Vendas Fotovotaicas - Elektsolar

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SOBRE A ELEKTSOLAR A Elektsolar Innovations foi constituída, em 2013, por profissionais com sólida formação acadêmica e com experiência nacional e internacional no setor de energia solar fotovoltaica. Acreditando que a qualificação profissional é fundamental para o desenvolvimento do mercado brasileiro de energia solar fotovoltaica, a empresa tem prioridade no âmbito educacional, oferecendo Cursos Específicos & Treinamentos In Company para o setor. Centenas de cursos realizados em algumas das principais capitais nacionais (Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, São Paulo, Salvador e Recife). Milhares de certificados emitidos em cursos presenciais, online e In Company.

MISSÃO Despertar o interesse público para a geração de eletricidade a partir do Sol utilizando a tecnologia fotovoltaica e desenvolver o mercado nacional.

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QUEM SOMOS O 1° e Maior portal de energia solar do Brasil, trabalha para difundir e viabilizar a energia solar fotovoltaica no nosso país. Ajudando consumidores a entender a tecnologia fotovoltaica, a encontrar os melhores instaladores e produtos do mercado e financiando a aquisição dos sistemas fotovoltaicos.

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Quem compra ou trabalha com energia solar visita o Portal Solar.

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CLIENTE FINAL

Conectamos consumidores a instaladores, instaladores aos distribuidores e financiamos a aquisição de sistemas de energia solar. DISTRIBUIDOR

INSTALADOR

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Como funciona o Portal Solar

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FINANCIAMENTO BV O Portal Solar e o Banco Votorantim se uniram para viabilizar o acesso Ă energia limpa!

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SELO DE EMPRESA VERIFICADA Confirmando que você é bom mesmo! Foi criado o Selo de Empresa Verificada Portal Solar, onde vamos abrir espaço para a sua empresa cadastrar os projetos executados no Portal e vamos validar essa informação. Para certificar a sua empresa com o Selo Portal Solar, você precisa de algumas coisas: 1: Completar corretamente os dados da sua empresa dentro da sua área de Login no Portal Solar. 2: Fornecer por e-mail cópia da ultima alteração do contrato social da sua empresa e cópia do RG e CPF dos sócios ou cópia da CNH. 3: Cadastrar no mínimo 3 projetos corretamente no Portal Solar, fornecendo cópia do ART de cada projeto, nome da UC que foi registrado junto à Aneel e potência instalada.

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MAPA DE EMPRESAS: SEJA ENCONTRADO MAIS DE 60.000 PESSOAS PROCURAM POR EMPRESAS CAPACITADAS NO MAPA DE EMPREAS DO PORTAL SOLAR TODOS OS MESES. ü Página dedicada da sua empresa dentro do Portal Solar ü Insira até 50 fotos de seus projetos ü Dados de Contato ü Formulário de Orçamento para você do Portal Solar. ü Texto institucional ü Avaliações verificadas ü Selo de Empresa Verificada

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SIMULADOR SOLAR: INSIRA ELE NO SEU SITE

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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Captação de energia solar

Posicionamento do Sistema Fotovoltaico deve atender aos requisitos: Os efeitos do sombreamento dependem dos seguintes fatores: Número de módulos sombreados; Interconexões entre células e diodos de by-pass; Distribuição espacial do e percurso do sombreamento ao longo do dia; Interconexão dos módulos (série e paralelo); Tipo de inversor utilizado; O Sombreamento deve ser EVITADO.

Exemplo de perfis de radiação solardiária:

Fonte: Pinho, Galdino (2014)

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PARCERIA ELEKSOLAR E PORTAL SOLAR O Portal Solar possui uma parceria exclusiva com a Elektsolar, com benefícios únicos para você!

ü Desconto de 20% no plano anual ou ü Acesso preços exclusivos dos maiores distribuidores do Brasil e as principais ofertas do mercado; ü Suporte grátis no dimensionamento dos geradores de energia solar; ü Suporte técnico VIP dos fabricantes de Inversores; ü Financiamento para energia solar BV EMENTA Solução Fotovoltaica Aplicação da Energia Solar: Térmica e Fotovoltaica Grandezas e Comportamento da Radiação Solar Dados de Irradiação: Atlas e Softwares Componentes de Sistemas Fotovoltaicos: Isolado e Conectado à Rede Tecnologias Fotovoltaicas Definição e Cálculo do Rendimento e Desempenho do Sistema Cálculo de Geração por Módulo Aspectos Regulatórios Marcos Regulatórios: Resolução Normativa 482/2012 e 687/2015 da ANEEL Procedimentos para viabilização de acesso: Etapas, atribuições e Prazos Sistema de Compensação de Energia Modalidades de Compensação e Modelos de Negócios Modalidades Tarifárias Faturamento para Consumidores Grupo B e A Composição Tarifária Impostos Federais e Estaduais sobre a GD Exemplo de Fatura com G

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EMENTA Mercado Fotovoltaico Evolução e Projeção da Geração Distribuída Agentes do Mercado: Estrutura e Foco de Atuação Modelos de Faturamento Desafios do Mercado Preços Médios e Regionais ao Cliente Final Preços Médios de Kits Preços Médios de Integração Aspectos Comerciais Funil de Vendas Solar: uma jornada da Prospecção ao Pós-venda. Identificação do Perfil de Potencial Cliente Maiores Dificuldades e Objeções Argumentação Comercial Metodologia para Análise de Viabilidade Econômica e Financeira

SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA Aplicações da Energia Solar Diferença entre Energia Térmica e Fotovoltaica

Fonte: Elektsolar

Módulos Fotovoltaicos

Aquecimento Solar

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SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA

SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA Aplicações da Energia Solar Diferença entre Energia Térmica e Fotovoltaica

Quanto MAIOR a temperatura da célula Fotovoltaica, MENOR é a eficiência de conversão da energia solar em energia elétrica.

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Fonte: Jinko (2018)

SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA Comportamento da Radiação Solar

ENERGIA SOLAR

Instantânea

Integrada

(Potência/m2)

(Energia/m2)

Irradiância - G - (W/m²)

Irradiação - H - (Wh/m²)

Fonte: Pinho, Galdino (2014)

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SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA Comportamento da Radiação Solar

Exemplo de perfis de radiação solar diária para condições climáticas diferentes:

Fonte: Pinho, Galdino (2014)

Variação da Irradiação para diferentes inclinações e orientações

INVERNO

VERÃO

Fonte: Pinho, Galdino (2014)

• Inclinação: Depende o Objetivo Maior captação no verão > Inclinações menores Maior captação no inverno > Inclinações maiores

Fonte: Pereira; Oliveira (2011)

Captação máxima durante o ano > Inclinação intermediária (Latitude)

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SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA Comportamento da Radiação Solar

Orientação: Voltada para o Equador Hemisfério Sul > Voltado ao Norte Geográfico Hemisfério Norte > Voltado ao Sul Geográfico

SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA

Dados de Irradiação: Atlas e Softwares

Fonte: INPE (2017)

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SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA

Dados de Irradiação: Atlas e Softwares

Irradiação média:

Fonte: INPE (2017)

5,50kWh/m².dia ~ 2.000kWh/m².ano

Fonte: CRESESB (2018)

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SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA

Componentes de Sistemas Fotovotaicos: Isolado e Conectado à Rede

Principais componentes de um SFV: • Módulos fotovoltaicas; • Chaves seccionadoras, Fusíveis e disjuntores; • Dispositivos de proteção contra surtos de tensão (DPS); • Inversor; • Condutores e Conectores; • Estruturas de suporte/fixação; • Dipositivos armazenadores (baterias); • Controladores de carga.

Sistemas Fotovoltaicos Isolados ou Autônomos(SFVI) Classificação

Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede (SFVCR)

Sistemas Isolados (Autônomos): • Não possuemconexão com a rede públicade energiaelétrica; • Locaissem acessoà rede ou cargas especiaisem locaisonde existe rede; • Normalmentenecessitamde armazenamento(baterias).

Sistemas Conectadosà Rede (SFVCR):

Fonte: Pinho, Galdino (2014)

• Operam com a conexão à rede elétricapública; • A energia gerada é injetada na rede elétrica, sem necessidade de elemento armazenador; • Dispõedo dispositivoanti-ilhamento.

Fonte: EPE (2015) Fonte: WEG (2015)

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SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA Tecnologias Fotovotáicas

Três gerações de tecnologias fotovoltaicas (PINHO; GALDINO, 2014): Primeira geração: Silício Monocristalino (m-Si) e Silício Policristalino (p-Si), com um market share de 85% dentre todas as tecnologias de células, sendo uma tecnologia confiável e consolidada, além de apresentar, dentre as tecnologias comercialmente disponíveis, a melhor eficiência.

Fonte: PORTALSOLAR (2015)

Silício monocristalino (m-Si) • Eficiência média dopainelsolar monocristalino:14 – 21% • Técnica: Czochralski • Forma:Arredondada • Tamanho padrão das células fotovoltaicas: 10x10cm; 12,5x12,5cm; 15x15. • Cor: azul escuro ou quase preto (com antirreflexo), cinza ou azul acinzentado(sem antirreflexo)

Silício policristalino (p-Si) • Eficiência média dopainelsolar policristalino:13 – 16.5% • Técnica: Fundiçãode polisilício,Aquecimentoem forma. • Forma: Quadrada • Tamanho padrão das células fotovoltaicas: 10x10cm; 12,5x12,5cm; 15x15. • Cor: azul(com antirreflexo), cinzaprateado (sem antirreflexo).

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SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA Tecnologias Fotovotáicas

Segunda geração: Chamada convencionalmente de filmes finos, apresenta uma eficiência menor do que a primeira anterior e conta com uma pequena participação de mercado. Pode ser segregada em três cadeias, Silício Amorfo (a-Si); Disselneto de Cobre e Índio (CIS) ou Disseleneto de Cobre, Índio e Gálio (CIGS) e; Telureto de Cádmio(CdTe). ` Há certa dificuldade de disponibilidade destes materiais e o rendimento, a toxicidade e a vida útil são pontos desfavoráveis destas tecnologias.

Fonte: WEG (2015)

Terceira geração: Divide-se em três cadeias produtivas, todas ainda em fase de P&D, Célula Fotovoltaica Multijunção (III-V MJ Conc) e Célula para Concentração (CPV); Célula Sensibilizada por Corante (DSSC - Dye-Sensitized Solar Cell) e; Célula Orgânica ou Polimérica (OPV-Organic Photovoltaics).

Células Fotovoltaicas Orgânicas (OPV) • A célula solar de polímero orgânico foi idealizada há muitos anos como uma tecnologia fotovoltaica flexível, de baixo custo, feita utilizando processos de impressão, máquinas simples e materiais abundantes. • Hoje são poucas as empresas que conseguiram levar a produção de células fotovoltaicas(OPV) para uma escalaindustrial. • No Brasil existe a CSEM Brasil, em Belo Horizonte, que está desenvolvendo esta produção com tecnologia principalmente suíça.

Fonte: Fotovoltaica UFSC (2015)

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SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA Tecnologias Fotovotáicas

Área para instalar1 kWp de potência:

Fonte: SMA (2016)

Avaliaçãode 7 Tecnologias comercialmente disponíveis em 8 regiões do Brasil.

Fonte: IDEAL (2016)

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SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA Definição e Cálculo do Rendimento e Desempenho do Sistema

Cálculo do Rendimento

Geração média mensal de energia de um Módulo Fotovoltaico com 260Wp de Potência Nominal: 32,50kWh/mês Geração Anual: 32,50kWh/mês * 12 meses = 390kWh/ano Rendimento anual considerado pelo PROCEL (kWh/kWp.ano): 390kWh/ano / 0,26kWp = 1500kWh/kWp.ano

Mapa do potencial de geração solar fotovoltaica em termos do rendimento anual para todo o Brasil (medido em kWh/kWp.ano no perfil de cores), admitindo uma taxa de desempenho de 80% para geradores fotovoltaicos fixos.

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SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA Definição e Cálculo do Rendimento e Desempenho do Sistema.

Taxa de desempenho - TD (Performance Ratio – PR) O desempenho de um Sistema Fotovoltaico é tipicamente medido pela Taxa de Desempenho (PR – Performance Ratio), que é definida como a relação entre o desempenho real do sistema sobre o desempenho máximo teórico possível.

• Resistência de Conectores e Cabeamento • Sujeira na superfície do módulo • Sombreamento parcial dos módulos • Eficiência do inversor; • Descasamento de Módulos (Mismatch) • Temperatura de operação dos módulos • Entre outros

Taxa de Desempenho (TD) = (1 – perdas) = ~ 75 a 85% Recomenda-se para dimensionamento preliminar uma TD de 75%. Fonte: Cadernos Temáticos ANEEL (2016)

Cálculo do Rendimento do Sistema FV e Geração Estimada de um módulo

O Rendimento de um sistema fotovoltaico é a premissa principal na proposta de um Integrador quanto à expectativa de geração de energia do gerador fotovoltaico. Revisando o Cálculo do Rendimento de um Sistema Fotovoltaico em um local com:

• Irradiação Anual de 2.000kWh/m².ano (ou média 166,67kWh/m².mês) ; • Taxa de Desempenho do Sistema de 75%; • Rendimento: 2.000 * 0,75 = 1.500kWh/kWp.ano (ou média 125kWh/kWp.mês)

Considerando o modelo de módulo anterior (260Wp) este gera em média por mês: Cálculo Simples:

• Geração média mensal: 125kWh/kWp.mês * 0,26kWp = 32,5kWh/mês Cálculo Detalhado • 2.000kWh/m².ano * 1,6368m² * 15,9% * 75% = 390,38kWh/ano (32,53kWh/mês)

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SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA Definição e Cálculo do Rendimento e Desempenho do Sistema.

Cálculo do Rendimento Estimativa de Geração de Energia, Rendimento e Desempenho

Fonte: IDEAL (2016)

ASPECTOS REGULATÓRIOS

Resolução Normativa - REN nº 482, de 17/04/2012, estabeleceu as condições gerais para o acesso de micro e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, e criou o sistema de compensação de energia elétrica correspondente. Resolução Normativa - REN nº 687/2015, a qual revisou a REN nº 482/2012 e a seção 3.7 do Módulo 3 dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST. Caracterização: I - microgeração distribuída: central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou iguala 75 kW. II - minigeração distribuída: central geradora de energia elétrica, com potência instalada superior a 75 kW e menorou iguala 5 MW para as demais fontesrenováveis.

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ASPECTOS REGULATÓRIOS

Marcos Regulatórios – Principais Alterações

• Ampliação da minigeração de 1 MW para 5 MW; • Ampliação da duração dos créditos de 3 anos para 5 anos; • Eliminação de custos de aquisição de medidores; • Redução do tempo de tramitação de pedidos de 82 para 34 dias (- 48 dias); • Formulários padronizados em todo país para reduzir burocracia; • Sistema de submissão de pedidos online a partir de 2017.

Procedimentos para viabilização de acesso

A seção 3.7 do Módulo 3 do PRODIST estabelece os procedimentos para acesso de micro e minigeração distribuída ao sistema de distribuição. O Formulário de Solicitação de Acesso para micro e minigeração distribuída, disponíveis nos Anexos II, III e IV da seção 3.7 do Módulo 3 do PRODIST.

Fonte: Cadernos Temáticos ANEEL (2016)

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ASPECTOS REGULATÓRIOS Procedimentos para viabilização de acesso

Fonte: Cadernos Temáticos ANEEL (2016)

Sistema de Compensação de Energia Elétrica Net Metering: Esse sistema permite que a energia excedente gerada pela unidade consumidora com micro ou minigeração seja injetada na rede da distribuidora, creditando esse excedente até o momento em que a unidade consumidoranecessitede energia provenienteda distribuidora.

Fonte: ANEEL (2017)

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ASPECTOS REGULATÓRIOS Sistema de Compensação de Energia

Fonte: Cadernos Temáticos ANEEL (2016)

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ASPECTOS REGULATÓRIOS Modalidades Tarifárias Tarifa Monômia: aplicada às unidades consumidoras do grupo B, caracterizada por tarifas de consumo de energiaelétrica(kWh),independentementedas horas de utilizaçãodo dia; Tarifa Binômia: unidades consumidoras do grupo A, caracterizada por tarifas de consumo de energia elétrica (kWh)e demandade potência(kW ou kVA),dependentesou não das horas de utilizaçãodo dia; As classes de consumo são as diversas classes aplicadas a cada tipo de consumidor, conforme a Resolução.

Normativa ANEEL n. 414/2010.

Igual ou Superior A 230kV

Subgrupo B1 Residencial

Subgrupo A2 88kV até 138kV

Grupo B

Grupo A

Consumidores atendidos em tensão inferior a 2,3 kV

Consumidores atendidos em tensão igual ou Subgrupo A3 superior a 2,3kV 69kV

Subgrupo A3a 30kV até 44kV

Subgrupo AS Menor de 2,3kV Rede Subgrupo subterrânea A4

Subgrupo B2 Rural

Subgrupo B3 Demais Classes Subgrupo B4 Iluminação Publica

2,3kV até

Fonte: ANEEL (2016)

Modalidades Tarifárias

Os postos tarifários são definidos para permitir a contratação e o faturamento da energia e da demanda de potência diferenciada ao longo do dia, conforme as diversas modalidades tarifárias. A regulamentação consta na Resolução Normativa ANEEL- RENnº 414/2010: Horário de ponta: é o período composto por três horas diárias consecutivas onde o consumo de energia elétrica tende a ser maior. Nos sábados,domingose feriados nacionaisnão existe horário de ponta. Horário fora de ponta é o intervalo de tempo que não o de três horas consecutivas definidas no horário de ponta.

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ASPECTOS REGULATÓRIOS

Grupo A Tarifa Consumidores Única de Convencional atendidos Consumo em tensão igual ou (R$/kWh) Tarifa de Grupo B superior akV 2,3Tarifa Demanda Consumidores Tarifa Ponta Tarifa de Horária atendidos Única de (R$/kW) Consumo em tensão inferior Demanda Tarifa Ponta Tarifa de (R$/kW) Demanda a2,3kV Branca (R$/kWh) Azul Fora Verde Ponta Tarifa de Tarifa de (R$/kW) Consumo Consumo Tarifa de Ponta Tarifa de Tarifa de Fora Ponta Tarifa de Consumo (R$/kWh) (R$/kWh) ConsumoConsumo Consumo Intermediário Fora Ponta Ponta Ponta (R$/kWh) (R$/kWh)Fora (R$/kWh) (R$/kWh) Fonte: ANEEL (2016)

Faturamento pelo sistema de compensação de energia Elétrica

Exemplo Grupo B: Para efeitos de cálculo, foi utilizada a tarifa de 0,51 R$/kWh da Cemig, sem a incidência de impostos federais e estaduais (PIS/COFINS e ICMS). Uma unidadeconsumidora trifásica (custo de disponibilidade igualao valor em reais equivalentea 100 kWh).

Custo de disponibilidade: Valor em reais equivalente a: 30 kWh (monofásico), 50 kWh (bifásico) ou 100 kWh (trifásico). Deforma análoga, para os consumidores conectados em alta tensão (grupo A) será devida apenas a parcela da fatura correspondente à demanda contratada. Fonte: Cadernos Temáticos ANEEL (2016)

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ASPECTOS REGULATÓRIOS

Faturamento pelo sistema de compensação de energia Elétrica

No Site da ANEEL você pode consultar às tarifas vigentes homologadas pela ANEEL, porém Fonte: Cadernos Temáticos ANEEL (2016) não contemplam tributos e outros elementos que fazem parte de sua conta de luz:Taxa de Iluminação Pública e o adicional de Bandeira Tarifária. Fonte: ANEEL (2018)

Faturamento pelo sistema de compensação de energia Elétrica ExemploGrupoA: Impostos que incidem sobre as tarifas: PIS, COFINS e ICMS Tarifa de Energia na Conta de Luz = TE (Com impostos) + TUSD (Com impostos) TE com Impostos = TE / (1 – Alíquota PIS – Alíquota COFINS – Alíquota ICMS) TUSD com Impostos = TUSD / (1 – Alíquota PIS – Alíquota COFINS – Alíquota ICMS)

Fonte: Cadernos Temáticos ANEEL (2016)

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ASPECTOS REGULATÓRIOS

Composição tarifária A tarifa considera três custos distintos:

http://www.aneel.gov.br/ranking-das-tarifas

Composição tarifária

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ASPECTOS REGULATÓRIOS Incidência de Impostos Federais e Estaduais ICMS: Em 2015 o CONFAZ através do Ajuste SINIEF 2 (Convênio ICMS 16/2015), revogou o Convênio que orientava a tributação da energia injetada na rede. Cada estado passou a decidir se tributa ou não a energia solar que é injetada na rede da distribuidora.

PIS/CONFINS: Com a Publicação da Lei Federal Lei nº 13.169/2015, de 6/10/2015 o PIS e COFINS passou a acontecer apenas sobre a diferença positiva entre a energia consumida e a energia injetada pela unidade consumidora com micro ou minigeração distribuída.

Incidência de Impostos Federais e Estaduais O Consumo Direto / Parcela Injetado na Rede tem um impacto forte no retorno financeiro do Sistema Fotovoltaico Conectado à Rede.

Fonte: ANEEL (2017)

Pelo fato de ser difícil identificar o perfil de carga da Unidade Consumidora, recomendamos considerar de maneira conservadora: • Perfil Residencial: 60% da Energia Gerada injetada na Rede • Perfil Comercial: 30% da Energia Gerada injetada na Rede 29


ASPECTOS REGULATÓRIOS

Modelos de Fatura com Compensação de Crédito

Leituras de Consumo Bruto e Injeção na Rede: Fatura de 07/2018: Consumo Bruto: 5.066 – 3.716 = 1350kWh Injetado na Rede: 10.787 – 9.267 = 1520kWh

Modelos de Fatura com Compensação de Crédito

Leituras de Consumo Bruto e Injeção na

Consumo Bruto: 5.066 – 3.716 = 1350kWh Injetado na

Rede: Fatura de 07/2018:

Rede: 10.787 – 9.267 = 1520kWh Compensado: 1250kWh Saldo Acumulado: 8.272kWh

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ASPECTOS REGULATÓRIOS

Modelos de Fatura com Compensação de Crédito Leituras de Consumo Bruto e Injeção na Rede: Fatura de 08/2018: Consumo Bruto: 6.599 – 5.066 = 1533kWh Injetado na Rede: 12.020 – 10.787 = 1233kWh

Modelos de Fatura com Compensação de Crédito Leituras de Consumo Bruto e Injeção na Rede: Fatura de 08/2018:

Consumo Bruto: 6.599 – 5.066 = 1533kWh Injetado na Rede: 12.020 – 10.787 = 1233kWh Compensado: 1433kWh

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ASPECTOS REGULATÓRIOS

MERCADO FOTOVOLTAICO

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MERCADO FOTOVOTAICO

Evolução e Projeção da Fotovoltaica

Fonte: ABSOLAR (2018)

Evolução e Projeção da Fotovoltaica

Fonte: ABSOLAR (2018)

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MERCADO FOTOVOTAICO

Evolução e Projeção da Fotovoltaica

Fonte: ABSOLAR (2018)

Evolução e Projeção da Fotovoltaica

Fonte: ABSOLAR (2018)

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MERCADO FOTOVOTAICO

Evolução e Projeção da Fotovoltaica

2016 - 149GW

2040 - 338GW

Outras 10%

Gas 9%

Gas 9%

Nuclear 1%

Nuclear 1%

Fonte:ABSOLAR (2018)

Hidro 35%

Biomassa 5%

Biomassa 9% Eolica 5%

Outras 7%

Eolica 12% Hidro 66%

Solar GC 4%

Fonte: Bloomberg 2017

Solar GD 27%

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Capacidade Instalada (MW)

Fonte: ANEEL Outorgas e Registros de Geração. 2018

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MERCADO FOTOVOTAICO

Número de Unidades Consumidoras

Em termos do número de sistemas conectados, os valores realizados estão abaixo das projeções da ANEEL

Fonte: ANEEL – Seminário Internacional Micro e Minigeração distribuída (2018 )

70

Capacidade Instalada (MW) Em termos de potênciainstalada, os valores realizados estão acimadas projeções mais otimistas da ANEEL

Fonte: ANEEL – Seminário Internacional Micro e Minigeração distribuída (2018)

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MERCADO FOTOVOTAICO

Agentes do Setor

Fabricantes

Distribuidores

Integradores

Vendas Instalação Projeto Homologação Pós -venda Manutenção

Cliente Final

Modelos de Faturamento

Distribuidores

Integradores

Cliente Final

Fatura Equipamento

Fatura

Fatura Turn-Key

Fatura Serviço

Fatura Equipamento

Fatura Serviço

09 37

-Key

73

72


MERCADO FOTOVOTAICO

Estudo de Mercado

74

Fonte: GREENER(2018)

Fonte: GREENER(2018)

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MERCADO FOTOVOTAICO

Estudo de Mercado

Fonte: GREENER(2018)

Fonte: GREENER(2018)

39


MERCADO FOTOVOTAICO

Estudo de Mercado

Fonte: GREENER(2018)

79

Fonte: GREENER(2018)

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MERCADO FOTOVOTAICO

Estudo de Mercado

Fonte: GREENER(2018)

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ASPECTOS COMERCIAIS

ASPECTOS COMERCIAIS 81

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ASPECTOS COMERCIAIS

Funil de Vendas

Identificar Perfil de Potencial Cliente Prospecção Passiva e Ativa

Elaboração de Proposta Preliminar Call e Follow-up do Prospect Check -list de Visita Técnica Contato Pessoal e Validação da Preliminar Proposta Personalizada Condição Real e Definitiva Assinatura da Proposta e Contrato Fechamento e Condições de Pagamento 82

Funil de Vendas Gradativamente conhecendo as Taxas de Conversão de cada etapa:

Qual Foco de Atuação da Empresa? Residências, Escolas, Hospitais, Residências, Comércios Qual Perfil de Persona ? Imóvel Próprio, Poder Aquisitivo, Apelo Sustentável Relacionamento e Diferenciais Suporte, Garantias, Acervo, Condições de Pagamento

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ASPECTOS COMERCIAIS

Funil de Vendas

Captação de Potenciais Clientes

84

Fonte: GREENER (2018)

Identificar Potencial Cliente

85

Fonte: GREENER (2018)

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ASPECTOS COMERCIAIS

Identificar Potencial Cliente Economia de Energia e Investimento

Premissas: • Junto à Carga com 70% Injetado • Isenção ICMS na TE mas não na TUSD • Payback Simples: Sem Custo Financeiro do Cliente • Valores de Irradiação Média • Valores de Tarifa Média

Fonte: GREENER (2018)

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Premissas: • Junto à Carga com 50% Injetado • Isenção ICMS na TE mas não na TUSD • Payback Simples: Sem Custo Financeiro do Cliente • Valores de Irradiação Média • Valores de Tarifa Média

87

Fonte: GREENER (2018)

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ASPECTOS COMERCIAIS

Identificar Potencial Cliente Parâmetros que Influenciam no retorno Financeiro

1. ALTO Consumo de Energia

Menor Preço/ Wp

2. Imóvel Próprio ? 85% das UC segundo o Portal Solar 3. Energia Representa um Custo Relevante ao negócio: Escolas, Padarias, Hospitais, Supermercado.

4. ALTO Valor de Tarifa

Grupo B ( >

75% da GD)

5. Grande Área de Telhado ou Espaço Remoto 88

Economia de Energia e Investimento

89

Fonte: GREENER (2018)

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ASPECTOS COMERCIAIS

Identificar Potencial Cliente Economia de Energia e Investimento

90

Fonte: GREENER (2018)

Dificuldades e Objeções

91

Fonte: GREENER (2018)

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ASPECTOS COMERCIAIS

Argumentação Comerciais Principais Vantagens da Geração Distribuída

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08/2018

08/2017

93

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ASPECTOS COMERCIAIS

Metodologia para Análise de Viabilidade Econômica e Financeira Dimensionamento Preliminar da Solução

Caracterizar o local de instalação: • Coordenadas (GPS), área disponível, inclinação, orientação Levantar ou estimar o consumo diário médio a ser atendido : • Faturas de energia dos ultimos 12 meses – UC já existente • Quadro de previsão de cargas – Sem histórico, fase de concepção

DEFINIR

• • • •

Consumo a ser suprido ; Área disponível para os módulos fotovoltaicos ; Capital disponível para investimento ; Potência disponibilizada para a unidade consumidora onde a geração será conectada

Dimensionar o pain e l solar fotovoltaico • Calcular a potência fotovoltaica a ser instalada P FV – Wp ou kWp Especificar o inversor: Especificar após Visita Técnica Dimensionar os condutores CC e CA Especificar os demais componentes (estruturas de fixação, aterramento, DPS etc) 94

Dimensionamento Preliminar da Solução: Exemplo 1

• • • • • • •

Residencial Consumo médio de Energia: 800kWh/mês Irradiação de Fortaleza (Atlas): 2.080,15kWh Rendimento (PR:78%): 1.622,52kWh/ kWp.ano Tarifa da ENEL -CE: 0,77283 R$/kWh Área Disponível: 100m² Disjuntor de Entrada: 30A Tensão Nominal: 220/380V

95

49


ASPECTOS COMERCIAIS

Metodologia para Análise de Viabilidade Econômica e Financeira Dimensionamento Preliminar da Solução: Exemplo 1

• •

Kit FV: 5,94 kWp ( 18x330Wp) Percentual Atendido: 100,39 %

96

Premissas da Metodologia de Viabilidade:

• • • •

Preço Turn-Key: 5,46 R$/Wp • Pagamento à vista • Redução no Primeiro Ano: 2,5 % • Redução Anual na Produtividade: 0,7 %a.a.

Despesas O&M (OPEX): 1% do CAPEX Reajuste do OPEX: 4,5 %a.a Payback Descontado: 5,5 %a.a.

97

50


ASPECTOS COMERCIAIS

Metodologia para Análise de Viabilidade Econômica e Financeira Dimensionamento Preliminar da Solução: Exemplo 1

Premissas da Metodologia de Viabilidade:

• • • • • •

Junto à Carga com 60% Injetado Tarifa com Encargos: 0,77 R$/kWh Reajusto Anual da Tarifa : 10%a.a. Isenção ICMS somente na TE Aliquota de ICMS: 27% Tarifa TUSD: 0,23939 R$/kWh

98

Resultados da Análise de Viabilidade

• • •

Payback : 5 e 6 Anos TIR em 10 anos: 19,45%a.a VPL em 15 anos : R$70.973,32

99

51


ASPECTOS COMERCIAIS

Metodologia para Análise de Viabilidade Econômica e Financeira Dimensionamento Preliminar da Solução: Exemplo 2

Premissas da Metodologia de Viabilidade: • • • •

Preço Turn-Key: 5,46 R$/ Wp • Pagamento à vista • Redução no Primeiro Ano: 2,5% • Redução Anual na Produtividade: 0,7%a.a.

• • • • • •

Junto à Carga com 60% Injetado Tarifa com Encargos: 0,77 R$/kWh Reajusto Anual da Tarifa : 10%a.a. Isenção ICMS somente na TE Aliquota de ICMS: 27% Tarifa TUSD: 0,23939 R$/kWh

52

Despesas O&M (OPEX): 1% do CAPEX Reajuste do OPEX: 4,5 %a.a Payback Simples: 0%a.a.


ASPECTOS COMERCIAIS

Metodologia para Análise de Viabilidade Econômica e Financeira Dimensionamento Preliminar da Solução: Exemplo 2

Resultados da Análise de Viabilidade • • •

Payback : 4 e 5 Anos TIR em 10 anos: 19,45%a.a VPL em 15 anos : R$136.393,91

102

Dimensionamento Preliminar da Solução: Exemplo 3

Premissas da Metodologia de Viabilidade: • • • • • •

Junto à Carga com % Injetado Tarifa com Encargos: 0,77 R$/kWh Reajusto Anual da Tarifa : 10%a.a. Isenção ICMS somente na TE Aliquota de ICMS: 27% Tarifa TUSD: 0,23939 R$/kWh

103

53


ASPECTOS COMERCIAIS

Metodologia para Análise de Viabilidade Econômica e Financeira Dimensionamento Preliminar da Solução: Exemplo 3

Resultados da Análise de Viabilidade • Payback: 4 e 5 Anos • TIR em 10 anos: 21,57%a.a • VPL em 15 anos: R$150.812,44

104

Conta de Luz Sem e Com Fotovoltaica

Fatura Sem e Com FV R$ 100.000,00 R$ 90.000,00 R$ 80.000,00

TÍTULO DO EIXO

R$ 70.000,00 R$ 60.000,00 R$ 50.000,00

Fatura sem FV Fatura com FV

R$ 40.000,00 R$ 30.000,00 R$ 20.000,00 R$ 10.000,00 R$ -

1

2

3

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5

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7

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TÍTULO DO EIXO

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25 105


ASPECTOS COMERCIAIS

Metodologia para Análise de Viabilidade Econômica e Financeira Dimensionamento Preliminar da Solução: Exemplo 4

Resultados da Análise de Viabilidade • • • •

Preço Turn-Key: 5,46 R$/Wp • Pagamento Financiado • Redução no Primeiro Ano: 2,5 % • Redução Anual na Produtividade: 0,7 %a.a.

Despesas O&M (OPEX): 1% do CAPEX Reajuste do OPEX: 4,5%a.a Payback Simples: 0%a.a.

106

Premissas da Metodologia de Viabilidade:

• • • • • •

Tarifa com Encargos: 0,77 R$/kWh Reajusto Anual da Tarifa : 10%a.a. Nº de Parcelas: 60 Taxa de Juros: 0,99 %a.m Valor da Parcela Mensal: R$719,48 Isenção ICMS

107

55


ASPECTOS COMERCIAIS

Metodologia para Análise de Viabilidade Econômica e Financeira Dimensionamento Preliminar da Solução: Exemplo 3

Resultados da Análise de Viabilidade Payback : 5 e 6 Anos TIR em 10 anos: 43,65%a.a VPL em 15 anos : R$140.076,30

Conta de Luz Sem e Com Fotovoltaica Fatura Sem e Com FV

TÍTULO DO EIXO

• • •

R$ 100.000,00 R$ 90.000,00 R$ 80.000,00 R$ 70.000,00 R$ 60.000,00 R$ 50.000,00 R$ 40.000,00 R$ 30.000,00 R$ 20.000,00 R$ 10.000,00 R$ -

Fatura sem FV Fatura com FV

1

2

3

4

5

6

7

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9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 TÍTULO DO EIXO

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ASPECTOS COMERCIAIS

Metodologia para Análise de Viabilidade Econômica e Financeira Dimensionamento Preliminar da Solução: Exemplo 3

Conta de Luz Sem e Com Fotovoltaica

Fonte: ENEL (2018)

Problema x Solução para Elaboração de Propostas Comerciais Software Web + Aplicativo: www.vendasolar.com.br

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Fonte: GREENER 2018

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ASPECTOS COMERCIAIS

Problema x Solução para Elaboração de Propostas Comerciais Software Web + Aplicativo: www.vendasolar.com.br

O investimento “ mais importante que você pode fazer é em você .” mesmo Warren Buffett

Rodovia Dr. Antônio Luiz Moura Gonzaga, 3339, Bloco B, Sala 217 - Rio Tavares, Florianópolis - SC, 88048-301 Tel: ( 48) 3206-2348 | ( 48) 9 99108 6068 contato@elektsolar.com.br

Muito obrigado por sua atenção!

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ASPECTOS COMERCIAIS

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

1. 2. 3. 4. 5.

ABB . Datasheet dos Inversores, . 2016 ABSOLAR . Energia Solar Fotovoltaica : Oportunidades e Desafios, . 2015 BPSOLAR . Datasheet do m ódulo BP 3130 J, . 2016 CANADIAN SOLAR . Datasheet do m ódulo CS 6 P 255 P, . 2016 ELETROSUL . Megawatt Solar, 2016 . Disponível : em <http://www.eletrosul.gov.br/ampnbsp/megawatt-solar>Acessadoem:1Jul.2016 6. EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (BRASIL), p . 181 . Balanço Energético Nacional 2015 : Ano base 2014 / Empresa de Pesquisa Energética . – Rio de Janeiro : EPE, . 2015 7. FINDER . Guia para aplica ç ã o de Dispositivosde Prote ç ã o contra Surtos – DPS, . 2012 8. FOTOVOLTAICA UFSC – Grupo de Pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina . Apresentação durante seminário, . 2015 9. FRONIUS . Fronius Energy Package , . 2016 10.GRUPO DE TRABALHO DE ENERGIA SOLAR . ( 2014 ) . Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos . Fonte : : Cresesb http : // www . cresesb . cepel . br / publicacoes 2014 /download/Manual_de_Engenharia_FV_ .pdf 11.INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS NA AMÉRICA LATINA (IDEAL) . O mercado brasileiro de geração distribuída . fotovoltaica 2015 . Disponível em : < http : // institutoideal . org /biblioteca/> . Acesso em : 28 dez . . 2015

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

12.IEA . PVPS Anual Report , . 2007 13.JINKO . Datasheet do módulo JKM 270 PP, . 2016 14.PEREIRA, F . A . , & OLIVEIRA, M . A . Curso Técnico Instalador de Energia Solar Fotovoltaica, 2011 . Porto : . Publindústria 15.PHB SOLAR . Manual de Instalação do Inversor, . 2016 16.PINHO ; J . T .; GALDINO, M . A . ( Orgs ) . Manual de Engenharia para Sistemas . Fotovoltaicos Edição Revisada e Atualizada . CEPEL – CRESESB : Rio de Janeiro, ; 2014 17.PORTAL SOLAR . Micro Inversor Solar Grid Tie , 2016 . Acesso em 1 Jul 2016 , disponível em Portal Solar : http : // www . portalsolar . com . br /micro - inversor - solar - grid - tie . html 18.PRADO, G . O . , ULHOA, T . F . , DAMASCENO, J . J . , & VIEIRA, L . G . Estado Da Arte Em Tecnologias De Captação Da Energia Solar Para Fins Térmicos, 2014 . XX Congresso Brasileiro de Engenharia Química . . Florianópolis 19.RAUSCHMAYER, H . , & GALDINO, A . M . Os Impactos Da Regulamenta ç ã o Aneel/ 482 E Da Legisla ç ã o Tribut á ria No Retorno Financeiro De Sistemas Fotovoltaicos À Conectados Rede, 2014 . V Congresso Brasileiro de Energia Solar . . Recife 20.VIANA, T . S . ET ALL . Assessing the potential of concentrating solar photovoltaic generation generation in Brazil with satellite - derived direct normal irradiation , 2011 . Solar Energy . . 85 21.VIRTUANI, A .; PAVANELLO, D .; FRIESEN, G .. Overview of temperature coefficients of different thin film photovoltaic technologies . 25 th European Photovoltaic Solar Energy Conference and Exhibition / 5 th World Conference on Photovoltaic Energy Conversion , 6 - 10 September 2010 , Valencia, . Spain 22.WEG . Departamento de Energia Solar & Smart Grid . Apresentação durante seminário, 2015.

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