Elementar 7

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é valorizar ideias

Nº07 | 2011

encontro ‘11 Estratégias para o futuro pág.30

visitas às direcções centrais Aproximar estruturas

diogo da silveira

pág.18

«é inquestionável a nossa capacidade. Somos GENTE QUE FAZ» pág.4



Mãos à obra Todos nós ambicionamos uma oportunidade para mostrar as nossas capacidades e o nosso valor. Momentos como estes proporcionam-se menos vezes do que desejaríamos na nossa vida. É por esse motivo que devemos aproveitar este período que atravessamos na Açoreana, uma vez que representa a possibilidade de construir uma nova referência no mercado segurador. Neste período difícil que afecta a todos é tempo de apostar, com serenidade, no aperfeiçoamento e optimização dos nossos procedimentos internos, para que possamos prestar um melhor serviço aos nossos clientes e manter uma relação mais estreita com os nossos parceiros de negócio. É este o rumo que temos vindo a trilhar desde o Encontro Geral de Colaboradores ‘11 – que conta com uma matéria nesta Elementar – e que deveremos prosseguir. Exemplos concretos têm sido a nossa aposta na formação, com a multiplicação de ac-

diogo da silveira presidente executivo

ções nos primeiros meses deste ano, quer para Agentes, quer para Colaboradores; o conjunto de Visitas às Direcções Centrais que visaram aproximar as diferentes estruturas da Companhia; a distinção dos que melhores resultados obtêm, com a atribuição de prémios, como as viagens realizadas por parceiros de negócio a Londres, a Paris ou à Lapónia; mas também o tradicional Roadshow Comercial que proporcionou às equipas no terreno conhecer as nossas propostas e soluções, através de apresentações de alguns dos principais responsáveis da Açoreana. Iniciativas que são artigos nesta sétima edição. Estou certo de que, no caminho que temos pela frente, saberemos arrumar a casa e trabalharemos para o aperfeiçoamento da nossa actividade, mas temos de acreditar todos, em equipa, que o sentido seguido é o certo. Eu sei que acreditamos.

ELEMENTAR nº 7 Direcção Joana Seixas redacção, paginação e produção gráfica plinfo, informação, lda. colaboração Ana Bonito, António ascensão, antónio neto, carlos aires, Carlos Bettencourt, Fernando Amorim, Fernando Pinto, Hernâni cerqueira, Humberto basílio, João Romão, Jorge Martins, Jorge Serra e Nuno duarte

04 Falar Entrevista a Diogo da Silveira 08

sabeR Açoreana promove acções por todo o país Nova linha de atendimento Não Vida Apoiar o desporto e o empreendedorismo Europ Assistance é parceiro da Companhia Reuniões para alinhar estratégias comerciais

14 AGIR Roadshow comercial Uma aposta constante na formação Visitas às Direcções Centrais

tiragem 4000 exemplares ano 3 Distribuição gratuita

propriedade Companhia de seguros Açoreana, S.a.

20

Focar Prestar serviços à medida Uma ambição sustentada Premiar os melhores Agentes e corretores

30 UNIR Encontro de Colaboradores ‘11 GENTE QUE FAZ

36

valorizaR Novo Multirriscos Habitação Campanha auto Açoreana tem novas instalações em Santa Maria Encontro do Clube dos Ases Regional Uma solução com rendimento garantido BBI promove acções no Brasil e em Malta 21.ª Mini e Meia Maratona de Lisboa


ELEMENTAR É FALAR

Diogo da Silveira Presidente Comissão Executiva


ELEMENTAR É FALAR

«Transformar a Açoreana na melhor seguradora portuguesa» Em 2011 a Açoreana inicia um novo ciclo, depois de cumprir um feito histórico: concluir um processo de fusão em apenas 12 meses. Passados três anos enquanto Presidente da Comissão Executiva, Diogo da Silveira faz o balanço e aponta as suas ambições para o futuro.

Terminado o seu primeiro triénio enquanto líder da Açoreana, qual o balanço que faz? O balanço deste primeiro triénio é fantástico porque aconteceu um pouco de tudo. Ter de fazer face a tantas situações diferentes, tendo sempre como norte o sucesso, é muito interessante na vida de um gestor. Um dos aspectos mais positivos neste triénio foi termos experimentado o crescimento. Assistir a este crescimento, e aos ganhos de quota de mercado, foi animador. Trabalhámos também para reduzir a base de custos, redesenhando processos, introduzindo novos sistemas e organizandonos de forma diferente. O terceiro aspecto importante, que muitas vezes é esquecido em gestão, é o trabalho de balanço. E o nosso balanço dos últimos três anos teve de ser trabalhado, resultado daquela que é hoje entendida como uma das maiores crises da nossa história. Fizemos um trabalho extraordinário. Em resumo, nunca tinha tido de imaginar tanto e reestruturar tanto como agora.

Finalmente, é impossível não mencionar a oportunidade que tivemos de adquirir outra companhia de um tamanho similar. Uma ocasião única na vida de um gestor. Já tinha criado empresas, fechado empresas, vendido empresas, mas nunca tinha comprado. Foi uma experiencia incrível. Além disso redescobri os seguros, um sector que conhecia, mesmo se não de forma aprofundada, e que está cheio de oportunidades. Muito aconteceu durante este período, tanto no mercado quanto na Companhia. Que aspectos foram atingidos mais e menos facilmente? Nós gostávamos de manter sempre o equilíbrio. Nos seguros, porém, é dificílimo conseguir, em permanência, conjugar rentabilidade e crescimento, ou seja, equilíbrio. Houve momentos de muito crescimento em que tivemos uma rentabilidade longe do desejado e o inverso também. Às vezes temos de prioritizar. Nesta fase privilegiamos a rentabilidade. Mas o melhor, o cenário ideal, é ter os dois eixos controlados.

Um dos passos mais marcantes foi, sem dúvida, o processo de fusão, concluído em apenas 12 meses, e que transformou a Açoreana numa Companhia mais forte. Olhando para trás, teria feito alguma coisa de forma diferente? Há, com certeza, um conjunto de temas que eu teria abordado de forma diferente. Grande parte teria feito igual, como o facto de termos planeado e procurado conciliar o melhor de dois mundos ou termos privilegiado a rapidez à perfeição. As linhas orientadoras seriam as mesmas. Depois, há um conjunto de subtemas que poderíamos ter feito de forma diferente e melhor. Se voltássemos atrás, desde o princípio, valorizar as pessoas com uma maior capacidade de adaptação e menor resistência à mudança é um exemplo concreto. Nem todas as pessoas têm este talento. Esta é uma lição que levo para futuros processos de aquisições. Por outro lado saio deste processo convencido de que é sempre possível acompanhar ainda mais as pessoas. Os processos de integração ganham-se


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muito com e pelas pessoas, colaboradores e, no nosso caso, também muito pelos Agentes. Está satisfeito com o resultado alcançado? Muito. Conseguimos, num espaço curto de tempo, realizar as sinergias que queríamos, motivar as equipas e reter 95% das pessoas que queríamos reter. O grosso do movimento é claramente muito positivo. Como é óbvio, não conseguimos alcançar tudo o que pretendíamos e acho sempre que se podia ter feito melhor. Globalmente temos de reconhecer que houve um grande esforço e que se conseguiram resultados extraordinários. Que oportunidades de melhoria identifica? Como qualquer empresa, temos dois desafios: rentabilidade e crescimento. A rentabilidade ainda não é a que queremos, mas estamos bem encaminhados. O caminho está claro, a direcção está certa, o ritmo é o adequado. Agora é preciso dar tempo ao tempo. Durante 2010 tivemos de seleccionar os riscos que tínhamos. No ramo automóvel, por exemplo, percebemos a oportunidade de captar novos e melhores riscos. Já no caso dos seguros de acidentes de trabalho, apesar de mais recentemente, também decidimos ser mais agressivos para captar e manter os melhores riscos. Eu diria que o conjunto de medidas que temos estado a tomar já se traduzem em números e estamos claramente na direcção certa. Algumas

«Temos dois desafios: rentabilidade e crescimento. A rentabilidade ainda não é a que queremos, mas estamos bem encaminhados.» destas medidas influenciaram os resultados em termos de rentabilidade, mas deveriam ter impactado mais o crescimento. Com uma ressalva: as que dizem respeito a esta matéria são mais recentes e ainda não é possível determinar os seus resultados, apesar de demonstrarem que estamos melhor em relação ao mercado. A Açoreana tem objectivos de crescimento para 2011. A conjuntura económica pode, de algum modo, dificultar o caminho para atingi-los? Vai dificultar a todos e a todo o mercado. Como o nosso raciocínio tem de ser face o mercado, não é relevante. Há muito mais variações de quota em mercados que crescem do que em mercados que não crescem. Nós, neste momento, temos de recuperar da desvantagem fruto da fusão, que nos levou a perder alguma quota, que mesmo assim

COMISSÃO EXECUTIVA: Maurício Oliveira, Carlos Brites, Diogo da Silveira, João Ribeiro e António lourenço

compara positivamente com as referências internacionais, que em cenários de fusão apontam para perdas de carteiras superiores. Nesta conjuntura será mais desafiante alcançar este objectivo porque o mercado está um pouco contraído. Eu penso que a melhor forma para atravessar este período difícil é trabalhando mais, apostar na formação, investir em processos, optimizar bases de custos para sermos os mais bem preparados no momento de recuperação do mercado. As alterações à estrutura da Comissão Executiva representam um novo ciclo na Companhia? Quero destacar que mudaram vários membros e depois que a Comissão Executiva foi reduzida, num esforço semelhante a todas as áreas, para que a Companhia seja mais eficiente. Esta alteração tem efeitos muito positivos: quando há menos pessoas há mais coesão, é mais fácil, mais simples, mais directo e há uma maior partilha. E depois há também o aspecto que reflecte o espírito da renovação. Todas as equipas em certos momentos precisam de ser renovadas. As três pessoas que nos deixaram são pessoas com muitos anos de indústria, muita competência e experiência. Mas as que entraram têm, por outro lado, o dinamismo e a juventude acumulada à experiência. A construção de uma cultura e espírito colectivo é hoje uma das prioridades. Sente que foram dados já passos neste sentido e que a equipa está mais coesa? Eu penso que de início é sempre o aspecto mais difícil, sobretudo quando se tratam de companhias com muita história. Quero, no entanto, ser claro numa ideia: o objectivo aqui não é que


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uma ganhe à outra. Temos de criar em conjunto uma nova cultura. E criar em conjunto uma nova cultura vai demorar anos. Eu, como muitos na Açoreana, gostaria que fosse mais rápido, mas não é possível. O PCE da Açoreana lidera GENTE QUE FAZ? Sim, lidero GENTE QUE FAZ. Na vida, às vezes são precisas oportunidades para mostrarmos aquilo de que somos capazes. E nós tivemos essa oportunidade. Hoje é inquestionável a nossa capacidade. Somos GENTE QUE FAZ e agora é preciso continuarmos a sê-lo depois do período de integração, na normalidade do quotidiano. Afirmou no Encontro Geral de Colaboradores que a organização deve agora preparar-se para novos desígnios, como a internacionalização, a entrada em bolsa e, até, novas aquisições. Teremos, durante o próximo triénio, uma Açoreana ainda mais forte e com uma posição revigorada no mercado? Teremos com certeza porque é uma consolidação lata. Mas o primeiro desafio é o de sermos uma referência no mercado segurador, porque ainda não somos. Independentemente de nos internacionalizamos ou de entrarmos em bolsa. Temos de aproveitar esta grande oportunidade. Dispomos de uma plataforma que se soubermos trabalhar poderemos transformar numa referência. Já só temos oportunidades. Há uma massa crítica, uma relevância no mercado, uma carteira, um conjunto de parceiros. Temos todas as condições. Agora é conseguirmos transformar a Açoreana na melhor seguradora portuguesa a trabalhar com Agentes. Quero, no entanto, dizer o seguinte: a internacionalização é menos importante, mas faz com certeza sentido. Quando se tem a nossa dimensão e se quer diversificar risco, e as seguradoras são das mais preocupadas com este assunto, faz sentido ter uma vertente internacional. Surgirão as oportunidades e os nichos certos, mas o mais importante é nós agora trabalharmos para que no fim de 2013 possamos ser uma referência a trabalhar com Agentes em Portugal. Esse é o nosso desafio.

«Hoje é inquestionável a nossa capacidade. Somos GENTE QUE FAZ»


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açoreana em Baião

pavilhão multiusos local

Para promover o projecto «Compre Baião», uma iniciativa de desenvolvimento e publicidade local que decorreu entre Dezembro e Fevereiro, a Açoreana aliouse à Associação Empresarial e à Câmara Municipal de Baião. Através deste projecto, que pretendeu estimular o consumo na vila, a Companhia

aproveitou para promover a abertura da Loja Financeira no Concelho. Assim, foram elaboradas diversas acções de divulgação, incluindo painéis publicitários, onde a Açoreana teve um claro destaque. «Conseguimos espalhar a nossa marca num Concelho em que estamos pouco implantados mas que garantidamente vai ser uma zona em que vamos ganhar o nosso espaço», afirmou

Hernâni Cerqueira, Director Regional Porto. No final da iniciativa realizou-se uma festa, no Pavilhão Multiusos local, a 13 de Março, que contou com a presença, além deste responsável, do Coordenador da Delegação de Paredes, Lopes da Silva, o Presidente do Município, figuras públicas nacionais e alguns habitantes.

Açoreana MAIS Lezíria A Companhia é patrocinadora do MAIS Lezíria, um programa que visa promover a vida saudável, na sequência de um negócio com a Comunidade da Lezíria, para o triénio 2011-2013.

encontro de natação adaptada

A promoção da integração social, o desenvolvimento desportivo na Lezíria e a formação para a cidadania e a melhoria da qualidade de vida são alguns dos objectivos do projecto MAIS Lezíria. Esta integra actividades como o atletismo para crianças, futebol 7 para veteranos, festivais de natação para todas as idades e pessoas portadoras de deficiência, aeróbica, sueca, petanca, caminhadas, cicloturismo e BTT. Actualmente o MAIS Lezíria é constituído pelos Municípios de Almeirim, Alpiarça, Azambuja, Benavente, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos e Santarém.


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PCE visita a Madeira Diogo da Silveira, Presidente da Comissão Executiva da Açoreana, esteve no Funchal, a 22 de Março, com o intuito de estreitar relações com as equipas no terreno e com o Governo Regional, entre outros parceiros de negócio. Após um encontro com o vice-presidente do Governo Regional da Madeira, João Cunha e Silva, em que o PCE se fez acompanhar por Carlos Bettencourt, Director Comercial Açores e Madeira, seguiram-se diversas reuniões com corretores, Agentes e outros parceiros. O ponto comum entre todas as visitas foi a referência muito positiva à forma pronta e competente como a Açoreana abordou e tratou a catástrofe de 20 de Fevereiro de 2010 no Funchal.

Europ Assistance é parceiro da Açoreana Desde 1 de Abril que a Açoreana tem um único prestador de assistência em viagem, em sequência da fusão das duas companhias. A Europ Assistance foi a seleccionada como parceiro na prestação de assistência em viagem, no decurso de um concurso público lançado pela Açoreana. Para garantir os níveis de qualidade de excelência, estes serão monitorizados mensal-

mente por um comité de acompanhamento. Para garantir um atendimento mais célere foi criada uma linha exclusiva dedicada à resolução deste tipo de sinistros, que funciona 24 horas por dia, 365 dias por ano. Além do ramo automóvel, o prestador de assistência em viagem também tem impacto nos ramos patrimoniais (MRH e Comércio), Acidentes Pessoais e Protecção Jurídica.

Nova linha de atendimento Sinistros Não Vida Concluído o projecto-piloto, que envolveu 20 Agentes, cinco Corretores e um cliente protocolo (Santogal). A nova linha de atendimento telefónico para o ramo de Sinistros Não Vida da Açoreana foi criada com o objectivo de complementar as funcionalidades e informação já disponíveis na Açornet e o apoio facultado pelas Delegações. A linha está segmentada, com IVR e VoiceMail, em quatro opções, de acordo com o

tipo de sinistros: Automóvel, Acidentes de Trabalho, Acidentes Pessoais e Patrimoniais. Em cada chamada será solicitado o Código de Produtor, que servirá de identificação no acesso à linha. Em caso de congestionamento, a cada minuto é possível optar por deixar mensagem, indicando Nome, Código de Produtor e Contacto, para receber um contacto no prazo máximo de duas horas úteis. De forma a optimizar o funcionamento da linha, em cada chamada pode-

rão ser tratados um máximo de 2 processos. Caso o assunto exija um tratamento mais demorado, os parceiros poderão optar por serem contactados logo após a sua resolução, evitando aguardar em linha. Fruto dos bons resultados obtidos com o projecto-piloto, o serviço foi estendido à rede de distribuição, tendo entrado em funcionamento no corrente mês.


10 ELEMENTAR É SABER

Missão dada é missão cumprida A Direcção Regional do Minho e o Dinamizador Vida Humberto Basílio lançaram um desafio, no final de 2010, a três parceiros oriundos da Global para um objectivo PPR. A recompensa foi uma ida a Mirandela. Reforçar a integração na nova Açoreana e despertar os parceiros para a venda dos produtos Vida, Saúde e Assurfinance foram os intuitos da Direcção Regional Minho e do Dinamizador Vida, Humberto Basílio. Fernando Pinto, Director Regional do Minho, revela como foi a visita: «Fomos para Trás-os-Montes, com a companhia de Humberto Basílio, que conhece bem o terreno e que nos apoiou na logística. Estivemos em Mirandela, onde passámos um dia maravilhoso, estreitámos relações e juntos preparámos o futuro». João Abreu, Narciso Gama e António Martinho foram os parceiros contemplados com esta acção, estando também presentes o Director Comercial, Jorge Martins, o Coordenador da Delegação de Viana do Castelo, Pedro Monteiro, e Fernando Morais, Técnico Comercial.

algarve, almancil

DCRA: alinhar estratégias e promover a coesão Alinhar estratégias comerciais e consolidar o espírito de equipa foram os objectivos que a Direcção Comercial da Rede de Agentes da Açoreana quis alcançar a 16 de Março, numa reunião com a sua equipa em terras algarvias. A reunião mensal, que decorreu na freguesia de Almancil, no concelho de Loulé, contou com a participação de Directores Regionais, responsáveis da Direcção de Apoio ao Negócio, dinamizadores vida, assessores comerciais e DAN. «O resultado foi plenamente satisfatório, permitindo um estreitamento na coesão do grupo de trabalho», sublinhou Jorge Martins, Director Comercial da Rede de Agentes, acreditando que a equipa saiu do encontro mais unida.


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Póvoa de Santa Iria da Azóia

DCRA: Rentabilidade com Crescimento

A Direcção Comercial da Rede de Agentes realizou a sua reunião semestral, a 18 de Março, na Póvoa de Santa Iria da Azóia, sob o mote Rentabilidade com Crescimento. Alinhar estratégias comerciais e definir prioridades de acção, transmitir o funcionamento dos novos processos e sentir as dificuldades no ter-

reno por parte da estrutura comercial foram os principais objectivos da reunião. «Objectivos plenamente atingidos, permitindo envolver toda a estrutura da Companhia, nas metas comuns de 2011», considera Jorge Martins, Director Comercial da Rede de Agentes. Na opinião do responsável «viveu-se um dia repleto de confiança na Força de Acreditar no sucesso do corrente ano».

Entre os presentes estiveram Diogo da Silveira, PCE; João Ribeiro, António Lourenço e Maurício Oliveira, administradores; Fernando Amorim, João Freixo, Maria do Carmo Constantino e Jorge Martins, directores de primeira linha; entre outros convidados, assessores comerciais, directores regionais, coordenadores de delegação e técnicos comerciais.

Santa maria, vila do porto

DCAM: Reunião de Acompanhamento Comercial A primeira reunião de acompanhamento comercial deste ano da Direcção Comercial Açores e Madeira (DCAM) decorreu, a 9 e 10 de Março, em Santa Maria. Depois de uma viagem por Ponta Delgada, no dia 9, onde os participantes visitaram as novas instalações, situadas na Rua Principal de vila do Porto, seguiu-se um jantar de convívio. No dia seguinte, Carlos Bettencourt, responsável pela DCAM, apresentou os resultados de Dezembro até Fevereiro, o enquadramento da Açoreana no mercado – com uma análise das quotas e campanhas – e as vendas e custos por Delegação. Além disso, o responsável fez uma análise da contribuição e resultados directos do projecto Dialogar, com vista à sua melhor aplicação prática nas duas regiões autónomas, tendo este sido considerado como um factor diferenciador, competitivo e impulsionador de vendas.


12 ELEMENTAR É SABER

Açoreana patrocina prova de marcha atlética de Rio Maior

A Companhia aliou-se à empresa de corretores João Mata para apoiar a 20.ª edição do Grande Prémio Internacional De Marcha Atlética De Rio Maior. O evento é considerado a prova de marcha mais importante em Portugal e uma das mais consagradas a nível internacional, integrando o 9.º Challenge Mundial de Marcha Atlética da IAAF (Federação Internacional do Atletismo).

Açoreana Clube Banif em Paris

A competição realizou-se a 9 de Abril, em Rio Maior, ao longo de 20 km e os vencedores desta edição foram os campeões olímpicos e mundiais Olga Kaniskina e Valeriy Borchin, de origem russa. A Companhia decidiu apoiar esta iniciativa e convidou a empresa de Corretores João Mata para colaborar também no patrocínio. Uma forma de criar laços com as comunidades e de estreitar relações com os seus parceiros de negócio.

João Ribeiro reúne com força comercial madeirense O administrador João Ribeiro, acompanhado por Carlos Bettencourt, Director Comercial Açores e Madeira, reuniu-se, a 11 de Maio, com a equipa comercial e com os Agentes madeirenses. Ao longo da manhã, estiveram nas instalações da Rua do Sabão, no Funchal, a efectuar uma exaustiva análise de posicionamento e objectivos da Açoreana para aquela região. No almoço, que contou com a presença de diversos Agentes, o administrador agradeceu a colaboração e a preferência que muitos têm feito pela Companhia. Durante a tarde foram visitados outros Agentes que não puderam comparecer ao almoço e o Comendador Jorge Sá, proprietário do Grupo Sá, um importante cliente e parceiro da Açoreana.

A 35ª Maratona de Paris, que decorreu a 10 de Abril, contou com a participação de 19 atletas do ACB. Baltazar de Sousa foi o português que melhor se destacou na prova que é considerada uma das melhores a nível mundial. O maratonista português terminou o percurso em 2 horas e 31 minutos, classificando-se em terceiro lugar entre os Veteranos e 36.º na prova geral, onde concorreram 40 mil atletas. Além do patrocínio da Açoreana e do Banif, o ACB contou com o apoio da Asics Portugal, que ofereceu e tratou das inscrições, e da TAP Portugal, que tratou das reservas de grupo, onde se incluíram ofertas de passagens. «Mais uma vez damos os parabéns a todos pelos brilhantes desempenhos e, acima de tudo, por mais uma representação de grande nível e espírito de equipa em representação das nossas empresas», afirma Jorge Serra.


ELEMENTAR É SABER 13

Ilha terceira

Portugueses vice-campeões na Lawn Tennis Club Tournament A 21.ª edição desta prova foi apoiada pela Açoreana e teve a participação de 70 atletas de nível internacional. Andrey Rublev, número 1 na tabela classificativa, venceu o seu compatriota Alexander Bublik pelos parciais de 6/1 e 6/3. Já no quadro feminino, a portuguesa Matilde Fernandes não conseguiu contrariar Olga Fridman, também número um, cedendo em dois sets pelos parciais de 6/4 e 6/1. Na prova de pares, as equipas portuguesas – Matilde Fernandes e Mafalda Fernandes, e Afonso Salgado e Filipe Cunha e Silva – sagraram-se vice-campeões. No quadro pares feminino Olga Fridman e Elina Nepliy foram as grandes campeãs, vencendo o encontro contra a dupla lusa em dois sets com 7/5 no segundo set. No quadro masculino, a vitória foi também para a equipa russa, que resolveu o jogo com os parciais de 6/1 e 6/4.

Almoço de Páscoa no Minho A Direcção Regional Minho realizou mais um almoço-convívio, aproveitando a tolerância de Páscoa, onde marcaram presença todos os colaboradores da DRM e do Pólo de Sinistros, a funcionar na Delegação de Braga. Vila Praia de Âncora foi o local escolhido para o encontro. Fernando Pinto, Director Regional do Minho, revelou que este agradou a toda a equipa, «pelo ambiente de descontracção vivido, pelo convívio» e por «reforçar e fortalecer» a união e a confiança no futuro. «Estreitar relações e partilhar momentos de convívio, acaba por solidificar o conceito de trabalhar em equipa», sublinha o responsável.

Angra do heroísmo

nos açores, Açoreana apoia empreendedorismo A 1.ª Conferência Internacional de Empreendedorismo, que decorreu a 9 de Abril, na ilha Terceira, contou com mais de 500 participantes e teve a Açoreana como principal patrocinador. A ideia de organizar esta iniciativa foi de um jovem, André Leonardo, que cativou a atenção de várias personalidades das mais diversas áreas da sociedade portuguesa. A Companhia, que desde logo aceitou o desafio de patrocinar o evento, esteve representada por todos os seus responsáveis de primeira linha e da Direcção Comercial Açores e Madeira.


14 ELEMENTAR É AGIR

Roadshow Comercial

Estimular a rede de distribuição

A Açoreana organizou um roadshow comercial com o intuito de fortificar as relações entre a equipa da rede de distribuição, efectuar o balanço de 2010 e impulsionar uma nova dinâmica comercial para este ano.


ELEMENTAR É AGIR 15

Elementos da administração e da Direcção de Marketing, Direcção Comercial Rede de Agentes, Direcção Segmento Empresas e Direcção de Apoio ao Negócio percorreram o país de Norte a Sul – divididos em três equipas – para se reunirem com Agentes, coordenadores e técnicos comerciais das várias delegações. Entre 31 de Janeiro e 3 de Fevereiro decorreram 18 acções, que abrangeram as 34 Delegações e um total de 683 participantes. Não é a primeira vez que a Açoreana promove estes encontros, mas este ano o roadshow comercial contou com uma novidade. Como explica Jorge Martins, responsável da DCRA: «existiram reuniões com todos os colaboradores da Delegação, incluindo visitas a Agentes». O responsável considera que estes encontros correram bastante bem e que todos ficaram satisfeitos, reagindo «com entusiasmo e reconhecimento pela possibilidade de fazer ouvir a sua voz junto dos órgãos decisores da Companhia». Hêrnani Cerqueira, Director Regional do Porto, que marcou presença nas sessões que abrangeram as Delegações do

Porto, Gaia, Paredes e Maia, afirmou terem comparecido «cerca de 85 pessoas, entre eles Agentes, técnicos comerciais e coordenadores da Delegação» e considerou que foram «acções muito interactivas entre os participantes».

Estímulos e mais-valias Uma breve informação sobre a fusão e a apresentação das soluções para o ramo Auto e do novo produto Multirriscos Habitação foram alguns dos temas abordados em cada sessão. «Estas soluções foram muito bem recebidas e meritórias de vastos elogios. A possibilidade de efectuarmos Affinities (Pacotes) de uma forma simples e eficaz, com vantagens significativas para os clientes agradou à plateia e potenciou a discussão para elevados patamares concorrenciais», afirmou Armando Cunha, director da DCRA-DAN. Os colaboradores destacaram também a aproximação entre a estrutura comercial, através das equipas no terreno, e os parceiros de negócio, como uma excelente forma de a Companhia corresponder aos seus desejos e expectativas, auxi-

liando-os na colocação de negócios e na gestão da carteira de clientes comuns.

Resultado positivo Com estes encontros a Açoreana procurou criar oportunidades para que todos expressassem a sua opinião e participassem na construção da empresa, com ideias, sugestões e críticas, que contribuiram para um processo tão delicado como uma fusão. Sem parceiros de excelência a Companhia não teria concretizado tantos objectivos e sucessos como se verifica actualmente e a cada ano que passa as mais-valias destas parcerias vão aumentando. Em 2011, importa salientar a consolidação de uma rede de Agentes unificada, a falar a uma só voz e imbuída no espírito de crescimento com rentabilidade. Crescer de forma rentável é o grande desafio que agora se coloca à Companhia. Isso só será possível se existir uma análise mais criteriosa dos riscos e uma aposta ainda mais forte no apoio à rede de Agentes. Desta simbiose resultará a fórmula de sucesso do negócio da seguradora.


16 ELEMENTAR É AGIR

Formação

Evolução contínua

A aposta na formação constante dos seus colaboradores faz parte, desde sempre, da política da Açoreana. Nos últimos meses, a nova oferta de Multirriscos Habitação, o sistema GIS e os ramos de Saúde e Vida tiveram especial destaque.

No que se refere à área de Multirriscos Habitação, a Companhia decidiu percorrer o país para apresentar o novo produto Açoreana Conforto – Protecção Lar, realizando sessões que envolveram, ao todo, 163 colaboradores de todas as direcções comerciais. Explicar todos os detalhes da oferta, desde o seu conceito e âmbito de cobertura, aos procedimentos relativos à subscrição e à regularização de sinistros foram os objectivos das sessões realizadas entre 2 e 17 de Março. De frisar que ao longo das acções foi utilizada uma metodologia interactiva e prática, para corresponder da melhor forma às necessidades das áreas comerciais. Na pós-formação, os responsáveis pela iniciativa continuarão a dar apoio local e serão estendidas de forma progressiva aos Agentes. No mês anterior, houve ainda oportunidade para fazer uma reciclagem de conhecimentos sobre os Ramos de Saúde e Vida da Açoreana. A ini-

ciativa, levada a cabo pela Direcção Regional Minho, realizou-se no auditório dos Bombeiros de Famalicão, ao longo de três horas. Fernando Pinto, director Regional Minho, considerou que «a iniciativa teve um balanço positivo, visto que o feedback final dos Agentes, e as suas reacções, foram as melhores». Já ao longo do mês de Abril a formação incidiu no sistema GIS. Com estas acções a Açoreana espera nivelar as competências das Delegações na utilização do sistema GIS entre todos os colaboradores – 100 assistentes, técnicos comerciais e coordenadores, num total de 32 Delegações – que aprenderam On Job através de observação e posterior aplicação prática. As acções formativas irão continuar ao longo dos meses, abrangendo as mais diversas áreas, para que os colaboradores detenham as ferramentas essenciais para ajudarem a Açoreana a crescer cada vez com mais eficácia e eficiência.


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18 ELEMENTAR É AGIR

Visitas às Direcções Centrais

«Permite-nos encarar o futuro com mais optimismo»


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A Açoreana realizou um conjunto de iniciativas, até 1 de junho, que consistiu na visita de colaboradores dos Pólos e Delegações de vários pontos do país às Direcções Centrais, situadas em Lisboa.

Estreitar relações entre as equipas dos Pólos de Sinistros, de Produção e das Delegações do Continente e os colaboradores das Direcções Centrais, facilitando as relações e consequentemente a agilização de processos e eficácia dos trabalhos, é o grande objectivo destas acções. A Direcção de Produção e Serviços, a Direcção Técnica Vida e Saúde, a Direcção Financeira, Compras e Património, a Direcção Técnica Não Vida, a Direcção de Marketing e a Direcção de Negócio Bancário e Canais Especializados foram visitadas duas vezes por semana, até 1 de Junho, sendo cada grupo constituído por uma média de 15 pessoas, numa lógica multifuncional e multigeográfica. João Lino, da Direcção Financeira, Compras e Património, considera que esta homogeneidade dos grupos é uma medida positiva. «É importante para o colega que está em Braga ver que as situações que lhe ocorrem são semelhantes com as dos colegas de Faro ou de Sintra, por exemplo. Desta forma conseguimos ultrapassar qualquer situação em conjunto.» O tutor, cuja função é acompanhar os colaboradores ao longo da sessão, sublinha a importância destas visitas, pois «nesta fase de renovação é importante para as pessoas quebrarem um bocado o gelo e alguns anticorpos que possam existir. Temos de criar este espírito para que, pelo menos, parte dos colaboradores memorizem alguns canais que os auxilie no dia-a-dia». Uma opinião confirmada pelas palavras de José Lameiras, coordenador da Delegação de Guarda: «Só o facto de termos informação através de responsáveis de cada Direcção sobre a metodologia que a empresa está a seguir e a evolução que a empresa está a ter permite-nos encarar o futuro com mais optimismo em relação aos procedimentos que a empresa está a implementar».

Aproximar Colaboradores Ficaram mais próximos das realidades que se vivem nas Direcções e alargaram as perspectivas que tinham, adquirindo ferramentas essenciais para desenvolverem da melhor forma o seu trabalho. «Conhecer os departamentos da Companhia foi importante, até para situar os assuntos. Já consigo ter uma visão diferente», disse Paula Paiva da DCC. O assistente comercial Abel Araújo, do Porto, acrescenta ainda que é «muito gratificante visitar os colegas e perceber os desafios que eles também têm que enfrentar», sublinhando que «a aproximação entre os colegas leva a uma maior coesão da equipa». Cultivar esta interacção é, de facto, uma mais-valia para auxiliar as relações interpessoais. «Estas visitas aproximam realmente as pessoas, porque têm sempre curiosidade em conhecer aqueles com quem falam ao telefone» e «passar de uma relação por telefone a uma relação pessoal é um elemento facilitador. As pessoas recordam-se, lembram-se da cara e tornam-se mais receptivas», explica Bruno Silva, um dos tutores da DTNV. Também o tutor Bruno Marques, da área de compliance e boas práticas, acredita que esta foi uma boa ideia da Companhia: «A interacção directa e a socialização são mecanismos riquíssimos conducentes a uma lógica de trabalho colaborativa, cada vez mais importante para vencermos os desafios que se nos colocam. O diálogo entre os colegas é reforçado e obtém-se feedback em primeira mão sobre os serviços prestados, recolhendo-se sugestões de melhoria». Aliás, como frisa o participante Francisco Baião, coordenador de Setúbal, «a partilha de conhecimento é o motor para o desenvolvimento», lançando um desafio à Açoreana: «Deixo o repto: as delegações também poderiam ser visitadas».


20 ELEMENTAR É FOCAR

Prestar serviços à medida

João Villa de Brito Administrador Corbroker


ELEMENTAR É FOCAR 21

«Estamos hoje a prestar serviços em função das características de cada realidade»


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A Corbroker é hoje o único grupo nacional, não histórico e não ligado a uma instituição financeira, que faz parte dos dez maiores players no mercado dos corretores em Portugal. Um estatuto de referência que tem como principal segredo a manutenção de uma equipa de excelência.

O percurso profissional e pessoal de João Villa de Brito confundem-se com o mar. Nas oscilações e acontecimentos naturais que tantas vezes o fizeram optar por um melhor rumo, como na altura em que estudava Engenharia Electrotécnica no Instituto Superior Técnico de Lisboa. «Nunca cheguei a terminar. Estávamos em 1980 e apareceu-me a possibilidade de ser Analista de Risco numa seguradora e então fui». Aqui permaneceu durante 11 anos, até ao momento em que quis «estar mais próximo dos clientes». Vontade que o fez enveredar na área da corretagem. Primeiro integrando o quadro de algumas da maiores empresas a nível internacional e mais tarde através da constituição da Corbroker, empresa criada em parceria com Fernando Belchior, também administrador. «E depois fomos crescendo», afirma. Actualmente, o Grupo é constituído por cerca de uma dezena de outras empresas participadas que

actuam de Norte a Sul do país, mas também nas Regiões Autónomas, e onde trabalham cerca de 50 pessoas. Realidade que faz da Corbroker, ao fim de uma década de trabalho, um dos maiores players neste mercado. «Para se ter uma noção, os dez maiores ou são internacionais ou são históricos, ou estão ligados a grupos financeiros. Neste lote a Corbroker é o único nacional, não financeiro e não histórico», sublinha, acrescentando: «Isto explica-se com muito trabalho, uma boa equipa de profissionais e uma aposta muito grande na qualidade de serviço».

Açoreana em maré alta Sempre muito virada para as áreas das empresas, a Corbroker tem na Açoreana um parceiro estratégico, em especial neste mercado e nos das Regiões Autónomas. Mas não só. As recentes concentrações e «a vontade de concretizar

negócios em conjunto» conduziram ao aumento do volume de negócios deste parceiro na Companhia, como explica João Villa de Brito. «Este ano a nossa carteira da Açoreana está a crescer 100% e tem sido das seguradoras em que nós mais crescemos nos últimos anos». O responsável explica que o motivo para este estreitar de laços tem sido a «muito boa vontade» para resolver as situações. «A Açoreana está numa boa maré. Tem um canal de corretores muito próximo, o Dr. João Romão é uma pessoa muito disponível e perante os problemas encontramos sempre vontade para resolvê-los. Esse é o primeiro passo». Apesar das melhorias que a Açoreana tem vindo a concretizar também em termos de reorganização de serviços, João Villa de Brito não esconde «as dificuldades sentidas» com o processo de união entre companhias. «Acho que a Açoreana


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tem um espaço importante no mercado. Tem espaço para crescer e, acima de tudo, as seguradoras que apostarem na qualidade, há um espaço muito significativo». Boas soluções, diminuição dos erros e da redundância de serviços, aposta em canais com respostas céleres e máxima disponibilidade são algumas das características apontadas pelo corretor como sendo mais-valias nas seguradoras.

Conjuntura. Sectores mais vivos «A Corbroker, por força do mercado onde se quis posicionar, tem estado muito virada para a construção e para a área das grandes empresas. Com a diminuição desta actividade em Portugal, pela primeira vez em 2010, não crescemos», confessa o administrador. Tendência que está já a ser invertida nos primeiros meses deste ano. «Os resultados mostram todas as empresas do grupo Corbroker a crescer em termos homólogos». Entre os principais motivos para esta reacção estão a diversificação da carteira em vários mercados, a segmentação de clientes e um incremento da actividade comercial. «O serviço é uma coisa que custa muito dinheiro. São horas/homem que nós estamos a vender. Com as margens a reduzirem-se, os clientes com uma expectativa grande de reduzir os seus prémios, estamos hoje a prestar serviços em função das características de cada realidade». Têm contribuído também para estes resultados a melhoria contínua dos processos na organização, «uma estabilidade muito grande no quadro da empresa» e a atribuição de mais responsabilidades aos colaboradores. «Ganhámos mais dimensão e há dois anos percebemos que a empresa tinha de evoluir de uma empresa quase familiar para uma organização. Criámos áreas de responsabilidade dentro da organização, gestores seniores e gestores juniores, um plano de formação e outro de avaliação de desempenho». Para o futuro, João Villa de Brito prevê que o mercado segurador continue com esta tendência de concentração e que, como resultado, se assista a alguma estabilização ao nível dos preços, em prol dos resultados. Já na Corbroker, que quer manter-se enquanto referência no sector, a estratégia passa por continuar a apostar na qualidade de serviço, na transparência e na rentabilidade, e também em crescer com os seus clientes, acompanhando-os em toda a parte do globo, tendo como suporte as parcerias estabelecidas através da rede internacional de corretores UNIBA.

«A Açoreana está numa boa maré. Tem um canal de corretores muito próximo (…) e perante os problemas encontramos sempre vontade para resolvê-los»


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mafirol

«Somos reconhecidos por aquilo que fazemos bem»

Perto de celebrar meio século de existência, a Mafirol é hoje um exemplo de ambição sustentada na capacidade de produzir com qualidade. Feito alcançado através da elevação dos seus critérios de actuação no mercado.


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Dizia Bernard Shaw, um escritor irlandês do século XX: «Há pessoas que vêem as coisas como elas são e que perguntam a si mesmas: ‘Porquê?’ Há pessoas que sonham as coisas como elas jamais foram e que perguntam a si mesmas: ‘Por que não?’». Uma frase que serve de ensinamento à Mafirol desde a sua criação, em 1965. Desde então, a empresa tem vindo a construir uma cultura e um negócio de excelência de forma a atingir não só o expectável, tentando estar sempre à frente das exigências do mercado. «Temos vindo a diversificar dentro da área de actividade onde estamos, procurando encontrar soluções dentro daquilo que é o nosso core business – daquilo que nós seguramente sabemos fazer», afirma Rui Martins, Director-geral. Actualmente, o Grupo Mafirol é composto por três unidades de negócio: uma que se dedica à produção de estanterias e expositores; outra à concepção e produção de imóveis de refrigeração; e uma terceira que é o braço comercial do Grupo no território nacional, prestando um serviço integral que engloba o estudo e projecto de implementação dos equipamentos, a venda, a montagem e posterior manutenção e assistência técnica em seis localidades: Lisboa, Porto, Águeda, Leiria, Braga e Viseu.

«Não crescer a qualquer custo» Um dos princípios empresariais deste grupo é aprender com os seus parceiros, de quem esperam um nível e profissionalismo acima da média.

Qualidades que encontraram na Açoreana e nos seus prestadores na área de seguros. «Trabalhamos desde 2009 com a Corbroker. É uma empresa com um desempenho que nos agrada e com um outro nível de profissionalismo. Estou claramente convencido que o que temos hoje responde, no essencial, àquilo que são as nossas necessidades». Actualmente a Mafirol tem um volume de negócio na ordem dos 25 milhões de euros e exporta para mais de 30 países, o que significa que 70 por cento da sua produção é para o mercado externo. «Somos uma empresa que pretende ter alguma dimensão e isso não se consegue só no mercado nacional, temos necessariamente que apostar no mercado externo e nós apostamos nessa via tanto quanto possível». Um objectivo para o qual trabalham diariamente cerca de 300 pessoas. «Queremos continuar a ser uma empresa de referência em termos nacionais e porque não ter um nome em termos ibéricos. Esse será seguramente o objectivo, respondendo claramente àquilo que são as solicitações dessa área, ou seja, conseguirmos responder de forma sustentada e equilibrada àquilo que são as principais necessidades deste sector». Isto implica «não crescer a qualquer custo», ainda que Rui Martins reconheça a importância da dimensão para o desenvolvimento de negócio. «Em economias de escala só se consegue por vias de dimensão! No entanto, para nós é muito mais importante saber que estamos a agir de forma sustentada e que somos reconhecidos por aquilo que fazemos bem».

Residente na Maia, Rui Martins trabalha na Mafirol há cerca de 18 anos. Formado em Gestão pela Universidade do Porto, começou por desempenhar as funções de director financeiro durante cerca de sete anos, sendo depois conduzido à função de Director-geral, que desempenha há dez anos. Os seus tempos livres dedica-os quase na sua totalidade à família, que, diz, «é já em boa medida sacrificada pelo pouco tempo que dispõe».


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Reconhecer o mérito

Viagens em Pleno

Os três agentes da Companhia que obtiveram melhores resultados na campanha Açoreana em Pleno foram compensados com uma viagem para dois. O mais difícil foi escolher entre o ritmo londrino ou o romance da capital francesa.


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Joaquim Gonçalves, Maria José Machado e Paulo Fernandes foram recentemente premiados por terem sido os Agentes mais bem-sucedidos nas vendas da Campanha Açoreana em Pleno. A Agente da Machado Seguros, oriunda de Vila Nova de Famalicão, confessou já estar à espera: «Como a minha carteira é feita à base deste produto, tinha bastantes hipóteses», acreditando que este tipo de acções é «um incentivo» para o trabalho de todos. Também Paulo Fernandes, da Intersection, natural de Lisboa, esperava ser um dos vencedores, explicando ter «direccionado as vendas nesse sentido». O que mais ficou surpreendido foi o bracarense Joaquim Gonçalves, da Interneiva, que se mostrou satisfeito por ter concretizado o objectivo. Embora considere que devem «estar constantemente motivados, um incentivo extra funciona como um reforço motivacional».

Rumo a terras de Sua Majestade Ouvir a língua de Shakespeare foi a opção de Paulo Fernandes e Joaquim Gonçalves. Um cruzeiro no rio Tamisa, onde observaram alguns dos célebres monumentos londrinos – London Eye, Big Ben, Torre de Londres, entre outros – e passeios pela zona antiga da metrópole, sem esquecer o “render da guarda” do Palácio de Buckingham, foram algumas das experiências que tiveram. «É sempre bom conhecer uma cidade cosmopolita e cultural como Londres», afirmou o Agente lisboeta. Uma opinião partilhada pelo bracarense, que considerou ser uma «viagem magnífica», destacando «as dimensões e o movimento acelerado das pessoas» como o que mais o marcou. «Realidades completamente diferentes» ao comparar Londres com a freguesia de Rio Mau, zona onde vive, caracterizando a capital inglesa como

uma «cidade global». Paulo Fernandes refere «o clima extremamente frio, a arquitectura, o ordenamento e as atracções culturais e turísticas» como as principais diferenças em relação a Portugal. Apesar de, tanto um como outro, já terem visitado diversos países dos vários continentes, ainda não tinham tido a oportunidade de viajar até Londres e desejam regressar.

Da vila de Joane aos Champs-Élisées Paris é considerada uma das cidades ideais para momentos a dois. Aliás, quem não se lembra dos filmes “Moulin Rouge” ou “O fabuloso destino de Amélie Poulain”, onde os cenários da cidade transmitem o glamour e a paixão que são já sinónimos de Paris? Esta foi a preferência de Maria José Machado, até porque já conhecia inúmeros locais, mas não esta cidade europeia. A Agente revelou ter vivido uma ocasião «bastante romântica. Uma viagem espectacular». Contemplar o Arco do Triunfo ou a Torre Eiffel foram paragem obrigatória, monumentos recheados de História, cultura e misturados com a beleza e elegância inconfundíveis da capital francesa. Percorrer os Campos Elísios – uma das avenidas mais famosas, com os seus cafés, onde alguns dizem que se encontram os melhores croissants do mundo, e as lojas mais in no que toca à moda – é também uma oportunidade a não perder. Mas como pontos altos da viagem, a colaboradora da Açoreana recorda dois: o cruzeiro no rio Sena e a visita ao Museu do Louvre. Ainda que tenha gostado bastante de explorar Paris, que é «diferente em tudo» da sua localidade de residência, Maria José Machado não espera regressar porque, afirma, «nunca se é feliz duas vezes no mesmo sítio».


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Viagem Corretores

Uma aventura na terra do pai natal

Recompensar o bom desempenho comercial e estreitar relações com alguns corretores foram os objectivos da Açoreana ao organizar uma viagem à Lapónia, na Finlândia, que decorreu entre 9 e 14 de Março. Navegar num quebra-gelo, mergulhar em fatos especiais nas águas do árctico e fazer corridas de rally e de karts foram algumas das actividades que os parceiros de negócio da Companhia puderam experimentar por terras do Pai Natal. «Sou um aficionado da neve, portanto, todas as experiências que nos foram proporcionadas deram-me um enorme prazer. Porém, gostaria de salientar a viagem no quebra-gelo e o passeio de moto na neve», refere Ferreira Pinto, director geral da Diagonal Seguros, que considera «importantíssimo este tipo de incentivo, pois permite criar laços de amizade entre os diversos participantes e, fundamentalmente, estreitar e fortificar

a relação entre as instituições». Uma declaração que espelha a opinião geral de todos aqueles que participaram, conforme explica João Romão, Director Comercial Corretores: «A viagem correu muito bem, regressaram todos com mais algumas boas recordações vividas em grupo e associadas à Açoreana. Estou convicto que todos os participantes comunicarão entre si de forma diferente». Na cidade Rovaniemi, na Lapónia, os parceiros de negócio puderam observar obras de arte esculpidas em gelo, pescar nas águas glaciares e passear pelas florestas da região. Embora tenham visto e experienciado momentos únicos, o director geral da Diagonal Seguros refere: «Toda a viagem

foi marcante. Saliento as excelentes relações de companheirismo que foram criadas». Mais uma prova de que as iniciativas que a Açoreana promove com o intuito de fortalecer relações com os seus parceiros de negócio têm sido um sucesso. «Estar com um grupo restrito de corretores a viver experiências únicas e conviver intensamente durante alguns dias facilita a comunicação posterior e desenvolve algumas cumplicidades», sublinha o Director Comercial Corretores. No final da viagem, os Corretores foram transportados até ao aeroporto de Rovaniemi em trenós puxados por Huskies. Seis dias que ficarão na memória dos viajantes.


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Encontro Geral de Colaboradores’11

GENTE QUE FAZ melhor e mais


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O dia 12 de Fevereiro ficará na História da Companhia como a data que simboliza o arranque da Nova Açoreana. A primeira reunião, após a fusão jurídica, em que todos estiveram juntos.

Joaquim marques dos santos, presidente banif grupo financeiro

Ao chegar ao Centro de Congressos de Lisboa, sotaques distintos misturavam-se em animadas conversas. Do Minho ao Algarve, passando pelos Açores e Madeira, a «GENTE QUE FAZ» veio de vários pontos do país para partilhar experiências e inteirar-se do balanço do ano transacto e dos objectivos que a Açoreana pretende atingir no próximo triénio, com especial enfoque em 2011. A sala principal estava colorida de índigo para acolher os mais de 750 colaboradores da Companhia, que, depois de momentos mais informais, ficaram silenciosos para escutarem com a devida

atenção as mensagens da Comissão Executiva da Açoreana e do presidente do Banif – Grupo Financeiro. Antes das intervenções, tiveram a oportunidade de visualizar um pequeno filme sobre a «GENTE QUE FAZ», o mote do encontro.

Parabéns, Açoreana 2011 fica para a história da Companhia como um ano extremamente exigente, devido à complexidade inerente a um processo de fusão. O esforço colectivo e o espírito de equipa foram fundamentais para ultrapassar os desafios, embora ainda

existam oportunidades para aperfeiçoar. «Fazer tudo o que fizemos, ao ritmo que foi feito, com o rigor conseguido, tem de ser um motivo de grande orgulho para todos nós. Somos GENTE QUE FAZ», declarou o PCE Diogo da Silveira. O entusiasmo e confiança no futuro da Açoreana marcaram também a mensagem de Joaquim Marques dos Santos, presidente do Banif-Grupo Financeiro. «Podemos desde já dizer que fizemos um bom trabalho. Vocês fizeram um bom trabalho. Foram cumpridos os prazos previstos, e atingidos os objectivos propostos. A todos fica aqui o nosso mui-


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to obrigado e parabéns.» O responsável adiantou ainda que «fruto deste trabalho temos hoje uma nova Companhia de Seguros Açoreana, uma empresa com novas valências, com uma maior dimensão, e com maior visibilidade. Somos hoje um player mais forte no mercado». A seguradora registou em 2010 um crescimento agregado de 1,1 milhão de euros, um resultado 30 vezes superior ao obtido no ano anterior. Uma conquista alcançada, principalmente, devido à diminuição dos gastos gerais. Quanto a prémios e resultados financeiros, o desempenho foi positivo, no entanto, já este ano a Açoreana quer melhorar tanto nestas áreas como no que se refere à sinistralidade. Para cumprir esses propósitos, as principais medidas tomadas foram no âmbito da subscrição, preço e gestão de sinistros. Diogo da Silveira adiantou ainda que, a médio e longo prazo, a Companhia quer apostar na internacionalização, entrar em bolsa e até efectu-

ar novas aquisições. A Açoreana deseja ir mais além, e fazer «melhor e mais», frisou o PCE. Para o triénio 2012-2013, o grande objectivo é atingir 45 milhões de euros para rentabilizar o capital investido pelos accionistas, sendo 9,7 milhões de euros a meta já para este ano. Além disso, o responsável declarou também que a afinação dos modelos operacionais, o desenvolvimento de uma cultura comum e optimizar os processos que passam pelas Delegações para dar mais enfoque à acção comercial são também prioridades para 2011, salientando que 2010 foi mais «virado para dentro», fruto dos acontecimentos, e que agora a Companhia quer dirigir-se mais para o mercado, regressando à «normalidade».

Mensagens recheadas de motivação Os restantes elementos da Comissão Executiva da Açoreana também fizeram passar as suas mensagens à plateia, pautadas também pela boa

diogo da silveira, presidente da comissão executiva

disposição e satisfação de terem sido ultrapassados os principais desafios. Nas suas palavras, os colaboradores sentiram a força de acreditar em GENTE QUE FAZ. Carlos Brites falou sobre a fusão. Em apenas doze meses, a Companhia concretizou a integração e a consolidação jurídica, um caso único no sector segurador por ter sido realizado de forma tão rápida e eficaz. «O espírito de equipa e a ambição» foram algumas das razões de sucesso, frisou. Na área comercial, João Ribeiro frisou a consolidação da rede de Agentes como um dos próximos desafios. «Já não precisamos de novos Agentes. Temos matéria-prima suficiente para cumprirmos os nossos objectivos. Temos de fazer crescer os nossos Agentes, ganhar posição nas suas carteiras e também nos seus corações». O administrador destacou também que «as equipas comerciais têm de estar sobretudo orientadas ao trabalho de campo».


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Gente que quer continuar a fazer Partilhar informação com os seus colaboradores e contribuir para a sua união tem vindo a ser outra das políticas da Açoreana. «É a primeira vez que estamos todos juntos. É um pontapé de saída excelente para formarmos uma equipa coesa, conhecermo-nos todos e daqui para a frente só trazer conquistas e vitórias. A nova Açoreana é excelente», referiu Pedro Ferreira, da direcção de sinistros Não Vida. Uma opinião semelhante à de Paulo Garvio, da direcção de empresas: «É um encontro muito motivador, onde estão a ser apresentados os resultados e para nós, funcionários, é uma mais-valia acompanhar toda a evolução. Agora estão reunidas as condições para começarmos a atacar o mercado, penso que vai ser o ano da consagração da Companhia». Os que ingressaram recentemente na Companhia estão também com vontade de contribuir para o bom desempenho da Açoreana, como é o caso do actuário Não Vida Jorge Fernandes: «Para nós, que viemos da Global, que nos estamos a integrar numa nova organização, sem dúvida que isto é uma grande vantagem para assimilarmos os valores da Açoreana e para conhecermos as pessoas». «Estamos a ter conhecimento de todas as realidades da Companhia. 2010 foi positivo apesar de todas as dificuldades de uma fusão, uma integração numa realidade nova. É outra dimensão... estou a gostar», sublinhou a técnica comercial Angélica Torres. A intenção dos colaboradores está em consonância com os objectivos da Açoreana e do Grupo Banif: continuar a crescer de forma sustentável. Antes do almoço de confraternização, que encerrou o encontro, os colaboradores foram incitados a enviar um sms através do seu telemóvel para terminar a frase «GENTE QUE FAZ...». «...Acredita no hoje, no amanhã e chega mais longe», «é gente que se entrega a causas e que faz acontecer» e «é gente de futuro» foram alguns exemplos entre as centenas que foram sendo projectadas em tempo real. Uma pequena demonstração do espírito unificado que se começa a consolidar no seio da Nova Açoreana. Mais uma prova de que unidos farão a Açoreana chegar ainda mais longe.

Carlos Brites, administrador açoreana

João ribeiro, administrador açoreana


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Fazem falta projectos assim


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GENTE QUE Horácio Roque sabia que, no Grupo BANIF em geral e na Açoreana em particular, «a partir do momento em que as decisões são tomadas, as coisas acontecem». Inspirados por este grande empreendedor que fez toda a diferença e que é um exemplo de obra feita, iniciámos na Açoreana um processo criativo que resultou no princípio de acção e comunicação interna: GENTE QUE FAZ.

GENTE QUE

FAZ A DIFERENÇA FAZER é um princípio que está enraizado na cultura interna da empresa desde que Duarte de Andrade Albuquerque Bettencourt constituiu a Companhia de Seguros Açoreana em 1892. FAZER é o que torna esta uma seguradora única e diferente de todas as outras. Está na essência da empresa, na dimensão próxima e humana das gentes dos Açores. Foi daqui que partiu, em crescendo e englobando novos parceiros, para se afirmar hoje como a 4.ª maior empresa de seguros em Portugal. FAZER faz parte do passado, presente e futuro. Traduz a ambição de fidelizar cada vez mais clientes e intensifica a política de responsabilidade social e corporativa com que a Açoreana quer fazer mais por todos. Para dentro e para fora. Com clareza, simplicidade e toda a disponibilidade.

FAZ METE MÃOS À OBRA

Se Açoreana é feita de GENTE QUE FAZ, que melhor conceito de comunicação interna poderíamos ter para reforçar a capacidade de realização e a sua dimensão humana? GENTE QUE FAZ é um conceito que é a cara da nossa gente. Gente que mete mãos à obra todos os dias e em todas as ocasiões, e tem sempre uma mão disponível para colaboradores e clientes. É um conceito que transmite acções que induzem comportamentos e despertam atitudes. Por isso, visualmente só poderia vestir as cores Açoreana, mostrar as mãos da GENTE QUE FAZ em acção, falar num próactivo e comunicar os valores da marca: Confiança, Eficácia, Humanismo, Inovação e Ambição.

GENTE QUE

FAZ CONTAGIA Um dia Horácio Roque disse que «o importante para quem tem responsabilidades é ter alguém em quem confia». GENTE QUE FAZ é uma mensagem de confiança que a Açoreana quer transmitir aos seus colaboradores e Agentes, que, por sua vez, irão transmitir a todos os seus clientes.


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MultirRiscos Habitação

Proteja o seu lar com o Açoreana Conforto

O novo produto da Companhia alia os sentimentos de segurança e conforto. Desta forma pode usufruir da sua casa com a garantia de que tanto a sua habitação como os seus bens estão protegidos e, em caso de necessidade, sabe que os problemas são rapidamente resolvidos e as complicações reduzidas.

A Açoreana sabe que os seus Clientes não são todos iguais. Por isso, apresenta duas soluções de seguro distintas: Conforto Total e Conforto Exclusivo. O primeiro é composto por três segmentos: Proprietários, que engloba protecção de riscos relacionados com imóvel, recheio e assistência à família; Inquilinos, que diz respeito à protecção do recheio e assistência à família, salvaguardando também os danos causados aos bens do senhorio; e, Senhorios, relacionado com a protecção

dos bens arrendados, quer seja o imóvel, quer o recheio. No segundo caso, contempla também os três segmentos, mas é direccionado para imóveis e recheios de elevado valor. Tanto no Conforto Total como no Conforto Exclusivo, a cobertura base é bastante completa, incluindo desde riscos eléctricos, danos estéticos no edifício e assistência ao domicílio, a actos de vandalismo, danos por água, fumo ou calor, entre muitos outros. E para os Clientes que queiram complementar a sua protecção, têm ao seu

dispor coberturas opcionais perfeitamente ajustáveis à especificidade de cada caso. Como principais vantagens deste seguro, destacam-se a indemnização total em caso de sinistro, até ao limite de capital escolhido, as franquias fixas e a possibilidade de subscrever a franquia zero, o serviço permanente de atendimento dedicado durante 24 horas, todos os dias da semana, uma solução adequada a cada caso concreto, coberturas de conteúdos com capitais previamente definidos, e coberturas de assistência abrangen-


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tes e com modalidades direccionadas em função das necessidades de cada um: Assistência a Pessoas, Assistência a Animais e Protecção Jurídica.

Um produto simples Com esta nova oferta de Multirriscos Habitação a Açoreana pretende responder às exigências do mercado, quer em termos das diferentes necessidades dos clientes, quer em termos de melhoria da qualidade do serviço prestado. «A Companhia pretende equipar o cliente com soluções que eliminem ao máximo as potenciais probabilidades de conflito, evitando assim alguns dos constrangimentos sentidos pelos clientes assim como pelos Agentes no momento da participação de um sinistro», afirma Nuno Duarte, da Direcção de Marketing. Esta revisão de oferta pretende também aproximar a quota da Açoreana em Multirrisco, da sua quota natural de ramos não vida. «Características como franquias fixas, coberturas base muito

completas, fim da regra da proporcionalidade e serviço de assistência e participação de sinistros disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, são algumas das características potenciadas pela Açoreana de forma a obter maiores níveis de satisfação do lado do cliente e dos seus parceiros de negócio», sublinha. Para além do referido, uma das características consideradas fundamentais pela Companhia é a objectividade e simplicidade para quem compra, sendo que a seguradora ambiciona reduzir ao máximo o desconforto tantas vezes referido pelo cliente.

Acompanhar as tendências de mercado A percepção que a Açoreana tem neste ramo de negócio é que o mercado tem evoluído no sentido de melhorar cada vez mais a oferta deste produtos, tentando apostar em produtos muito com-

pletos e que vão ao encontro das expectativas do cliente. Os hábitos de consumo de produtos de Multirriscos Habitação têm estado muito ligados às exigências da banca devido ao crédito habitação, sendo na maioria dos casos uma compra imposta e não efectuada proactivamente pelo cliente. «Com a retracção deste mercado, poderá existir alguma inversão nos hábitos de compra destes produtos», explica Nuno Duarte. No entanto, quer através das campanhas comerciais feitas pelo mercado, quer pelas notícias regulares de catástrofes naturais que têm acontecido internacionalmente e em Portugal, sente-se uma maior preocupação e procura deste tipo de seguros, principalmente de apólices que segurem os recheios e salvaguardem o investimento feito numa habitação, até porque, como refere a campanha da Açoreana de divulgação do novo produto «Os imprevistos não têm hora marcada mas o conforto tem».


38 ELEMENTAR É VALORIZAR

Novas instalações em Santa Maria

Inauguração recheada de emoções Presente em Santa Maria há mais de meio século, a Açoreana cumpriu um antigo anseio da estrutura local: a implantação de modernas instalações da Companhia nesta ilha. O novo espaço, localizado na artéria principal da vila, abriu ao público a 5 de Maio, e contribuiu para reforçar a ligação da Açoreana com os seus clientes, consolidando a sua posição no mercado. Na cerimónia de inauguração realizou-se a bênção das instalações e honrou-se a memória de Emanuel Baptista, coordenador da Companhia, que deixa saudades pela pessoa e pelo profissional que foi ao longo do tempo, um exemplo a ser seguido. «Como não poderia deixar de ser, as intervenções foram sentidamente marcadas por referências ao exemplar perfil de Emanuel Baptista, colaborador de excepção, com sentido humano particular, obreiro indiscutível da nossa melhor presença na ilha, que nunca esqueceremos, servindo-nos a memória da sua atitude como garante da continuação da obra e incentivo à consolidação da nossa liderança em tão importante mercado, como é o açoriano», sublinhou Carlos Bettencourt, Director Comercial Açores e Madeira. Momentos emotivos que contaram com a presença do administrador João Ribeiro, do presidente da Câmara Municipal, Carlos Rodrigues, diversos clientes e também amigos e familiares de Emanuel, que ficaram satisfeitos com a forma como a Açoreana perpetuou a obra e a personalidade daquele que foi coordenador da Companhia e que jamais esquecerão.


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Encontro Regional do Clube dos Ases

Motivar os Agentes no Douro A Direcção Regional Interior Norte convidou o Clube dos Ases Regional a participar num cruzeiro no Rio Douro e o desafio foi aceite. Fortalecer as relações entre todos os Agentes e a Açoreana foi o grande objectivo.

O cais da Régua foi o ponto de partida de uma viagem que se revelou memorável. Não é todos os dias que se pode desfrutar das ricas paisagens que Portugal contém. O Douro é uma região de tesouros e jóias do património nacional, caracterizada por um carácter único do território, pela relação natural da cultura do vinho com a oliveira e pela diversidade da arquitectura local. Razões que levaram a Unesco a elevar o Alto Douro Vinhateiro a Património da Humanidade. Os participantes passaram pelas barragens de Bagaúste e da Valeira, tiveram a oportunidade de apreciar uma das bebidas mais afamadas a nível mundial, ao brindarem com um Porto de Honra

e degustaram o almoço, enquanto iam convivendo com os colegas. O cruzeiro terminou no Pocinho, regressando-se a Régua de autocarro. O Director Comercial da Rede de Agentes, Jorge Martins, e mais de 50 Agentes viveram momentos de lazer e descontracção que contribuíram para o fortalecimento do espírito de equipa e de confiança no futuro. Todos os elementos ficaram satisfeitos com esta acção, incluindo Bernardino Coelho, que referiu ter valido a pena e destacou «a importância deste tipo de iniciativa por oferecer aos Agentes uma motivação redobrada».


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Conta nova geração

acredito que investir no futuro conta muito DP Especial nova geração O Banif não pára de se preocupar com o futuro dos seus filhos. E para celebrar o Dia Mundial da Criança, criou, em exclusivo para todos os titulares da Conta Nova Geração, o DP Especial Nova Geração. Um depósito a prazo a 6 meses com uma taxa de juro atractiva de 4% (T.A.N.B.), para crianças e jovens dos 0 aos 25 anos. Continue a ajudar os seus filhos a poupar e a investir nos seus projectos, pois no futuro só têm a ganhar. Até 30 de Junho de 2011, constitua o DP Especial Nova Geração na conta do seu filho. O Banif garante-lhe as seguintes condições muito especiais: • Taxa de juro (T.A.N.B.): 4%* • Prazo de constituição: 6 meses, não renovável. • Montante mínimo de constituição: 1.000€. • Pagamento de juros: na data de vencimento, por crédito na conta de depósitos à ordem associada. • Mobilização: possibilidade de mobilização antecipada com penalização total de juros. • Reforços: não permitidos, exige a constituição de novo depósito.

Depósito a prazo a 6 meses A partir de 1.000€ para novos fundos Exclusivo para Clientes com Conta Nova Geração Para mais informações dirija-se a uma Agência Banif e consulte a Ficha de Informação Normalizada do produto.

* Taxa de juro aplicável exclusivamente a depósitos a prazo constituídos até 30 de Junho, por Clientes titulares de Conta Nova Geração, com recurso a novos fundos. Consideram-se novos fundos os montantes correspondentes ao incremento patrimonial líquido do Cliente (em depósitos a prazo e contas poupança) na data de constituição do depósito, face à posição detida a 31 de Maio de 2011.


ELEMENTAR É ACREDITAR 41

Banif Banco de Investimento

estudar os mercados de Malta e do Brasil

O Fórum «Infrastructure Opportunities in Malta» e o Almoço Conferência «Perspectivas da Economia Brasileira» foram promovidos e organizados pelo BBI. Aprofundar o conhecimento sobre o mercado de Malta e identificar oportunidades de desenvolvimento de negócios foram os grandes propósitos do BBI para a realização do Fórum «Infrastructure Opportunities in Malta», que decorreu no país que deu mote ao encontro, e contou com a parceria do Banif Malta. No encontro estiveram presentes representantes de algumas das principais empresas do sector a nível nacional. O enquadramento legal e financeiro competitivo,

a estabilidade económica e política e a localização estratégica no coração do Mediterrâneo tornam este mercado extremamente atractivo em termos de oportunidade para investimentos na área das infra-estruturas.

Economia brasileira debatida em Portugal Henrique Meirelles, ex-governador do Banco Central Brasileiro, analisou o futuro económico

do seu país no Almoço Conferência sob o tema «Perspectivas da Economia Brasileira», a convite do BBI e do Diário Económico. A iniciativa decorreu a 31 de Janeiro, no Hotel Pestana Palace, em Lisboa, e contou com breves notas dos anfitriões Artur Silva Fernandes, Presidente da Comissão Executiva do Banco e António Costa, Director do Jornal.


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21.ª Mini e Meia Maratona de Lisboa

ACB leva 379 atletas a correr 20 de Março. 10h30. Cerca de 36 mil pessoas iniciaram a 21.ª edição da Mini e Meia Maratona de Lisboa e os atletas da Açoreana Clube Banif também participaram.

Desde as portagens da ponte 25 de Abril até ao Mosteiro dos Jerónimos. Um percurso de aproximadamente 21 quilómetros que muitos atletas fizeram ao participar na Meia Maratona de Lisboa, entre eles 112 elementos da Açoreana Clube Banif. Os restantes optaram pela Mini, com uma extensão de sete quilómetros. João Ribeiro, administrador da Companhia, fez questão de estar mais uma vez presente nesta prova lisboeta, que promove o estreitamento de relações entre os atletas e fortalece o espírito de equipa.

Rui Oliveira e Ana Rute Matos foram os dois atletas do ACB que mais se destacaram, terminando em 145º e 806º lugar, respectivamente. Este ano o Banif - Grupo Financeiro voltou a patrocinar a prova e a disponibilizar a todos os seus desportistas transporte de e para o local das provas, alugando para o efeito sete autocarros. A Prova de Deficientes Motores em Cadeira de Rodas, a Corrida da Amizade e o Passeio Avós e Netos foram outras das iniciativas que decorreram em paralelo no Domingo solarengo que animou todos os atletas envolvidos.


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