Elementar 8

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é valorizar ideias

Nº08 | 2011

Pontual Auto

Pavilhão Atlântico acolhe lançamento do novo produto

pág.30

António Lourenço Optimizar prestação de serviços em Sinistros e Produção

pág.4

Concurso de produção

giga Novo serviço de assistência a acidentes

Agentes foram até ao Bali e Singapura pág.14

pág.26

IMED Oferta de saúde reestruturada

pág.41


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rumo certo Vivemos um momento único na história de uma geração. Pela possibilidade de mudança que representa para a vida de cada um de nós e das nossas famílias, das nossas empresas e de Portugal. Por este motivo, é crucial que saibamos colocar à disposição dos outros o melhor que temos, que marcará, pelo menos, esta geração. A crise económica que abala a Europa e Portugal trará mudanças que terão impacto na vida de todos nós, das nossas famílias, das nossas empresas, do nosso país. Continuemos o caminho traçado. É isso que temos vindo a fazer na Açoreana, que está patente na nossa evolução e em mais um número desta revista Elementar. Podemos verificá-lo na entrevista ao administrador António Lourenço, nas mais recentes melhorias à oferta da Companhia, seja no ramo automóvel – com o Pontual Auto –, ou vida e saúde, com o novo IMED, e na assistência a acidentes de trabalho, acidentes pessoais e automóvel, através do Grupo Integrado de Gestão de Acidentes (GIGA). Importa também referir o enorme em-

diogo da silveira presidente executivo

penho que temos vindo a desenvolver para uma aproximação aos nossos parceiros de negócio – desenvolvido nesta edição – seja a disponibilização de canais cada vez mais direccionados para as necessidades, como o que estamos a criar para o segmento de empresas, as actividades regionais de convívio e trabalho decorridas em todo o país, entre elas as Comissões Executivas, o Roadshow comercial dos Ases e a viagem realizada ao Bali e Singapura pelos Agentes vencedores do concurso anual de produção. Aproveitemos os meses que ainda nos restam de 2011 para fazermos deste mais um grande ano e preparemos 2012, que se adivinha difícil. Como sempre nestas situações, também pleno de oportunidades para os que melhor se souberem posicionar.

ELEMENTAR nº 8 Direcção Joana Seixas colaboração Ana Bonito, António ascensão, antónio neto, carlos aires, Carlos Bettencourt, Fernando Amorim, Fernando Pinto, Hernâni cerqueira, Humberto basílio, João Romão, Jorge Martins, Jorge Serra e Nuno duarte redacção, paginação e produção gráfica plinfo, informação, lda. tiragem 4000 exemplares ano 3 Distribuição gratuita

04 Falar Entrevista a António Lourenço 08

10 AGIR Comissões Executivas Regionais II Reunião Acompanhamento Comercial DCAM GIGA – Grupo Integrado de Gestão de Acidentes Novo modelo segmento de empresas

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propriedade Companhia de seguros Açoreana, S.a.

sabeR Circuito da Boavista V Mini Maratona da APCG Torneio de Golfe do INSEAD Meeting Empresarial nos Açores Açoreana leva jovens à Holanda Campeonato Nacional de Karting 2011 Santa Clara com novo patrocínio

Focar Agente RCS-TITO Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo Atletas em competições nacionais Agentes foram ao Bali e a Singapura

30 UNIR Pontual Auto: Encontro de lançamento Campanha de divulgação Formações dinâmicas e interactivas

38 PARTILHAR Convívios regionais Clube dos Ases Roadshow comercial Challenge DCAM

41 Valorizar Novo produto IMED Açoreana Clube Banif faz três anos Meia Maratona de Portugal

44 acreditar Banif aposta no segmento Sénior Finantial Times distingue BBI


ELEMENTAR É FALAR

«Estamos confiantes no futuro»

António Lourenço administrador


ELEMENTAR É FALAR

Simplificação de processos, controlo de custos e melhoria dos serviços prestados na área de Sinistros e de Produção. Estes são alguns dos objectivos de António Lourenço, administrador da açoreana e com a responsabilidade destas áreas. O balanço dos grandes projectos de 2011 serão os temas abordados nesta entrevista. conheça o homem e gestor que está há 15 anos na Companhia e há 30 no sector segurador.

A Açoreana adoptou, há cerca de um ano, um novo Modelo de Sinistros. Que avaliação faz da implementação deste Modelo? Cerca de um ano após o inicio da implementação do novo modelo da Companhia, que aproveitou o que de positivo tinham os dois que existiam antes da fusão, a apreciação que faço deste processo é muito positivo. Tenho a convicção que a intensa reflexão, o envolvimento das várias áreas da organização e a ousadia compensaram. Temos hoje um Modelo estabilizado. Quais têm sido os principais desafios e quais as oportunidades de melhoria? Nestes temas de mudanças organizacionais e reengenharia de processos, especialmente quando também afectam parceiros, o grande desafio é, num primeiro momento, a capacidade de comunicação. Depois, a demonstração prática de que o modelo não só é exequível, como introduz melhorias significativas. As oportunidades emergentes deste processo de reorganização podem dividir-se em três grupos. Num patamar interno, a oportunidade de participar em algo novo contribuiu para níveis motivacionais muito positivos nas equipas de gestão de sinistros. Por outro lado, deu-nos a possibilidade de repensarmos processos internos e de implementarmos uma nova abordagem de integração da gestão de sinistros com os nossos vários parceiros. São exemplos, respectivamente, a organização das equipas que possui hoje uma lógica de controlo das actividades críticas que garante uma capacidade de resposta de excelência

e a disponibilização de suportes tecnológicos que permitem aos vários interessados num sinistro o acompanhamento, a colocação de dúvidas, solicitações, entre outras. Considero, no entanto, que a grande oportunidade de melhoria foi a possibilidade de nos virarmos para o exterior. Criámos uma direcção com gestores muito experientes, que adiciona uma enorme mais-valia no atendimento da rede mediação, em que os níveis de resolução de assuntos no primeiro contacto são superior a 85%. Desenvolvemos também hábitos na estrutura interna de acompanhamento próximo da nossa rede de distribuição. Qual a sua estratégia para a área de Sinistros? O desenvolvimento da área de Sinistros, que está focada no serviço, na simplificação de processos e no controlo de custos, deve ser entendida através da conjugação da gestão processual de sinistros, onde continuaremos a apostar num modelo focado na segmentação por tipologia de sinistros e num serviço de excelência na gestão dos contactos telefónicos; Dos projectos de melhoria focados na simplificação dos processos internos, como continuação da politica de controlo sobre as tarefas de gestão, em especial as que adicionam valor aos Clientes e parceiros de negócio, e do aumento da cobertura de integração tecnológica dedicada os interessados num processo de sinistro. Por último, deve ser entendida através da gestão de parcerias. A este nível vamos manter a opção tomada de aposta em parcerias com os melhores

players de cada sector, por acreditarmos que o nível de serviço que pretendemos disponibilizar exige a nossa associação aos melhores. Neste sentido reforçaremos, no início do próximo ano, a nossa capacidade de integrar tecnologicamente estes parceiros e de acompanhamento próactivo de todas as fases da parceria, através do lançamento do nosso novo Portal de Parcerias. Recentemente a Açoreana lançou a nova oferta automóvel, em que o compromisso é o enfoque. De que forma encara a gestão de sinistros estes desafios? O nosso empenho no cumprimento dos níveis de serviço definidos e divulgados para a área de gestão de sinistros é tal que, em reuniões abertas com a nossa rede de Agentes, lançámos o projecto, divulgámos os patamares a que nos propomos atingir e temos vindo, nos últimos meses, a apresentar os resultados obtidos. Os mesmos passarão a ser publicados de forma constante através da nossa intranet. Estes têm sido particularmente positivos e permitirão que, além da avaliação subjectiva a que sempre estaremos sujeitos, os nossos Agentes possam adicionar um factor objectivo e quantitativo nessa avaliação. Penso que se trata de uma política de comunicação única no mercado. O novo produto automóvel representa para a gestão de sinistros mais um empolgante desafio, que as equipas estão a interiorizar como uma excelente oportunidade de melhorar a sua prestação e de focar a sua actividade em objectivos claros e quotidianos.


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Quais são para si os factores críticos de sucesso? Dado que conseguimos, na minha opinião, definir o enquadramento dos níveis de serviço de forma muito clara, o principal factor crítico de sucesso está associado à nossa capacidade de cumprimento. Nos casos em que não o conseguirmos, na celeridade no cumprimento das penalizações será crítica.

Perfil António Luís Rodrigues Lourenço é administrador da Comissão Executiva da Açoreana desde 28 de Março de 2011. Antes de desempenhar este cargo já trabalhava na Companhia, onde começou o seu percurso em 1997, enquanto Director do Ramo Automóvel, com as áreas da subscrição, produção e sinistros. Quatro anos mais tarde assume a Direcção de Automóvel Sinistros, função que precede a de Director Coordenador Sinistros Não Vida (2006). Em 2007 chega a Director-Geral Sinistros Não Vida. Licenciado em Gestão de Empresas pelo ISLA, com um curso para Executivos no CEMAF/ISCTE e um MBA no ISG, começou a sua carreira na companhia de seguros Império, em 1980, sendo sete anos mais tarde responsável pelo lançamento e gestão do seguro automóvel na GAN Portugal Seguros (Groupama), empresa onde também foi Responsável pelo Departamento de Sinistros, entre 1993 e 1997.

2011 Coincidiu com o final de um ciclo do projecto Closed File Review (CFR). Que resultados foram atingidos pela Companhia? Este projecto focou a sua atenção em três aspectos principais da gestão de sinistros automóvel e de acidentes de trabalho. A análise dos sinistros encerrados e a avaliação das perdas ocorridas por decisões erradas ou por atrasos, as falhas nos mecanismos de controlo que possam ter originado pagamentos indevidos, incluindo eventuais fraudes não detectadas, e oportunidades de melhoria na organização da estrutura de gestão de sinistros, no relacionamento com parceiros… No conjunto das acções identificadas e implementadas em sede do CFR durante o último triénio, estimamos ter obtido uma redução acumulada de custos com sinistros de cerca de 20 milhões de euros, com impacto principal nos sinistros automóvel. Iniciou-se, entretanto, um novo ciclo? Quais os objectivos que pretende atingir? O projecto que agora, formalmente, termina, foi iniciado com a ajuda de um consultor externo, tendo sido assumido desde o seu início que a equipa interna que o liderava deveria ganhar as competências necessárias para ser capaz de gerir os CFR`s futuros. Passado o processo de fusão com a Global, encontramo-nos em condições para iniciar o primeiro upgrade do CFR, estimado para ocorrer durante o mês de Janeiro do próximo ano. A área eleita como foco deste relançamento será a gestão de sinistros de Acidentes de Trabalho nas suas várias vertentes: gestão processual, estruturas clínicas, relacionamento com parceiros e gestão da recuperação clínica. Optimizar a assistência aos sinistrados tem sido uma das prioridades. Para tal, tem sido levada a cabo uma reorganização na rede de

prestação de serviços. Fale-nos um pouco sobre os projectos que estejam em desenvolvimento nesta área. Temos vindo a identificar a área de assistência a sinistrados como uma das áreas em que temos um verdadeiro potencial de melhoria, quer através da simplificação e acessibilidade dos sinistrados aos nossos parceiros clínicos, quer da introdução de acções de apoio, garantindo o rigoroso cumprimento dos planos de tratamento estabelecidos. A nossa visão, para este tema, é que existe um enorme campo de oportunidades se formos capazes de seleccionarmos os melhores parceiros e com eles evoluirmos. No caso de Lisboa, dado o elevado número de sinistrados, decidimos assumir uma decisão verdadeiramente inovadora e lançar o GIGA. Quais os objectivos estratégicos do Grupo Integrado de Gestão de Acidentes (GIGA) e que significado tem a sua implementação? O GIGA resulta da associação entre a Açoreana e uma equipa clínica de excelência na área da recuperação de sinistrados com imensa experiência. Esta nasceu da aposta em criarmos serviços especializados focados nesta problemática. O que pretendemos obter é a capacidade de melhor recuperarmos os nossos sinistrados, dandolhes simultaneamente a possibilidade de usufruírem de um espaço de elevada qualidade e a possibilidade de, no mesmo local, poderem efectuar todos os seus tratamentos, desde consultas, enfermagem, fisioterapia, raio-x, etc. Importante também é a possibilidade de aprendermos com este projecto e podermos vir a utilizar os ensinamentos adquiridos para implementação junto de outros parceiros. Acreditamos que esta iniciativa representa uma diferenciação da Açoreana face ao mercado e uma verdadeira mais-valia para os nossos parceiros de negócio. Na área da Produção a Companhia tem vindo a apostar na melhoria contínua de processos. Para atingir os níveis de produção desejados que estratégias pretende implementar? Existem dois focos principais para atingirmos os níveis desejados. O primeiro é criar flexibilidade e adaptabilidade da equipa através da formação dos colaboradores em vários ramos, o que nos preparará melhor para as flutuações nas solicitações que nos são endereçadas. E o segundo criar processos


ELEMENTAR É FALAR

de trabalho, alinhados com as estruturas comerciais, procurando eliminar duplicação de trabalho e tornando a nossa actuação mais eficaz, eliminando erros decorrentes de falta de comunicação interna. Quais os pontos críticos de sucesso? Nestas áreas de trabalho intensivo, os pontos críticos estão associados à capacidade de resposta dos sistemas informáticos e ao treino das nossas equipas. A aposta na formação é também um dos principais desígnios da Companhia. Que iniciativas têm vindo a ser promovidas nas áreas que tem sob a sua responsabilidade? Temos, no conjunto das direcções que compõem a área das operações, necessidades particulares. Ao nível dos ramos de massa o grande objectivo para este ano é o de desenvolver projectos de treino vocacionados para a melhoria da nossa produtividade. Nos ramos tecnicamente mais específicos procuraremos formação adaptada e experiências internacionais que nos ajudem à melhoria. Em aspectos que tradicionalmente as seguradoras não possuem competências específicas, vamos continuar a aproveitar o nosso mo-

delo de relacionamento de parcerias para melhorarmos essas competências. Apostaremos ainda em formação focada em competências de gestão e de liderança para todos os níveis de responsabilidade. Por último, para todos os níveis destas direcções um esforço especial na formação de técnicas de comunicação e de relacionamento. Entrou para a Açoreana há cerca de 15 anos, tendo passado já por diversas funções. Que significado tem, para si, o inicio deste novo ciclo, enquanto administrador da Companhia? Além do prazer pessoal proporcionado pelo reconhecimento manifestado pelos accionistas e pelo Presidente da Comissão Executiva, considero que este ciclo, naturalmente a um outro nível de responsabilidades, é a continuação da minha carreira na Açoreana. Que balanço faz deste percurso? Estes meses têm sido muito positivos, uma vez que aproveitando a dinâmica que a Açoreana já tinha, foi possível implementar um conjunto de iniciativas muito importantes, que certamente nos fortalecerão.

Com a história como pano de fundo, que futuro e caminhos percepciona para a Açoreana? A Açoreana é uma seguradora centenária com uma história rica. Se analisarmos os anos mais recentes, designadamente após a aquisição efectuada em 1996, o sucesso tem sido uma constante, quer ao nível da sua notoriedade, do seu crescimento, da capacidade de gerir, com sucesso vários processos de fusão, quer da sua rentabilidade. Ao longo destes últimos 15 anos mantivemos a coerência dos nossos focos e isso tem permitido a consolidação do modelo de relação que temos procurado dinamizar, tanto com os nossos Clientes como com os nossos parceiros de negócio. E certamente que esse vai continuar a ser o nosso caminho. Queremos, neste processo relacional, sermos reconhecidos como a seguradora que, de forma transparente, se compromete publicamente com os seus níveis de serviço, que divulga, assim como aos seus resultados, junto da sua rede de distribuição, dos seus Clientes e do mercado em geral. Estamos, na Açoreana, confiantes quanto ao futuro.


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Porto

Açoreana no Circuito da Boavista A edição deste ano do Circuito da Boavista, um dos eventos mais importantes em Portugal na área do automobilismo, contou com o patrocínio da Açoreana. A participação nesta iniciativa, onde estiveram incluídos o Grande Prémio Histórico do Porto e a sexta etapa do Mundial de Carros de Turismo (WTCC), surgiu da parceria entre a Companhia e a Porto Lazer – um dos maiores Clientes da Direcção Regional do Porto -, a entidade organizadora do evento. Durante os seis dias de provas, a que assistiram

Açoreana apoia V Mini Maratona da APCG

cerca de 220 mil pessoas – de acordo com estimativas da organização –, a Seguradora serviuse de um stand para fazer a divulgação e promoção da marca. Foram também colocadas diversas lonas publicitárias ao longo do circuito. «Foi gratificante ver a disponibilidade e o interesse dos colaboradores para que tudo corresse da melhor forma possível e principalmente por acreditarem que com um patrocínio muito modesto, comparativamente à notoriedade da prova, conseguíssemos promover de forma tão eficaz a nossa marca», sublinha Hernâni Cerqueira, Director Regional do Porto.

Torneio de Golfe do INSEAD patrocinado pela Açoreana

A Associação de Paralisia Cerebral de Guimarães contou, mais uma vez, com a Açoreana como sua parceira na Mini Maratona que promove anualmente. No dia 18 de Setembro, cerca de 3500 pessoas participaram na iniciativa «Pessoas Diferentes Direitos Iguais», que pretendeu sensibilizar a opinião pública para o direito à igualdade e para o fim da discriminação. Esta iniciativa de cariz social, cujo trajecto foi do Campo de São Mamede ao Complexo Desportivo Gémeos Castro, contou com três vertentes: Uns correram na mini-maratona, outros optaram por entrar na «Caminhada da Igualdade», e houve ainda um percurso de cadeira de rodas. A Açoreana ofereceu a cada um dos participantes um saco com o necessário para participarem no evento de forma confortável, e foi a seguradora oficial das provas.

A Companhia decidiu apadrinhar a 15.ª edição desta prova, que decorreu a 24 de Setembro, em Penha Longa. A angariação de fundos para que a Associação de Antigos Alunos possa continuar a apoiar a presença de futuros estudantes portugueses no INSEAD, através da concessão de apoio financeiro é

o principal objectivo desta iniciativa, que terminou com o habitual almoço-convívio. No XV Torneio Anual de Golfe do INSEAD marcaram presença alunos desta e de outras prestigiadas instituições nacionais e estrangeiras, bem como individualidades do meio empresarial e académico.


ELEMENTAR É SABER

Meeting Empresarial nos Açores Santa Clara com novo patrocínio

A Companhia marcou presença num evento dirigido a empresários, a 20 e 21 de Setembro, promovido pela Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo, que decorreu numa unidade hoteleira da capital da ilha Terceira. Fomentar a aproximação entre os empresários com o objectivo de encontrarem soluções para contornarem as dificuldades sentidas nos vários mercados e apoiar as empresas foi o propósito deste Meeting Empresarial. A Açoreana esteve representada no evento – que contou com três zonas distintas: exposições, workshops e reuniões – através de um Stand, que serviu para divulgar e promover a marca, e da intervenção numa das apresentações para os mais de cem empresários inscritos no evento, em que divulgou o protocolo de seguros entre a seguradora e os sócios da CCAH.

A Açoreana renovou o seu apoio ao Clube Desportivo Santa Clara. Este é o 12º ano que a Companhia aposta naquele que é hoje considerado o mais representativo dos clubes de futebol dos Açores.

Açoreana LEVA JOVENS À HOLANDA A Açoreana continua a incentivar a iniciativa e ambição das comunidades onde está inserida. Prova disso é o apoio concedido a uma comitiva madeirense de velejadores, que participou este ano no Campeonato da Europa de jovens da Classe Lase 4.7, em Workum, na Holanda.

Isabel Monteiro – do Clube Naval do Funchal – e por Rita Pinto (Iate Clube SC). Até chegar ao local navegaram juntos cerca de 2.500 quilómetros. Todas as despesas, incluindo alimentação e estadia num parque de campismo próximo das regatas, ficaram a cargo da Companhia. Com este patrocínio a Açoreana procurou

A equipa foi constituída pelos treinadores Hugo Rosa e Manuel Arcanjo e pelos velejadores Manuel Gouveia, Rúben Fernandes e

proporcionar uma experiência valiosa a estes jovens, quer do ponto de vista desportivo, quer no âmbito cultural e social.

Dar continuidade ao trabalho desenvolvido entre as duas entidades, com vista à dinamização da actividade desportiva na Região Autónoma, e valorizar cada vez mais a marca Açoreana são alguns dos objectivos da Companhia no âmbito desta parceria. A cerimónia de oficialização e assinatura do acordo decorreu no passado mês de Julho, com a presença dos altos responsáveis das duas partes. Contou também com a apresentação dos novos emblemas e equipamentos do Clube, que foram oferecidos a Diogo da Silveira, Presidente da Comissão Executiva, João Ribeiro, administrador, e Carlos Bettencourt, Director Comercial Açores e Madeira. A grande novidade desta renovação reside no reforço da imagem da Açoreana no estádio e a sua inclusão no campo de treinos.

Açoreana apoia Campeonato Nacional de Karting 2011 Yohan Sousa sagrou-se vencedor na categoria juvenil do Campeonato de Portugal de Karting 2011, que decorreu, a 24 e 25 de Setembro, no Kartódromo Internacional da Região Oeste (KIRO), no Bombarral. Diogo Pinto e Tomás Apolónia alcançaram o segundo e o terceiro lugar, respectivamente. A prova apadrinhada pela Companhia, e promovida pela Federação Portuguesa de Automobilismo

e Karting (FPAK), contou com a participação de 20 pilotos ao longo de quatro provas, nas pistas de Braga, Leiria, Viana do Castelo e Bombarral. De frisar que esta foi a primeira vez que Tomás Apolónia, piloto de Almancil com apenas 10 anos, e campeão nacional em 2010 entre cadetes, participou nesta nova categoria.


10 ELEMENTAR É AGIR

Comissões Executivas Regionais

Estreitar relações com os principais parceiros de negócio Continuar a fortalecer a relação entre Colaboradores e Agentes, fazer um balanço dos trabalhos e perspectivar metas são os principais objectivos da Açoreana, quando realiza as suas Comissões Executivas Regionais. As últimas decorreram em Évora e Vila Nova de Gaia. Embora não seja a primeira vez que a Companhia realiza estas acções, os encontros de 2011 tiveram uma especial relevância porque se realizaram após a integração da Global nas estruturas da Seguradora. «O último ano foi extremamente exigente quer para a Companhia, quer para os nossos colaboradores, quer para os nossos Agentes. Daí a importância que corressem particularmente bem, o que aconteceu», explica Jorge Martins, responsável pela Direcção Comercial da Rede de Agentes. Em cada Comissão Executiva Regional reúnem-se os principais responsáveis da Açoreana, elementos da estrutura interna comercial e da rede de distribuição. Estas fazem parte de uma

estratégia integrada, com vista à manutenção da estreita relação entre a Açoreana e os seus principais parceiros de negócios, e que têm vindo a ter uma melhoria contínua no seu esquema de organização, permitindo uma cada vez maior intervenção dos participantes.

Resultados alcançados e perspectivas de futuro As últimas Comissões Executivas Regionais realizaram-se em Évora, a 30 de Junho, em Vila Nova de Gaia, a 14 de Julho, e em Campo Real, a 28 de Setembro. Nestas sessões apresentaram-se os resultados alcançados e as novidades no que se refere à oferta da Açoreana, através das palavras

de Maurício Oliveira, administrador, Francisco Dias, da Direcção de Produto, e Maria do Carmo Constantino, da Direcção Técnica Vida e Saúde. O Multirriscos Habitação mereceu lugar de destaque, pois «tem tido uma grande aceitação por parte do mercado por ser verdadeiramente inovador», explica Jorge Martins. Aos coordenadores de Delegação coube o papel de partilharem os trabalhos desenvolvidos no terreno com os restantes participantes. João Freixo, Direcção Produção e Serviços, Amélia Lisboa e Nuno Matos, da Direcção Sinistros Não Vida explicaram aos presentes as melhorias e avanços na optimização de serviços, inclusive nos próprios serviços centrais.


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DCRA

Um dia inesquecível Imaginar um concurso de karaoke na época medieval é improvável. No entanto, a Açoreana juntou os dois conceitos, num dia dedicado à estrutura comercial da Companhia, que contou também com actividades desportivas. o resultado foi um sucesso.

No Dia da Direcção Comercial da Rede de Agentes (DCRA) a formalidade e rotina dos que trabalham arduamente ao longo do ano a área comercial da Companhia substituem-se por momentos de lazer e cumplicidade. Este ano, os que rumaram a Tomar, Hotel dos templários, no dia 2 de Julho, tiveram a oportunidade de participar em várias actividades lúdicas e de degustar um almoço medieval. «Foi um momento fantástico e uma surpresa. E as actividades paralelas foram também muito interessantes», sublinha Jorge Martins, Director Comercial da Rede de Agentes. A competição de karaoke foi um dos momentos inesquecíveis desta iniciativa. «Tivemos prestações diferentes, umas com coreografia, outras com música que eles próprios construíram. Estiveram todos muito bem», explica o responsável, adiantando que esta edição correu muito bem. «Todos os anos temos sentido que é melhor do que o anterior e acima de tudo que é um grande dia para a DCRA.» E desta vez, o responsável considera que existiram factores que contribuíram para um maior fortalecimento das relações entre todos e as expectativas serem superadas: em primeiro lugar, ter sido a Direcção de Comunicação a organizar o dia, pois foram constituídas equipas aleatórias, pondo de parte hierarquias e origem geográfica; por outro, a participação dos responsáveis máximos da Companhia, enquanto representantes das suas equipas.


12 ELEMENTAR É AGIR

Optimizar o negócio nas Regiões Autónomas A Direcção Comercial Açores e Madeira realizou a segunda reunião de acompanhamento comercial deste ano. Esta reunião, que teve a duração de dois dias, visou debater e avaliar os principais pontos de negócio nas duas regiões.

Esta jornada de trabalho, que decorreu no Hotel do Caracol, na Ilha Terceira, foi uma reunião com uma forte participação, contributos criativos e de grande relevância. Carlos Bettencourt, responsável por esta unidade de negócio, foi o primeiro a intervir. Entre os assuntos que abordou, destacam-se «PBE’s, Crescimento e GCO», «Redes e Contribuição», «Apólices e Sinistros», «Campanhas», «Produtos e Aplicativos» e «Compromissos Santa Maria». Seguiram-se as apresentações dos colaboradores desta direcção, que procuraram dar os seus contributos e reflexões sobre a melhor forma de ultrapassar e vencer os desafios que se impõem à Açoreana nas duas regiões autónomas. «Actividade seguradora na Ilha Graciosa», «Competitividade», «Novas oportunidades de negócio», «Emissão descentralizada – SIV», «Inovação & Formação», «Satisfação do Cliente» e «A Açoreana no mercado Picoense» foram alguns dos muitos temas abordados. Carlos Bet-

tencourt salienta «o desenvolvimento individual na preparação de cada apresentação», cujos temas foram de escolha livre. Ainda no decorrer do primeiro dia cada participante anunciou duas iniciativas que gostaria de ver implementadas na sua área de intervenção comercial com vista à conquista de negócio, que foram depois analisadas, aprovadas pela DCAM e postas em prática. Os trabalhos terminaram com uma breve abordagem à proposta valor, concursos e campanhas, que foi seguida de um debate e respectivas conclusões.

Espírito de equipa A Fernando Amorim, convidado especial do encontro, coube o início do segundo dia da reunião de acompanhamento comercial. A sua intervenção incidiu sobre o segmento de empresas, com um grande foco na área dos riscos e na subscrição. Nesta deu a conhecer a estrutura, as ferramentas, o trabalho desenvolvido pela Direcção

Segmento Empresas, que lidera, e o seu relacionamento com a Direcção Técnica Não Vida. Com vista a delinear a estratégia mais adequada para a implementação e desenvolvimento de protocolos na DCAM, seguiu-se um amplo período de reflexão e debate, que resultou no estabelecimento do compromisso que os protocolos existentes serão aplicados casuisticamente e de acordo com as necessidades/ realidades de cada unidade de negócio. Houve ainda tempo para a entrega dos diplomas aos que tiveram melhores desempenhos em 2010: a Direcção Regional/Rede – R A E, a Delegação da Graciosa e a Técnica Comercial Elisabete Pimentel. Foram ainda divulgados os rankings de Maio de 2011. «O êxito e o sucesso que todos sentiram resultaram, não só do empenho e participação individual, mas fundamentalmente do ambiente informal, do relacionamento inter-pessoal e espírito de equipa que se viveu e que se vive nesta direcção», afirma Carlos Bettencourt.


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Comissão Executiva DCAM

Sessão produtiva e esclarecedora a costa norte da ilha de São Miguel foi o cenário escolhido para acolher a Comissão Executiva da Direcção Regional Açores e Madeira, que decorreu a 14 de Outubro, nO Hotel Vale do Navio.

O balanço anual, as perspectivas para 2012 e as realidades e preocupações actuais foram temas abordados de forma exaustiva e produtiva, ao longo desta sessão. «Juntámos a nossa hierarquia e os primeiros responsáveis da Açoreana, e em amplo e franco debate analisámos o ano, perspectivando o futuro», refere Carlos Bettencourt, director da DCAM, acrescentando: «registámos mais um momento alto e importante na nossa vida empresarial». A confiança no trabalho desenvolvido esteve patente ao longo das apresentações, onde também foram incentivadas as boas práticas da Companhia. «Os contributos foram muitos e construtivos, pelo que desde já fica o desafio para que os que estiveram presentes repliquem de forma exaustiva o conteúdo das mensagens e conclusões», sublinha o responsável. Mais tarde, os Agentes locais também marcaram a sua presença nesta iniciativa para assistirem à apresentação da AdvanceCare e ficarem a conhecer melhor este parceiro de negócio da Companhia na área de saúde, responsável pela gestão de sinistros. Este explanou a constituição das suas equipas clínica e operacional, a forma como se organizam e quais as práticas de gestão que utilizam para responderem eficazmente aos Clientes. Maria do Carmo Constantino, da Direcção Técnica Vida e Saúde, sublinhou que «esta disponibilização da AdvanceCare para estar com a Açoreana em diferentes zonas geográficas, dando-se a conhecer e ouvindo os problemas e as dificuldades

carlos bettencourt

ricardo vieira

alexandre gaudêncio

pedro rodrigues

antónio lourenço

francisco amorim

que são “vividas no terreno” tem sido reconhecida pelos Agentes como uma forte mais-valia».

Balanço positivo Um dos factores salientados pelos participantes que contribuíram para um balanço extremamente positivo foi a nova fórmula utilizada no planeamento da sessão de trabalhos. O programa desta Comissão Executiva foi bastante produtivo, contando com uma maior interacção dos presentes. «O novo figurino adoptado, apenas com os directores regionais e responsáveis de núcleo, tornoua mais cativante por ser menos exaustiva, não só pelas excelentes apresentações mas também pela forma descentralizante que a mesma proporcionou no decorrer das exposições, nomeadamente, podermos explanar situações específicas à nossa área de actuação, contribuindo assim para um conhecimento mais assertivo da realidade de cada Delegação», declarou Rui Vargas, Gerente da Delegação. Uma opinião partilhada por Pedro Rodrigues, Director de Serviços da DCAM, que se surpreendeu com «a forma mais aberta e participativa com que todos encararam esta CE. Enriquecedora e mobilizadora com vista ao melhor resultado». «Faço um balanço claramente positivo e sobretudo mobilizador para mantermos as linhas de orientação e estratégia, com vista à contínua afirmação da Açoreana no mercado dos Açores: Crescer com rentabilidade, mantendo a quota. Não encaramos outro cenário.»

Comissão executiva

antónio lourenço, Maria do carmo, carlos bettencourt e a equipa advance care

pedro almeida e ana bonito


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Assistência da Açoreana é GIGA

O serviço de assistência a Acidentes de Trabalho, Acidentes Pessoais e Automóvel da Açoreana dispõe, desde 22 de Agosto, de um espaço dedicado e exclusivo para a actividade de tratamento e reabilitação.


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recepção

Consultório médico

Porque a dedicação aos vários parceiros e Clientes é cada vez maior, a Companhia abriu, recentemente, o GIGA – Grupo Integrado de Gestão de Acidentes, que tem como principal função contribuir para a avaliação e reabilitação dos danos corporais dos sinistrados da Seguradora. Este novo serviço prestado aos Clientes da Grande Lisboa está localizado numa das principais artérias da cidade (Avenida 5 de Outubro), com instalações construídas de raiz e em função das necessidades. Com a criação do GIGA, a Companhia confirma a sua aposta no ramo de Acidentes de Trabalho, onde detém já «mais de 10% do mercado português e, portanto, uma responsabilidade acrescida na área», afirma Diogo da Silveira, Presidente da Comissão Executiva (PCE). Potenciar o negócio da Açoreana e dos seus parceiros, disponibilizando uma oferta distinta e ímpar, é outro dos objectivos do Grupo Integrado de Gestão de Acidentes. «Tenho a certeza que os nossos parceiros vão poder capitalizar em cima desta diferenciação, assim como a própria Companhia. Vamos ter Clientes mais satisfeitos e, portanto, mais fiéis, que vão dizer ainda melhor do serviço

espaço de fisioterapia e reabilitação

da Açoreana. E vão eles próprios também ajudar a conquistar mais Clientes», sublinha o PCE. «O que nós queremos exactamente é recuperar o sinistrado o mais rapidamente possível, da melhor forma possível, e que essa recuperação seja definitiva. E assim a entidade patronal ganha com isso porque recebe o seu trabalhador em condições, apto para prestar a sua actividade normal de trabalho», acrescenta Francisco Erse, CEO do GIGA.

Serviço integrado No GIGA, é realizado um primeiro atendimento – ambulatório e de triagem – e também feito o encaminhamento para as consultas de especialidade, onde se inserem clínica geral, enfermaria, fisioterapia e radiologia. Em casos de maior gravidade, os pacientes são transferidos para um hospital próximo das instalações. Mesmo à distância é realizado um acompanhamento quase em tempo real. «O nosso objectivo é procurar prestar um melhor serviço aos nossos sinistrados e às entidades patronais também, e que possamos concentrarnos com competências específicas da rede de

recuperação», explica o administrador António Lourenço. Já Pedro Beja da Costa, director clínico deste novo grupo, realça as mais-valias também para os doentes: «Desde a agradabilidade do espaço, ao tipo de acolhimento personalizado, que não é comum nesta actividade. E a proximidade das pessoas que os estão a tratar, tanto médicos como de enfermeiros, como de terapeutas». Opinião partilhada por António Ascensão, director de Parcerias Sinistros Não Vida, que considera que, para os Clientes, as mais-valias, comparativamente ao atendimento numa unidade hospitalar, são a «personalização e conforto, já que esta unidade foi construída propositadamente com este objectivo específico». O GIGA desenvolve a sua actividade de forma independente e está preparado para um acompanhamento integral do utente, desde a participação do acidente à total recuperação e reintegração profissional e social. Para já, está preparado para receber cerca de 250 pacientes por dia e realizar perto de 220 sessões de fisioterapia, sendo que só no primeiro mês de funcionamento foram atendidos cerca de 656 casos.


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Empresas: De vento em popa

Com quase dois anos de existência, a Direcção Segmento de Empresas entrou numa nova fase, em que pretende Consolidar experiências e conhecimentos na gestão dos riscos empresariais, procurando abordar o mercado de uma forma ainda mais sofisticada, competente e ágil. Matérias abordadas na reunião realizada a 6 de Outubro, na Gafanha da Nazaré.


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A Direcção Segmento de Empresas (DSE) começou, a bordo do navio Santa Maria Manuela, uma nova viagem rumo ao sucesso empresarial. Num encontro em que marcaram presença alguns responsáveis ligados a esta unidade de negócio, nomeadamente João Ribeiro, administrador da Açoreana, definiram-se as rotas e alinharam-se estratégias para alcançar destinos mais longínquos. Os principais objectivos da direcção são reforçar a presença no mercado das renovações, conquistando quota; captar mais e novos negócios; trabalhar com os melhores e maiores Agentes com perfil para este segmento; diferenciar e fidelizar pelo nível de serviço directo prestado aos Agentes; e envolver a organização em torno da satisfação do Cliente e Agente. A DSE pretende também com a sua actuação recuperar bons Clientes e promover o cross-selling nos actuais. De forma a optimizar a sua prestação de serviços, contribuindo para estes propósitos, tem vindo a dotar a sua equipa de formação muito específica, realizada no terreno, «onde se tiram as melhores e as principais lições», explica Fernando Amorim, director desta unidade de negócio, acrescentando: «Os processos de formação e actualização são pilares fundamentais da DSE». Importa ainda realçar alguns aspectos positivos da actividade da Companhia no segmento de empresas, como, por exemplo, uma sinistralidade total na área Não Vida que ronda os 68,5 por cento e o facto de existirem cada vez mais parceiros a trabalhar com a DSE. «Estamos a levar a nossa proposta valor a mais pontos do que conseguíamos. A título indicativo: temos tantas cotações em Agosto de 2011 como tivemos em Dezembro de 2010», diz Fernando Amorim. Na visão do director, este é o resultado de muita participação em toda a componente operacional do negócio e da área técnica da Companhia, «desde a área Não Vida, Vida Saúde, etc.» «Temos tido uma cumplicidade salutar na busca de negócios na construção de soluções adequadas aos riscos que analisamos!»

Novo modelo de negócio «Neste momento estamos a preparar uma acção comercial de fecho de ano que nos permitirá ter um 2012 bastante mais forte», afirma o responsável, exemplificando: «Estamos a crescer 15% fora de temporada e a conseguir captar Clientes

empresariais fora do seu período tradicional, ou seja, o resultado começa, de facto, a aparecer». Um produto que soma com o obtido nos primeiros nove meses do ano. «Estamos a cotar linhas de negócio muito mais técnicas e específicas que até há bem pouco tempo não eram abordadas ou nem éramos sequer consultados e que, neste momento, estamos a conseguir concretizar, e a dar capacidade técnica ao mercado das solicitações que nos aparecem. Estamos a cotar Clientes de grande dimensão», afirma o responsável. Uma das estratégias da Açoreana, que está a ser aplicada na última parte do ano, é acompanhar o segmento como um todo, gerando capacidade e dando resposta a todas as solicitações através de um grupo de parceiros com maior apetência para o Cliente empresarial. «Assim podemos dar um nível de serviço diferenciado, ter uma interlocução directa e o parceiro reconhece que há uma estrutura, que, em coordenação com todas as outras, lhe presta um bom serviço». De agora em diante, e de acordo com o novo modelo para o segmento de empresas, a cadeia de negócio passa pelos coordenadores, que serão os responsáveis pelo diálogo com os Agentes seleccionados, que, por sua vez, têm como missão primordial os Clientes. Nesta circunstância caberá às Delegações os procedimentos e formalidades e o acompanhamento pós-venda. «Estou a lançar uma operação furacão. Porquê? Porque sempre que há um nada fica como estava! Isto tem que abanar e evoluir. E o objectivo desta operação é captar mais Clientes». Para Fernando Amorim um dos pontos críticos que esta mudança táctica acarreta é a imensa responsabilidade e carga de trabalhos para os interlocutores da Companhia, nomeadamente os coordenadores, que, com a alteração do modelo de abordagem aos Clientes na área empresarial, terão uma missão que vai muito além da análise do negócio mediante indicadores de desempenho, sendo necessária maior pro-actividade comercial. «Acho que todos os Clientes têm necessidades diferentes e, como tal, se tivermos uma estrutura totalmente dotada para a abordagem de particulares, o resultado final contará para todos. É mais uma questão de modelo e de trazer vantagem».

João ribeiro

Francisco amorim

Equipa dse

almoço de trabalho


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«Trabalhamos com a Açoreana desde o início»

«Somos quase exclusivos, costumo dizer.»


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elsa tito Agente Aรงoreana


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Elsa Tito sempre trabalhou na área administrativa, mas acabou por enveredar pelos seguros. Uma aposta que tem vindo a dar frutos: nas últimas duas campanhas da Açoreana alcançou o 1.º lugar, como Agente no âmbito regional. Por incentivo do pai, que foi angariador de seguros, esta Agente, natural de Samora Correia, ingressou no curso de mediação em 2005. Antes disso, esteve sempre ligada à área administrativa. «Fiz o 12.º ano de escolaridade, e, posteriormente, um curso de secretariado. Depois disso, comecei a trabalhar como secretária comercial na empresa João de Deus e Filhos, no Porto Alto, ligada ao negócio de radiadores. Mais tarde fui para a Benafrio, uma empresa que se dedica à armazenagem e transporte de produtos alimentares congelados, em Benavente, onde estive uma década». Há cerca de três anos abriu a empresa RCS-TITO, Mediação de Seguros e Serviços, Unipessoal, Lda., que está situada numa zona de grande movimento em Samora Correira, onde trabalha com mais duas colaboradoras, que além de ser

um Agente de seguros também tem a vertente de consultadoria financeira. «Apesar de estar reformado, o meu pai ainda me ajuda muito. É ele que abre o escritório, tem conhecimentos para se for preciso fazer alguma coisa, mas está a passarme a pasta», explica Elsa Tito, sublinhando que enquanto ele não a trouxe para este sector não descansou. No entanto, agora quer aproveitar para se dedicar aos três netos que Elsa lhe deu, que têm 9, 5 e 3 anos. Uma preciosa ajuda para a Agente, que conta com o seu apoio, o da mãe e o da sogra para facilitar a conciliação da sua vida profissional com a familiar. «Torna-se complicado gerir o tempo, mas tento compensar os meus filhos sempre que posso. Passeamos muito aos fins-de-semana, andamos de bicicleta, e de vez em quando tento fazer actividades diferentes com

eles». Levá-los à Eurodisney, em França, é uma vontade que tem, «quando a mais pequenina for um pouco mais crescida para se poder recordar da viagem». Um objectivo que Elsa Tito pretende concretizar, mais tarde, é continuar os seus estudos com uma licenciatura em Solicitadoria. «Não quero deixar a área seguradora. Quando se quer consegue-se fazer as coisas. Sou muito optimista por natureza. Mesmo quando há dias difíceis, penso sempre que o seguinte vai correr melhor.

Relação praticamente exclusiva «Trabalhamos com a Açoreana desde o início. Somos quase exclusivos, costumo dizer», explica a Agente com um sorriso, justificando a sua preferência pela Seguradora devido ao relacionamento de confiança que existe. «É uma Com-


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panhia bastante flexível. Tentam ajudar-nos a ultrapassar todas as dificuldades que surgem. O relacionamento é muito bom e são pessoas que estão sempre muito disponíveis.» A carteira de Clientes da Rcs-Tito é maioritariamente composta por Clientes particulares, declara Elsa Tito, adiantando que «o seguro automóvel é o mais procurado» e que «o produto pleno da Açoreana também se vende muito bem». Contudo, já trabalham com algumas empresas e recentemente angariaram o município de Benavente, o que equivale a um aumento grande do volume de negócio.

Aposta na fidelização Elsa Tito foi considerada a melhor Agente Açoreana nas campanhas referentes aos produtos Pleno e saúde da Companhia, no ranking regional. Perceber as necessidades dos Clientes, apresentar-lhes várias opções e garantir uma relação de proximidade com os mesmos são características que considera fulcrais para o sucesso da sua empresa. Como valores de orientação do seu negócio, a Agente elege «a sinceridade e o profissionalismo». «Levamos muito em consideração as necessidades do Cliente. Não somos daqueles Agentes que ficam com um Cliente e depois o esquecem com o passar dos anos. Em vez disso, tentamos acompanhá-lo, ver se conseguimos reduzir o preço dos seguros que já tem. E se algum produto novo que entretanto surja e nos pareça vantajoso para determinado Cliente entramos em contacto com ele. Fazemos muito esse tipo de estudo e contactamos os Clientes com alguma regularidade». Em 2012 deseja «crescer 30 a 40% da carteira» e, para tal, acredita que a força de vontade é uma aliada. «Não podemos cruzar os braços nem pensar na crise», remata, acrescentando que continuar a trabalhar com a Açoreana é outro dos objectivos.

«É uma Companhia bastante flexível. Tentam ajudar-nos a ultrapassar todas as dificuldades que surgem. O relacionamento é muito bom e são pessoas que estão sempre muito disponíveis»


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Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo

«A proposta da Açoreana era a melhor do mercado» António torres secretário executivo da cimlt

Além de ser prestador de serviços e parceiro de negócio da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CIMLT), a Açoreana tem patrocinado alguns dos projectos levados a cabo por esta entidade, como é o caso do «Mais Lezíria».


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Almeirim, Alpiarça, Azambuja, Benavente, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos e Santarém são os onze municípios que fazem parte da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo. «Trata-se, no fundo, de uma associação de municípios, em que tentamos, juntamente com os mesmos, levar para a frente alguns projectos onde existem economias de escala para os respectivos», explica António Torres, secretário executivo da CIMLT. Aliás, «encontrar alguns projectos de cariz supramunicipal com que os presidentes da Comunidade concordem e depois coordenar com os colegas os trabalhos para que os mesmos tenham sucesso» é uma das funções deste responsável, que já trabalha na CIMLT desde 1994. Um dos projectos em que estão envolvidos nos dias que correm relaciona-se com a reabilitação urbana. «Constituímos uma sociedade de reabilitação urbana. Estamos a fazer a caracterização das áreas de reabilitação urbana, identificando quais são os prédios que estão degradados, os custos que estão agregados à sua reabilitação, e a elaborar programas estratégicos para essas áreas...trabalho é coisa que não falta.» No entanto, a grande aposta que têm em mãos é a criação de uma central de compras, com o objectivo de «lançar uma série de concursos para tentarmos poupar dinheiro nas aquisições para todos os municípios». «Tudo concursos para que os municípios que estão a gastar 10 passem a gastar oito com estas coisas. Uma optimização de economias de escala.» O sector segurador é outro dos exemplos em que a Comunidade procura a melhor oferta no mercado para que todos fiquem a ganhar. «Em vez de cada um dos municípios lançar um concurso para escolher o melhor parceiro de negócio no sector segurador, lançamos nós um concurso que abranja os onze municípios. Assim obtemos economias de escala e ganhos de eficiência», sublinha. De acordo com António Torres, a Açoreana venceu o último concurso porque «apresentou a melhor proposta em termos técnicos e em termos financeiros. A proposta da Açoreana era a melhor do mercado e estamos satisfeitos». A Companhia faz a cobertura de todos os ramos, que estiveram a concurso.

Por uma vida mais saudável Uma outra parceria que a Açoreana mantém com a Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo, e que se prolongará ao longo do triénio 20112013, é o patrocínio ao projecto «Mais Lezíria». Uma acção que tem como objectivos a integração social, o desenvolvimento desportivo na Lezíria, a promoção através da prática desportiva de qualidade, a formação para a cidadania e a melhoria da qualidade de vida. «Este projecto, em que desenvolvemos uma série de actividades desportivas e lúdicas, acaba também por promover e divulgar a Comunidade e a Açoreana», frisa o secretário executivo da CIMLT. Atletismo para crianças, futebol 7 para veteranos, festivais de natação para todas as idades e pessoas portadoras de deficiência, aeróbica, sueca, petanca, caminhadas, cicloturismo e BTT são algumas das actividades desenvolvidas no âmbito desta iniciativa, em que a Açoreana faz questão de marcar a sua presença.

«Este projecto (Mais Lezíria), em que desenvolvemos uma série de actividades desportivas e lúdicas, acaba também por promover e divulgar a Comunidade e a Açoreana»


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Bilhar

Colaborador conquista galardões nacionais Miguel Silva, assistente comercial da Açoreana, venceu o Campeonato Nacional de Pool e a Taça de Portugal. Como forma de reconhecimento foi recebido pelo presidente do Governo da Região Autónoma da Madeira, de onde é natural.

A vitória do colaborador da Companhia confirma Miguel Silva como um dos mais talentosos jogadores de bilhar em Portugal no actual panorama, pois já havia ganho na temporada 2005/2006 a Fase Nacional de Pool Português e a Taça de Portugal. «Estou bastante satisfeito. Bastante contente mesmo e é o reflexo do treino que fiz ao longo das duas últimas semanas», afirma. Apesar deste feito, o jogador de bilhar não deixa de confessar que não tem tanto tempo para se dedicar a esta modalidade como gostaria. «Para conseguir algo mais teria de atingir o estatuto de atleta de alta competição. Assim é complicado. O IDRAM apoia as provas nacionais, mas as inter-

nacionais somos nós que temos de sustentar. É difícil... Trabalho das 8h30 às 19h/20h, por isso tenho muito pouco tempo para treinar. Agora consegui duas semanas de treino e isso notou-se no meu jogo».

Reconhecimento madeirense Satisfeito com o resultado obtido pelo jovem, o presidente da Região Autónoma fez questão de o receber na sua residência oficial, localizada na Quinta da Vigia, a 1 de Agosto. «É um dever de um governo agradecer aos que dignificam a Madeira com os seus contributos», sublinhou Alberto João Jardim, acrescentando

que é «uma honra termos um campeão de Portugal, para mais vencedor da Taça de Portugal, também». Miguel Silva marcou a cerimónia com a oferta de uma foto com os respectivos troféus e de uma camisola do seu clube, o Cruzado Canicense, ao presidente. «Ofereci um pólo da equipa com a publicidade da Açoreana e com nome do presidente bordado, que foi divulgada na RTP Madeira e nos diários regionais. Também ofereci uma foto minha com os prémios alcançados, a bandeira regional e com o logo da Açoreana». O colaborador destaca ainda que «é muito bom ver que está a ser reconhecido o trabalho feito ao


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Açoreana apoia jovem piloto

Abel Carreiro Jr. regressa à competição nacional O jovem açoriano apurou-se para participar no Campeonato de Motocross de Infantis Norte e conta, mais uma vez, com o patrocínio da Companhia. O Campeonato de Motocross de Infantis foi dividido em Norte e Sul, e o piloto decidiu participar na primeira opção, por ser tradicionalmente mais forte e ter um calendário menos exigente.

longo destes anos», e que isso é «uma prova muito boa de como o trabalho que tenho desenvolvido tem sido bem encaminhado». «Os resultados são a prova disso». Nesta cerimónia marcaram ainda presença Miguel Sousa, vice-presidente da Assembleia legislativa da madeira; Francisco Fernandes, secretário regional da educação e da cultura; e José Alberto Gonçalves, presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz.

Planos para o futuro De momento um dos grandes objectivos de Miguel silva é «dar formação a jovens de todos os

Abel Carreiro Jr. tem apenas quatro anos de carreira nesta modalidade, mas já colecciona troféus. Sagrou-se vencedor nas duas primeiras provas do Campeonato Açoriano de Motocross, nas ilhas de São Miguel e Faial, e deu o seu melhor na prova nacional, na qual participa pela terceira vez consecutiva. A Açoreana decidiu apoiar novamente este jovem promissor, continuando a sua aposta nos talentos portugueses.

escalões etários». Propósito que o colaborador da Companhia está a concretizar através da abertura de uma academia com o seu nome no Funchal. Com este projecto o campeão nacional vem reforçar a expansão e o desenvolvimento de uma modalidade que tem registado um crescimento acentuado nas últimas épocas. No que diz respeito à sua carreira, espera conseguir ter mais algum tempo livre para poder praticar mais, «pois o bilhar é um desporto muito competitivo», e conseguir mais apoios de forma a conseguir ir novamente ao campeonato europeu, onde espera chegar aos primeiros 32 lugares.


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Concurso de Produção 2010

À descoberta de Bali e Singapura Marina Bay – miradouro de Merlion

Os Agentes da Açoreana que melhor se destacaram ao longo do ano de 2010 e alguns representantes da Companhia rumaram até ao outro lado do mundo.

Ponte de Cavenagh

Bali é uma das 13 667 ilhas da Indonésia e é considerada uma das mais belas. Talvez por isso Elizabeth Gilbert a tenha visitado na viagem que deu origem ao livro “Comer, Orar e Amar”, e, mais tarde, ao sucesso de bilheteiras que contou com Julia Roberts no papel principal. Os Agentes e representantes da Açoreana não foram até Bali em busca de paz interior, mas encontraram um paraíso propício a quem quisesse equilibrar os chacras. Quem já teve a oportunidade de partir à descoberta desta ilha percebe que, de facto, é muito mais do que um destino de praias exóticas. É uma experiência mística, em que a diversidade natural de paisagens, fauna e flora se alia a uma cultura milenar. Já em Singapura a perspectiva é completamente diferente, aproximando-se mais da realidade ocidental. Trata-se de uma metrópole cosmopolita e de um dos maiores centros financeiros da Ásia. No entanto, aqui a modernidade entrelaça-se com a tradição. Arranha-céus e casas coloniais coabitam numa mistura harmoniosa que encanta os visitantes.

Complexo Marina Bay – Museu de Arte e CiÍncia

Experiência zen Ao chegarem a Bali os participantes depararam-se com um autêntico paraíso. Paisagens deslumbrantes, em que as montanhas vulcânicas e os arrozais contrastam com a selva verdejante. Não é ao acaso que Bali é, muitas vezes, apelidada de ilha dos deuses. A espiritualidade sente-se tanto na comunhão com a natureza quanto nas próprias pessoas. Os balineses, conhecidos por serem hospitaleiros e terem sempre um sorriso no rosto, são maioritariamente hindus – ao contrário das restantes ilhas indonésias, onde predomina a religião muçulmana – e isso está bem presente no dia-a-dia desta população. É recorrente fazerem oferendas às divindades que idolatram, colocando-as nas calçadas e até à frente das suas casas. Existem milhares de templos dedicados ao hinduísmo ao longo do território, mas um dos mais famosos é o de Tanah Lot, construído sobre uma formação rochosa que se situa no mar, acessível apenas na maré vazia. Este local é também conhecido por proporcionar o pôr-do-sol mais bonito de toda a


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ilha: quem assistiu considerou-o inesquecível. O templo Pura Tirta Empul – onde é costume ver pessoas a banharem-se nas águas das fontes, que são consideradas sagradas – e o templo Uluwatu – localizado no topo de uma falésia e onde habitam centenas de macacos (animal venerado em Bali) – foram também pontos de paragem para os Agentes e os restantes elementos da Companhia. Mas esta visita foi muito mais do que explorar a cultura hindu. Os parceiros de negócio da Açoreana tiveram a possibilidade de degustar a gastronomia local, por exemplo no restaurante Ma Joli, onde foram transportados para um ambiente zen e lounge, e na aldeia Puri Taman Sari, onde também assistiram a danças típicas da região. As praias, banhadas pelas águas quentes do Oceano Índico, foram também momentos de eleição para todos aqueles que rumaram nesta aventura organizada pela Companhia, onde aproveitaram, inclusive, para lançar papagaios de papel, inundando o céu de cor e regressando, por breves instantes, a uma infância feliz.

Hotel Nikko Bali

Melting pot asiático Singapura pode ser encarada como um melting pot asiático, não existindo propriamente uma cultura singapuriana, mas sim uma mescla de várias, destacando-se a chinesa, a malaia, a indiana e a árabe. Línguas, religiões (sendo as principais o budismo, o taoísmo, o islamismo, o cristianismo e o hinduísmo), gastronomias, festividades e tradições distintas coabitam de forma pacífica nesta cidade-estado insular, composta pela ilha com o mesmo nome e outras sessenta e duas mais pequenas. Dos locais a visitar e que mostram esta multiculturalidade, salientam-se os bairros chinês, indiano e árabe. No primeiro, conhecido por Chinatown, podem vislumbrar-se torres em forma de pagode, com entalhes de dragões chineses, onde o vermelho e o dourado são as cores predominantes. Nesta zona está também instalado o templo budista mais bonito da cidade, denominado Siong Lim; No segundo, que lembra uma pequena

Hotel Nikko Bali


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Templo de Tanah Lot

Foto de grupo no Templo de Tanah Lot

Templo de Tampaksiring

cidade indiana, o Templo de Sri Mariammam destaca-se devido à sua dimensão, cinco andares, e à sua fachada decorada com deuses e animais e às suas múltiplas cores; Na zona árabe pode encontrar-se a mesquita do Sultão e experimentar a culinária típica desta cultura, visto existirem muitas bancas de venda. E se ao percorrer a cidade se deparar com um buda de 14 metros de altura e 249 toneladas de peso, iluminado por 1000 lâmpadas eléctricas, não se surpreenda. É uma das atracções do Templo de Sakaya Muni Buddha Gaya, um dos orgulhos do povo malaio que habita em Singapura. Outra curiosidade no que se refere a monumentos religiosos, são os materiais utilizados no exterior da principal igreja cristã da ilha, a Catedral Anglicana de Santo André, construída no século XIX: o seu exterior foi construído com estuque de clara de ovo e fibras de coco. O Hotel Raffles é também um emblema da cidade. Construído nos últimos anos do século XIX, este hotel de estilo colonial, com uma arquitectura vitoriana, foi classificado como Monumento Nacional no final do século XX. No restaurante Bar & Billiards Room, localizado neste espaço, os participantes na viagem organizada pela Açoreana puderam apreciar experiências gastronómicas que os surpreenderam pela positiva. Além destas áreas pitorescas, existe uma grande variedade de parques naturais, museus e outras atracções que valem a pena conhecer. Enquanto no Museu de Civilizações Asiáticas se faz uma rápida viagem pelo oriente, na Reserva Natural de Bukit Timah – onde se localiza o ponto mais alto do país – a colina de Bukit Timah – aproveita-se a natureza ao máximo, ao longo de 160 hectares. E quem desejar conhecer espécies de animais que dificilmente aparecem com a luz do dia, nada


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melhor do que participar num safari nocturno, outra das atracções de Singapura. Mas em Singapura, há muito mais a descobrir além da ilha principal. Na ilha Sentosa, por exemplo, o Underwater world – o maior aquário tropical da Ásia, com mais de 350 espécies. Os Jardins de Orquídeas e o Parque de Borboletas são também magnifícos. Outras das questões que impressionaram a comitiva da Açoreana foi a comprovação de que se trata de um dos países mais limpos, organizados e seguros do mundo. Para tal, contribui uma fiscalização exigente, multando-se aqueles que, por exemplo, deitem lixo ou cuspam para o chão, e punindo com pena de morte o tráfico de droga. Porém, não se vê muitos guardas fardados pelas ruas, pois utilizam câmaras de vigilância e polícias à paisana.

Vulcão de Kintamani

Uma aposta da Açoreana Os vencedores do Concurso de Produção 2010 regressaram a casa com uma perspectiva talvez diferente daquilo que imaginavam encontrar. Os contrastes entre o presente e o passado, a modernidade e a tradição, que encontraram, tanto em Bali quanto em Singapura, foram uma surpresa agradável numa viagem longa, mas que valeu muito a pena. Mais uma vez, a Companhia quis presentear os Agentes que venceram o Concurso de Produção pelo empenho e resultados obtidos e o balanço foi positivo. Uma aposta no fortalecimento da relação com os Agentes que vai continuar, pois a Açoreana acredita que a união, a motivação e o espírito de equipa são factores essenciais para que esta parceria alcance resultados cada vez mais positivos.

Templo de Tampaksiring

Aldeia de Puri Taman Sari


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Encontro de lançamento do Pontual Auto

Açoreana garante prestação de serviço a tempo e horas A Açoreana arrancou a toda a velocidade para os últimos meses deste ano. No encontro realizado no Pavilhão Atlântico, a 7 de Setembro, a Companhia apresentou aos seus parceiros de negócio o novo trunfo para crescer com rentabilidade: o Pontual Auto. Trata-se da nova oferta automóvel da Seguradora, que tem como princípio a garantia da qualidade da prestação de serviços. a Açoreana assume com os seus Clientes vários compromissos. Por cada cinco minutos de atraso, no serviço de reboque ou peritagem, os Clientes recebem cinco euros de compensação.


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A maior sala de espectáculos do país acolheu cerca de 900 pessoas, maioritariamente Agentes, mas também colaboradores e outros parceiros de negócio, para conhecer o Pontual Auto, a nova oferta da Companhia para o ramo automóvel. Este é um produto que pauta pela inovação em várias vertentes e que marca o relançamento da dinâmica comercial da Açoreana. «O nosso objectivo é sermos reconhecidos, a médio prazo, por sermos a seguradora, em Portugal, que trabalha com Agentes, que se compromete com os seus níveis de serviço», afirmou no encontro o Presidente da Comissão Executiva. Depois de um ano dedicado à integração e reorganização e outro «em que jogámos à defesa», 2012 será um ano de consolidação do crescimento e de ataque continuado ao mercado, acrescentou Diogo da Silveira: «Acreditamos que vamos ser capazes de alargar o conceito dos compromissos que hoje estamos aqui a introduzir no ramo automóvel a todos os ramos da Companhia». O administrador João Ribeiro relembrou que a história da Açoreana Banif – Grupo Financeiro tem 15 anos, sendo que durante este período se «multiplicou por 13». «Interessa pôr isto em perspectiva, porque vivemos habituados aos números mês a mês. Eu acredito que o número não vai ser este durante muito tempo. Dentro de alguns anos, quando realizarmos mais alguma reunião destas estará ali um número maior». O responsável explicou também a estratégia comercial da Companhia, onde a novidade é o Pontual Auto, a juntar às anteriores apostas na reformulação do Multirrisco Habitação, da oferta Vida Risco, entre outros. Salientou ainda que, em termos de proposta de valor, além da remuneração pela gestão de sinistros, pela realização das pré-participações e pelo encaminhamento para as oficinas designadas, a Companhia tem vindo a tornar as campanhas e os respectivos prémios mais atractivos, de forma a permitir que cada vez mais Agentes tenham acesso às viagens. Em termos de portal, a grande novidade, relembrou o responsável, é o painel de indicadores de gestão que permite aos Agentes seguirem a sua actividade e tomarem as medidas adequadas

chegada ao pavilhão atlântico

recepção e credenciação

para corrigir desvios. «Temos também investido bastante na área de consulta de pré-participações e processos de sinistros», rematou.

Pontual Auto: «uma casa feita de raiz» Antes de lançar a nova oferta automóvel, a Açoreana tinha vindo a fazer algumas melhorias e alterações ao produto que tinha em comercialização. «Em determinado momento surgiu o desejo

de ter um produto diferente, ou seja, uma casa feita de raiz», afirmou o administrador Maurício Oliveira. É esta vontade que dá origem ao Pontual Auto. «Acima de tudo, e em primeiro lugar, o que nos norteou foi a ambição. E obviamente que quando se faz um produto automóvel procuramos que a solução seja a mais correcta e a mais perfeita». A aspiração da Companhia é obter um crescimento ainda mais rentável e ter uma solução fle-


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xível que permita uma melhoria da sua actuação no mercado onde detém hoje 8,3% de quota, cerca do dobro da que detinha em 2007. «Sermos melhores é a nossa ambição. Não só crescer mas ter mais qualidade em toda a operação. E, naturalmente, um novo produto, acreditamos nós, vai ajudar-nos a consegui-lo». No que à gestão do risco diz respeito, uma vez que as duas realidades existentes eram tão díspares que não poderiam ser harmonizadas, e que muita coisa mudou «na forma como se faz o negócio do seguro automóvel», a Companhia fez um «ajuste à nova realidade interna, mas também do mercado», de forma a ser mais competitiva. «Sabemos que os nossos concorrentes até hoje estavam claramente mais bem preparados do que nós. Tinham tarifas mais modernas, com uma segmentação de risco mais correcta e preços mais competitivos para os bons riscos, o que

lhes permite obter boas fatias de mercado com mais facilidade», sublinhou no encontro Maurício Oliveira. Por este motivo, a Açoreana decidiu investir na flexibilidade do seu novo produto e melhorar o seu tempo de recolocação no mercado (Time to Market). «Esta nova tarifa vai permitir-nos sermos muito mais rápidos e a forma como ela foi construída vai permitir em 24 horas poder alterar, corrigir e potenciar níveis de competitividade em determinados segmentos. Seremos mais eficazes e comercialmente flexíveis».

Do conceito à construção A construção do Pontual Auto foi realizada em cerca de um ano. Durante este período a Açoreana trabalhou quer numa lógica técnica, quer de mercado. A definição da tarifa técnica envolveu o estabelecimento de parcerias com especialistas internacionais neste ramo para a análise da

interior do pavilhão atlêntico

Comissão executiva


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espectáculo de freestyle de car e motocross

carteira da Companhia com uma base histórica de cinco anos. Mais de um milhão e quatrocentas mil apólices que permitiram desenvolver modelos para custos médios de sinistros, tendo em conta as frequências de sinistralidade. «Analisamos todas as coberturas de um seguro automóvel, em todos os concelhos de Portugal e para 270 categorias de veículos», explicou Maurício Oliveira, acrescentando que para a grelha bónus/ málus foram «analisados 12 anos de histórico». «Em resumo, temos novas variáveis de tarifação, uma nova grelha, novas franquias e um novo preço», sublinhou o responsável perante a plateia de Agentes no Pavilhão Atlântico. «Saídos do laboratório», foi tempo de auscultar as necessidades do mercado e comparar a tarifa com as restantes. Uma tarefa que contou com o apoio e contribuição incondicional dos Agentes. «Recebemos mais de 10 mil preços, em responsabilidade civil e danos próprios, de oito concorrentes, de todas as zonas de tarifação. Vários perfis de condutor – particulares e empresas –, muitos tipos de veículos – novos e usados – e fizemos uma comparação que hoje nos dá confiança para o preço estipulado». Simultaneamente foram auscultados os Agentes e os Clientes, com o apoio de uma empresa independente, no sentido de perceber as novas tendências e desejos do mercado. Depois da oferta desenhada, a Companhia foi de novo ao encontro dos parceiros de negócio e Clientes de forma a aferir o seu nível de satisfação com a proposta final. Ainda para que a tarifa não fosse para o mercado sem qualquer verificação real, esta foi testada na Região Autónoma dos Açores, com um conjunto de Agentes, para aferir se os sistemas, a tarifação e a emissão descentralizada no Agente estavam a correr bem. «Tivemos o cuidado de fazer este piloto que nos permite ter a noção de que estamos preparados para fazer o lançamento a nível nacional». Por último, foram feitas 25 mil comparações de preço entre a nova e a tarifa que estava em vigor. «Quisemos fazer uma tarifa segmentada que vai eleger de forma muito clara quais os segmentos onde a Companhia quer ser a melhor, quais os

segmentos onde queremos ter o melhor preço e quais são os segmentos onde naturalmente vamos ter de ter um preço competitivo face à realidade de hoje», concluiu Maurício Oliveira.

Produto e campanha A apresentação das especificidades da oferta esteve depois a cargo de Francisco Dias, responsável pela Direcção de Produtos, e Jorge Martins, Director Comercial da Rede de Agentes. Francisco Dias abordou um conjunto de pontos de inovação que constituem o núcleo e caracterizam o Pontual Auto. Estes são: compromisso de garantia de serviços - «acreditamos que além dos temas tarifários o produto deve ter uma componente muito forte de serviços que contribuirá decisivamente para a fidelização dos Clientes»; a inovação em termos de opções e coberturas «queremos ser competitivos, uma vez que este novo produto irá alavancar as vendas da Açoreana»; e a comodidade - «todo o processo de venda e toda a componente de gestão administrativa será mais eficaz e eficiente em toda a Companhia», explicou o responsável pela área que desenvolveu esta nova oferta. Ao Director Comercial da Rede de Agentes do Continente coube a apresentação de oito simulações de preço do produto automóvel, a exposição da forma como a campanha de promoção do Pontual Auto será desencadeada e lançar um desafio aos presentes de forma a aferir a sua expectativa em termos de venda. Novidade também para os participantes foi o lançamento do novo serviço de prestação de serviços na área de Acidentes – o GIGA. Um espaço único no mercado, pensado de origem para corresponder às exigências dos Clientes e impulsionar o negócio da Açoreana, que foi apresentado por António Lourenço, administrador da Companhia. Além destas apresentações os cerca de 900 participantes desfrutaram ainda de uma mostra de freestyle de car e motocross, um almoço e um espectáculo do grupo Commedia a La Carte. Momentos de camaradagem que serviram para aproximar a estrutura interna aos Agentes.


ELEMENTAR É UNIR 35

As expectativas dos participantes neste encontro, onde se incluíram Agentes, mas também a estrutura interna da Açoreana, não saíram defraudadas. Sentiram, aliás, que desta iniciativa nasce uma nova confiança para relançar a Companhia no mercado. Um elemento fundamental, se tomarmos em linha de conta que a conjuntura favorece, neste momento, os que mais acreditam e se empenham. «Penso que agora só no terreno é que conseguimos avaliar. Temos de fazer algumas simulações para ver com os novos Clientes», explica o Agente José Potier. «Inovadora», «diferenciada» e «no caminho certo» foram alguns dos palpites mais entusiastas dos presentes nesta iniciativa. «Este encontro, com o número de aderentes que teve, é mais uma prova cabal que a rede de Agentes está com a Companhia, que é o que nós queremos», explica Fernando Pinto, Director Regional Minho, acrescentando: «Esta nova oferta automóvel é uma rampa de lançamento para um novo crescimento da Companhia

e mais uma oportunidade para desenvolver o negócio quer para os Agentes, quer para nós». Uma visão em linha com a do Agente Alberto Andrade: «A Companhia está com uma grande força e vamos lutar para isso e vamos ganhar muito terreno com o produto apresentado». Nuno Duarte, da direcção de produtos, responsável pelo desenvolvimento desta oferta, destaca, por um lado, a sua satisfação na forma como este tem vindo a ser acolhido e destaca as mais-valias do Pontual Auto. «De facto, é um produto que permite conjugar a competitividade em diferentes segmentos com a rentabilidade para a Companhia e seus parceiros de negócio». «Gostei, francamente, da apresentação do novo produto e creio que irá ter um enorme sucesso no nosso mercado», acrescenta Paulo silva, Agente em Almada. Já Ana Pereira, técnica comercial, em Coimbra, salienta que este produto «vem colmatar algumas lacunas e também abrir um leque de opções» pedidas pelos Clientes.

joão ribeiro, administrador

Maurício Oliveira, administrador

diogo da silveira

«O nosso objectivo é sermos reconhecidos, a médio prazo, por sermos a seguradora, em Portugal, que trabalha com Agentes, que se compromete com os seus níveis de serviço»


36 ELEMENTAR É UNIR

«Com a Açoreana já estava a ganhar» Um tom positivo e divertido marca a nova campanha de comunicação lançada pela Açoreana. o objectivo é divulgar a sua nova oferta automóvel – o Pontual Auto. Esta acção decorreu por todo o país e em meios tão distintos como outdoors, rádio e imprensa.

Esta campanha é uma forma de dar a conhecer o novo posicionamento do produto automóvel, que alavancará o compromisso da Açoreana com os seus Clientes, no que diz respeito à qualidade da sua gestão de sinistros, ou seja, do seu serviço. Factor crítico na escolha de uma seguradora. Por outras palavras, a Companhia compromete-se recompensar o Cliente sempre que falhar os compromissos com ele assinados. O tema da acção de comunicação nasce dos pequenos atrasos que são habituais nas nossas vidas,

como a noiva que demora a chegar ao altar ou o (im)paciente que aguarda a consulta do médico. A partir dessas situações, os anúncios revelam então que «com a Açoreana já estava a ganhar», suportados na promessa do seguro que é tão seguro que, se a peritagem ou o reboque se atrasarem, paga cinco euros por cada cinco minutos de atraso. Com esta estratégia a Companhia pretende reforçar a confiança que tem na sua prestação de serviços. Como tão bem diz: «Não se entusiasme porque a pontualidade é um dos nossos pontos fortes.»

O Pontual Auto e a Açoreana estiveram durante duas semanas nos principais meios de imprensa, rádio e outdoor do país. Depois das acções de lançamento do Pontual Auto no Pavilhão Atlântico e das formações realizadas por todo o país, à estrutura interna e aos nossos Agentes, estamos certos que esta Campanha ajudará e contribuirá para o sucesso de vendas do nosso Pontual Auto.


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ramo automóvel

Formações dinâmicas e interactivas Para que colaboradores e Agentes estivessem preparados para a entrada em comercialização da nova e tão esperada oferta automóvel – o Pontual Auto –, a Açoreana levou a cabo mais de 30 formações interactivas em todo o país. Até ao final de Setembro, foram abrangidos por estas acções cerca de 500 pessoas. «As formações correram muito bem. Começámos como previsto com o piloto nos Açores, mais concretamente na ilha terceira. E depois tive oportunidade de participar em várias sessões, de acordo com o plano de formação», conta Francisco Dias, Director de Produtos. Nas acções foram apresentadas um conjunto de informações sobre o Pontual Auto aos participantes, como por exemplo o conceito, o âmbito de cobertura, o compromisso com a pontualidade e serviço, o novo modelo de tarifação e a rapidez e economia na emissão SIV. «De um modo geral, os Agentes manifestaram-se agradados com o conjunto de inovações introduzidas, o que de alguma forma era expectável, porque este produto resultou predominantemente das preocupações e necessidades que manifestaram – às quais procurámos dar resposta objectiva», sublinha o responsável. A metodologia aplicada envolveu acções interactivas e práticas, a realização de Role Plays (desempenho de papéis) orientados para as necessidades comerciais e a exploração de um novo simulador off-line, ou seja, foram acções de formação dinâmicas e práticas, com a participação activa de todos, sendo de realçar a constante interacção entre formadores e formandos, que contribuiu para o conhecimento do novo produto Pontual Auto. As iniciativas começaram por se realizar nas várias Direcções Regionais, sendo depois desmultiplicadas, à semelhança de outros processos na

Açoreana, pelos técnicos comerciais, que contaram com o acompanhamento do departamento de formação, nomeadamente através da entrega de documentação, onde se incluem o manual comercial, a carta de compromissos, as condições gerais, a proposta Auto e os slides de apresentação do produto. Esta é a primeira vez que a formação de produto chega directamente aos Agentes. «Gostei bastante da formação, porque foi muito participada. O formador conseguiu transmitir toda a informação de forma clara e objectiva, e, finalmente, diria que este produto torna-nos mais competitivos no mercado», afirma João Paulo Freitas. Lisboa, Vila Franca de Xira, Évora, Porto, Braga, Coimbra, Aveiro, Vila Real, Albufeira, Castelo Branco, Ponta Delgada, Terceira e Funchal foram algumas das cidades a receber formações. No total participaram 203 colaboradores, e 300 Agentes, a que corresponderam cerca de 2500 horas de formação. Para estarem presentes em todas as iniciativas foi constituída uma equipa de formadores, multidisciplinar, da qual fizeram parte Carlos Aires, Carlos Martins, Silvino Cordeiro, António Menezes e Rui Emídio, com a participação da Direcção de Produto – Francisco Dias, Nuno Duarte e Ricardo Marques. Com o Pontual Auto a Açoreana espera agora, com o tempo de implementação deste produto no mercado, aumentar as suas vendas no ramo automóvel.


38 ELEMENTAR É PARTILHAR

Actividades de convívio

Ases vivem experiências inesquecíveis Porque nem tudo se resume ao trabalho diário, a Açoreana proporcionou experiências inesquecíveis aos Agentes do Clube dos Ases. Karts, canoagem, passeios pela ria de Aveiro e pelo Alqueva, e uma rota gourmet são alguns exemplos das actividades que, numa abordagem assunidamente regional, decorreram um pouco por todo o país.

«Foi muito gratificante e o convívio permitiu estabelecer laços com as equipas internas e parceiros. Foi possível abordar o trabalho numa lógica informal, ouvir aspirações e constrangimentos; identificar casos concretos, promover o sentimento de partilha, resolver no prazo imediato o que for possível, mostrando que há vontade de chegar sempre mais além, no compromisso e na resposta», afirma Luís Pedro Carvalho, Director dos Sinistros de Ramos Patrimoniais, que rumou até ao Cartaxo. Nos meses de Junho e Julho foram várias as iniciativas realizadas um pouco por todo o país, promovidas pelas direcções regionais da Companhia. Aveiro, Cartaxo, Alqueva, Mira, Lousada e Palmela foram alguns dos locais onde colaboradores da Açoreana e Agentes tiveram a oportunidade de

desfrutar de momentos de lazer, fortificando as relações através do convívio e do espírito de equipa que se estabeleceu ao longo das várias actividades programadas por cada Direcção Regional. «O clube dos Ases reforça assim a sua posição de elemento unificador entre todos os Agentes e a Companhia», considera Alberto Borges, Director Regional Norte, que subiu o rio Douro.

Verdadeiros ases Estas iniciativas decorreram em excelente ambiente e possibilitaram o conhecimento, convívio e a troca de experiências entre a estrutura interna da Açoreana e os Agentes, refere Jorge Martins, Director Comercial da Rede de Agentes. «Registei a coesão da nossa equipa de colaboradores, funcionando como um todo e nunca virando a cara ao trabalho».

Uma opinião em linha com a de Hernâni Cerqueira, Director Regional Porto: «Houve uma efectiva partilha de conhecimentos e de contacto e viveu-se momentos de muita alegria e diversão tirando-se o maior partido da degustação das bebidas e dos sabores locais». Já o Director Regional Interior Centro, Luís Ramos, considera que os Agentes «provaram mais uma vez que são verdadeiros ases, desta vez, do volante, situação reconhecida no final do jantar, servido no restaurante do complexo, com a entrega dos merecidos troféus». «Foi gratificante ouvir de diversos participantes que foi um sucesso. A satisfação estava bem patente nos rostos de cada um», conclui Júlio Lemos, Director Regional Litoral Centro.


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Roadshow Clube dos Ases

Motivar os Agentes A Açoreana tem vindo a organizar, desde Setembro, um roadshow comercial dedicado ao Clube dos Ases, com o principal intuito de fortalecer os laços com estes parceiros especiais de negócio, motivando-os a chegar cada vez mais longe.

Aveiro, Tomar, Alegrete, Estombar, Costa da Caparica e Fafe foram alguns dos locais por onde passou o roadshow comercial. Proporcionar aos Agentes a possibilidade de perspectivar as metas a alcançar ainda este ano e já para 2012, de conhecerem as novas campanhas da Companhia previstas para o final do ano – a ASAP e a Pou-

pança com vista para a Bahia –, a nova oferta de saúde e o Pontual Auto foi um dos objectivos das Direcções Regionais ao promoverem estes encontros. Informações que despertaram o interesse dos Agentes, que aderiram fortemente a estas iniciativas, até pelos aliciantes prémios que podem conquistar, nomeadamente no que se refere ao Concurso de Produção Regional. «Este é, sem dúvida, uma mais-valia para a motivação de muitos Agentes, que, em situações normais, não conseguiriam ganhar nenhuma viagem. Isso está a proporcionar uma luta muito renhida, entre várias dezenas de Agentes, que pretendem ganhar a viagem regional», afirma Luís Ramos, responsável pela Direcção Regional Interior Centro. Da mesma opinião é Filipe Maçãs Silva, responsável pela Direcção Regional Sul, que utilizou essa motivação extra para cativar os parceiros de negócio: «Aproveitámos a presença dos Agentes para nos focarmos na nova oferta de saúde e nas campanhas regionais, que permitirão acesso a viagem para os dez primeiros classificados». Praga foi o destino mais vota-

Jorge martins e luís ramos

fernando pinto e hernâni cerqueira

Jantar tomar

reunião em lisboa

do em Tomar, enquanto no encontro organizado pela Direcção Regional Lisboa Sul foi Cabo Verde o mais apreciado.

Fomentar o espírito de equipa Nas iniciativas organizadas para os melhores Agentes da Companhia uma coisa é certa: o convívio não pode faltar, pois fortalecer relações também passa pelos momentos de lazer em que o companheirismo e o espírito de equipa crescem de forma natural. Provas de vinho, jantares animados, visitas guiadas a museus e corridas de kart foram algumas das actividades em que os elementos do Clube dos Ases tiveram a oportunidade de participar. «Um convívio salutar, saindo toda a equipa com os laços fortalecidos e com a motivação reforçada», frisou Marcos Baptista, director regional Lisboa Sul. Fernando Pinto, responsável pela Direcção Regional Minho, sublinha: «é reconfortante verificar em todos os presentes, que este evento foi muito bem acolhido, mereceu elogios de todos, e ficou a promessa de muito mais para 2012».

corridas de kart no minho


40 ELEMENTAR É PARTILHAR

DCAM

Challenge: Iniciativa de sucesso A 3.ª edição do Challenge da Direcção Comercial Açores e Madeira reuniu colaboradores e parceiros de negócio para um fim-de-semana em que reinou a boa disposição.

O campo de golfe da Achada das Furnas, na ilha de São Miguel, foi o local eleito para iniciar mais um Challenge da Direcção Comercial Açores e Madeira, que decorreu entre 30 de Setembro e 2 de Outubro. Um evento esperado por muitos, devido ao convívio, à aventura e ao espírito de equipa que costumam preencher o ambiente. Ao longo do primeiro dia, e depois de um welcome drink, os participantes mostraram as suas habilidades num improvisado green indoor, pois a chuva que caia não permitiu a utilização do verdadeiro green. No entanto, isso não travou a vontade dos “golfistas” e o entusiasmo fez-se sentir ao longo desta iniciativa. No Sábado, a animação continuou. Já no Furnas Lake, no coração do Vale das Furnas, desenvolveram-se várias actividades que tinham como objectivo fomentar a interacção entre todos, que foram divididos em equipas. Posteriormente, «utilizando um transporte pouco usual, simpáticos atrelados puxados por tractores, mas por isto divertido e arejado, as equipas foram levadas ao ponto de partida, onde, de facto, a verdadeira aventura tinha o seu início. Sempre ladeados por paisagens de cortar a respiração, os participantes invocavam as melhores sortes para o desempe-

nho na actividade», explica Sónia Pacheco, assistente comercial na Praia da Vitória. O último desafio do 3.º Challenge foi um jogo de futebol em que os participantes tiveram de enfrentar a equipa B do Santa Clara. Acompanhados pela sua fiel claque, os motivados jogadores Açoreana, encabeçados pelo Administrador João Ribeiro, encararam o desafio com toda a responsabilidade, de tal forma que conseguiram atingir com sucesso a baliza adversária por duas vezes, adianta a colaboradora. Ao longo do fim-de-semana, os participantes puderam também desfrutar do Parque Terra Nostra e da sua piscina de água férrea. Esta acção terminou com um jantar, que contou com a presença do administrador João Ribeiro, que «aproveitou para enfocar o rumo e os objectivos subjacentes à operação Açores e Madeira. «Era notória a cumplicidade, simpatia e amizade entre todos os participantes, num ambiente sem dúvida de registar», adianta Sonsoles Romero, assistente comercial da Madalena. Um evento que já faz parte da agenda DCAM e que deixa os colaboradores e parceiros de negócio à espera do próximo.


ELEMENTAR É VALORIZAR 41

Açoreana Imed

Mais rentável e competitivo O produto Açoreana Imed foi reestruturado, de forma a tornar-se mais competitivo e optimizar a rentabilidade da Companhia. A criação de um módulo económico é uma das inovações.

Ao contrário da versão anterior, o novo Imed está menos focado nas transferências, onde a Companhia tinha algumas regras de aceitação de planos com isenção de períodos de carência. «Isso distorceu, de certa maneira, a nossa tarifa e, em consequência, a rentabilidade», explica Maria do Carmo Constantino, Directora Técnica Vida e Saúde (DTVS). Uma das preocupações da Açoreana foi antecipar a nova directiva europeia que entra em vigor no próximo ano, quanto à opção de uma tarifa sem distinção de género. «Fomos a primeira a fazêlo», congratula-se a responsável. Decidiram também manter a comparticipação de 100 por centro fora da rede, ao contrário do que outras seguradoras têm feito. Fora da rede, a Açoreana optou pelas comparticipações crescentes, que vão dos 45% aos 60%, dependendo dos planos serem Classic, Top ou Vip, «o que permitiu reequilibrar os prémios, tornando-os mais competitivos». Estar disponível quer no SIV, quer no Pleno, quer fora do Pleno são outras das vantagens actuais, a par de mais novidades no produto Açoreana Dentária, como o alargamento da rede WDA, o que na prática significa que existem mais prestadores de serviço em todo o país, e além do acesso à rede Servimed e à rede de farmácias. A cobertura de doenças graves passou a ser transversal a quase todos os planos dos segmentos Imed adulto e Imed reembolso.

Imed económico A criação de um módulo económico é, no entanto, a principal inovação da nova oferta. Para este ramo foram activados serviços exclusivos, nomeadamente, a avaliação de saúde. «O

Cliente tem direito a duas consultas por ano, em que a equipa da Advance Care, aconselha o Cliente, via telefone ou internet. Trata-se de um serviço de aconselhamento e não de um diagnóstico de doença. Conduz a pessoa para a utilização da rede de bem-estar». A par deste, foi também introduzida a hipótese de acesso a uma rede de estomatologia. Esta deixou de ser uma cobertu-

ra de risco, mas só no que diz respeito ao plano Imed económico, como cobertura opcional. De frisar ainda o novo benefício capital adicional na hospitalização por menos consumo da cobertura de ambulatório, um conceito que não existe no mercado. «Se a pessoa consumir pouco, o seu capital de hospitalização do ano seguinte aumenta em 10%», remata.


42 ELEMENTAR É VALORIZAR

Atletismo

ACB já tem três anos de existência A história da criação do Açoreana Clube Banif remonta a Junho de 2008. Hoje este continua a fazer-se representar nas mais diversas provas e a realizar iniciativas de dinamização dos seus atletas. A Rampa do Moinho 2011, o Triatlo do Ambiente, a Comrades Marathon e a 1.ª Corrida da Cruz Vermelha são alguns exemplos da actividade recente do clube.


ELEMENTAR É VALORIZAR 43

duatlo lisboa

triatlo lisboa

Loures, Oeiras, Durban e Lisboa foram quatro destinos que receberam atletas do Açoreana Clube Banif (ACB) para participar nas provas que ali se realizaram, respectivamente Rampa do Moinho, Triatlo do ambiente, Comrades Marathon e, em Lisboa, Campeonato Nacional Individual de Triatlo e de Clubes de Duatlos, e a 1.ª Corrida da Cruz Vermelha em Portugal. Carlos Vicente representou a equipa naquela que é conhecida como uma das provas de estrada mais duras do planeta, e que se realizou a 29 de Maio, na África do Sul. O atleta percorreu a distância de 89 quilómetros em 9h32m. Por terras portuguesas, na Apelação, em Loures, o ACB colheu um segundo lugar, na categoria de Veteranos M40, feito alcançado por Rui Oliveira. Esta prova contou com o cunho pessoal do treinador do clube, João Gomes. No XXII Triatlo do Ambiente, o clube teve uma forte participação, com algumas estreias, quer na prova de Lazer (Super Sprint), quer na Taça de Portugal (Sprint). No passado dia 17 de Setembro, o Açoreana Clube Banif esteve representado com três equipas

1.ª corrida da cruz vermelha em portugal

no Campeonato Nacional de Clubes de Duatlo por estafetas e no dia seguinte foi a vez do Rui Silva participar no Triatlo Olímpico de Lisboa, no Campeonato Nacional Individual de Triatlo. A melhor das três equipas classificou-se no 5.º lugar dos Veteranos Masculinos e Rui Silva bateu o melhor tempo do ACB em Triatlos Olímpicos ao ter terminado a prova com 2h21m.

Solidariedade Já em Outubro, a ACB demonstrou a sua vertente solidária ao concorrer com 30 atletas na 1.ª Corrida da Cruz Vermelha em Portugal – a equipa mais numerosa do evento. A prova realizou-se em Lisboa, no dia 2, desde o Parque Eduardo VII à Avenida 24 de Julho, passando pela Baixa de Lisboa, com regresso ao mesmo local. Rute Matos foi a segunda melhor entre as Mulheres e a 1.ª nos Veteranos Femininos, seguida por Fátima Santos (3.ª Classificada na Prova Feminina e 2.ª Veteteranos Femininos). Entre os atletas masculinos, João Gomes ficou na sexta posição da Prova Geral e 1.º Veteranos 3.

No oitavo lugar da mesma prova ficou José Santos, que colheu também o 2.º lugar entre os Veteranos 3. Importa ainda registar as participações de Nuno Silva, num honroso 15.ª da Geral e 6.º Séniores Masculinos e de Nuno Espírito Santo, em sexto lugar na prova de Veteranos I.

Distinguir o mérito Como forma de premiar os bons desempenhos nas várias provas realizadas na época 2010/ 2011, o Açoreana Clube Banif organizou um jantar anual, no restaurante Horizon, no Parque das Nações, em que participaram 59 atletas. Os melhores nas categorias de Atletismo e Triatlo receberam como prémio o material desportivo da Asics. Foram ainda feitas algumas distinções, como foi o caso de Paula Fonseca, considerada a fotógrafa de excelência ACB, que ficou encarregue de registar o evento, pautado pelo animado convívio. Roger Martins, director-geral da Asics Portugal, Luciano Dantas, da Garmin Portugal e João Gomes, treinador da ACB, foram alguns dos convidados.


44 ELEMENTAR É VALORIZAR

Açoreana clube banif

presentes na Meia-Maratona de Portugal Este ano o Banif – Grupo financeiro foi mais uma vez patrocinador oficial da Meia-Maratona de portugal, que se realizou a 25 de Setembro e onde participaram cerca de 17 mil pessoas.

Na 12.ª edição desta prova o Açoreana Clube Banif inscreveu um total de 227 atletas, 78 na MeiaMaratona e 149 na Mini, dos quais se destacaram Rui Oliveira com o tempo de 1h18m15s, classificando-se em 63.º da prova geral e 9.º entre os Veteranos classe I. Entre as atletas femininas do ACB destacou-se Alexandra Alves com o tempo de 1h42m10s, sendo a 743.ª da geral e 43.ª entre as Séniores Femininas. Na classificação geral o Quénia esteve ao mais alto nível, com o Silas Sang a vencer entre os homens com o tempo de 1h01m12s, a terceira vitória em quatro participações. No sector feminino, Mary Keitany conseguiu bater o recorde da prova, deixando a segunda classificada a mais de um minuto, com o tempo de 1h07m53s. A partida ficou marcada para as 10h30, na Ponte Vasco da Gama, sentido Sul-Norte. Os atletas seguiram depois pelas Avenidas D. João II, de Ulisses, Alameda dos Oceanos, Avenida Infante Henrique e Praça 25 de Abril, em direcção ao Parque das Nações. A Meta estava instalada na zona compreendida entre o Centro Comercial Vasco da Gama e o Pavilhão Atlântico, antes da escultura de ferro.


ELEMENTAR É ACREDITAR 45

Conta nova vida

CONTA NOVA VIDAa vida Acredito que começa aos 50 A pensar nos seus Clientes com mais de 50 anos, o Banif lançou a Conta Nova Vida. Esta des­tina-se a quem pretende aliar so­luções de poupança, soluções de crédi­to e movimentação numa só conta. Encare o futuro como uma gran­de oportunidade.

Ao optar por este produto, os Clientes Banif te­ rão acesso a um conjunto de produtos e serviços exclusivos com inúmeras vanta­gens como, por exemplo, oferta da 1.ª anui­dade do Cartão Electron, oferta do 1.º livro de 5 cheques cruzados, adesão gratuita ao serviço Banif@st, remuneração de sal­dos à ordem com pagamento mensal de juros, descontos na anuidade de Cofres de Aluguer, facilidade de descoberto no valor do ordenado, pensão, reforma ou Crédito Pessoal Nova Vida, para realizar os seus projectos, até €30.000. Outra das vantagens é o Banif Saúde Mais, um seguro com três opções que permite o acesso a um conjunto de benefí­cios relacionados com a saúde: consul­tas, serviços de apoio médico e social, e acesso a uma prestigiada rede de cuida­dos de saúde. É tempo de realizar velhos sonhos e começar a pensar em novos.

ACREDITO


46 ELEMENTAR É ACREDITAR

Financial Times distingue Banif Banco de Investimento

O suplemento «Innovative Lawyers 2011», publicado com o Financial Times, distinguiu a direcção de legal & Tax do Banif Banco de Investimento. este prémio é o reconhecimento do caminho escolhido pela instituição.

A Direcção de Legal & Tax do Banif Banco de Investimento arrecadou Bronze na categoria «InHouse Most Innovative Lawyers 2011». Uma distinção que ganha ainda maior relevo se consideramos que estiveram na corrida empresas como a Nokia, a Yahoo, o Royal Bank of Scotland e a GE, entre outros. «Uma das características comuns a estas equipas é a vontade de serem vistas ora como centros de lucro, ora como geradores de ideias que irão ajudar a expandir as receitas», considerou Andrew Baxter no seu artigo para este suplemento do Financial Times (FT). A flexibilidade de actuação garantida pela contratação de jovens profissionais especializados e com experiência relevante para o sector é destacado pela publicação. «As alterações introduzidas pela equipa do Banif Banco de Investimento

são marcantes», considera o jornal internacional, acrescentando: «A equipa de advogados reestruturada pelo Banif Banco de Investimento transformou a forma como as coisas funcionam, promovendo um corte de cerca de 27 por cento das contas externas e ajudando a estruturar o maior fundo de investimento até à data em Portugal. Cada advogado tem também de desenvolver um novo produto financeiro em cada mês, sendo que mais de um quarto destes foram adoptados com sucesso e vendidos pelo banco». Em entrevista ao FT, Tiago dos Santos Matias, responsável por esta área, afirmou que foi a determinação da sua equipa que os conduziu ao sucesso: «Desde o princípio, os elementos identificaram-se com o projecto e mostraram-se interessados em aprender novas formas e sobre novos sectores de actividade».


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