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É VALORIZAR IDEIAS JOÃO RIBEIRO

Nº05 | 2010 FAZ: UNIR

Concretizar sinergias

Açoreana e Global unidas PÁG.4

CONVENÇÃO COMERCIAL ‘10 Uma selecção de estrelas

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ASSURFINANCE Nova loja financeira

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CONCURSO DE PRODUÇÃO Agentes na Índia e no Brasil

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ALINHAR ESFORÇOS No início do ano foi-nos dada a oportunidade única de construir uma nova Seguradora, um desafio a que temos sabido responder prontamente. Construir uma Companhia não só maior como melhor, a soma das históricas Organizações que nos constituem de forma a acrescentar valor ao resultado final. Passaram apenas seis meses desde que iniciámos este processo de união. No entanto, há ainda um longo caminho a percorrer. Um percurso complexo e, ao mesmo tempo, extremamente motivador, pela certeza de que vamos atingir os objectivos a que nos propusemos: consolidar a Maior Seguradora Privada Nacional. Os primeiros passos deste processo de união têm sido pautados por profundas transformações internas. Momentos como o Conselho Magnético, os Mundos Magnéticos, a criação dos Workstreams e a Convenção Comercial ‘10, de que vos damos conta nesta edição, foram fundamentais para que nos pudéssemos conhecer melhor,

DIOGO DA SILVEIRA PRESIDENTE EXECUTIVO

partilhar ideias e estarmos mais alinhados na construção da nova Organização. Os principais desafios para a área Comercial durante este processo de união são abordados na entrevista realizada ao administrador João Ribeiro. Ficamos também a saber, nesta quinta edição da Elementar, os momentos vividos pelos nossos Agentes durante as viagens à Índia e ao Brasil e como no Banif – Grupo Financeiro têm sido potenciados os ValoresCentauro, enquanto pilares fundamentais de uma cultura comum a todas as empresas do Grupo. Chegados a meio do ano, mais do que reflectir sobre o que já foi feito, é tempo de nos focarmos no que aí vem. A nossa atitude durante a segunda metade de 2010 vai ser crucial para o futuro da Companhia. Juntos seremos melhores.

ELEMENTAR Nº 5 DIRECÇÃO JOANA SEIXAS REDACÇÃO, PAGINAÇÃO E PRODUÇÃO GRÁFICA PLINFO, INFORMAÇÃO, LDA. COLABORAÇÃO ANA BONITO, ANTÓNIO FONSECA, CARLOS BETTENCOURT, DAVID CASTRO, DOMINGOS LOPES, FERNANDO AMORIM, FERNANDO PINTO, FILIPE SILVA, HERNÂNI CERQUEIRA, JOÃO ROMÃO, JORGE MARTINS, JORGE SERRA MANUEL LEIRIA, MAURÍCIO OLIVEIRA E TIAGO SILVA

04 FALAR Entrevista a João Ribeiro 08 CONHECER Campanhas comerciais Inaugurações de escritórios 10 AGIR Delegação de Guimarães reúne Primeiro encontro DCRA DCAM traça metas Roadshow comercial Acções ValoresCentauro Convenção Comercial ‘10

TIRAGEM 4000 EXEMPLARES ANO 2 REVISTA TRIMESTRAL DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

PROPRIEDADE COMPANHIA DE SEGUROS AÇOREANA, S.A.

20 FOCAR Bull Insurance: honrar compromissos Lubrigaz Agentes foram à Índia e ao Brasil Lusitânia sobe à primeira Liga Corretores visitaram a África do Sul

32 UNIR Aquisição da Global e da Global Vida Encontro entre chefias Faz: Unir Conselho Magnético 1º Torneio de Futsal Açoreana Global Nova campanha institucional Encontros do mundo magnético

43 PARTILHAR Parceria com Sata Apoio à Madeira Unidos na Escola 46 VALORIZAR Triple A: Atingir a excelência 20ª. Meia Maratona de Lisboa Patrocínios 50 ACREDITAR Banif Invest Day Nova loja financeira Cartão Hello Kitty


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«CONCRETIZAR SINERGIAS, TRADUZINDO A IMAGEM EM NEGÓCIOS» NUM PERÍODO PAUTADO POR GRANDES TRANSFORMAÇÕES, INTERNAS E DE MERCADO, JOÃO RIBEIRO TEM SOB A SUA ALÇADA TRÊS PILARES FUNDAMENTAIS PARA O SUCESSO DA COMPANHIA: A REDE DE AGENTES, A ÁREA DE EMPRESAS E AS SINERGIAS COM O BANIF – – GRUPO FINANCEIRO. NESTA ENTREVISTA O ADMINISTRADOR FAZ O BALANÇO DOS DOIS ANOS NA SEGURADORA, SEMPRE DE OLHOS POSTOS NO «SONHO DO FUTURO». Do ponto de vista comercial, 2009 foi um ano bom para a Companhia, que ganhou quota de mercado, de forma equilibrada. Que elementos contribuíram para este desempenho? Destacaria três elementos fundamentais. Primeiro, uma fortíssima dinâmica comercial que está sobretudo alicerçada na qualidade da equipa e na assistência que presta aos Agentes. Por outro lado, a capacidade de toda a Companhia responder com qualidade às exigências da rede de Agentes e dos respectivos clientes. E em terceiro, por ser uma marca cada vez mais forte, reconhecida e que dá credibilidade e confiança a quem a representa e vende os seus produtos.

Como explica a «epopeia do Plano Poupança Reforma (PPR)» no final de 2009, onde a Companhia registou um aumento nas vendas na ordem dos 50 pontos percentuais? Quais foram as melhorias introduzidas neste produto?

Acho que foi um emblema e a principal lição que se tira é que na venda de um produto simples e pouco diferenciado, como é o caso do PPR, o que veio essencialmente ao de cima foi a força do colectivo. Este foi um exercício de superação dos objectivos individuais e uma enorme comunhão de interesses entre os colaboradores da Companhia e a rede de Agentes para demonstrar que o ano de 2009 seria, do ponto de vista comercial, um ano muito importante e de afirmação da Companhia.

tecnicamente mais saudável e com um pricing mais ajustado ao risco. O objectivo é incentivar factores mais de qualidade em termos de serviço, em antecipação àquilo que acreditamos que virá nos próximos anos e que na gíria seguradora se chama hardmarket, que não é mais do que o mercado de preços em alta.

À semelhança de 2009, este está a ser um ano repleto de campanhas comerciais. Que importância têm estas para o sucesso da Companhia?

A receptividade dos clientes é tanto maior quanto mais a nossa rede estiver cativada para o Pleno, um produto com bons argumentos, que temos vindo a enriquecer com mais soluções, quer do ponto de vista dos produtos que o integram – este ano, por exemplo, juntamos o Vida Risco – quer da própria facilidade com que é feito todo o processo de subscrição e depois as vantagens em termos do método de pagamento. Se a rede de Agentes comprar o produto de certeza que, no momento que tem um cliente à frente , saberá encontrar os ângulos de análise porque na prática o Pleno permite ter uma conversa com o cliente acerca da sua carteira de seguros.

As campanhas têm vários tipos de contributos para a estratégia da Companhia, apesar de serem um elemento táctico e não estratégico. Permitem criar dinâmica gerando uma enorme vontade de competir e normalmente reforçar cumplicidades, laços e espírito de equipa. O primeiro efeito das campanhas é incentivar um saudável espírito competitivo, uma vontade de participar e de ganhar com regras. Em segundo lugar, tem permitido enfatizar o lançamento de novos produtos. Finalmente, promove um conjunto de boas práticas comerciais, porque muitas destas têm sido associadas ao nosso principal vínculo de venda cruzada, o Pleno, altamente fidelizador de clientes.

Quais os objectivos definidos para este ano? E quais as estratégias para atingi-los? A Companhia traçou como objectivos para o triénio que começou em 2008 continuar a ganhar quota de mercado, consolidar-se e ganhar afirmação no mercado. Por outro lado, e não menos importante, controlar a rentabilidade num mercado que se tem vindo a degradar do ponto de vista técnico, num processo que já leva quatro ou cinco anos e no qual teremos de encontrar soluções para continuar a competir num ambiente

Como é que tem sido a receptividade dos clientes aos produtos que visam aumentar a rentabilidade da Companhia, como por exemplo o Pleno?

O Segmento de Empresas foi definido como estratégico para a Companhia, através da criação de uma direcção autónoma. Que projectos estão a ser desenvolvidos? O lançamento da direcção em si é um projecto relevante e está numa fase de consolidação. Gostaria de salientar a grande importância do segmento de empresas que, além do seu peso na economia e nos seguros – 35/40 por cento – é, no actual contexto do mercado, um segmento que possui uma rentabilidade acima da média. Por outro lado, ele é hoje em dia nuclear à estratégia de muitos dos melhores Agentes do mercado que são os nossos principais parceiros. Estas são as principais razões, uma melhor rentabilidade nos últimos anos e também o facto de


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JOÃO RIBEIRO ADMINISTRADOR


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ser um segmento-chave na estratégia de muitos dos nossos principais parceiros. A peça nuclear do projecto é a actuação de uma equipa comercial dedicada ao segmento, que actua de forma solidária com as equipas residentes nas Delegações e com elas lideram, de alguma maneira, a prospecção de negócios. Esta actuação visa facilitar o trabalho das áreas técnicas e de subscrição e confere também uma maior rapidez e rigor ao processo. Esta actividade tem também uma característica de permitir ao longo do tempo um melhor acompanhamento dos clientes em carteira, quer numa perspectiva de fidelização quer numa perspectiva de progressiva retenção.

Perfil João Ribeiro é licenciado em Gestão de Empresas pela Universidade Católica de Lisboa e realizou um MBA Insead em França. O seu percurso profissional começou em 1988 na Mckinsey & Company. Decorridos seis anos, ingressou na Companhia de Seguros Tranquilidade onde desempenhou funções como director coordenador, nomeadamente liderando o lançamento da Espírito Santo Seguros (actualmente BES Seguros). Passou pela Adminstração da Atlantis Grupo Cofina e em 2005 regressou à Companhia de Seguros Tranquilidade, onde desempenhou funções na Comissão Executiva com o pelouro comercial. Ingressa na Açoreana em 2008, onde actualmente desempenha o cargo de administrador da Comissão Executiva. No que diz respeito aos tempos livres, o administrador confessa não ter muito espaço para o lazer e dedica o seu tempo às coisas que o fazem feliz, a sua família e o seu trabalho. Gosta de praticar desporto e manter-se em forma, motivos que o levaram a participar na 20.ª Meia Maratona de Lisboa. Para descontrair, João Ribeiro gosta de tocar piano.

Nos últimos dois anos a Companhia tem apostado fortemente nas sinergias com o Banco Banif. Que balanço faz dos projectos de Assurfinance e Bancassurrance? O balanço é duplamente positivo pelo muito que já foi feito e pela enorme margem de progressão que, num caso e noutro, nos é conferida e que de alguma maneira já está latente nos projectos que temos em carteira ou ainda em fase embrionária. Gostaria de destacar, no âmbito do Assurfinance, o projecto das Lojas Financeiras. É um projecto onde o Banif – Grupo Financeiro, o banco e a Companhia têm conseguido inovar. Esperamos juntar muito em breve às duas Lojas Financeiras que já existem, uma na zona de Gaia e uma em Sacavém, mais três ou quatro lojas. Gostaríamos de conseguir fechar o ano entre as oito e as dez Lojas Financeiras e depois perspectivarmos 2011 com outros olhos. Neste momento, temos também um projecto-piloto, a decorrer na Região Autónoma da Madeira, de colaboração com os Centros de Empresas do Banif e envolvendo a rede de Agentes, onde estamos a pôr um grande esforço no sentido de obtermos resultados que possam levar a que esse projecto possa ser avaliado positivamente e possamos ensaiar um modelo de colaboração sistemático para o continente.

Que importância tem esta proximidade entre empresas do Banif – – Grupo Financeiro? É muito importante concretizar sinergias, traduzindo a imagem comum em negócios. Espera-se que aos poucos as pessoas se sintam cada vez mais parte de uma mesma instituição, indepen-

dentemente do ponto do Grupo onde trabalham. Temos de continuar a transformar esse activo que é o grupo e conseguir traduzi-lo ainda mais em negócios gerados de uma parte para outra.

Em relação ao Faz: Unir, de que forma as recentes aquisições mudam o posicionamento comercial da Companhia no mercado? Em termos de estratégia das duas Companhias pouco. Ambas tinham uma estratégia e uma forma de abordar o mercado similar, sobretudo em termos de canal de distribuição. Em termos de força e de ambição, tudo. E também o sentido de responsabilidade acrescida, pelo significado que tem estar no pódio dos seguros com uma posição de Maior Seguradora Privada Nacional. Tínhamos individualmente uma quota de mercado entre três e quatro por cento, agora juntos temos oito. Demos um salto, e olham para nós de maneira diferente, temos de estar à altura. Temos de sentir mais força, mais músculo e temos que o saber usar. Vamos ter mais capacidade para subscrever negócios, para investir em projectos e negociar melhor o que compramos no mercado. E isso, sem dúvida, são vantagens que temos de saber usar para tirar partido dessa força.

Que avaliação faz do processo de união das Companhias? Mais importante que a avaliação que eu faço ou que nós façamos, muito do julgamento vai ser feito pelos Agentes. Neste sentido, estamos a tentar fazer as coisas bem e penso que estamos a ser bem sucedidos. O principal lema é o Faz: Unir, concretizando o melhor das duas Companhias. A par deste lema há um conjunto de valores importantes a considerar durante todo o processo: justiça, transparência e um permanente sentido de comunicação. É fundamental ter este conjunto de valores presente para triunfar num processo em que tipicamente a maior parte das Companhias – e não é só no sector segurador – falham.

A proximidade é uma das características da Companhia muito valorizada pelos nossos parceiros de negócio. Como é que está a ser feita esta gestão, visto que o número de Agentes duplicou?


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Nesse sentido fomos muito rápidos e de uma forma quase instantânea constituíram-se as equipas comerciais conjuntas com elementos oriundos das duas Companhias que estão neste momento a gerir de forma integrada toda a rede. Essa característica de proximidade que foi identificada era um valor partilhado nas duas casas. Eu diria que a vida nos foi facilitada porque essa noção de proximidade, de cumplicidade entre as redes internas e os Agentes e a qualidade das equipas comerciais de um lado e de outro fez com que a união das equipas comerciais fosse bastante facilitada.

A nova dimensão da Companhia vai fazer-nos perder essa proximidade? Não vejo nenhuma razão para que isso aconteça, mas sem dúvida que esse é o grande desafio, conseguir continuar a ser uma Companhia próxima, cúmplice, eu diria amiga, mas também sermos uma Companhia que consegue, através da sua força, ter mais qualidade e transmitir essa mesma qualidade e competitividade aos seus parceiros.

Enquanto Maior Seguradora Privada Nacional, que novos desafios se irão colocar em termos comerciais? A enorme capacidade de nos unirmos em torno de uma estratégia e de um projecto e de constituirmos uma equipa coesa rapidamente. Todas as casas são diferentes mas em termos estratégicos não é assim tão diferente. Construir uma equipa obriga a uma enorme disciplina, empatia, de nos sentirmos próximos da outra equipa e também algum despojamento das coisas a que vínhamos habituados. Vai ser preciso fazermos todos os dias esse exercício e vamos ter de o fazer rapidamente. Isso marcará a diferença.

Juntou-se à Açoreana em 2008. Que balanço faz destes dois anos? É evidente que o balanço é positivo. Estou muito satisfeito, têm sido anos felizes. Mas mais do que fazer balanços, sonho sobretudo com o futuro, que, acredito, vai ser um futuro que vai merecer todo o nosso talento e todo o nosso empenho.


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CAMPANHAS COMERCIAIS

ESFORÇO COLECTIVO BEM SUCEDIDO A direcção Regional Minho (DRM) conquistou o primeiro lugar na segunda campanha comercial do ano focalizada na venda dos produtos Pleno e Vida Risco.

Como recompensa do esforço colectivo bem sucedido, a DRM organizou, em parceria com o dinamizador Vida, Humberto Basílio, uma viagem a Mirandela que culminou com um almoço oferecido pelo colaborador. Fernando Pinto, director da DRM, sente-se satisfeito com o desempenho da equipa pelos bons resultados alcançados e o consequente aumento das vendas. «Toda a estrutura aceitou o desafio e focalizou o objectivo, assumindo um trabalho digno de grandes conquistadores», disse orgulhoso pelo empenho do grupo. Para o responsável da DRM este encontro foi uma mais-valia para o espírito de equipa. «Foi um dia diferente e pudemos estreitar laços de amizade que serão, no futuro, um alicerce muito forte para enfrentar mais desafios», afirmou o responsável, considerando que a estrutura conseguiu unir forças para dinamizar mais os produtos estratégicos da Companhia.

ALMOÇO DE CONFRATERNIZAÇÃO/ LAZER DA DRM

MUNDIAL – VENCEDORES ASSISTEM AO JOGO DE PORTUGAL COM O BRASIL Os vencedores da campanha comercial Rumo ao Mundial promovido pela Açoreana e Global viajaram até à África do Sul para assistir ao jogo entre Portugal e o Brasil.

Os Agentes da Açoreana e da Global rumaram a Durban para assistir ao último encontro da fase de grupos da selecção nacional como prémio pelo seu volume de vendas nos produtos de Não Vida, Vida e Assurfinance, que englobam Acidentes Pessoais e de Trabalho, Saúde, MR Habitação, Automóvel e Planos de Poupança Reforma. Ao longo dos cinco dias de estadia em Durban, os vencedores da campanha tiveram a oportunidade de conhecer um pouco melhor a primeira nação

africana a acolher um Campeonato do Mundo da FIFA, através de uma visita panorâmica à cidade costeira e um dia passado no Shakaland, museu ao ar livre construído à imagem de uma aldeia tipicamente africana, onde lhes foi explicada a história da região e as tradições da tribo Zulu. Em relação ao jogo em si, Os Navegadores conseguiram carimbar o passaporte para a fase seguinte da competição, após empatar a zero com o Brasil.

VENCEDORES DA CAMPANHA NO PORTUGAL x BRASIL


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ESCRITÓRIOS DE AGENTES

TRÊS NOVOS ESPAÇOS ÍNDIGO A Companhia inaugurou três novos escritórios de Agentes, na freguesia do Lavradio, concelho do Barreiro, em Évora e em Cabeceiras de Basto.

A agência do Lavradio foi inaugurada no dia 17 de Fevereiro. É um espaço novo e moderno, adaptado às exigências do mercado e dos clientes e pertence a Carlos Martins, Agente exclusivo da Companhia há 12 anos. O Agente considera que o apoio sentido, ao longo dos anos, de toda a equipa da Companhia o tem ajudado a enfrentar a competitividade do mercado e foi imprescindível na concretização deste sonho. «É muito importante ter alguém que acredita no meu valor e me diga que é possível aumentar o meu volume de negócios», afirma. O responsável pela direcção Comercial de Retalho, Jorge Martins, sublinha «o perfil do media-

AÇOREANA COM CARLOS MARTINS

dor, profissional e com ‘porta aberta’ é, cada vez mais, o segmento preferencial para parcerias de negócio» e por isso «um bom investimento para a Companhia e Agente». Para o director de Zona, Marcos Baptista, esta nova agência tem «grande importância» pela visibilidade que concede quer à região quer à Companhia e pelo «crescimento comum devidamente sustentado» que proporciona a este parceiro de negócio. Na inauguração estiveram presentes o director Comercial de Retalho, o director de Zona Sul, o gerente do escritório do Barreiro, Fernando Costa, com a sua equipa e o cónego José Manuel.

Agente Ana Guerreiro oferece serviço personalizado em Évora

AÇOREANA COM ANA GUERREIRO

O escritório, situado no centro histórico eborense, foi aberto ao público a 25 de Março. É um espaço inovador que presta serviços em regime de exclusividade à Companhia e tem como principais áreas de negócio os ramos Reais e Vida. Formada em Banca e Seguros, Ana Guerreiro está no sector segurador há oito anos e considera que a abertura do escritório vai permitir fidelizar os seus clientes e captar mais volume de negócio. «Tive a oportunidade de abrir um espaço acolhedor, onde os meus segurados e futuros clientes têm um maior contacto comigo e, por sua vez,

um melhor aconselhamento às suas dúvidas e necessidades», afirma a Agente Ana Guerreiro. O coordenador de Delegação, Domingos Lopes, considera «expectável» que o novo escritório «venha a ser uma referência na cidade de Évora, pautando-se pela excelente prestação dos seus serviços junto dos vários mercados que operam na região». Para o responsável, a Agente «possui todas as características necessárias para o desenvolvimento do negócio» e é conhecedora da estratégia comercial e da dinâmica da Seguradora.

Medicobra: escritório de qualidade Em Cabeceiras de Basto, o Agente Medicobra inaugurou, um novo espaço, em parceria com a direcção Regional Minho e com a Delegação de Guimarães. O escritório está situado no centro da vila e, segundo Fernando Pinto, da direcção Regional Minho, detém «excelentes condições para um atendimento personalizado e ao mesmo tempo uma referência na divulgação da marca da Companhia».

Para este responsável, o Agente apresenta muita qualidade e é um parceiro forte. «Vamos agora fazer o nosso trabalho tendo em vista rentabilizar o espaço e o investimento de ambas as partes», garante. A Companhia está satisfeita por ter «como aliado» o Agente Medicobra e destaca a qualidade dos seus profissionais e o seu empenho na prestação de serviços de acordo com as exigências e anseios do cliente.


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UNIDOS PARA VENCER NO MERCADO A DELEGAÇÃO DE GUIMARÃES ESTÁ EMPENHADA EM OPTIMIZAR SERVIÇOS E FORTALECER O ESPÍRITO DE UNIÃO ENTRE OS COLABORADORES. NESTE SENTIDO, REALIZOU UMA REUNIÃO, A 17 DE MARÇO, COM TODA A EQUIPA E REDE DE AGENTES COM O OBJECTIVO DE REALÇAR A IMPORTÂNCIA DA VENDA CRUZADA E DA PRÉ-PARTICIPAÇÃO DE SINISTROS PARA CATAPULTAR OS RESULTADOS.

O encontro teve como objectivo motivar a rede de Agentes para questões relacionadas com vendas e a monitorização de resultados, divulgar produtos, estratégias, campanhas e ferramentas existentes na Companhia, e melhorar índices de profissionalização da rede de Agentes no que respeita à Pré-participação, ao SIV, à venda cruzada e à rentabilidade. Foram, também, apresentados novos Agentes e promovida a respectiva integração destes profissionais na equipa. Após o balanço comercial do ano transacto e da apresentação dos primeiros números de 2010, o coordenador da Delegação de Guimarães, David Castro, falou sobre as vantagens da venda cruzada no âmbito dos «índices de rentabilidade das carteiras de seguros» dos Agentes e da Companhia e lançou «um desafio interno para a recta final das primeiras duas campanhas comerciais». A acção procurou sensibilizar os Agentes para as contrapartidas de produtos como, por exemplo, o Pleno. «As vantagens não existem só para o cliente em termos de protecção, mas também para o Agente no que diz respeito à remuneração, presta-

ção de serviço e fidelização», salientou o gerente. Aos participantes foi também apresentada a campanha Viagem ao Mundial, pelo convidado Humberto Basílio, dinamizador Vida. O responsável pela Delegação considerou que esta intervenção foi muito bem sucedida e interiorizada pela rede de Agentes. Foi ainda ministrada por António Garrido, da direcção de Sinistros Não Vida, uma formação técnica na área de Pré-participação de Sinistros Auto. Fernando Pinto, director Regional Minho, considera que esta acção reciclou as «boas práticas» no uso da plataforma de Pré-participação. Já David Castro salientou que este tema e as oficinas de rede qualificada foram «muito bem recebidos junto dos Agentes, que puderam observar a facilidade e vantagens do aplicativo».

do ainda que todos, no final do dia, se comprometeram a «pôr em prática tudo o que tiveram a oportunidade de ouvir durante o encontro». Para David Castro, a reunião teve um balanço «francamente positivo». «Conseguimos transmitir à nossa rede de Agentes local a necessidade e vantagens de vender mais produtos além dos tradicionais». A Delegação ambiciona agora aumentar os níveis de venda de Plenos e de Vida Risco, ampliar a percentagem de aberturas de Pré-participação e do reencaminhamento para as oficinas de rede qualificada e incrementar os níveis de rentabilidade das carteiras. Este encontro teve lugar no salão de eventos do restaurante Histórico, situado no centro da cidade. No total estiveram presentes 49 pessoas entre as quais José Pereira, Carlos Abreu, Carlos Silva, Miguel Fernandes e António Domingues.

VISTA GERAL

Balanço positivo «Equipa e compromisso» foi a conclusão que Fernando Pinto retirou desta iniciativa. «Foi uma jornada de trabalho altamente apreciada por todos», considerou o responsável, destacan-

ALMOÇO


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DIRECÇÃO COMERCIAL DA REDE DE AGENTES

ESPÍRITO DE EQUIPA REFORÇADO ANALISAR OS BONS RESULTADOS COMERCIAIS DE 2009 E PERSPECTIVAR AS LINHAS ESTRATÉGICAS QUE DARÃO CONTINUIDADE AO TRABALHO DE SUCESSO DA COMPANHIA FORAM OS PRINCIPAIS MÓBILES DO PRIMEIRO ENCONTRO DESTE ANO DA DIRECÇÃO COMERCIAL DA REDE DE AGENTES (DCRA), QUE DECORREU EM SANTA IRIA DA AZÓIA.

As Delegações da DCRA apresentaram óptimos resultados em 2009. Para continuar este bom trabalho, a Companhia está empenhada em optimizar a sua oferta e a sua prestação de serviços. Jorge Martins, director da Comercial da Rede de Agentes, está satisfeito com o desfecho do ano comercial transacto e considera que a sua «extraordinária equipa» reúne a audácia e a ambição necessárias para consolidar «o estatuto de referência comercial» da Companhia no mercado segurador nacional. Este ano, a DCRA vai continuar a apostar no projecto Íman, para captar os melhores Agentes nacionais, na conquista do segmento empresas, na venda de produtos estratégicos e na consolidação das vendas de Plenos de forma a permitir mais produtos por cliente. Foram estas as principais conclusões do primeiro encontro de 2010 desta unidade de negócio. A selecção da carteira mais ajustada e a redução das anulações de apólices, através da utilização das ferramentas disponíveis, também estão previstas nos objectivos de 2010 para aumentar o universo de clientes e, consequentemente, os resultados da Companhia. A DCRA assumiu também o compromisso de difundir as melhores práticas comerciais, através do projecto Triple A, de promover mais sinergias com o banco Banif – ao abrigo do programa Assurfinance – e de reforçar o cumprimento das campanhas comerciais. Na reunião foi ainda abordado o negócio na área de empresas, realizado o ponto de situação dos Sinistros e da Produção e apresentada a estratégia de marketing da nova oferta para 2010. O primeiro encontro da DCRA reuniu mais de uma centena de pessoas. Esteve presente o administrador do pelouro, João Ribeiro, a direcção do

JORGE MARTINS, DIRECTOR COMERCIAL DA REDE DE AGENTES

Banif, a estrutura comercial da DCRA, a direcção de Marketing, a direcção de segmento de Empresas, a direcção-Geral de Sinistros Não Vida, a direcção de Produção e a direcção de Tecnologia de Informação.

Preparados para atingir qualquer meta Esta acção proporcionou a troca de experiências entre os presentes, colaboradores e administradores, e os laços de amizade e cooperação foram fortalecidos. Jorge Martins salienta que o espírito de equipa da estrutura comercial da DCRA está preparado para a «conquista de qualquer meta de negócio».

JOÃO RIBEIRO, ADMINISTRADOR

Francisco Forte, assessor operacional da DCRA, avaliou positivamente esta iniciativa. «Os participantes saíram mais informados sobre as grandes linhas de actuação da Companhia, da DCRA e também das restantes direcções presentes», um aspecto que contribuiu para reforçar a união. Esta visão é partilhada pelo técnico comercial, João Castanho. «Estes encontros assumem especial importância na nossa actividade. Permitemnos ter uma percepção real de muitas das dificuldades e oportunidades que podemos encontrar».


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ENCONTRO ANUAL – DCAM

POTENCIAR REDES DE CLIENTES A DIRECÇÃO COMERCIAL AÇORES E MADEIRA (DCAM) REUNIU PARA ANALISAR O PRIMEIRO TRIMESTRE E TRAÇAR ESTRATÉGIAS PARA O NEGÓCIO, EM PONTA DELGADA.

JOÃO RIBEIRO, JOAQUIM RODRIGUES DE CARVALHO E CARLOS BETTENCOURT

Reafirmar a liderança na Região Autónoma dos Açores é um dos objectivos da DCAM. Segundo Carlos Bettencourt, director Comercial Açores e Madeira (DCAM), a equipa continua empenhada em consolidar esta ambição. «Sem nunca descurar a responsabilidade que temos por termos iniciado a nossa actividade nos Açores, queremos continuar a ser a referência, aplicando as melhores práticas do mercado». Aos presentes na reunião, o responsável começou com a apresentação dos resultados do primeiro trimestre e identificou oportunidades para acertar e corrigir alguns procedimentos de forma a optimizar a qualidade dos serviços. A primeira reunião deste ano da DCAM aconteceu no hotel Colégio, em Ponta Delgada, e contou com a presença dos administradores João Ribeiro e Joaquim Rodrigues de Carvalho, de técnicos comerciais, gerentes, directores de Zona, entre outros responsáveis do arquipélago.

Alcançar a excelência Para o director da DCAM, o encontro foi «sem dúvida, positivo». Carlos Bettencourt destaca que foram delineadas duas estratégias fundamentais para alcançar a excelência comercial, como criar novas redes de clientes a partir da reestruturação

CARLOS BETTENCOURT ENTREGA PRÉMIO A EMANUEL BAPTISTA

da Companhia e «reforçar a ligação a grandes empresas e institucionais». O evento contou com a presença de Luís Costa, director do Banco Banif, que mostrou uma análise ao projecto Assurfinance. Os gerentes realizaram o balanço dos primeiros três meses do ano nas suas Delegações.

O encontro da DCAM terminou com um jantar entre os participantes e o convidado António Pinto Ferreira que abordou «alguns conceitos sobre prática moderna de vendas». A mensagem geral da reunião foi bem recebida e reforçou a confiança no sucesso do grupo. «Temos que acreditar que, com espírito de equipa, os parceiros de negócio e toda a estrutura comercial conseguiremos atingir os nossos objectivos», afirmou Elisabete Pimentel, técnica comercial. A colaboradora garante estar empenhada no reforço da confiança dos clientes na marca da Companhia para «conquistar mais negócio e defender a actual carteira». Elisabete Pimentel considera que o grupo saiu dos «dois dias intensos de trabalho com vontade de fazer mais e melhor». «Os resultados alcançados em 2009 serão, com certeza, inspiradores para um 2010 ainda melhor», afincou. Domingos Viveiros, técnico comercial, avalia positivamente esta iniciativa da DCAM e garantiu que irá empenhar-se para «transmitir à rede de Agentes a necessidade e vantagens de vender mais produtos, nomeadamente o Pleno».

«Vontade de fazer mais e melhor» O segundo dia da iniciativa decorreu em S. Gonçalo. Os presentes puderam usufruir de duas acções de formação: uma sobre a nova ferramenta de pedidos de cotação, apresentada por Luís Gomes, e outra sobre Sinistros, desenvolvida por António Garrido e António Lourenço, directorGeral Sinistros Não Vida.

ENTREGA DE PRÉMIOS DA COMPANHIA


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NOVAS ZONAS DE COORDENAÇÃO

ROADSHOW COMERCIAL A COMPANHIA ORGANIZOU UM ROADSHOW COMERCIAL COM O OBJECTIVO DE VISITAR AS NOVAS ZONAS DE COORDENAÇÃO DA DIRECÇÃO COMERCIAL DE REDE DE AGENTES, EM PORTUGAL CONTINENTAL. NO TOTAL, FORAM NOVE OS LOCAIS POR ONDE PASSOU A ESTRUTURA COMERCIAL. UM DESTES ENCONTROS DECORREU NO PORTO. A Direcção Regional do Porto (DRP) reuniu com Agentes das duas estruturas base da nova Companhia, em Matosinhos, para apresentar os incentivos comerciais e a nova direcção de Empresas. Integrado no Roadshow Comercial, o encontro teve lugar no hotel Tryp Porto e incluiu as Delegações de Vila Nova de Gaia, do Porto, da Maia e de Paredes. Estiveram presentes o administrador João Ribeiro, directores da Companhia, coordenadores de Delegação e técnicos comerciais. Aos participantes foi apresentada a proposta valor para este ano, nos ramos Vida e Não Vida, e anunciadas as campanhas que serão desenvolvidas ao longo deste ano e o concurso anual de produção, que visa premiar os melhores Agentes com uma viagem.

PAINEL DE MODERAÇÃO

Na reunião houve espaço para uma breve apresentação da campanha «rumo ao mundial», que levou os Agentes à África do Sul para assisitir ao jogo de Portugal com o Brasil, e ainda dos produtos disponíveis nos balcões Banif, ao abrigo do Assurfinance e das vantagens em ser promotor deste projecto. Manuel Leiria, da direcção de Marketing, fez a explanação das novas funcionalidades da plataforma dedicada aos Agentes da Companhia. Coube ao director Fernando Amorim apresentar a Direcção de Empresas da Açoreana. O director Comercial da Rede de Agentes, Jorge Martins, vê nesta parceria uma «aposta de sucesso». Com a forte rede de mediação de que está dotada a organização, é possível construir a Maior Seguradora Privada Nacional.

HOTEL TRYP, NO PORTO

JORGE MARTINS E JOÃO RIBEIRO

MANUEL LEIRIA

JORGE MARTINS

SESSÃO DE TRABALHO


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VALORESCENTAURO

BANIF PROMOVE ACÇÃO DE FORMAÇÃO O BANIF – GRUPO FINANCEIRO PROMOVEU SESSÕES DE DIVULGAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DA CULTURA ORGANIZACIONAL INSERIDA NO PROJECTO VALORESCENTAURO PARA TODOS OS COLABORADORES.

UM DOS GRUPOS DE TRABALHO QUE CONTOU COM A PARTICIPAÇÃO DE COLABORADORES AÇOREANA


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Optimismo, empenho e cooperação foram as palavras de ordem dos encontros para os quais foram convidados 226 formadores internos, designados facilitadores, que dinamizaram mais de 650 reuniões durante dois meses. As sessões de formação são o culminar de um projecto que teve início no ano transacto. O móbil desta iniciativa teve na base a vontade firme do Grupo para promover uma cultura interna forte e agregadora, capaz de mobilizar as equipas e entusiasmar todos os colaboradores para o desenvolvimento de acções que visem o crescimento e a consolidação do Grupo no mercado. No total, esta acção de formação abrangeu 4100 colaboradores distribuídos pelos 18 distritos do continente e Regiões Autónomas.

«Uma excelente iniciativa» Os participantes elogiaram a iniciativa do Banif – – Grupo Financeiro e sentem mais união e espírito de equipa entre os colaboradores de todas as áreas de negócio. O balanço é, nas palavras de Nuno Henriques da Silva, do Banif, «excelente», visto a iniciativa ter aproximado as pessoas e apresentado o Grupo onde trabalham. Fernando Pinto, da Açoreana, um dos facilitadores considera que o facto de ter conhecido várias pessoas de diferentes especialidades foi «por si só uma vitória». «Já consigo movimentar-me melhor neste Grupo que vai ser, sem dúvida, a grande referência como o maior Grupo Financeiro Privado Português», salientou este colaborador. Para Fernando Silva, da Global, as sessões onde participou «decorreram muito bem, com excelente participação de todos, onde a mais-valia do trabalho de equipa felizmente prevaleceu».

Site ValoresCentauro Para melhor divulgar a cultura do Grupo junto dos colaboradores, foi criado um site dedicado aos ValoresCentauro que alberga notícias, a estrutura da equipa, documentos referentes ao projecto e iniciativas, fotografias e vídeos. Além destas, a plataforma apresenta um desafio a todos os visitantes: um questionário sobre a política Organizacional e Cultural do Grupo Financeiro.


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CONVENÇÃO COMERCIAL ‘10

UMA EQUIPA DE ESTRELAS

COMISSÃO EXECUTIVA DA AÇOREANA


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A CONVENÇÃO COMERCIAL É UM DOS MOMENTOS MAIS IMPORTANTES DO ANO PARA A AÇOREANA. É NESTE MOMENTO QUE A COMPANHIA AFIRMA A SUA ESTRATÉGIA, ASSENTE NUMA FORTE PARCERIA COM OS AGENTES. A 21 DE JUNHO, EM SANTA MARIA DA FEIRA, ASSOCIARAM-SE AO ENCONTRO DESTE ANO CERCA DE 800 PROFISSIONAIS – AGENTES, TÉCNICOS COMERCIAIS, RESPONSÁVEIS DA AÇOREANA E DO BANIF. UMA EQUIPA DE ESTRELAS QUE REPRESENTA A SELECÇÃO DA COMPANHIA PARA 2010.

Sala cheia, muita confiança e ambição marcaram a Convenção Comercial deste ano, a primeira iniciativa em que a Açoreana reuniu a totalidade dos seus Agentes, depois da união com a Global. Um momento crucial para agrupar esforços e alinhar todos na estratégia da Companhia e do Banif – Grupo Financeiro. «Nós precisamos de crescer. O Grupo Financeiro precisa de crescer e tem uma estrutura que foi montada para crescer», afirmou Marques dos Santos, presidente do Conselho de Administração da Banif SGPS. Uma mensagem reforçada pelo presidente da Comissão Executiva da Açoreana, Diogo da Silveira. «Maiores, em conjunto, já somos de certeza, queremos ser melhores e vamos perceber como é que isso é possível». O PCE lembrou o longo percurso que a Açoreana tem vindo a fazer e salientou a importância de prosseguir a visão delineada. «Estamos num sector em que é preciso continuidade. Dissemos [na edição 2009 da Convenção Comercial] que queríamos ser uma referência na indústria. Dissemos também que queríamos ter as melhores práticas de gestão, os colaboradores entusiasmados e connosco os melhores Agentes». Depois, salientou o novo posicionamento da Companhia no mercado de seguros – 3º lugar em Não Vida, 4º no ramo Automóvel e 2º em Acidentes de Trabalho – com a aquisição da Global e Global Vida. Tendo em vista uma optimização do desempenho da Açoreana, Diogo da Silveira apresentou as di-

rectrizes a seguir neste processo de união: «Tirar partido desta união de esforços para reter o melhor das duas Companhias», «reter as carteiras», «sermos rápidos e pragmáticos», «alavancar os pontos fortes de ambas as organizações» e «minimizar as perturbações no dia-a-dia». O PCE anunciou ainda o lançamento de uma campanha nos media sobre a união das duas Companhias em uma só marca, Açoreana Seguros, e com uma só assinatura: Sabemos Dialogar, destinada à comunicação com Agentes. Esta campanha vaticina que a Açoreana é hoje uma Companhia mais forte e mais atenta às necessidades dos seus clientes.

Inquérito de Satisfação, Oferta e Sinistros Um dos momentos em evidência na Convenção Comercial ‘10 foi a apresentação dos resultados do inquérito de satisfação feito aos Agentes em relação ao ano transacto. Este é o segundo ano que este tipo de questionário é realizado aos Agentes da Açoreana e o primeiro aos que trabalhavam com a Global. Na sua apresentação Maurício Oliveira, director-geral de Marketing, consolidou a ideia de que a ambição da Companhia é ser a Maior Seguradora Privada Nacional e que para isso é preciso contar com accionistas, colaboradores e com o Banif – Grupo financeiro, mas principalmente com os Agentes. «Antes de


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PANORAMA DO AUDITÓRIO DE SANTA MARIA DA FEIRA

contar convosco é necessário que sejamos escolhidos, eleitos, para que todos estejam realizados e gostem de trabalhar com a Açoreana. Este barómetro serve para vos dar voz e para ouvir as vossas opiniões». Sérgio Nunes, director-geral da área Técnica Não Vida, apresentou depois um dos temas estruturantes da nova organização: a oferta. Neste âmbito a Companhia quer continuar a ser competitiva, uma referência e maximizar a rentabilidade. «Seremos uma Companhia com novos produtos, unindo dois desígnios nem sempre fáceis de juntar: a competitividade e a rentabilidade», afirmou Sérgio Nunes. Para cumprir estes propósitos, serão uniformizadas as políticas de subscrição, os processos de gestão da subscrição e a oferta. Alterações sustentadas num novo programa de resseguro. «Nós somos uma novidade no panorama segurador português. Já não somos nós que vamos ter com os resseguradores, são eles que querem estar connosco no desenho do novo programa de resseguro». António Lourenço, director-geral de Sinistros Não Vida, apresentou os resultados do projecto Closed File Reviews. Com esta iniciativa a Companhia tem vindo a encontrar oportunidades de melhorias, através da análise de processos encerrados nos ramos de Acidentes de Trabalho e Automóvel. Os resultados deste projecto são um aumento da eficiência operacional e de gestão.

O director-geral de Sinistros Não vida explicou também o novo modelo de gestão de Sinistros que terá uma área focada no futuro da Companhia, antecipando soluções de melhoria contínua e uma aposta ao nível de parcerias. Ao nível dos Sinistros terá também uma gestão criteriosa dos processos e execução célere de tarefas, para corresponder às expectativas e necessidades do mercado. O serviço a canais é outra das áreas criadas, dotada de capacidade para desbloquear decisões e garantir uma explicação técnica consistente.

Açornet, Campanhas e Concurso Anual de Produção Com a equipa entusiasmada, depois da vitória da selecção nacional de futebol na partida frente à Coreia do Norte, a segunda parte da Convenção Comercial não podia ter corrido melhor. Primeiro, Jorge Martins, director Comercial de Rede de Agentes, congratulou a Açoreana por ter transformado um obstáculo numa oportunidade, juntando à realização deste evento uma componente lúdica, proporcionando aos participantes que visionassem, em conjunto, a partida de Portugal no

DIOGO DA SILVEIRA

“Queremos tirar partido desta união de esforços, reter o melhor das duas Companhias e das carteiras, sermos rápidos e pragmáticos, alavancar os pontos fortes das organizações e minimizar as perturbações no dia-a-dia”.


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Mundial de Futebol, em curso na África do Sul. De seguida apresentou as vantagens do Açornet para os Agentes: «uma ferramenta rápida, abrangente, ágil, eficaz, intuitiva, fiável, pedagógica e simples». «Os Agentes que utilizam o Açornet têm nesta uma vantagem competitiva face aos seus concorrentes», defendeu o responsável. O director anunciou igualmente o aumento dos horários para a emissão e alteração ao nível da Açornet (Segunda a Sábado das 7h50 às 22h e Domingos das 7h50 às 17h40) e a atribuição de comunicações a custo zero para telemóveis móveis na rede Banif e Açoreana. Neste evento foram também entregues os prémios da campanha Rumo ao Mundial, que tiveram como vencedores, entre outros, Oliveira & Cunha, Medicobra e Sosel, apresentados vídeos com testemunhos de alguns dos melhores dos Agentes da Açoreana e escolhidos pelos Agentes Bali e Singapura como destinos para os vencedores do próximo Concurso Anual de Produção, através de um sistema de votação electrónico.

A ética, o ideal e o encontro Este encontro contou com a presença de um convidado especial, António Bagão Félix, ex-ministro das Finanças, que abordou a temática «seguros da ética e a ética do seguro». Uma intervenção muito apreciada pelos participantes. Na opinião do orador, a empresa é cada vez mais en-

tendida como uma comunidade de profissionais com uma forte responsabilidade ética e perante as sociedades. À ética, seguiu-se a construção de uma estrutura ideal, numa apresentação a cargo de João Ribeiro, administrador da Companhia. O responsável disse aos presentes que este rumo ao ideal tem duas grandes vantagens: a descoberta da estabilidade e a procura constante pela perfeição. Especificamente em relação à Açoreana, o administrador disse que esta procura deve ser assente em quatro pilares: boa relação com os demais stakeholders, bons serviços e produtos e valores fortes. Por fim, deixou uma palavra aos presentes: «Eu acredito com muita força que saberemos unir. Juntos somos os melhores». Os Agentes saíram desta Convenção Comercial esclarecidos e satisfeitos com as mensagens transmitidas pelos vários responsáveis e consideraram que as políticas anunciadas correspondem às suas expectativas. «Eu sempre acreditei e acredito na Açoreana como uma forte Companhia de seguros», afirmou José Almada, Agente na ilha da Madeira. A mesma opinião tem José Guedes: «Esta união e este encontro fortificam o Grupo que tem vindo a fazer esta trajectória de ascensão». Já para a Agente Marta Guimarães esta união da Açoreana à Global vai contribuir, e muito, para «dar uma nova dimensão» à Companhia e «melhorar» o seu posicionamento no mercado.

JOÃO RIBEIRO – ANTÓNIO LOURENÇO – SÉRGIO NUNES – MAURÍCIO OLIVEIRA


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NO RAMO DOS SEGUROS HÁ 38 ANOS, ANTÓNIO HORTA SALVO ABRAÇOU A ÁREA DA MEDIAÇÃO EM 2007, COM A CRIAÇÃO DA BULL INSURANCE, UM AGENTE AÇOREANA E GLOBAL. ESTE PROJECTO, SEU E DE MAIS TRÊS COLEGAS COM QUEM TRABALHOU DURANTE MUITOS ANOS NA GLOBAL, É O PLOT POINT DA SUA CARREIRA PROFISSIONAL.

“Honramos os nossos compromissos”


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ANTÓNIO HORTA SALVO PRESIDENTE BULL INSURANCE


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António Horta Salvo, presidente do Conselho de Administração da Bull Insurance, iniciou a sua actividade profissional em 1972. Com uma breve passagem pelo ensino, toda a sua carreira está associada a seguros. Em 1990 ingressa na Global, cerca de dois anos após a formação desta Companhia, onde foi director coordenador, desempenhando nos dois últimos anos a função de director Regional do Centro (abrangendo Coimbra, Leiria, Figueira da Foz e Caldas da Rainha). Formado em Gestão pela Universidade Autónoma de Lisboa, e com vários cursos ligados à área de seguros (ver caixa), sempre trabalhou em seguradoras, tendo apenas recentemente iniciado actividade como mediador, com a criação da Bull Insurance. Este é um projecto que nasce do desejo de colocar algo de si naquilo que faz de melhor. Em termos práticos, o projecto surge da aquisição de uma carteira à Caldiglobal, motivo determinante para o estabelecimento da empresa na zona Oeste. «Actualmente, somos 18 colaboradores, espalhados por seis escritórios: Leiria, Caldas, Mira de Aire, Nazaré, Benedita e Lisboa», afirma. Explica também que a abertura do capital da sociedade a novos parceiros assumiu especial relevo na expansão geográfica. Com a união entre a Açoreana e a Global, a Bull Insurance junta agora as duas carteiras mais relevantes do seu volume de negócio. António Horta Salvo vê esta aliança «como uma situa-


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Natural da Lourinhã, António Horta Salvo, de 54 anos, reside em Caldas da Rainha, é casado e tem duas filhas. Licenciado em Gestão pela UAL, frequentou também cursos de gestão para executivos de seguros, de marketing para executivos e de gestão para empresas tecnológicas, na Universidade Católica Portuguesa. Acredita que a idade se mede pelas realizações e projectos, o que faz de si um homem bastante novo tendo em conta todos os planos que ainda tem na calha.

ção normal do mercado» e está praticamente em casa. O conhecimento interno que tem da actividade comercial da Global e a recente, mas muito explorada, relação com a visão financeira da Açoreana permite-lhe afirmar que, «somando os muitos aspectos positivos da Açoreana aos da Global se consegue fazer uma Companhia, entre aspas, só de boas práticas».

Mais que ética, uma questão de honra Aquando da criação da Bull Insurance, o plano estratégico desta organização visava o alcance de uma carteira de clientes de, aproximadamente, cinco milhões de euros, a cumprir nos primeiros três anos. A cerca de seis meses do fim do ano, António Horta Salvo afirma que o objectivo será cumprido e que, a partir daqui, o propósito é continuar a crescer mas a um ritmo ligeiramente mais moderado, apostando na consolidação da empresa e, essencialmente, na relação com o cliente. Contrariando o preconceito de que nos seguros se vende gato por lebre, o responsável da Bull Insurance dá ênfase ao respeito, transparência e profissionalismo com que a empresa lida com todos aqueles que procuram os seus produtos e serviços. «Há uma coisa que defendemos e a que hoje, modernamente, chamam ética; mas nós ainda somos do tempo antigo, chamamos-lhe honra e nós honramos os nossos compromissos», afiança. Esta parece ser a fórmula do suces-

so deste Agente da Companhia, a par de «muitas horas sem dormir, muita dedicação e sobretudo contenção».

Tornar a marca Bull Insurance numa referência nacional Apesar do frenesi laboral, que lhe rouba grande parte do tempo, António Horta Salvo guarda algum para ir ao cinema, fazer desporto e ler. Na literatura, destaca Eça de Queiroz como um dos seus romancistas portugueses de predilecção e, por ocasião da viagem à Índia, tem vindo a reler «‘Os filhos da Meia-noite’ de Salman Rushdie, homem que nasceu precisamente no dia 15 de Agosto de 1947, no dia da Independência daquele país». Tem ainda tempo para fazer desporto: joga ténis sempre que pode e dedica duas semanas das suas férias ao kitesurf, hobby que pratica há já quatro anos. Este Agente da Companhia tem, ainda, muitos planos e sonhos. O maior deles é «tornar a marca Bull Insurance numa referência nacional». Como lema de gestão defende o “teste do elevador”, ou seja, cada colaborador tem de ter a capacidade de conseguir responder, «entre um piso e outro», à pergunta «qual é a sua missão na Organização?», defendendo que este deveria ser seguido por todos os que estejam ligados a uma organização. «O meu lema de gestão é esse: Dar a saber concretamente o que é que a organização pretende para que todos os colaboradores possam ter ‘a resposta na ponta da língua’».


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CLIENTE

LUBRIGAZ

VALORIZAR A CULTURA DE EMPRESA PARA QUE OS COLABORADORES SE SINTAM UNIDOS E PERTENCENTES A UMA FAMÍLIA DE PROFISSIONAIS EMPENHADOS E ATENTOS À EVOLUÇÃO DO MERCADO E ÀS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO. É ESTA A POLÍTICA DE SUCESSO SEGUIDA PELA LUBRIGAZ, CLIENTE DA AÇOREANA.

Fundada nos anos 40, a Lubrigaz tem apostado na formação, na comunicação e na responsabilização delegada horizontal e transversalmente para garantir um crescimento sustentável e a consolidação da empresa no mercado. «Sempre fomos pioneiros na formação», garante o gerente comercial, Nuno Roldão, referindo que a administração tem desempenhado um trabalho exemplar na formação dos seus funcionários. «Precisamos de ter os nossos colaboradores próximos da realidade, a noção de qualquer um deles, individualmente e dentro da sua equipa, é essencial para o objectivo comum da empresa». A Lubrigaz está instalada em Leiria e na Marinha Grande. Actualmente conta com 70 profissionais na sua equipa, uma estrutura de dimensão adequada às suas necessidades. «Neste momento es-

tamos muito bem adaptados em termos do nosso volume de trabalho e de negócios com o número de colaboradores», afirma o responsável. Ao longo dos anos, a empresa tem sido «escola, casa e família» para os seus trabalhadores. «Temos conseguido com que as pessoas se transformem de acordo com a nossa atitude, hábitos e maneira de ser e de agir», explica o gerente, salientando que gosta de sentir a empresa como uma família coesa que se apoia em todas as circunstâncias da vida. A relação com a Companhia decorreu de uma aproximação na área comercial. «Os sócios da Bull Insurance fizeram um negócio de viaturas connosco e perguntaram porque razão não os deixávamos concorrer à nossa carteira de seguros», recorda o gerente comercial. A transferência de carteira de clientes efectuou-se e,


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Nuno Roldão tem 47 anos e é, desde 2003, gerente comercial da empresa Lubrigaz. Anteriormente desempenhou funções como director pós-venda na empresa – durante 13 anos – e depois ocupou o cargo de director de departamento. Licenciou-se no Instituto Superior de Educação Física, da Universidade Técnica de Lisboa.

decorridos dois anos de parceria, Nuno Roldão avalia positivamente a relação que mantém com o Agente da Companhia. «A Bull Insurance desempenha um papel importante, aconselha-nos permanentemente sobre quais as soluções para as coberturas que precisamos e estamos satisfeitos com isso», afirma o responsável. A Lubrigaz detém diversos tipos de seguros, como acidentes de trabalho, automóveis e multiriscos. Apesar de não colaborar há muito tempo com a Companhia, o gerente comercial da Lubrigaz considera que a Seguradora do Banif – Grupo Financeiro «é uma Companhia de créditos bem cotados na praça e muito competitiva».

Marca reconhecida A Lubrigaz começou a sua actividade na venda de combustíveis e gás. Neste sentido, foi a responsável pela introdução do gás butano em Leiria. Quatro anos após o seu inicio, a empresa alargou o volume de negócio para o ramo automóvel. No final da década de 40, expandiu a sua área de comercialização para os concelhos limítrofes e criou um sector de vendas de peças. Desde então, a empresa tem vindo a trilhar um caminho e a criar património de forma a aumentar o seu

volume de negócios e o reconhecimento local e nacional pela qualidade do seu trabalho. Hoje é concessionária de importantes marcas automóveis, como a Volkswagen, a Sköda e a Audi. Esta última através de uma sociedade da qual a Lubrigaz é accionista maioritária, a Lubriflores. Paralelamente, também vende peças para estas marcas, presta assistência e comercializa combustíveis e lubrificantes Repsol. «É uma empresa que nasce para prestar um serviço pequeno e inovador numa cidade e que se transforma, 70 anos depois, numa PME líder que tem seguido sempre o seu caminho com boas taxas e exímia prestação económica», afirma o responsável. Nuno Roldão sublinha também o empenho da empresa em consolidar a zona de influência, fidelizar clientes e aumentar a taxa de serviço do armazém de peças. No que respeita a resultados comerciais, em 2009 a Lubrigaz e a Lubriflores alcançaram um volume de negócio na ordem dos 26 milhões de euros. Apesar do mercado instável e das dificuldades associadas à conjuntura económico-financeira nacional e internacional, Nuno Roldão deseja que «2010 seja um ano tão mau como o de 2009, porque esse foi bastante bom», ironiza.


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CONCURSO DE PRODUÇÃO 2009

CAMINHO PARA AS ÍNDIAS A COMPANHIA ORGANIZOU UMA VIAGEM ATÉ À ÍNDIA PARA AGENTES E ALGUNS RESPONSÁVEIS NO ÂMBITO DO CONCURSO DE PRODUÇÃO ANUAL. MAIS DE CEM COLABORADORES ÍNDIGO DESCOBRIRAM OS AROMAS E O MISTICISMO INDIANOS.

GRUPO AÇOREANA NO TAJ MAHAL

SUBIDA DE ELEFANTE AO FORTE AMBER

Esta foi uma experiência única num país recheado de contrastes e sensações. O programa passou pelas cidades de Delhi, Agra, Jaipur, Goa e Mumbai. «Aqui estamos na viagem do fascínio, da espiritualidade, do encontro com tudo o que se possa chamar de libertação da alma», frisou o Agente Fernando Ferreira. Os participantes puderam fruir vários emblemas arquitectónicos, paisagísticos e artísticos indianos e, paralelamente, contactar com um povo e uma cultura tão díspar da europeia. «É um povo muito ordeiro, há milhões de pessoas na rua e não são nada hostis», referiu o Agente Júlio Botelho. A aventura começou em Nova Deli, uma das cidades mais populosas do mundo e a capital da Índia. Os Agentes puderam visitar alguns dos maiores ícones do país, como a mesquita Jama Masjid, encomendada pelo imperador Mughal Shah Jahan, o construtor do Taj Mahal, e o Forte Vermelho, um grande exemplo da arquitectura indiana, ambos concluídos no século XVII. Em Agra, os Agentes visitaram o Taj Mahal, monumento celebrativo do amor conhecido pela opulência e simetrias invulgares. Depois, disputaram um jogo de pólo em elefante em Dera Amer, Jaipur. Aí foi-lhes também proporcionado um jantar no palácio Samode. No evento, os presentes trajados a rigor, com kutas (senhores) e saris (senhoras), foram transportados em pe-


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PALÁCIO DA CIDADE EM JAIPUR

VISITA À PORTA DA ÍNDIA EM MUMBAI

quenas carroças puxadas por camelos e recebidos com música e danças tradicionais. «Adorei o jantar no palácio, foi qualquer coisa de espectacular que fica gravada na nossa memória», salientou Diamantino Azevedo. Antes de regressar, ainda houve tempo para visitar os ícones portugueses na cidade de Goa e disputar um jogo de futebol com uma equipa local. Após o último jantar nesta cidade, o grupo dirigiu-se ao rio para colocar uma vela e um pau de incenso como símbolo da despedida. Para o Agente Fernando Ferreira este «foi um momento solene e de contacto com a natureza, de interligação entre o homem, o mar e o sobrenatural» marcante em toda a viagem. «Estamos enriquecidos cultural e espiritualmente. A Índia traz-nos energias muito positivas».

Um processo de team bulding Esta experiência oriental permitiu reforçar o espírito de equipa, união e cooperação entre os Agentes e colaboradores pertencentes a diferentes níveis hierárquicos. Diamantino Azevedo viaja com a Companhia há três anos e faz um balanço positivo desta aventura. «Há um enriquecimento da relação com as pessoas e isso compromete-nos», afirmou explicando que a proximidade entre hierarquias reforça o laço de cooperação e o empenho na precursão dos objectivos de for-

PASSEIO EM RICKSHAW

ENTRADA DO PALÁCIO SAMODE

DOLBI GHATS – MUMBAI

ma a manter o grupo homogéneo para a próxima viagem da Companhia. Júlio Botelho considera que este tipo de iniciativas «funcionam sempre como um processo de team bulding», aglomera os mais empenhados e melhor sucedidos o que eleva os níveis de exigência na Companhia e no seio de cada uma das equipas. «A Companhia também vai ter um retorno efectivo em termos de trabalho», rematou o Agente. Para Fernando Ferreira esta viagem é motivadora porque permite a convivência entre diversos quadros da Companhia e isso ajuda a ultrapassar barreiras.

PALÁCIO SAMODE

JOGO DE FUTEBOL NO ESTÁDIO FATORDA


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CONCURSO DE PRODUÇÃO 2009

AGENTES VOARAM ATÉ TERRAS DE VERA CRUZ O BRASIL FOI UM DOS DESTINOS COM QUE A COMPANHIA PRESENTEOU OS SEUS MELHORES AGENTES. O NOSSO PAÍS IRMÃO RECEBEU DE BRAÇOS ABERTOS A COMITIVA, QUE TEVE A OPORTUNIDADE DE CONHECER ALGUNS DOS LOCAIS MAIS EDÉNICOS DO PLANETA. CABO DE SANTO AGOSTINHO, RECIFE E OLINDA FORAM DESTINOS DE PARAGEM OBRIGATÓRIA.

PAISAGEM DO JARDIM DO HOTEL, APANHANDO O MAR AO FUNDO

Mesmo para quem nunca visitou o Brasil, a alusão a este que é o maior país da América do Sul e o quinto a nível mundial em extensão leva a que se seja invadido por uma profunda nostalgia. Brasil é um mosaico que alimenta a imaginação de todos e pauta pela diversidade dos povos e suas culturas. O clima, maioritariamente tropical, transporta-nos em pensamento para praias de perder de vista, calor, música e animação. As terras de Vera Cruz são tudo isto e muito mais. Os Agentes da Companhia viajaram além Atlântico para o comprovar e foram conhecer algumas cidades do estado de Pernambuco.

A consagração natural dos elementos O Cabo de Santo Agostinho é um cenário inolvidável que se estende ao longo de nove praias. As águas cristalinas e a extensa floresta circundante deram aos nossos Agentes um sem-número de actividades a usufruir. Banhos de sol e mar ou desportos náuticos e radicais, não esquecendo os passeios de bicicleta e as caminhadas, toda a paisagem envolve e une-se ao visitante. Antes da chegada dos portugueses ao Brasil, o cabo Santo Agostinho, assim como grande parte do país, era povoado por indígenas da etnia caeté. Hoje a localidade é marcada por uma vasta

riqueza histórica dos tempos coloniais. Na zona mais alta do Cabo, situa-se a Vila de Nazaré, onde é possível visitar a Igreja de Nossa Senhora de Nazaré. Neste lugar calmo e aprazível, mergulha-se numa envolvência histórica e cultural muito demarcada. A capela de Nossa Senhora de Fátima é palco de união com Portugal, já que, a 13 de Maio, são realizadas as celebrações em honra da Santa que apelida o singelo templo. Cabo de Santo Agostinho é um mosaico artesanal e o seu quotidiano é retratado nas peças trabalhadas em madeira, barro e cerâmica. Igualmente as


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pinturas, os bordados e as bijutarias abarcam em si pedaços etéreos deste local, que podemos guardar para a posteridade. A culinária baseia-se numa mistura perfeita de peixe e frutas típicas da região. Da aratuzada ao caranguejo, não esquecendo o licor de jenipapo e os doces da estação, é um deleite imergir nesta panóplia de aromas e sabores tradicionais.

Recife Recife é a capital do estado de Pernambuco e a sua região metropolitana conta com mais de 3,7 milhões de habitantes. Distingue-se pelo seu desenvolvimento tecnológico e abarca, no muito conhecido Porto Digital, cerca de 100 empresas, das quais se destacam multinacionais como a Microsoft, Oracle e Nokia. A sua rede de transportes apresenta uma frota de mais de 4500 autocarros e um sistema de metropolitano no qual chegam a circular 210 mil passageiros por dia. O nome Recife é uma alusão à formação rochosa que cerca a costa pernambucana. É usual pensar-se que é um manto de corais que margeia a cidade mas o recife que se apresenta é de tipo arenito, formado por sedimentação de areia com carbonato de cálcio e óxido de ferro. Recife é uma cidade extremamente rica a nível cultural. Em toda a parte se encontram museus, galerias e casas de exposição. O ateliê de artes cerâmicas de Francisco Brennand, o Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães ou os teatros do Parque e de Santa Isabel são apenas alguns exemplos de locais a visitar. Para além do Carnaval, festividade que nos remete no imediato para o Brasil, também o São João, que acontece no mês de Junho, é um dos marcos da cidade, altura em que os espectáculos musicais e culturais abundam e alastram pela cidade.

Olinda : uma cidade fundada por portugueses Carlos Pena Filho, um dos mais relevantes poetas pernambucanos, assim ditou a sua sentença com relação a esta que é a terceira maior cidade do estado de Pernambuco. Olinda situa-se no topo de um monte, a cerca de seis quilómetros de Recife. Fundada pelos portugueses em 1535, é, apesar do incêndio que devastou parte dela em 1631, uma das cidades coloniais mais bem preservadas do Brasil. A arquitectura setecentista e a vista para o Atlântico no Alto da Sé são alguns dos atractivos para as centenas de pessoas que diariamente visitam a cidade. A gastronomia tradicional, os artesãos do Mercado da Ribeira e a paisagem do farol são elementos imperdíveis para quem por Olinda passa. O carnaval é uma das épocas mais animadas. Dura uma semana e a praça dos Quatro Cantos é o local de encontro. Os blocos, nome pelo qual são conhecidos os grupos do bairro, desfilam pelas ruas, onde se destacam ritmos que vão do fevro, tipicamente pernambucano, e o maracatu, som de origem africana. Os gigantes bonecos fabricados em pasta de papel são o ponto alto do festejo alegórico. Olinda é uma cidade, a par de Recife, cheia de pontos onde é possível apreciar a arte nas mais diversas formas.

EMBARCAÇÃO TÍPICA

JANTAR COM ADMINISTRAÇÃO, AGENTES E COLEGAS

No Museu do Mamulengo encontramos cerca de 1000 mamulengos, fantoches que adquiriram esta designação por terem “mão molenga”. Alguns deles datam do século XIX e foram utilizados, ao longo dos centenários, em representações para figuras ilustres. O Museu de Arte Sacra de Pernambuco (MASPE) foi inaugurado em 1977 e está instalado no antigo Palácio dos Bispos de Olinda. Este edifício foi utilizado como local de resistência de religiosos, colégio e também quartel do exército durante a II Grande Guerra. As peças que dominam o espólio foram cedidas pela Arquidiocese de Olinda e Recife e é composto por imagens eruditas antigas, policromadas e douradas do século XVI e ainda por pinturas arte sacra popular. Na frontaria é possível ver o antigo brasão episcopal e a placa da Unesco, que declara Olinda Património Histórico da Humanidade. O Museu de Arte Contemporânea, alojado numa antiga prisão da igreja católica, tem exposições permanentes e temporárias. Por norma, os artistas contemporâneos locais têm as suas obras expostas geralmente em frente à escadaria do edifício. Os melhores Agentes puderam desfrutar do riquíssimo mistifório cultural do Brasil. A Companhia continuará a promover iniciativas que visem uma maior união e troca de conhecimentos entre os seus parceiros de negócio.


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RESPONSABILIDADE SOCIAL

AÇOREANA E LUSITÂNIA JUNTOS NA VITÓRIA A AÇOREANA TEM VINDO A DESENVOLVER UMA FORTE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM VÁRIOS DOMÍNIOS DE ACTUAÇÃO. ESPECIFICAMENTE NO ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES, ONDE TEM AS SUAS RAÍZES, A COMPANHIA APOIA, ENTRE OUTROS, O LUSITÂNIA. RECENTEMENTE, A EQUIPA DE BASQUETEBOL DA ILHA TERCEIRA ASCENDEU AO PRIMEIRO ESCALÃO DA MODALIDADE EM PORTUGAL.

Num ano em que o clube atravessou imensas dificuldades, o Lusitânia conseguiu vencer a Proliga de basquetebol, após a vitória frente ao Basquete Clube de Barcelos por 80-66. Durante o encontro, o grupo patrocinado pela Açoreana esteve sempre em posição de vantagem e teve uma prestação extraordinária, fruto de muito esforço e dedicação. Este é um projecto em que a Companhia sempre acreditou e acredita. Por isso, consciente das adversidades impostas aos leões da ilha Terceira para triunfar numa competição muito competitiva, esteve presente em vários momentos até à vitória. Uma aposta que reforça a imagem da Açoreana e do arquipélago que a viu nascer.

Festejos nas Lajes À chegada ao aeroporto das Lajes a equipa foi recebida com grande entusiasmo pelos adeptos, que ostentavam bandeiras do emblema da Rua da Sé. Luís Brasil, treinador do clube, salientou o crescente apoio que o grupo foi tendo durante o campeonato. O Lusitânia encontrou-se depois com Andreia Cardoso, a presidente da Câmara Municipal de Angra, que lhes deu os parabéns e agradeceu pelo feito que eleva açoreanos e angrenses para o exterior. Após a vitória, a equipa só tem olhos para os próximos objectivos e começou já a preparar-se para a próxima época, na Liga profissional de basquetebol. Este incentivo da Companhia ao Lusitânia consolida a sua participação em projectos vencedores e a sua determinação em manter-se próxima das comunidades locais.


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RUMO À ÁFRICA DO SUL OS CORRETORES DA AÇOREANA FORAM ATÉ À ÁFRICA DO SUL E APROVEITARAM PARA VER O JOGO ENTRE PORTUGAL E O BRASIL, NO MUNDIAL DE FUTEBOL.

VIAGEM DE BALÃO COM OS CORRETORES

O roteiro iniciou-se no aeroporto da Portela, com uma viagem de 10 horas em direcção a Durban, uma província com fortes ligações à cultura portuguesa. Aliás, foi nesta cidade que Vasco da Gama aportou na costa leste africana, a 25 de Dezembro de 1497, baptizando-a de Natal. A ligação a Portugal denota-se também pela estadia, durante dez anos, de um dos maiores escritores de língua portuguesa, Fernando Pessoa. O local escolhido para as boas-vindas a África foi o restaurante dirigido pelo Chef Guy Gorrie, Gigi. A sua cozinha com influências de paladares de África do Sul é reconhecida a nível mundial. Para aproveitar o facto do Campeonato do Mundo de futebol se realizar, pela primeira vez na sua história, no continente africano, a Açoreana proporcionou aos seus Agentes que assistissem in loco ao jogo Portugal-Brasil que terminou em-

patado e carimbou a passagem da Selecção Nacional aos oitavos-de-final da competição. No dia seguinte ao encontro, a comitiva teve a oportunidade de comprar as “obrigatórias” lembranças num dos maiores centros comerciais. Porém, não só de futebol vive o continente africano e com isso em mente, além do jogo, a Açoreana fez questão de manter a agenda dos seus parceiros de negócio bastante preenchida, com jantares, passeios e muito entretenimento.

Os contrastes da nação Arco-íris Durante muitos anos, a África do Sul foi vista como um exemplo de desenvolvimento no continente africano e como uma referência económica importante, e uma nação vanguardista na área da medicina. No entanto, e apesar de ser um pólo urbano re-

levante, esta nunca perdeu a sua ligação com a natureza e a cultura nativa. Os Corretores da Companhia tiveram a oportunidade de verificar esta realidade quando visitaram o Tala Private Game Reserve, uma reserva natural onde podem ser observadas cerca de 380 espécies de aves, tal como alguns dos mais famosos animais do território. Logo pela manhã, voaram num balão de ar quente, que permitiu aos visitantes uma vista aérea privilegiada sobre toda a extensão da reserva. Seguiu-se um pic-nic e depois um safari onde observaram de perto a fauna e flora. Os dias passados na África do Sul vão ser recordados como uma experiência singular que aprofundou conhecimentos, aproximou elementos com origens culturais distintas e reforçou o espírito da Açoreana e dos seus Corretores.


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AQUISIÇÃO DA GLOBAL E DA GLOBAL VIDA CONCLUÍDA EM MAIO

AÇOREANA CONSOLIDA POSIÇÃO NO SECTOR

A RENTIPAR SEGUROS SGPS SA, ACCIONISTA MAIORITÁRIA DA AÇOREANA, CONCLUIU NO PRIMEIRO SEMESTRE, A AQUISIÇÃO DAS SEGURADORAS GLOBAL E GLOBAL VIDA. ESTA OPERAÇÃO ENGRANDECE A DIMENSÃO DO BANIF – GRUPO FINANCEIRO NO SECTOR SEGURADOR, QUE ASSUME O TERCEIRO LUGAR DO RANKING NO RAMO NÃO VIDA E A SEGUNDA POSIÇÃO EM ACIDENTES DE TRABALHO.

O processo de aquisição de 83,52 por cento e 83,57 das Companhias Global e a Global Vida, respectivamente teve início a 12 de Novembro do ano transacto com a celebração de um protocolo com a CNP Assurances. Em 12 de Maio de 2010 a Rentipar Seguros SGPS, concluiu o processo de aquisição de 100% do capital social dos segurados Global e Global Vida. Esta união representa a gestão de aproximadamente 1400 milhões de euros de activos, cerca de 680 milhões de euros de prémios brutos emitidos anuais e a concentração de mais de cinco mil Agentes activos, com um volume superior a 1,3 milhões de apólices em gestão. No final do ano 2008, as Companhias transaccionadas tinham prémios brutos superiores a 18 milhões de euros, activos líquidos de 505 milhões de euros, capitais próprios superiores a 61 milhões de euros e resultados líquidos agregados de 3,6 milhões de euros. Em termos globais, a Com-

panhia do Banif – Grupo Financeiro adicionou à sua rede 38 Delegações e cerca de 2300 Agentes. Este procedimento é responsável pela melhor cotação da Seguradora no sector privado nacional. Nos ramos Não Vida, o Banif – Grupo Financeiro e, consequentemente, a Companhia ocupam o terceiro lugar no ranking. Na área estrutural Não Vida direccionada para o ramo de acidentes de trabalho, passam para a segunda posição na lista das maiores seguradoras do país.

Maior potencial de negócio Com a entrada em vigor da nova legislação, que levou a uma maior competitividade no sector, tem havido, nos últimos anos, mais transferência de clientes entre seguradoras. Por esse motivo, e sem esquecer a conjuntura económico-financeira actual, houve uma estagnação na massa segurável. Esta tendência foi contrariada pela Açoreana, a única Companhia nacional a registar um au-


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forte história das instituições, é «uma oportunidade fantástica» e que a prioridade número um - «porque o mercado não pára» - é o negócio. Com o objectivo de magnetizar toda a Companhia em torno de uma eficaz e célere integração das marcas Açoreana, da Global e da Global Vida, foi adoptado, a 10 de Março, um conceito de comunicação interno e participativo.

FAZ: UNIR – O poder está em si – partilhe-o. COMISSÃO EXECUTIVA DA AÇOREANA

mento contínuo da sua quota de mercado e um crescimento em todos os ramos da sua carteira Não Vida. O Banif – Grupo Financeiro continua firme na consolidação da sua posição no sector segurador privado e definiu o seu crescimento pela via das aquisições. Para a Açoreana, a nova dimensão do Grupo impacta de forma directa o seu potencial de negócio e abre novas perspectivas de desenvolvimento da sua actividade.

O melhor de dois mundos O processo de união das Companhias começou, oficialmente, a 30 de Janeiro, no Encontro Geral de colaboradores da Açoreana. Diogo da Silveira, PCE da Companhia, explicou

UMA DAS REUNIÕES DE TRABALHOS DO FAZ: UNIR

que a construção da nova Organização teria como base as melhores práticas e plataformas provenientes das três estruturas de origem – Açoreana, Global e Global Vida. O grande objectivo foi garantir que o resultado final, ou seja a nova organização, seria “sempre melhor do que a soma das suas partes”. A 8 de Março, as chefias de primeira e de segunda linhas das três seguradoras reuniram-se com a Comissão Executiva para conhecer a macroestrutura da nova Organização. Diogo da Silveira pediu empenho, dedicação e entusiasmo para concretizar o desejo comum a todos os colaboradores: ser a Maior Seguradora Privada Nacional. No decorrer do encontro, o PCE salientou que a construção de uma entidade de raiz, que nasce da

Este plano de mobilização interno foi possível através de acções de entretenimento que promoviam a apresentação de cada colaborador, num site, à Organização e de sessões de trabalho real, onde foram discutidos os temas críticos para a construção da Maior Seguradora Privada Nacional. As sessões de trabalho contaram com a presença de todos os colaboradores das Companhias que debateram, em grupos aleatórios, seis temas definidos como estruturais. Realizaram-se, para além da sessão de lançamento com todas as primeiras e segundas linhas das Companhias, 18 sessões com cerca de 40 colaboradores cada um. O resultado foi a identificação de um conjunto de acções concretas, propostas pelas várias equipas que, depois de avaliadas, virão a ser integradas no plano de actividades do próximo ano.


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O MELHOR DE DOIS MUNDOS A COMISSÃO EXECUTIVA CONVOCOU CERCA DE CEM DIRECTORES DE PRIMEIRA E DE SEGUNDA LINHA DA COMPANHIA PARA APRESENTAR A ESTRUTURA DA «ORGANIZAÇÃO ALVO» – QUE COMBINA O MELHOR DE DOIS MUNDOS. O ENCONTRO REALIZOU-SE EM LISBOA.

«O propósito da reunião de hoje é partilhar orientações sobre como vamos trabalhar em conjunto», disse Diogo da Silveira, presidente da Comissão Executiva da Companhia no primeiro encontro com as principais chefias. Uma mensagem desenvolvida ao longo da manhã, no hotel Altis Belém & SPA, em Lisboa, e que foi também difundida no site FAZ: Unir para a totalidade dos colaboradores. Aos presentes, PCE começou por delinear três objectivos para este ano: impulsionar os resultados positivos, deter a 100 por cento as participações da Companhia e aproveitar esta oportunidade

para «comunicar, melhorar e redesenhar» a Organização. «Queremos continuar com o dinamismo dos últimos cinco anos. Queremos continuar a crescer acima do mercado, mas no contexto da rentabilidade», frisou. O responsável afirmou ainda que «esta é uma oportunidade fantástica» e determinou que é fundamental, ao longo deste processo de união, manter «a proximidade, a rapidez e a eficiência» no serviço prestado aos clientes. «Seremos uma Companhia, uma marca, um sistema informático e uma equipa».

Transparência para responsabilizar

KISHORE VIROOMAL, RUI ALMEIDA, JOSÉ CARLOS BRITO E ANTÓNIO FONSECA

RUI CAMILO, LUÍS RAMOS E JÚLIO LEMOS

FRANCISCO BURGUETE E CELESTINO ABREU

Foram muitas as novidades anunciadas neste encontro e em vários quadrantes de actuação: estrutura orgânica da Companhia, politica de subscrição, cobertura geográfica, ao modelo de gestão de Sinistros, iniciativas de comunicação interna, plataformas de Information technology, entre outras. Depois, foram também divulgadas as primeiras datas do calendário de actuação. Todas as temáticas foram desenvolvidas de forma transparente, uma máxima aplicada nos vários momentos de união, para «responsabilizar» todos. «Ao longo do processo haverá um objectivo de transparência, peço-vos a mesma coisa». A cada direcção, Diogo da Silveira pediu que entregasse o seu plano de actividades e o respectivo orçamento até ao final de Março, numa lógica de total alinhamento de gestão. A realização deste encontro marcou ainda a entrada em vigor dos novos pelouros dos administradores da Companhia, que comunicaram a constituição das suas equipas. Os directores de primeira linha enunciados iniciaram a coordenação das equipas a 15 de Março. No final do encontro, as principais chefias tiveram ainda oportunidade de colocar algumas questões à Comissão Executiva sobre diversos temas.


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INTEGRAÇÃO

SITE FAZ: UNIR

PÁGINA DE NOTÍCIA DA INTEGRAÇÃO

A COMPANHIA LANÇOU O SITE DO PROJECTO FAZ: UNIR COM O OBJECTIVO DE PROMOVER UMA MAIS RÁPIDA E EFICAZ INTEGRAÇÃO DOS COLABORADORES NA CULTURA DA NOVA ORGANIZAÇÃO. ESTA PLATAFORMA INTERACTIVA PROCURA REFORÇAR O SENTIMENTO DE UNIÃO E FAMÍLIA NA EQUIPA. O projecto assenta no conceito «o poder está em ti – Faz Unir». Na primeira visita, o colaborador é convidado a criar um magneto virtual (avatar) personalizado e o seu perfil para navegar e desfrutar do Campo Magnético online. No que diz respeito à estrutura organizativa da Companhia, o site Faz: Unir apresenta toda a informação sobre o processo de integração, nomeadamente quais os projectos, os objectivos, quem os promove e quais os pontos críticos de sucesso e/ou de insucesso. Além de aceder a conteúdos informativos, o visitante é desafiado a responder a um questionário relacionado com a gestão e integração na Companhia. Os dados daí resultantes

são apresentados, por participação, no ranking (ver imagem 2). Na plataforma virtual, é possível a construção de comunidades e o diálogo restrito entre magnetos. A plataforma disponibiliza conteúdos variados como entrevistas a várias chefias da Companhia, testemunhos de diversos colaboradores e equipas de trabalho, reporte de erros, datas festivas e uma newsletter semanal com as principais evoluções do projecto total. Os colaboradores podem ainda consultar no site os projectos terminados. A Companhia está confiante no sucesso do projecto de integração e na consolidação da marca no mercado segurador privado nacional.

PÁGINA DE COMUNIDADES: QUADROS DE ACORDO COM AS RESPOSTAS DOS COLABORADORES

PÁGINA COM CARACTERÍSTICAS DOS MAGNETOS


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FAZ: UNIR

O PODER DA ATRACÇÃO

DIOGO DA SILVEIRA

UM DOS PRINCIPAIS EVENTOS QUE CONTRIBUIRAM PARA A UNIÃO DE ESTRUTURAS FOI O CONSELHO MAGNÉTICO, REALIZADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DO ANO, NO HOTEL SANA, EM LISBOA. AQUI FORAM DEFINIDAS AS PRINCIPAIS LINHAS ESTRATÉGICAS PARA O FUTURO DA COMPANHIA.

O poder da atracção fez-se sentir no Conselho Magnético realizado pela Companhia. Reflectiuse no espírito de equipa entre os presentes e na geração de ideias com valor acrescentado para os objectivos comuns. Este encontro, integrado na campanha de mobilização interna lançada pela Açoreana, que reuniu cerca de uma centena de responsáveis em Lisboa ficou marcado por uma participação de todos em igualdade de circunstâncias. O dia de trabalhos começou cedo, com uma primeira sessão que teve como propósito explicar a dinâmica do Conselho Magnético, que consistiu na definição de temáticas, posteriormente debatidas. Reunidos em U, de união, os presentes partilharam as suas visões e expectativas sobre a construção de uma

Organização de referência no mercado. Diogo da Silveira, presidente da Comissão Executiva da Companhia, explicou a importância da união para a consolidação de uma equipa vencedora: «É apaixonante esta ideia de podermos construir uma organização», disse, confiante de que o sucesso será alcançado. Na primeira parte da manhã, os presentes foram convidados a partilhar as suas expectativas e sugestões com o grupo. António Lourenço referiu a simplificação e agilização de processos para melhor alcançar o novo desafio, «ser líder». «Esta é a grande equipa que vai arrasar o mercado», afirmou confiante Fernando Pinto. Luís Costa e Paulo Balsa sublinharam a coesão e o espírito de equipa como aspectos fundamentais para o su-


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cesso. Diogo da Silveira, PCE, destacou como crucial «recuperar a rentabilidade, mantendo o crescimento». Também Miguel Pereira partilha essa opinião e acrescenta ser necessário potenciar a eficácia e eficiência sem deixar de lado o humanismo. As mensagens, afixadas num «campo magnético», aglutinaram as sinergias por temáticas que depois foram debatidas em 36 sessões de trabalho. Ao longo do dia, as principais chefias da Companhia tiveram a oportunidade de participar em várias sessões onde definiram as estratégias, os métodos e as acções de trabalho que darão continuidade ao objectivo de consolidar a Maior Seguradora Privada Nacional. «A construção não parte do zero, tira partido de todas as organizações», explicou Diogo da Silveira.

Magnetizar ideias

Equipa fortalecida

Para os presentes, a oportunidade de poder fazer parte da criação de uma Organização de referência é um privilégio. «Este é um momento único, por poder criar uma Companhia moderna, que tenha produtos aliciantes, uma forma de tratar Sinistros fora da média do mercado e que satisfaça o cliente com rentabilidade», considerou Manuel Páscoa. Para cumprir este feito, João Serôdio afirma como determinante que «todos estejam no mesmo barco», para que a equipa se sinta motivada para atingir a excelência de trabalho. A dinâmica criada no Conselho Magnético foi encarada por todos como uma experiência enriquecedora, que trará frutos para o futuro, uma vez que «todos têm oportunidade de dar o seu contributo para a construção de uma seguradora de referência», refere Sérgio Nunes. No final do dia, as sugestões, as opiniões e as conclusões recolhidas nos grupos de debate foram introduzidas, pelos participantes, num dossiê e distribuídas pelos presentes para que a informação pudesse ser consultada e retida por todos.

À saída desta reunião todos estavam satisfeitos com a iniciativa e optimistas em relação ao futuro da Organização. Paulo Simões Coelho considerou que este encontro irá motivar outros colaboradores a sugerir ideias que contribuam para melhorar e optimizar a acção da Companhia. «Passámos a conhecer-nos melhor e vamos sair, com certeza, muito mais fortes do que quando entrámos», disse Jorge Martins. Os participantes sentiram também que o espírito de equipa foi reforçado e contagiou os presentes. «Sinto-me magnetizado com o projecto, com a equipa que agora começa a estar mais unida na concretização dos desígnios que foram definidos pela Comissão Executiva», revelou Sérgio Nunes. As estratégias definidas nesta reunião foram depois transmitidas em encontros do Mundo Magnético estendidas a todos os colaboradores da Organização.

PREPARAÇÃO DOS RELATÓRIOS SOBRE O ENCONTRO

PARTILHA DE TEMAS


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UNIR PELA PRÁTICA DESPORTIVA O I TORNEIO DE FUTSAL AÇOREANA GLOBAL TEVE LUGAR EM AVEIRO. A IDEIA DESTA INICIATIVA FOI PROMOVER UMA MAIOR LIGAÇÃO ENTRE COLABORADORES ATRAVÉS DO DESPORTO.


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A competição foi organizada em duas fases, uma de grupos – dividindo-se as dez equipas em dois conjuntos – e uma fase de eliminatórias até à final. Na primeira os jogos tiveram uma duração de 30 minutos e decorreram em dois campos separados. Na fase de eliminatórias, o primeiro classificado de cada grupo jogou depois contra a equipa apurada em segundo lugar do outro grupo. Nesta etapa, em que as partidas passaram a ter 40 minutos cada, os Carrega FOXZen jogaram contra os Sinistros 2010, ficando a partida 1-0, enquanto o jogo dos Globaltrotters contra Os Tripeiros ficou 3-2. Na final defrontaram-se Globaltrotters e Carrega FOXZen, jogo que acabou por ser decidido em

grandes penalidades, e que deu a taça aos Globaltrotters (4-2). Na disputa pelo terceiro lugar, os Sinistros 2010 levaram a melhor aos Tripeiros, derrotando-os por sete bolas a quatro. Para além destes prémios, o guardião da Carrega FOXZen, foi eleito como melhor guarda-redes, oferecendo posteriormente o troféu ao colega João Rocha, enquanto a equipa Natis Sul recebeu o prémio Fair-Play. João Lucas foi o melhor marcador com oito golos. Norberto Nunes, Mário Martins e João Borbinha ficaram em segundo lugar ex aequo, com sete golos cada. Neste torneio foram marcados 187 golos, num total de 27 jogos.


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CAMPANHA COMUNICA UNIÃO ENTRE SEGURADORAS A AÇOREANA LANÇOU UMA CAMPANHA NACIONAL PARA DAR A CONHECER AO MERCADO A SUA NOVA REALIDADE. COM A COMPRA DA GLOBAL, A COMPANHIA É MAIOR E TEM RESPONSABILIDADES ACRESCIDAS.


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Esta campanha pretende dar a conhecer ao mercado a dimensão da Companhia e tornar claro que é um player incontornável no sector segurador. A campanha tem como mote «a sua seguradora tem uma nova força» e anuncia a união entre os universos Açoreana e Global.Nesta campanha ficará claro para todos também que a marca da nova organização será Açoreana. A razão desta escolha prende-se com o facto de a marca Açoreana apresentar maiores índices de reconhecimento junto do mercado. Este resulta de investimentos de comunicação muito relevantes, ao longo dos últimos dois anos, em todas as marcas pertencentes ao Banif – Grupo Financeiro. Como prova de que ficará o melhor dos dois

mundos, à marca Açoreana será acrescentada, sobretudo na comunicação aos Agentes, a assinatura «sabemos dialogar». Reforçar a notoriedade e o posicionamento da nova Companhia e mostrar que são as pessoas que fazem a força da empresa são os principais objectivos desta iniciativa. A mensagem tem vindo a ser divulgada em diversas plataformas de comunicação como outdoors, imprensa regional e nacional, rádio, banners inseridos na Internet e através de cartazes afixados nas Delegações e nos escritórios de Agentes.Esta iniciativa está inserida na estratégia da Açoreana para se consolidar como a Maior Seguradora Privada Nacional.


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ENCONTROS DO MUNDO MAGNÉTICO

COLABORADORES «A UMA SÓ VOZ» A COMPANHIA ORGANIZOU UMA SÉRIE DE ENCONTROS PARA PROMOVER O DEBATE DE TEMAS CRUCIAIS PARA A ORGANIZAÇÃO E AUMENTAR O ESPÍRITO DE EQUIPA E DE UNIÃO, EM QUE PARTICIPOU A TOTALIDADE DOS COLABORADORES.

Num processo de união é fundamental a participação de toda a Organização. Com base neste entendimento, a Companhia realizou 18 acções do Mundo Magnético, onde os colaboradores tiveram oportunidade de se conhecer melhor, trocar experiências e debater temáticas cruciais para a construção de uma nova Organização. «É assim que se cria uma cultura comum, com processos deste tipo. Foi uma forma interessante de interagirmos, trocarmos ideias e experiências. Valeu a pena», afirma Paulo Ferreira. Às chefias da Companhia caberá agora seleccionar quais as ideias prioritárias a aplicar, incluindo-as no plano de actividades para o segundo semestre e para o próximo ano. «A nossa união está a correr muito bem. A percepção que tenho é que todos nós, em conjunto, em pouco tempo,

estamos a conseguir interagir uns com os outros, estamos a conseguir ouvir os outros, a perceber, a entender e a aprendermos a estar em conjunto», disse Diogo da Silveira, presidente da Comissão Executiva. O responsável salientou também que, num curto período de tempo – de um mês e meio –, foram «já» definidos os principais responsáveis, a plataforma informática, os novos produtos, o plano de relocalização de equipas, as regiões comerciais e as Delegações.

«As pessoas estão com força e de coração» As sessões do Mundo Magnético decorreram um pouco por todo o país. Em cada uma destas iniciativas os participantes tiveram a oportunidade de apresentar as suas sugestões em quatro dos

seis temas em cima da mesa: Foco no Cliente, Estratégia de Negócio, Optimização Comercial, Competitividade na Oferta, Magnetizar e Reter Talentos e Cultura Corporativa de Execução e Responsabilização. Cada grupo de trabalho foi liderado por um Super Magneto, responsável pela dinamização da conversa e pela apresentação das conclusões finais do tema por si moderado. «Achei as equipas muito motivadas e interessadas em debater os temas. Estava tudo a trabalhar para o mesmo, a tentar arranjar soluções, alternativas e a querer melhorar os procedimentos», diz Elisabete Martins. Para Fernando Silva, «estes encontros servem, acima de tudo, para unificar sistemas, pessoas e todos falarem a uma só voz – em prol do mesmo –, com um fim único: a competitividade e sucesso da empresa». Já Noé Caldeira sublinha o facto de este encontro proporcionar o convívio entre todos. «Mais do que ter ideias é importante confraternizar, conhecer pessoas», explica. «Saio daqui com mais conhecimento e com mais força para vencer os combates que surgem no diaa-dia», afirma Joaquim Godinho. Uma energia também corroborada por Otília Cardoso: «Notámos um espírito de grupo muito grande. As pessoas estão com força e de coração também».


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PARCERIA COM SATA

BENEFICIAR CLIENTES DA COMPANHIA

DIOGO DA SILVEIRA, ANTÓNIO GOMES DE MENEZES (PRESIDENTE DA CE SATA)

A AÇOREANA ESTABELECEU UMA PARCERIA QUE PERMITE A CONVERSÃO DO VALOR PAGO PELOS SEUS SEGUROS EM MILHAS NO CARTÃO SATA. «Esta é uma forma de a Companhia desenvolver o seu empenho na melhoria da qualidade de vida dos açorianos, proporcionando-lhes condições de estarem mais próximos dos seus familiares que hoje não vivem nos Açores», considera Diogo da Silveira, presidente da Comissão Executiva. Esta parceria tem como objectivo paralelo fidelizar clientes e estreitar as relações entre os pares de negócio, como sublinha o responsável «Esta é também uma excelente oportunidade para potenciarmos a nossa marca junto dos nossos parceiros». António Gomes de Menezes, presidente do Conselho de Administração do Grupo SATA, reconhece que o acordo estabelecido vai permitir aos membros do cartão Sata Imagine «um conjunto adicio-

nal de produtos muito presentes no quotidiano dos açorianos e com uma marca muito forte», a da Seguradora do Banif – Grupo Financeiro.

O protocolo Esta iniciativa abrange todos os produtos, desde que exista boa cobrança do recibo anual, à excepção dos produtos financeiros. Por cada euro investido em novas apólices dos ramos Reais e Vida Risco será atribuída uma milha bónus na conta de passageiro frequente Sata Imagine dos membros do programa. Já nos Planos de Poupança Reforma será entregue uma milha bónus a cada 100 euros investidos até ao máximo de 1000 euros por cliente.

Para realizar a conversão do valor da apólice em milhas é considerada a quantia paga pelo cliente, excluindo qualquer tipo de arredondamento, isto é, se o cliente tiver pago 145,90 euros ser-lhe-ão atribuídos 145 milhas. Os pontos são atribuídos mensalmente. Para beneficiar desta parceria, os clientes terão de pedir o registo de compra e preencher o aplicativo que se encontra disponível nas Delegações, em Agentes ou balcões Banif – Grupo Financeiro no continente e nas Regiões Autónomas. Os Agentes da Companhia devem registar o pedido de milhas preenchendo, obrigatoriamente, o número de cartão SATA e os demais campos indicados no formulário.


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RESPONSABILIDADE SOCIAL

COMPANHIA ACTIVA EQUIPAS DE EMERGÊNCIA A MADEIRA FOI ASSOLADA POR UMA TEMPESTADE QUE DEIXOU UM RASTO DE DESTRUIÇÃO POR TODA A ILHA. A COMPANHIA ACCIONOU DE IMEDIATO EQUIPAS PARA ANALISAR A SITUAÇÃO E INDEMNIZAR OS SEUS CLIENTES. As fortes chuvas que atingiram a Madeira na manhã de 20 de Fevereiro arrasaram por completo a serena paisagem da ilha. A Companhia, enquanto Seguradora integrante do Banif – Grupo Financeiro, líder na Região Autónoma da Madeira, e consciente da sua responsabilidade social, enviou, prontamente, um grupo de profissionais qualificados para avaliar os danos e proceder à imediata regularização dos valores devidos aos seus clientes. «Temos consciência de que esta é uma circunstância singular em que os habitantes da Ilha da Madeira precisam de um apoio totalmente dedicado, no sentido de poderem reconstruir as condições essenciais para a regularização do seu dia-a-dia», afirmou Diogo da Silveira, presidente da Comissão Executiva.

Empenhada na resolução dos Sinistros decorrentes das cheias e na reposição do quotidiano da população, a Companhia inspeccionou 99 por cento dos incidentes que foram comunicados nas primeiras 48 horas após a tempestade. Esta tempestade assemelhou-se à ocorrida no final de 2009 no arquipélago dos Açores. Em ambos os casos, a Companhia esteve na linha da frente para ajudar a comunidade. Este facto prova a eficiência da sua actuação e o capital de experiência detido pela sua equipa ao nível da gestão de Sinistros. Segundo as contas do Governo Regional, o mau tempo que devastou a ilha da Madeira teve prejuízos na ordem dos 1,4 mil milhões de euros.


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INVESTIR NA EDUCAÇÃO

ESCOLAS RECEBERAM 50 MIL EUROS A AÇOREANA REUNIU, EM SÃO MIGUEL, COM O GOVERNO REGIONAL PARA ENTREGAR ÀS ESCOLAS ABRANGIDAS O MONTANTE ANGARIADO DURANTE A CAMPANHA UNE – UNIDOS NA ESCOLA.

DIOGO DA SILVEIRA, LINA MENDES (SECRETÁRIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO)

Durante os últimos quatro meses de 2009, a Companhia reverteu cinco euros por cada apólice vendida, superior a cem euros, de produtos não financeiros, para o UNE – Unidos Na Escola. No final da iniciativa, foram reunidos 25 mil euros. A Companhia dobrou o valor e entregou dez mil euros a cada uma das cinco unidades escolares dos Açores seleccionadas para beneficiar deste projecto de responsabilidade social. Desde então, Companhia e o Governo Regional tem vindo a acompanhar a utilização da verba entregue que será aplicada na aquisição de material didáctico para os alunos, pacotes de formação para professores e software escolar para as instalações. «Vamos monitorizar o investimento que vai ser feito e tentar fazer, ao longo do ano, uma avaliação real e objectiva dos resultados que vamos conseguir com a aplicação destes 50 mil euros», referiu Diogo da Silveira, PCE. Na cerimónia de entrega dos cheques, o presidente executivo da Companhia, Diogo da Silveira, disse também que este projecto motivou bastante todos os colaboradores e Agentes pela

carga de solidariedade social associada. Carlos Bettencourt, director Comercial Açores e Madeira, partilha da mesma opinião e acrescenta que esta iniciativa reforçou a capacidade comercial dos Agentes para levar a bom porto os projectos estratégicos e determinantes para os objectivos da Companhia. O projecto UNE, que beneficia três escolas de São Miguel e duas da Terceira, decorreu entre Setembro e Dezembro e vai abarcar 705 crianças nas cinco escolas.

Unidos para um futuro melhor O Governo Regional aplaudiu a acção da Companhia considerando-a crucial para melhorar a formação escolar no arquipélago e a motivação das crianças para os estudos. «É fundamental que todos possamos acreditar que apostando e investindo nesta faixa etária haverá maiores garantias de sucesso no futuro», sublinhou Lina Mendes, secretária regional da educação e formação Açores. Já a directora regional de educação e formação, Fabíola Cardoso, classifica a acção como «muito

CECÍLIA TORRES PRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTIVO DA ESCOLA DOS BISCOITOS

meritória» porque «vai contribuir para melhores práticas e iniciativas nas nossas escolas». Os Agentes ficaram satisfeitos com o resultado e afirmaram a importância deste tipo de actividades para a região e para a Companhia. «A campanha teve um sucesso extraordinário. Os resultados mostram que tanto os Agentes quanto a Companhia, e os próprios clientes, assimilaram perfeitamente a intenção da iniciativa e pelo resultado acho que vai dar uma ajuda preciosa às escolas com crianças desfavorecidas», afirmou o Agente Ricardo Cabral.


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TRIPLE A

O CAMINHO PARA A EXCELÊNCIA COM TRÊS SESSÕES DECORRIDAS – EM LEÇA DA PALMEIRA, BRAGA E PORTALEGRE – O BALANÇO DO TRIPLE A NÃO PODIA SER MAIS POSITIVO. DESDE O INÍCIO DO ANO FORAM DADOS PASSOS SIGNIFICATIVOS PARA CONSOLIDAR O ESTATUTO DE REFERÊNCIA DA COMPANHIA NA ÁREA COMERCIAL.

A primeira acção do projecto AAA foi em Leça da Palmeira. Entretanto, realizaram-se mais duas, uma na Delegação de Braga e outra na de Portalegre. Em cada sessão, repete-se o ritual: o director Comercial de Retalho, Jorge Martins, e coordenador da iniciativa, dá o mote sobre o tema a debate. Segue-se um momento de partilha de experiências entre todos. Com base nestas, o grupo identifica os erros a evitar e elege as melhores práticas. O objectivo é atingir a excelência comercial. Um caminho sinuoso, só possível de trilhar se a equipa estiver unida.

Ritmo competitivo A segunda reunião do projecto Triple A, que decorreu na Delegação de Braga, teve como tema principal as campanhas comerciais. Este encontro foi moderado pelo coordenador desta Delegação, Fernando Soares Silva, que falou da sua experiência, e partilhou a estratégia para fidelizar clientes e Agentes: aumentar o cross-selling e o nível de competitividade da Companhia. Aos participantes, o responsável apresentou ainda os bons desempenhos da sua Delegação nas campanhas, como a Champions League e a Acção Decatlo. «Conseguimos passar a toda a estrutura, sob a óptica da Delegação de Braga, a importância que as campanhas comerciais representam, qual o impacto final nos resultados e, da apresentação feita, demonstrar sequencialmente todos os passos levados a efeito desde o lançamento da campanha, como o acompanhamento e a sua finalização». Para Fernando Pinto, director Regional Minho, esta partilha de experiências de sucesso é um reforço positivo para toda a equipa, de modo a delinearem conjuntamente os objectivos a desenvolver e a atingir. «Quanto mais e melhor conseguirmos fazer, e se partilharmos com os restantes colegas, mais fortes vamos ficar». A sessão bracarense contou ainda com uma actividade de formação em prestação de contas. A satisfação foi total, como explica Fernando Pinto: «Houve um agradecimento generalizado

dos colegas ao gerente da Delegação pela forma como partilhou as suas experiências», afirma o responsável, considerando este «um momento alto da jornada Triple A».

Troca enriquecedora de experiências Portalegre foi o palco escolhido para a realização do terceiro encontro do Triple A. Entre os tópicos abordados destacam-se as práticas de venda cruzada, o Íman e o desenvolvimento das campanhas comerciais. A acção foi dinamizada por Filipe da Silva, coordenador da Delegação. Para este responsável, o melhor do encontro foi a entrevista realizada a alguns Agentes, por mostrar in loco o que está a ser feito e o envolvimento deste escritório no projecto da Companhia. «A acção foi excelente. Permitiu a troca de experiências, extremamente enriquecedoras». A concretização deste encontro marcou o fim do primeiro trimestre de desenvolvimento deste projecto. Até agora, foram envolvidos cerca de 40 colaboradores, entre gerentes, directores de Zona e dinamizadores, nas áreas comerciais, técnicas, de Sinistros e de formação. Até ao fim do ano estão previstas mais cinco sessões, de três horas cada. Com o projecto AAA, a Companhia delineia assim os seus desígnios em consolidar a qualidade já reconhecida e pela qual se rege, patenteando um futuro de prestação de serviços de excelência.


ELEMENTAR É VALORIZAR 47

20.ª MEIA MARATONA DE LISBOA

ÍNDIGO EM DESTAQUE NA PROVA OS COLABORADORES DO BANIF – GRUPO FINANCEIRO PARTICIPARAM NA MEIA E NA MINI MARATONA DE LISBOA. A MAIORIA DA EQUIPA ÍNDIGO FOI CONSTITUÍDA POR MEMBROS DA COMPANHIA. A PROVA JUNTOU MAIS DE TRINTA E CINCO MIL ATLETAS.

A EQUIPA AÇOREANA

EQUIPA AÇOREANA CLUBE BANIF

O Banif – Grupo Financeiro marcou presença nas iniciativas lisboetas com 443 maratonistas dos quais 224 pertencem à Seguradora. João António Gomes e Ana Rute Matos, da Companhia, destacaram-se do resto do grupo que participou na Meia Maratona, visto terem terminado a prova em uma 1h15m05 e em 1h38m01, respectivamente. A afluência de participantes à Meia Maratona de Lisboa continua a afirmar a importância desta prova no contexto do atletismo nacional. Este ano, mais de trinta e cinco mil atletas de diferentes nacionalidades reuniram na Praça da Portagem da Ponte 25 de Abril, a 21 de Março, para percorrer os 21 quilómetros da Meia Maratona até à meta final colocada perto do Mosteiro dos Jerónimos, em Belém. Zersenay Tedese, atleta eritreu, foi o vencedor da prova. Detentor de várias medalhas e do título mundial de provas de distância, o corredor completou a Meia Maratona em 58m23, menos dez segundos do que o anterior recorde mundial que pertencia ao queniano Samuel Wanjiru, obtido em Haia, em 2007. Das atletas femininas destacou-se a queniana Peninah Jerop Arusei que terminou a prova em 01h08m38. No que diz respeito aos atletas lusos em prova, o primeiro a passar a meta foi Hermano Ferreira, do Maratona Clube de Portugal, em 13.º lugar, com o tempo de 01h03m38. Fernanda Ribeiro foi a primeira portuguesa, terminando a prova em 1h15h05. A participação do Banif – Grupo Financeiro na Meia Maratona de Lisboa está inserida na política de responsabilidade social defendida pelo Grupo e visa fomentar boas práticas desportivas que promovam melhor qualidade de vida entre os seus colaboradores. No final do mês de Maio, o Banif – Grupo Financeiro vai patrocinar a Corrida da Mulher e, em Setembro, a Meia Maratona de Portugal.


48 ELEMENTAR É VALORIZAR

ESTREITA PARCERIA COM O GRUPO EVICAR A Companhia reuniu-se com o Grupo Evicar tendo em vista uma maior aproximação a este cliente. Inserida na estratégia da DSE. No encontro estiveram presentes 23 responsáveis da Companhia e da Evicar. Entre as principais conclusões, destacase a consolidação da parceria comercial, tida já como bastante significativa, assim como o delineamento de um novo modelo de acompanhamento de proximidade e a realização do levantamento de novas oportunidades de negócio. Em conjunto, foram desenvolvidas as temáticas de Optimização da solução ROQ, o protocolo de concessionários, a dinamização de vendas de seguros Automóvel.

10.º CONGRESSO DA FEDERAÇÃO NACIONAL DE PROFESSORES (FENPROF) A Companhia marcou presença no X Congresso da Fenprof, que teve lugar em Montemor-o-Novo. O alargamento do Açoreana - SPRC Protecção Saúde ao Sindicato da região sul foi um dos assuntos visados. O protocolo, assinado na década de 90, abrangeu os sindicatos de Professores da região norte, de Lisboa e da Madeira até 2010. Com a extensão da parceria, um maior número de docentes beneficia das condições de assistência médica. O acordo visa divulgar e promover o IMED na classe docente. Nas palavras do director Comercial Corretores, João Romão, é «um produto desenhado à medida das necessidades dos professores e com grandes vantagens económicas». Este ano, o Congresso Nacional da Fenprof teve como tema «Dar valor aos professores: Melhor Profissão; Melhor Escola Pública; Melhor Futuro!».

AÇOREANA MARCA PRESENÇA NA 15.ª EDIÇÃO DO TRIATLO PETER CAFÉ SPORT A 15.ª edição do Triatlo Peter Café Sport decorreu no arquipélago dos Açores. Esta iniciativa contou com o apoio da Companhia. A competição, que goza de um estatuto reconhecido a nível regional e nacional, realiza-se entre as ilhas de S. Jorge, Pico e Faial e. O percurso iniciou-se com a modalidade de Windsurf, com saída das Velas de S. Jorge até à Vila de S. Roque do Pico, num total de 12 milhas. Daí partiu a prova de BTT, perfazendo 60 km até à Vila da Madalena do Pico. Deste ponto que saíram os caiaques, num conjunto de seis milhas, que atravessam o afamado estreito imortalizado por Vitorino Nemésio no livro Mau Tempo no Canal, encerrando a jornada na Ilha do Faial. O périplo contou este ano com 22 participantes. José Henrique, do Peter Café Sport, e a Companhia elevaram mais alto o arquipélago dos Açores.


ELEMENTAR É VALORIZAR 49

PRESENTES NO 4.º TORNEIO DE GOLFE DOS AÇORES O IV Torneio de Golfe organizado pela Açoreana e pelo Banif teve lugar no Campo de Golfe da Batalha, em Ponta Delgada. A prova contou com 102 participantes, dos quais 12 vieram especialmente do Canadá. A prova, organizada pela empresa Golfecom iniciou-se às 9h e decorreu até à hora de almoço, servido no Club House Batalha. Os prémios foram entregues ao final do dia. As classificações finais deram a Mário Riley o prémio Geral Gross, enquanto que Abílio Onofre e Juan Herrero venceram as primeira e segunda categorias de Net. O prémio Senhoras Net foi atribuído a Sofia

Soares. Cristóvão Medeiros recebeu o prémio Sénior e o prémio Internacional foi entregue a Vítor Oliveira. Foram entregues quatro prémios especiais, cuja recompensa consiste em vales Planos Poupança Reforma, no valor de 150 euros e Unidades de participação – Fundo Banifinvestimento. Os vencedores nas categorias Nearest to the pin – Homem e Senhora – foram José Mendonça e a já premiada Sofia Soares. Nas categorias Longest Drive, em ambos os géneros, foram premiados Manuel Fernandes e Sofia Soares, a grande vencedora do evento.

APOIO A «ANNIE» DE LA FÉRIA O espectáculo de grande sucesso na Broadway e no West End, «Annie», recebe o patrocínio da Açoreana. Estreou no Porto em Abril e promete ser um êxito de bilheteira. Tendo como base a famosa banda desenhada de Harold Gray, «Annie» está em cena no Teatro Rivoli no Porto. Também adaptado para o cinema, o musical conta a história de uma menina ruiva que deseja conhecer o mundo para lá das paredes do orfanato. Um dia, Annie recebe um convite para passar uma semana com o multimilionário Daddy Warbucks, homem rígido mas muito amável. Apenas a Sra. Hannigan, a directora do orfanato, pretende infernizar a vida à pequena menina. «Annie» é uma comédia que ficou célebre pelo seu repertório musical e que promete agradar a miúdos e graúdos.


50 ELEMENTAR É ACREDITAR

Tendências e perspectivas de investimento

raúl marques, administrador

O Banif Banco de Investimento (BBI) desenvolveu, em parceria com o Banif, o Invest Day alusivo à temática «Tendências e Perspectivas de Investimento». A iniciativa abordou diferentes perspectivas associadas às tendências dos mercados financeiros nacionais e estrangeiros, ao mesmo tempo que procurou encontrar respostas e esclarecimentos às questões da classe empresarial e dos investidores privados relacionadas com o investimento. Com esta acção, o BBI procura reforçar a confiança nos investidores que, recentemente, têm sido abalados por sucessivas notícias de volubilidade financeira.

Aos presentes, foram dadas a conhecer as oportunidades e os produtos disponíveis de forma a suscitar interesse nos grupos de investidores institucionais ou privados. No Invest Day foram ainda apresentadas novas orientações para gerir com maior eficácia alguns dos produtos que o Banif detém na área dos fundos de investimento. O administrador do BBI, Raul Marques, admitiu que a iniciativa do Invest Day teve, este ano, uma grande importância, dada à conjuntura de instabilidade nos mercados financeiros criada pelos problemas económicos da Grécia e também a controvérsia em torno dos novos programas de estabilidade e crescimento (PEC), nomeadamente o PEC português. Esta iniciativa do BBI passou pelas cidades de Aveiro, Braga, Faro, Funchal, Leiria, Lisboa, Ponta Delgada e Porto.

pedro mello e castro, administrador


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NOVA LOJA FINANCEIRA INAUGURADA EM PENAMAIOR A AÇOREANA E O BANIF INAUGURARAM MAIS UMA LOJA FINANCEIRA, A 5 DE JULHO. AS NOVAS INSTALAÇÕES ESTÃO SITUADAS EM PENAMAIOR, EM PAÇOS DE FERREIRA. Com esta aposta, as duas entidades aprofundam a sua parceria ao nível de Assurfinance e dignificam e projectam as suas marcas. O ponto escolhido para sediar este espaço é o escritório do Agente Zeferino Barbosa, um parceiro de negócio reconhecido por ser um ponto forte de venda de produtos financeiros e de seguros, e um dos maiores e melhores Agentes locais. No dia da inauguração as administrações do Banif e da Açoreana, o Agente realçou a importância da abertura deste espaço para a persecução da sua estratégia de negócio. No total compareceram a esta cerimónia cerca de 70 pessoas, incluindo a administração do Banif, João Ribeiro, da Comissão Executiva da Açoreana, Jorge Martins, director Comercial da Rede de Agentes, Maurício Oliveira, director de Negócio Bancário e o presidente da Câmara de Paços de Ferreira. Estiveram também presentes elementos da estrutura da DR do Porto e a equipa da Delegação de Paredes.



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