evento, realizado a 12 de Dezembro, que teve como temática os anos 70 e 80 e que contou com a actuação dos ABBA Gold. Durante o encontro foi entregue ao Comendador Horácio Roque um certificado alusivo à compensação das emissões de carbono de todas as actividades associadas ao almoço, pela realização de um evento neutro em carbono, dando assim um contributo claro para atenuar o problema das alterações climáticas. Uma medida em vigor desde


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NATAL BANIF - GRUPO FINANCEIRO NO CNEMA (CENTRO NACIONAL DE EXPOSIÇÕES) EM SANTARÉM

2007 no âmbito da responsabilidade ambiental do Banif - Grupo Financeiro. Este ano, as festividades da época ficaram também marcadas por um dia dedicado às crianças, com actividades a decorrer em simultâneo no Porto e em Lisboa, a 9 de Dezembro. Aos mais pequenos foram proporcionados momentos cheios de presentes e actividades. Já o Clube dos Ases realizou um almoço na quinta do Fidalgo na Batalha, a dia 28 de Novembro.

Nos Açores No dia 19 de Dezembro, no Coliseu Micaelense, em Ponta Delgada, teve lugar o tradicional jantar de Natal do Grupo Banif nos Açores, para o qual foram convidados todos os colaboradores do Banif, Açoreana e Banif Mais que trabalham na Região. O evento contou com a presença dos membros das Comissões Executivas do Banif e Açoreana, bem como do Presidente do Grupo Banif, o Comendador Horácio Roque.

Esta sala de espectáculos, da qual o Banif é mecenas, recebeu cerca de 400 colaboradores que tiveram uma oportunidade privilegiada de confraternizar com os seus pares. Depois do jantar, o espectáculo escolhido para animar a noite foi protagonizado pela banda internacional austría-

ca “the Real Abba Tribute”. Um grupo que tem um historial de várias actuações e um nome já consagrado como um dos tributos de qualidade aos ABBA. Uma actuação que proporcionou grande envolvimento e um ambiente divertido e descontraído a todos os participantes.


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REESTRUTURAÇÃO DA DIRECÇÃO COMERCIAL AÇORES

ALEXANDRE GAUDÊNCIO, CARLOS BETTENCOURT, FRANCISCO AMORIM, RICARDO FRANCO, PEDRO ALMEIDA E ANA BONITO

DINÂMICA E MOTIVAÇÃO ACRESCIDA AGILIZAR PROCESSOS E INTRODUZIR MAIOR EFICÁCIA NAS REDES, ACRESCENTANDO VALOR E CONFIANÇA AO RELACIONAMENTO COM CLIENTES E PARCEIROS, SÃO ALGUNS DOS OBJECTIVOS A QUE SE QUIS DAR RESPOSTA COM A REESTRUTURAÇÃO DA DCA. Desde 1 de Janeiro que a Direcção Comercial Açores (DCA) tem um novo modelo de organização. Com a sua reestruturação pretendeu-se criar uma estrutura focada e especializada na relação com os agentes, uma relação directa com o cliente e na potenciação do canal bancário, que reforce a liderança da Companhia no mercado regional. O novo modelo dota a DCA de maior dinamismo e permite dar uma motivação acrescida à rede comercial, acompanhando as exigências do mercado, com soluções inovadoras e diferenciadoras. «Havia necessidade de agilizar processos e introduzir maior eficácia às redes, acrescentando sempre valor e confiança à relação que temos com os clientes e parceiros», explica Carlos Bettencourt, director comercial Açores.

O novo modelo visa também preparar a Companhia para enfrentar a concorrência no mercado regional. Nos tempos mais recentes, os Açores têm atraído diversas seguradoras, o que resultou numa grande pressão ao nível dos preços. «Este mercado é fechado, limitado na possibilidade de crescimento, por sermos líderes destacados, com cerca de 50% da carteira de seguros», diz o responsável.

Mudanças concretas Em termos práticos, esta reorganização passa pela divisão da DCA em diversas unidades, com o objectivo de definir e descentralizar tarefas, para que a nova estrutura comercial tenha procedimentos automatizados e bem definidos. Assim, a Rede de Agentes Especializados (RAE), dirigida por Pedro Almeida, passa a dar apoio aos

agentes de maior dimensão e a todos aqueles que possuem acordos de produção. O seu enfoque único traduzir-se-á em maior rapidez e proximidade no relacionamento com estes parceiros. Por outro lado, foi criada também a Rede Banca Seguros (RBS) que estabelece a ligação do negócio da Companhia com o Banco Banif e visa a maximização e potenciação deste canal. O seu responsável é Alexandre Gaudêncio. O anterior Núcleo de Protocolos e Affinities foi integrado na Rede de Grandes Negócios e Affinities (RGNA), liderada por Ricardo Franco, que presta apoio aos maiores clientes da DCA. Na operacionalização do negócio no arquipélago, as sucursais passam a estar integradas em duas áreas geográficas distintas, para fomentar a «relação próxima e privilegiada que na Região Autónoma dos Açores mantemos com o cliente, facto que é impar e julgo ser património exclusivo da Açoreana Seguros», como refere Carlos Bettencourt. Nesse sentido, foram criadas duas zonas de coordenação: a Zona Comercial Oriental, da responsabilidade de Francisco Amorim, que engloba todas as sucursais de São Miguel e Santa Maria; e a Zona Comercial Ocidental, que engloba as restantes sucursais dos Açores e é coordenada por Pedro Rodrigues. Além destas estruturas, a DCA passa a contar com o Núcleo Apoio Redes e Projectos Açores (NARPA), dirigido por Ana Bonito. «Desta forma, e com o humanismo que nos é reconhecido, aprofundamos a relação com os clientes e parceiros, acrescentamos valor e qualidade ao negócio, potenciando a relação de proximidade que sempre foi nosso timbre», considera o director comercial Açores.

«A seguradora dos açorianos» Com estas alterações, a DCA ganha «um novo fôlego, com mais protagonistas, para desencadear decisões de forma mais célere e descentralizada, no intuito de aumentar a eficácia comercial da DCA e da Açoreana». E o sucesso da mudança repercutir-se-á na relação com clientes e parceiros. Como diz Carlos Bettencourt, «somos a seguradora dos açorianos, das suas empresas e das suas instituições. É um legado que nos foi passado e que, com a força de acreditar, queremos sem dúvida levar mais longe».


ELEMENTAR É UNIR 31

MAIS PERTO DOS AÇORES

JOÃO RIBEIRO VISITA TERCEIRA E SÃO JORGE

JOÃO RIBEIRO, ROBERTO MONTEIRO E CARLOS BETTENCOURT

O administrador João Ribeiro, responsável pelo pelouro comercial, realizou entre 17 e 18 de Janeiro mais uma visita ao arquipélago açoriano. Esta deslocação faz parte de um empenho da Açoreana em acompanhar as unidades de negócio locais, numa região onde a Companhia é líder destacado. João Ribeiro esteve presente nos escritórios de Angra de Heroísmo e Praia da Vitória, na Terceira, e na sucursal de Velas, na Ilha de São Jorge. Os agentes Sílvio Lourenço, Ana Berta e Certezza - na ilha Terceira - e José Goulart e José Gaspar em São Jorge - tiveram também oportunidade de

trocar impressões com o representante da Companhia. Os clientes não foram esquecidos nesta visita, tendo havido lugar para encontros com o Grupo CMM e o Grupo Paim. A presença do administrador serviu também para reforçar a relação da Açoreana com diversas instituições regionais, importantes parceiros na concretização de projectos, como é o caso do UNE - Unidos na Escola. Nesse sentido, João Ribeiro encontrou-se com a Secretária Regional da Educação e Ciência, Lina Mendes, com a Presidente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo,

Andreia Cardoso e com o Presidente da Câmara Municipal da Praia da Vitória, Roberto Monteiro, todos na ilha Terceira. Na ilha de S. Jorge, estabeleceram-se contactos com o Presidente da Assembleia Municipal das Velas, o historiador Frederico Maciel. Ao reunir com colaboradores, agentes, clientes e instituições – acompanhado por Carlos Bettencourt, director comercial Açores – o administrador fortaleceu o espírito de equipa da estrutura interna e da rede agenciária, e consolidou parcerias institucionais e relações de negócio.


32 ELEMENTAR É PARTILHAR

MAU TEMPO NA ILHA TERCEIRA

AÇOREANA ACCIONA OPERAÇÃO ESPECIAL A AÇOREANA REUNIU UMA EQUIPA DE PERITOS E GESTORES DE SINISTROS PARA AJUDAR A POPULAÇÃO DA ILHA A RESOLVER OS PROBLEMAS DECORRENTES DAS CHEIAS DA MADRUGADA DE 15 DE DEZEMBRO. Inundações, derrocadas e danos em viaturas foram alguns dos incidentes que assolaram diversas freguesias da Ilha Terceira. Consciente do seu papel cívico enquanto seguradora de referência no arquipélago dos Açores, a Açoreana disponibilizou um grupo de especialistas que, no local, fizeram o levantamento dos danos causados pelas enchentes e procederam ao pagamento imediato dos sinistros, dando uma resposta imediata às vítimas do mau tempo. A equipa enviada para a Ilha, logo no dia 15 de Dezembro, constituída por diversos peritos e um gestor de sinistros, funcionou à margem dos processos regulares da Açoreana, permitindo uma avaliação rápida dos prejuízos causados e o pagamento imediato das devidas indemnizações aos sinistrados. Dois dias após os incidentes, a Açoreana tinha já vistoriado e liquidado 63 por cento das ocorrências comunicadas à Companhia.

«Os habitantes da Ilha Terceira precisam de um apoio totalmente dedicado, no sentido de poderem, de forma rápida, reconstruir as condições essenciais para a regularização do seu dia-a-dia», referiu Diogo da Silveira, Presidente da Comissão Executiva da Açoreana, a propósito da operação montada. O PCE acrescentou ainda que os fenómenos da natureza têm uma incidência muito particular no arquipélago dos Açores e que, por isso mesmo, é «fundamental ter uma atitude proactiva e próxima das necessidades reais da população. Deste modo, e tendo um conhecimento objectivo não só dos prejuízos causados pelas cheias mas também dos perfis de objecto e dos capitais seguros pelos clientes, a Açoreana assume um papel protector, salvaguardando os habitantes do Arquipélago.


ELEMENTAR É PARTILHAR 33

AMÁLIA HOJE

APOIAR PROJECTOS ARTÍSTICOS DE QUALIDADE O BANIF E A AÇOREANA PATROCINARAM A ACTUAÇÃO DOS AMÁLIA HOJE, NO TEATRO MICAELENSE. UM PROJECTO QUE REINVENTA A EMBLEMÁTICA AMÁLIA RODRIGUES NUM ESTILO POP E QUE LEVA O SOM, A POESIA E O SENTIMENTO DA GRANDE VOZ DO FADO PORTUGUÊS ÀS NOVAS GERAÇÕES, DE UMA FORMA LEVE, ANIMADA E ACTUAL.

ESTREIA NO TEATRO MICAELENSE

«Em palco não cantamos Fados. Cantamos canções pop que sempre mereceram mais espaço, mais cor e, se me permitem, mais pop», afirma Nuno Gonçalves, mentor do projecto, que considera a fadista lusa a maior artista pop do seu tempo apesar de o seu mérito nunca lhe ter sido reconhecido. «Amália foi a primeira e talvez única artista pop que Portugal teve, porque ser pop é não ter fronteiras. Ser pop é respirar aquilo que se canta». O Banif e a Açoreana patrocinaram a ida do grupo ao teatro Micaelense. Um concerto memorável que reforçou o compromisso que as duas entidades têm vindo a cumprir com os agentes culturais das regiões autónomas da Madeira e dos Açores. Este apoio está inserido na estratégia de responsabilidade social do Grupo. Um processo participativo e estruturado que visa encarar os novos riscos subsequentes da evolução da sociedade, promover o desenvolvimento e o bem-estar social

CARLOS BETTENCOURT, ANA BONITO, PEDRO ALMEIDA, EDUARDO MARQUES E FÁTIMA BETTENCOURT

e, por fim, incentivar boas práticas de vida a partir das actividades, dos produtos e dos serviços. Para além de promover uma atitude diferenciada em relação à cultura nas regiões autónomas, o mecenato e a atribuição de patrocínios por parte das duas entidades incentiva também a prática desportiva e apoia iniciativas de cariz social.

«Amália era pop» O palco, vazio de xailes negros e guitarras portuguesas, pintou-se de cores modernas ao som de uma guitarra eléctrica, uma bateria, e encheuse com uma dezena de músicos que apresentam a nova maneira de cantar Amália em Portugal, adaptando o som da rainha do fado à modernidade sem descuidar da mensagem patente em cada poema. Nuno Gonçalves recorda como surgiu o projecto. «Hoje consegui perceber que as canções eram obras históricas de cultura pop. Amália era a capa dura que cantava. Amália era

a voz. Mas atrás das letras, do tom triste e melancólico haviam melodias, harmonias que queriam mais espaço que umas duas tristes guitarras. As canções que Amália cantava tinham cor. O resto era estética. Na sua essência Amália era Pop. E foi assim que decidimos criar os Hoje». No palco os poemas de Amália ganharam cor e movimento nas vozes de Sónia Tavares e Nuno Gonçalves, dos The Gift, Fernando Ribeiro, dos Monspell, e Paulo Praça, ex-Turbo Junkie e Plaza. Os cantores fazem-se acompanhar de uma Orquestra e do coro de vozes que gravou em estúdio as canções pop de Amália. Um projecto ousado que se fez conhecer pelo single «A Gaivota», poema de Alexandre O’Neil com música de Alain Oulman concebida, na década de 60 do século passado, para a voz inconfundível de Amália Rodrigues. O disco de apresentação do projecto, lançado em 2009, é composto por nove faixas.


34 ELEMENTAR É PARTILHAR

1.º ENCONTRO ANUAL DO CONSELHO EXECUTIVO OPERACIONAL DOS ASES

MAURÍCIO OLIVEIRA, JORGE MARTINS E ARMANDO CUNHA

FORTALECER A EQUIPA PARA VENCER OS OBJECTIVOS O PRIMEIRO ENCONTRO DO CEO DOS ASES DECORREU A 27 JANEIRO, NA GOLEGÃ, PARA REFORÇAR OS LAÇOS ENTRE OS AGENTES E A AÇOREANA. AOS SEUS PARCEIROS PREFERENCIAIS DE NEGÓCIO FORAM APRESENTADOS A ACENTUADA EXPANSÃO COMERCIAL, A INTEGRAÇÃO - «RÁPIDA E EFICAZ» - DA GLOBAL E GLOBAL VIDA E A ABERTURA DA COMPANHIA PARA ACOLHER SUGESTÕES QUE POSSAM RESULTAR EM MELHORIAS INTERNAS.


ELEMENTAR É PARTILHAR 35

“Somos uma Companhia versátil, actuamos rapidamente e estamos muito focados no bem-estar dos nossos agentes”

SALA DO ENCONTRO

A Golegã foi o local escolhido para o primeiro encontro do CEO dos Ases. Um lugar inspirador para todos os presentes, que serviu para «assegurar a continuidade dos laços de cooperação entre os agentes e a Açoreana», explica Jorge Martins, director comercial de retalho. Para o responsável, estas reuniões servem também para constituir um pólo de interacção entre a Companhia e a rede de mediação, com troca de experiências, conhecimentos e novas ideias. «O objectivo estratégico desta primeira reunião é também promover a reciprocidade de sugestões e obter recomendações sobre actividades, produtos, orientações de mercado e partilhar visões sobre a estratégia e abordagens comerciais, de marketing e de imagem», afirma o director. Aos ASES, a CEO transmitiu três importantes mensagens. A primeira, que reflecte uma Companhia em constante crescimento, abordando a temática dos resultados alcançados este ano. «Crescemos nos resultados, em captação de agentes, em confiança - porque sabemos fazer – em imagem perante o mercado, na comunicação e no marketing. Crescemos internamente com acções que envolveram todos na empresa», salientou Fernando Pinto, director de zona de coordenação Minho (ZCM). Depois, a ambição de integrar com a maior eficácia e rapidez as

companhias Global e Global Vida, adquiridas recentemente, tirando partido daquilo que ambas as agências têm de melhor.

«Clima de confiança» No final, todos fizeram um balanço positivo. O director de ZCM realçou de entre vários aspectos o notório «clima de confiança» sentido por todos e a verificação de que «os nossos parceiros estão imbuídos nas nossas dificuldades e oportunidades». O responsável de zona considera também que nesta primeira CEO a Açoreana reforçou a sua posição de parceiro próximo dos seus agentes, sempre pronta para resolver quaisquer dificuldades. «Os inputs dos agentes foram direccionados para as suas dificuldades no terreno. Somos uma Companhia muito versátil, actuamos muito rapidamente e estamos muito focados no bem-estar nos nossos agentes». Para Fernando Pinto os agentes saíram do evento com a consciência de que a Açoreana está hoje mais sólida, consciente do seu potencial e preparada para um novo ano de sucesso. «Estamos todos mais fortes. Este é o momento certo para todos, em conjunto, estarmos no mercado, liderar novamente o negócio e deixar pouco campo de manobra aos “especuladores” que tão mal fizeram à actividade seguradora».

MOMENTOS DE CONVÍVIO

HOTEL LUSITANO NA GOLEGÃ


36 ELEMENTAR É PARTILHAR

ESTRUTURAS COMERCIAIS E AGENTES

AÇOREANA ESTREITA LAÇOS A AÇOREANA ORGANIZOU, DURANTE O MÊS DE DEZEMBRO, TRÊS ENCONTROS - EM CHAVES, BRAGA E GUIMARÃES - COM O PROPÓSITO DE FOMENTAR A PROXIMIDADE ENTRE AS SUAS ESTRUTURAS COMERCIAIS E A REDE AGENCIÁRIA. MOMENTOS DE CONFRATERNIZAÇÃO E CUMPLICIDADE INESQUECÍVEIS. Agentes da ZC Minho em jantar-convívio Confraternizar e fazer um balanço do ano comercial foi o objectivo do jantar que reuniu em Chaves a estrutura da Zona de Coordenação Minho (ZCM) e os agentes da região. O evento decorreu no Hotel Casino de Chaves, a 4 de Dezembro, a convite da ZCM, para celebrar mais um ano de parceria nos negócios. Ao jantar, que decorreu num ambiente intimista e descontraído, seguiuse o espectáculo «Ray of Light - a Celebration of Madonna!», que presta tributo à diva da pop. Estiveram presentes Jorge Martins, director Comercial de Retalho; Armando Cunha, director-adjunto; Fernando Pinto, director Zona Coordenação Minho; gerentes e técnicos comerciais da ZCM; Ana Domingos, coordenadora de Empresas; Humberto Basílio, dinamizador Vida e diversos agentes que trabalham com as respectivas sucursais. Um mesmo espírito unia todos os participantes: o de reforçar os laços de amizade, viver momentos inesquecíveis e partilhar experiências. No final, o evento recebeu nota muito positiva por parte dos intervenientes. Pretende-se que, em 2010, esta equipa realize acções semelhantes. «Todos juntos conseguiremos realizar o nosso objectivo comum de tornar, cada vez mais, a Açoreana numa empresa que marca a diferença pela proximidade e parceria», afirma Fernando Pinto.

nião de Fernando Pinto, «os ingredientes mais importantes na confecção de uma grande estrutura». A noite foi vivida ao som da música dos anos 70 e 80, garantida pelo DJ de serviço. O sucesso da iniciativa abre caminho à organização de novos momentos de convívio em 2010.

Um jantar para vencedores, em Guimarães Já a Sucursal de Guimarães levou a cabo um jantar com todos os agentes que mais se destacaram e contribuíram para o sucesso deste escritório na campanha «Decatlo Vida Risco 2009». O Jantar decorreu a 16 de Dezembro no restaurante do empreendimento turístico «Ultimatum», em Guimarães. Este encontro, que decorreu num autêntico dia de festa, teve como principais objectivos reforçar os laços comerciais, aproximar os agentes das Sucursais, preparar o futuro com os principais parceiros da Sucursal e fortificar o espírito da equipa. ENCONTRO SUCURSAL DE GUIMARÃES

Gala para agentes de Braga A sucursal de Braga convidou os agentes que venceram a campanha Champions League/ Débito Directo» para um Jantar de Gala no complexo Torre da Naia, a 19 de Dezembro. Cerca de 50 pessoas, entre agentes e acompanhantes, puderam experimentar um «ambiente digno de grandes vencedores». O evento foi uma clara aposta em aspectos como «parceria, proximidade, cumplicidade e amizade», que constituem, na opi-

JANTAR DE GALA SUCURSAL DE BRAGA


ELEMENTAR É PARTILHAR 37

AÇOREANA CLUBE BANIF

A EQUIPA COM MAIS MARATONISTAS

DOIS ANOS APÓS A SUA FORMAÇÃO, O AÇOREANA CLUB BANIF ESTÁ PRESENTE NAS TRÊS IMPORTANTES PROVAS DE MARATONA EM PORTUGAL E É JÁ A MAIOR EQUIPA PORTUGUESA A CORRER EM MARATONAS da Europa, Sintra-Cabo da Roca. Esta prova teve um percurso total de 17km. Se para muitos é sem dúvida a mais bela prova de toda a época, para outros é, com certeza, uma das mais duras pelo revelo acidentado que apresenta. As boas práticas desportivas para uma vida saudável estão na linha da frente das preocupações do Banif – Grupo Financeiro no que respeita ao compromisso de responsabilidade social. A ACB surgiu em 2008 após a fusão das equipas de atletismo da Açoreana e do Banco Banif. O grupo de desportistas contribuiu para melhorar o espírito de cooperação e união existente no seio da grande família Banif. Desde essa data, o Grupo tem vindo a apoiar diversas iniciativas desportivas no país, como por exemplo a meia maratona de Portugal e da meia maratona de Lisboa.

EQUIPA ACB

Os atletas da Açoreana Clube Banif têm representado o Grupo em diversas e importantes provas desportivas nacionais e internacionais. No ano passado, a equipa de atletismo registou marcas notáveis em várias competições. O Açoreana Clube Banif (ACB) está presente nas três maratonas que se realizam em Portugal, a Lisboa Gold Marathon, a Maratona do Porto e a Maratona de Lisboa. Isso confere-lhe o primeiro lugar no top das equipas com mais maratonistas em Portugal. A 1 de Novembro, o maratonista Paulo Pereira voltou a marcar presença na «New York Marathon», que celebrou o 40.º aniversário da prova. Nesta edição, o atleta luso conseguiu superar o seu recorde pessoal após ter terminado a prova em 2h52m. Dias depois, a 8 de Novembro, a ACB participou na Maratona do Porto com 32 maratonistas. Neste evento, o ACB foi a segunda equipa com mais atletas, logo a seguir ao Porto

Runners, o grupo da Cidade Invicta. Em Dezembro, realizaram-se também duas provas de destaque para a ACB. O dia 6 ficou marcado pelo prémio entregue ao Clube Desportivo do Grupo Banif por ser, pelo quarto ano consecutivo, a equipa com mais Maratonistas a terminar a Maratona de Lisboa, que na edição do ano transacto contou com a presença efectiva de 23 atletas com as cores da ACB. Antes de 2009 findar, a ACB participou nas três maratonas de S. Silvestre que se realizaram na zona de Lisboa. Primeiro, a S. Silvestre de Lisboa no dia 27, seguida da S. Silvestre dos Olivais no dia 30 e, por fim, a S. Silvestre da Amadora no dia 31. Esta última teve um sabor especial para o Grupo por coincidir com a data do aniversário do coordenador da ACB, António Guedes. O ano 2010 começou em beleza. No dia 24 de Janeiro, a ACB deixou-se conquistar pelo mistério das terras de Sintra a fim de participar no Grande Prémio Fim

PAULO PEREIRA


38 ELEMENTAR É VALORIZAR

CHALLENGE DCA

SURPRESAS RADICAIS NA LAGOA DAS FURNAS


ELEMENTAR É VALORIZAR 39

A DIRECÇÃO COMERCIAL AÇORES ORGANIZOU UM EVENTO OUTDOOR PARA OS SEUS COLABORADORES NOS DIAS 30 DE NOVEMBRO E 1 DE DEZEMBRO, NA ILHA DE SÃO MIGUEL.

Do programa «Challenge DCA», os colaboradores tinham uma só informação: o local do ponto de encontro, às 18 horas, no edifício da Açoreana, em São Gonçalo. Tudo o resto era surpresa. Ao fim de cerca de uma hora de caminho, os colaboradores – entre os quais se encontravam o administrador João Ribeiro e o director comercial Açores, Carlos Bettencourt – chegaram ao Parque de Campismo das Furnas. E aqui começaram as revelações. Depois de um jantar «divertido e bem servido», como recorda a assistente comercial Sandra Lima, os 37 participantes foram divididos em equipas e receberam as «chaves» para as suas «suites»: nada mais, nada menos do que «um saco-cama devidamente autografado com o logótipo da Açoreana». Numa zona relvada, aguardavam-nos 25 tendas. «Houve reacções de todo o tipo, mas o riso e o espanto predominaram», conta a colaboradora. «No fim, julgo que foi do agrado de todos», diz Bruno Sousa, técnico comercial da sucursal da Terceira. Antes de se recolherem aos aposentos, o serão teve ainda «uma animação musical coreografada, snooker, matraquilhos, muita conversa e diversão».

Um desafio de camaradagem e aventura O segundo dia começou bem cedo. Às oito horas o pequeno-almoço já estava servido na sala de refeições do Parque do Campismo e, uma hora e meia depois, estavam já todos a postos, na Lagoa das Furnas, para iniciar as múltiplas actividades preparadas para este Challenge. Os participantes tiveram de percorrer uma série de pontos assinalados num mapa, localizados na zona circundante da Lagoa das Furnas e no Parque da Ermida de Nossa Senhora das Vitórias. Até às 15 horas fez-se canoagem, BTT e jogos de dinâmica de grupo como cabra-cega, tiro com arco, ski humano e manobra de cordas. Finda a

VALE DAS FURNAS

LAGOA

ACTIVIDADE NO PARQUE

maratona de provas, todos puderam degustar o tradicional Cozido das Furnas. «Com maior ou menor dificuldade, e à semelhança do que se nos depara no dia-a-dia da empresa, os obstáculos foram sendo ultrapassados e os objectivos atingidos», lembra Manuel Eduardo Braga Nunes, da sucursal de Santa Maria. Durante esta experiência, DCA foi sinónimo de «Desafio Camaradagem e Aventura». De acordo com este colaborador, no final a iniciativa foi considerada um êxito: «individualmente cada um ficou mais enriquecido e colectivamente o grupo ficou mais forte». E, como afirma, «quando a vontade é forte, de facto, não há limites». Sandra Lima considera que «houve muito divertimento, camaradagem e, essencialmente, espírito de grupo». Em resumo: «todos ganhámos com o Challenge 2009», afirma.

ACTIVIDADE LAGOA

VALE DAS FURNAS


40 ELEMENTAR É ACREDITAR

MEIA MARATONA DE LISBOA

AÇOREANA E BANIF APOIAM 20ª EDIÇÃO DA PROVA A MEIA MARATONA DE LISBOA, QUE SE REALIZA NO DIA 21 DE MARÇO, E CELEBRA ESTE ANO VINTE ANOS, CONTA COM O PATROCÍNIO DO BANIF E DA AÇOREANA. UMA APOSTA CONTÍNUA NA PRÁTICA DESPORTIVA. ço em qualquer uma das agências Banif ou através do Banif@st, no caso dos Clientes do Banif. O incentivo à prática desportiva faz parte da estratégia de Responsabilidade Social das duas entidades. Diariamente, são apoiados diversos projectos e actividades que dotem a sociedade com melhores condições e qualidade de vida. Serão também patrocinadas, este ano, a Corrida da Mulher, que se realiza em Maio e a Meia Maratona de Portugal, que se realiza em Setembro.

Percurso da prova

A Meia Maratona de Lisboa tem vindo a ganhar adeptos ano após ano. No ano transacto estiveram presentes mais de 35 mil atletas, uns atraídos pelo desafio, outros pela oportunidade única de puder caminhar no tabuleiro da Ponte 25 de Abril e fruir de toda a panorâmica sobre a cidade de Lisboa que só aquele local proporciona. Este ano, a Meia Maratona de Lisboa celebra 20 anos de existência. O Banif e a Açoreana são patrocinadores do Maratona Clube de Portugal e, para base e suporte desta iniciativa organizada pelo Clube, foram disponibilizadas a rede de agências do Banco para receber as inscrições na prova. Estas podem ser feitas até ao dia 19 de Mar-

A emblemática prova lisboeta acontecerá dia 21 de Março. No total, a competição comporta 21.097 metros. O local de partida será instalado junto à Praça da Portagem da Ponte 25 de Abril. Após a travessia do rio, os atletas seguirão por Alcântara até à Rua de Cascais e daí para a Av. ª 24 de Julho. Chegados ao Cais do Sodré, os participantes inverterão o percurso no sentido contrário ao do trânsito, pela Av. 24 de Julho em direcção a Alcântara. Mantendo-se contrária à circulação rodoviária, a prova segue caminho pela Av. da Índia, passando em frente ao Mosteiro dos Jerónimos, em direcção a Algés. Os concorrentes seguirão em frente, pela Marginal (Av. Ivens), praticamente até à Cruz Quebrada. Nesse momento, dar-se-á outra inversão. Os atletas continuarão em sentido contrário ao trânsito, utilizando as mesmas vias, até chegar ao Mosteiro dos Jerónimos. Este será o local onde irá ser instalada a recta da meta.


ELEMENTAR É ACREDITAR 41

BANIF – BANCO DE INVESTIMENTO

10º ANIVERSÁRIO COM NOVA IMAGEM

O Banif – Banco de Investimento (BBI) celebra, este ano, dez anos de existência. Um projecto audaz que tem vindo a ganhar terreno na área económica a nível nacional e internacional e que hoje é já uma referência no mercado financeiro mundial. Se o optimismo inicial do projecto se traduzia no slogan Beyond Expectations (“Para além das expectativas”), utilizado até agora, o sucesso do BBI é agora visível numa nova assinatura, The power of believing. A “força de acreditar” aproxima o Banco ao Banif – Grupo Financeiro e marca o início de um novo ciclo, mais ambicioso, com mais e maior sucesso para todos os seus colaboradores e clientes. Em 2010, o Banco apresenta, além da nova assinatura, uma nova imagem. Um logótipo comemorativo do décimo aniversário. O Banif – Banco de Investimento, S.A. foi cons-

tituído a 15 de Dezembro de 2000, após a fragmentação da Ascor Dealer, a sociedade financeira precedente da corretagem do Grupo.

Aumento de Capital Social em Portugal e no Brasil O ano de 2010 iniciou-se com um aumento significativo do capital social do Banif – Banco de Investimento S.A. e do Banif – Banco de Investimento Brasil, S.A., realizado em Dezembro de 2009. A conjuntura económica internacional tem sofrido sucessivas alterações que conduziram o Banco a adoptar novas estratégias para conseguir acompanhar a evolução do mercado e manter a competitividade. Em 2000, o BBI foi constituído com um capital social de 30 milhões de euros. Quase um década decorrida, aumentou o seu capital social em

25 milhões de euros, tendo agora o total de 55 milhões de euros. No Brasil, o acréscimo de capital foi menor, 27,5 milhões de reais, aproximadamente 11 milhões de euros. Neste caso, o capital social de 37,5 milhões de reais (cerca de 14,5 milhões de euros) passou para 65 milhões de reais (próximo de 25 milhões de euros), com um valor líquido de 132,5 milhões de reais (cerca de 52,5 milhões de euros). Este aumento de capital reflecte a perspicácia de negócio patente no compromisso do Banif – Grupo Financeiro na área de banca de investimento. As actividades do Banco são conduzidas por uma vasta equipa de profissionais, com exímia experiência financeira e capacidade de inovação, especializada na satisfação dos objectivos de investimento de cada cliente. A sua actuação está dirigida a três áreas estratégicas: Capital Markets, Investment Managment e Advisory Services & Banking.


42 SAIR

UM NOVO COMEÇO A vida de uma grande banda como os Pearl Jam nem sempre é fácil. Quando os fãs e até a própria editora começavam a reclamar um novo álbum, eis que chega «Backspacer», uma produção independente nos EUA e da responsabilidade da Universal no resto do mundo, que revela um grupo por onde o tempo não passa. Exemplo disso é «The Fixer», o primeiro single, cujo refrão optimista convida o ouvinte a activar o modo repeat. Neste disco, no qual é notável a influência de referências musicais como Ramones ou New York Dolls, o público pode ainda deliciarse com baladas acústicas, bem ao estilo de Eddie Vedder, e também com temas mais energéticos como «Force of Nature». «Backspacer» assinala, em grande, o regresso da banda de Seattle.

Backspacer, PEAL JAM Ed. Universal Music

FÁBULAS APLICADAS AOS NEGÓCIOS Esopo espalhava pela Grécia antiga pequenas histórias sobre situações complicadas vividas por animais, nas quais tentava incutir uma mensagem de honestidade e generosidade. E se fosse possível dirigir esses mesmos contos ao mundo dos negócios, aprendendo com cada um deles? Alexandre Rangel, economista e consultor brasileiro especializado na área de motivação pessoal, reconta as bem-humoradas fábulas, agora dedicadas a executivos. Garantir a estabilidade dos funcionários e da empresa, manter a integridade e solucionar problemas de forma coerente são a «moral da história» que se retira de cada episódio.

Fábulas de Esopo para Executivos Casa das Letras, 2008

A ILHA DO MEDO Realizado por Martin Scorcese, «Shutter Island» é a adaptação cinematográfica do livro escrito por Dennis Lehane em 2003, considerado um best seller pelo New York Times. Toda a acção se desenvolve no Verão de 1954, quando Teddy Daniels (Leonardo DiCaprio) e Chuck Aule (Mark Ruffalo), dois agentes do departamento de Justiça dos EUA, se deslocam a Shutter, uma inóspita ilha na costa de Massachusetts, para investigar o misterioso desaparecimento de uma assassina que fugiu de Ashecliffe, um hospital psiquiátrico para reclusos com problemas mentais. Apesar da permanente vigília, Rachel consegue escapar Shutter Island, MARTIN SCORSESE EUA, 138’

e anda à solta. Como se não bastasse, um furacão obriga-os a permanecer no local e, à medida que os dias passam e a investigação se desenrola, o caso assume novos contornos. Neste local, nada é igual ao que parece. E Teddy Daniels também não. Está ali para encontrar uma paciente desaparecida ou foi enviado com o intuito de investigar os rumores que correm a respeito da psiquiatria praticada em Ashecliffe? Drogas experimentais, horríveis intervenções cirúrgicas e lavagens ao cérebro letais parecem ser procedimentos comuns. Ou haverá uma outra razão, mais pessoal, para a sua presença? E como é possível que uma

mulher descalça fuja de um quarto trancado, numa ilha? Com o avanço da investigação, aumenta igualmente o número de perguntas. Com um elenco de luxo, que inclui ainda nomes como Mark Ruffalo, Ben Kinsgley e Michelle Williams, esta é a quarta vez que Martin Scorcese trabalha com Leonardo DiCaprio. As três primeiras foram em «Gangs de Nova Iorque», «O Aviador» e «Entre Inimigos». «Shutter Island» regista também uma mudança de estilo e de género no percurso do realizador, com elementos paranormais, suspense e diversas reviravoltas no enredo.


SAIR 5

JANTAR FORA

OUTRAS SUGESTÕES Mirandela FLOR DE SAL COZINHA DE AUTOR Parque Dr. José Gama – Mirandela Domingo a 5ªf, das 12:00 às 23:00 ; Sexta e Sábado, das 12:00 às 24:00

Moura O Trilho Cozinha Regional Rua 5 de Outubro, nº 5 – Moura Todos os dias excepto 2ªf, das 09:30 às 02:00

Ponta Delgada Convés Açores Cozinha Regional Avenida Infante D. Henrique Galerias Comerciais Portas do Mar - Ponta Delgada De domingo a quinta, das 12:00 às 02:00 ; Sexta, sábado e vésperas de feriados, das 12:00 às 04:00

GREEN PEPPER Ideal para os amantes da cozinha vegetariana, o Green Pepper é um espaço que tem como principal objectivo proporcionar aos clientes a partilha de refeições únicas e equilibradas, num ambiente confortável, urbano e muito acolhedor, que transmite uma sensação de frescura. Inaugurado em Janeiro de 2007, tem uma vasta oferta de cozinha ovo-lactovegetariana, com um buffet de pratos quentes e frios ao almoço e ao jantar e também um menu à carta. Todos os dias, o Green Pepper tem cerca de 21 saladas, cinco pratos quentes e dois ou três tipos de cereais integrais, que podem ir desde o arroz quinoa ao millet. Além disso, o pão feito no local com farinhas integrais, as entradas, as sobremesas e as bebidas (chás, sumos, batidos veganos e vinhos) fazem «crescer água na boca» a quem opta por este espaço. Num ambiente contemporâneo e minimalista, em tons de branco e verde-alface, vegetais,

especiarias, sushi e frutas transformam-se em verdadeiras experiências gustativas, para satisfazer os paladares mais exigentes em almoços durante um dia de trabalho ou em jantares descontraídos em grupo ou a dois. <G::C E:EE:G 8m\e`[X Afj DXc_fX# (+ 9# C`jYfX ;\ J\^le[X$]\`iX X J}YX[f1 ()_$)*_ 8Zcigd 8dbZgX^Va 6aZ\gd! 6a[gV\^YZ J\^le[X X Hl`ekX$]\`iX \ ;fd`e^f1 ()_$)*_ J\okX$]\`iX \ J}YX[f1 ()_$)+_



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