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NOVOS SINGLES NOVOS ÁLBUNS FUTUROS LANÇAMENTOS

“BODY ON ME” DE RITA ORA “BLACK MAGIC” DE LITTLE MIX

ENTREVISTA ESPECIAL COM A EX-PUSSYCAT DOLL JESSICA SUTTA


ALESHA DIXON OLLY MURS ELLA EYRE

CHERYL VS. RITA VS. JESS


LANÇAMENTOS

Novos singles

Novos álbuns

“You Love Me” Melissa Steel

“Feline” Ella Eyre

“Love Me Like You” Little Mix

“I Cry When I Laugh” Jess Glynne

“Better Love” Foxes

“Caracal” Disclosure

“Tallest Girl” Alesha Dixon

“I Am” Leona Lewis

Warner Music UK Setembro de 2015

Syco Records Setembro de 2015

Sign Of The Times Setembro de 2015

Precious Stone Records Setembro de 2015

Virgin Records Ltd Agosto de 2015

Atlantic Records Agosto de 2015

Island Records Setembro de 2015

Island Records Setembro de 2015

Futuros lançamentos “Feline Resurrection” J Sutta

“Do It For Love” Alesha Dixon

“Sax” Fleur East

“TBA” Rita Ora

Premier League Music Outubro de 2015

Syco Records Outubro de 2015

Roc Nation Novembro de 2015

“TBA” Nadine Coyle

“Get Weird” Little Mix

Black Pen Records Ainda em 2015

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Precious Stone Records Outubro de 2015

Syco Records Novembro de 2015


NEW RELEASE CRÍTICA

Little Mix “Black Magic”

Rita Ora & Chris Brown “Body On Me”

Lançamento: Julho de 2015

R

Lançamento: Agosto de 2015

A

eveladas em 2011 ao vencerem a edição britânica do X Factor, o Little Mix é o quarteto pop que vem tentando, com bastante dignidade, reinstaurar a onda de girlbands ao cenário musical em todo o planeta. Se no Reino Unido elas já possuem uma imagem consolidada, o mesmo não se pode dizer com relação ao restante do mundo, onde elas ainda não conseguiram emplacar algum hit. Agora, o grupo está prestes a lançar seu tão aguardado terceiro disco que já tem nome predefinido: “Get Weird”.

empresária Rita Ora ganhou destaque na mídia em 2012, quando foi anunciada como a grande aposta de Jay Z para o posto de “nova Rihanna” no mercado fonográfico mundial. Três anos se passaram e os ápices de relevância que a jovem conseguiu em sua carreira musical até o momento foram uma ponta no single “Black Widow” da Freestyler Iggy Azalea e um bico como figurante no videoclipe “Bitch, Im Madonna” da rainha do pop.

“Black Magic” é uma amostra de como o grupo pode ter mudado um pouco sua sonoridade. O single segue uma linha pop oitentista (gênero atualmente em alta) e tem um refrão matador, daqueles com cara de summer-hit instantâneo que te faz cantarolar seus versos durante todo o dia.

Rica, com bons contatos e apadrinhada por grandes nomes da música, nada mais justo do que fazer mais uma tentativa global antes de se limitar a uma carreira concentrada apenas no mercado britânico (único do mundo que a acolheu de verdade).

A fórmula de lançar um single pop grudento, óbvio e genérico pode parecer o caminho mais fácil para emplacar um hit. Todavia, no caso em pauta, o caminho supostamente fácil tem alvos extremamente difíceis: ganhar o mercado americano. Tendo como base que o mercado das girlbands foi recentemente reaberto no país pelo quinteto Fifth Harmony com sua igualmente genérica e grudenta “Worth It”, o grupo britânico pode até, quem sabe, prosperar em tal empreitada.

A tacada de sorte de Ora se chama “Body On Me”, single em parceria com Chris Brown. Ao ver o single anunciado, impossível como não esperar um trabalho extremamente sexual e até mesmo interessante, afinal ambos tem talento vocal e são capazes de se encaixar bem em algo eventualmente feito de acordo com suas limitações. O resultado, todavia, é apenas um single pop na média, com uma letra totalmente esquecível, produção arroz-com-feijão e um videoclipe que tenta suprir com muito erotismo a estranha falta de sincronia entre os intérpretes no áudio.

Em “Black Magic”, além dos elementos vocais muito bem colocados e a harmonia entre as integrantes (que praticamente inexiste em outros grupos em atividade), as garotas do Little Mix mostram que tem um diferencial que não tem preço: o bom senso. Como são compositoras, elas tiveram o senso crítico de descartar um álbum praticamente finalizado por não gostarem do material e demonstraram respeito ao publico que, segundo as mesmas, merecia algo melhor do que aquilo. De tudo aquilo que foi jogado no lixo, há faixas que acabaram sendo reaproveitadas por outros artistas que não sabem compor, como a pavorosa “Pretty Girls” de Britney Spears e Iggy Azalea. Magia negra, coincidência ou seja lá o que for, 2015, ano em que as Spice Girls completam 19 anos de “nascimento”, tem sido um ano e tanto para as girlbands. Clichês à parte, tendo em consideração a boa produção de “Black Magic” e o contexto geral no qual as integrantes do Little Mix se inserem, justiça seja feita: chegou a hora delas serem enfim abraçadas de vez pelos EUA.

O mais intrigante da canção é ver que mesmo em seu próprio single, Rita Ora vira coadjuvante quando colocada ao lado de um nome como Chris Brown. O americano pode ter se tornado uma pessoa questionável com péssimas escolhas em sua vida pessoal. Profissionalmente, entretanto, ele continua sendo uma voz extremamente marcante (pelo menos em estúdio) e que dá conta do recado. Nas estrofes divididas, Rita Ora desaparece. Ela poderia se passar facilmente como uma backing vocal do cantor. Com todos os prós e contras, uma coisa é inegável: “Body On Me” supera qualquer single próprio que Rita Ora já tenha lançado até hoje em sua carreira. Ainda não é a canção que irá fazê-la acontecer plenamente, mas levando em conta a evolução desde seu ultimo álbum, há que se considerar que, caso consiga manter este ritmo de crescimento, ela tem tudo para se tornar um nome relevante no mercado musical dentro de algumas décadas. Sorte para ela!

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ENTREVISTA

Jessica Sutta

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ENTREVISTA

Jessica Sutta fala sobre carreira solo, novo álbum e sobre o fim das Pussycat Dolls

O

lá, Jessica! Primeiramente gostaríamos de te agradecer por nos presentear com esta entrevista exclusiva. Esperamos que você se divirta e que esta entrevista mostre aos membros da Bcharts a pessoa e a artista que você realmente é. O que você diria aos nossos leitores? J: Gostaria de agradecer a todos por tirar um tempo para mim e para minha música e por me darem a oportunidade de mostrar quem sou. Obrigado por me mostrarem tanto amor. Em qual momento da sua carreira você diria que aconteceu a “morte” da Doll e a ressurreição começou: Foi o fim da The Pussycat Dolls ou quando você decidiu deixar para trás o álbum SuttaPOP? J: Ótima pergunta! Acredito que tudo aconteceu antes mesmo de eu perceber. Na vida nós costumamos sofrer para largarmos de velhos hábitos, velhos sistemas e velhas maneiras de se pensar que talvez tenham funcionado no passado. Estamos em constante crescimento e, se Deus quiser, amadurecimento. Algumas partes nossas morrem enquanto outras nós mantemos e nutrimos. Eu estou mais forte, menos atingida pela opinião alheia e possuo mais amor próprio, o que me permite ter amor verdadeiro e autêntico pelo próximo. Eu percebi que é importante na vida e não permito que meu tempo seja gasto com preocupações em coisas que não são importantes. No fim, nada realmente morre. As coisas apenas evoluem. Como você escolhe quais músicas serão singles e quais irão estar no álbum? E agora que você está em uma carreira solo, sem pessoas dizendo o que você deve ou não fazer, o que muda no processo? J: Eu sigo meu instinto! Eu penso no que quero comunicar ao mundo e o que soa melhor comigo mes-

ma. Estou menos preocupada com o resultado final de uma música e mais preocupada com minha real expressão. Espero que a verdade da música toque mais pessoas de uma forma mais bonita e pura. Você sempre disse que divas do dance como Madonna e Kylie Minogue eram suas inspirações. Após a “ressurreição”, algo mudou em suas inspirações? Você continua seguindo os mesmos artistas ou agora você possui novos favoritos? J: Eu sempre irei amar a Madonna e a Kylie! Eu sou apenas uma fã de ótimas músicas e eu acredito que agora estou mais aberta para diferentes gêneros que possam me inspirar. Estar em uma relação musical tem sido também uma ótima forma de abrir meus olhos, o que me ensinou muito. Eu agora ouço e curto músicas que no passado eu talvez não fosse achar interessantes. Então para responder sua pergunta, eu sou inspirada por qualquer artista que passe a verdade, que tenha bolas para se expressarem sem comprometer suas artes. Claro, estou curtindo muito Sam Smith, Ed Sheeran e esperando ansiosamente pelo novo álbum da Adele. Ainda amo ouvir meus House Mix de vários blogs e Soundclouds. As vezes meu humor decide qual música irei ouvir, mas é melhor ainda quando a música é quem decide meu humor! O que te inspira a cantar? J: É minha forma de expressão artística como ser humano. É meu escape criativo. Eu me conecto com a alma do mundo quando estou criando algo em qualquer forma. Acredito que todos nós fazemos isso. Nossa conexão com Deus vem de um lugar puro, presente e verdadeiro. Quando estou me apresentando, cantando, compondo ou dançando é quando me sinto mais presente, pura e verdadeira.

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ENTREVISTA Como surgiu a regravação de “I’m Gonna Get You”? Você e Dave Aude mostram ótima química. Como é trabalhar com ele? J: Dave é um cara ótimo com um ouvido incrível! Com o passar dos anos ele tem sido um grande mentor e me ensinou muito. Tenho muito respeito e gratidão por ele. Dave estava trabalhado em um remix para meu primeiro single “Let it Be Love” quando ele telefonou para meu agente e disse “Jess está ótima! A voz dela está em um ótimo nível. Eu tenho uma música para te enviar e eu quero os vocais dela.” Então meu agente tocou a música e nós dois amamos, foi quando tudo começou.

aprendi foi que a forma com que nos permitimos sentir é algo que devemos estar muito conscientes sobre. Todos nós merecemos amor e felicidade e não deveríamos nunca nos permitir estar em uma situação onde somos tratados de forma ruim. Amor próprio e respeito próprio só irão trazer uma enxurrada de boa energia. E devemos também estar sempre conscientes da forma com que tratamos as pessoas. Devemos tratar o próximo de forma doce e estar sempre atentos em nossos discursos e ações. É uma sensação ótima quando você trata as pessoas com amor e os ajuda durante o dia. Nossa própria vida fica ótima. Rumores perseguem as vidas dos artistas e as vezes podem até irritá-los. Qual foi o rumor mais louco que você já ouviu sobre você na internet? J: Uma vez eu li em algum site que eu talvez fosse uma alienígena. Isso me irritou muito porque eu queria que tivessem mantido o segredo! ;) Muitos fãs ainda querem ouvir músicas não lançadas como Make it Loud e Daddy’s Girl. É verdade que teremos todas as músicas após o lançamento oficial de Feline Resurrection? J: Se os fãs querem... Por quê não?

Ser uma Pussycat Dolls foi uma experiência única. Qual seria o melhor e o pior em ser uma ex-PCD?

Quais são os objetivos mais importantes na sua vida e na sua carreira?

J: Sua suposição é tão boa quanto a minha! Eu sou extremamente grata pelas experiências que tive. Não me arrependo de nada. Cada experiência, boa ou ruim, foi uma oportunidade para aprender e crescer. Eu aprendi e amadureci muito e por isso eu não sou nada a não ser grata.

J: O objetivo principal é ser a melhor pessoa que eu possa ser. Estar a serviço do mundo enquanto aprimoro meu potencial. Mudar a vida de outras pessoas de uma maneira positiva. Desde fazer alguém sorrir até ajudando com conselhos, inspira-los com música ou com o amor. De uma forma pequena ou grandiosa. Sempre chegando perto da melhor versão de mim mesma que possa existir. Crescer e amadurecer espalhando amor puro e profundo. Eu quero tanto compartilhar meu amor com o mundo! Se a música puder me ajudar a realizar esses desejos, então estou fazendo exatamente o que eu devo fazer.

O

que

você

acha

do

conceito

de

Carma?

J: Eu acho que energia é algo muito real. Se você omitir energia positiva do mundo, acredito que isso irá voltar para você de alguma forma. O mesmo vai valer para energia boa ou ruim. Uma coisa que

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ENTREVISTA

Ficha técnica - Jessica Sutta é ex-integrante do maior grupo feminino da última década - as Pussycat Dolls. Em carreira solo, Sutta atingiu o topo das paradas da Billboard três vezes. Agora ela está dando os toques finais em seu debut álbum Feline Resurrection, que será lançado dia 31 de Outubro. - A cantora está gravando seu disco em Los Angeles com um grande time de produtores - Rico Love (Beyonce, Usher, David Guetta), Benny Cassette (Kanye West, Nelly), Mams Taylor (Snoop, T-Pain, Robbie Williams) e o novo S-X (Lil Wayne, Tinie Tempah). Seu primeiro single, Let It Be Love, atingiu a posição #6 no Dance Charts.

Mais uma vez gostaríamos de agradecer você por tirar um tempo e aceitar nos dar essa entrevista. Esperamos que você tenha se divertido, com certeza nós nos divertimos! Estamos muito ansiosos pelo seu álbum “Feline Resurrection”. Esperamos que esta entrevista ajuda a espalhar o seu “Sutta Love” para os fãs brasileiros e ajude a aproximar sua viagem ao país.

- Feline Resurrection sucede o hit Gonna Get U, parceria entre Dave Audé e Sutta, que foi a terceira música dela a atingir o topo da Billboard - a primeira foi Show Me, em 2011, fazendo de Sutta a primeira Pussycat Doll a ter o feito.

- Nascida em Miami, na Florida, o grande amor da cantora desde pequena foi música e dança. Estudou ballet e foi líder de torcida pelo Miami Heat antes de se formar. O debut de Jessica no cenário pop global aconteceu em 2003, sendo integrante das The Pussycat Dolls, um fenôJ: Eu tenho um lugar especial no meu coração meno mundial que se tornou um dos maiores para os fãs do Brasil, de verdade. Não posso es- grupos femininos de todos os tempos. Duperar para ir visitar vocês! Quando a demanda rante seu tempo com o grupo, foi nomeada ao aparecer para eu me apresentar no seu país eu Grammy, ganhou dois VMAs e lotou arenas ao quero ir visitar cada cidade e passar todo o meu redor do mundo com o grupo - incluindo turnês tempo conversando com os fãs que forem me ver! com artistas como Lady Gaga, Rihanna, Britney Spears, Christina Aguilera e o Black Eyed Peas. EU AMO VOCÊS! OBRIGADO POR TUDO! LOVE U BRASIL!!

Twitter: @IamJessica Sutta Instagram: @JessicaSutta

- Feline Resurrection chega às lojas na primavera e contará com os hits Let It Be Love, Don’t, Bottle Bitch e outras produções!

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QUEM?

Alesha

Dixon descobriu o sucesso ao ser integrante do Mis-Teeq. Ao deixar o grupo, lançou três álbuns solo de sucesso na Europa. Participou do Strictly Come Dancing, onde acabou se tornando jurada depois. Fez turnê ao lado de Enrique Iglesias em 2009 e por fim, em 2012, se juntou a Simon Cowell para ser jurada do Britain’s Got Talent, onde continua até hoje. Esse ano, a cantora de 36 anos está lançando seu quarto álbum, intitulado “Do It For Love”. Com os singles “The Way We Are” e “Tallest Girl”, a britânica voltou a estourar nas rádios. Uma das músicas do seu novo álbum é dedicada a sua filha Azura. “O disco é alto astral, divertido e honesto. É o coração e a alma de quem eu sou e do que acredito. É um triunfo pessoal e um momento que tenho esperado há muito tempo.”

Olly

Murs é um britânico que alcançou a fama após participar do X-Factor UK, em 2009. Ele alcançou o segundo lugar na competição e desde lá tem uma carreira solo de sucesso invejável. Tem ao todo quatro álbuns lançados e quatro singles que atingiram o topo das paradas britânicas. Foi host do programa Xtra Factor ao lado de Caroline Flack e atualmente assumiu o controle do programa principal, X-Factor. Já trabalhou com artistas como Flo Rida, Demi Lovato, Travie McCoy e Robbie Williams. Atualmente está em estúdio para seu quinto álbum, que deve sair no começo de 2016.

Ella

Eyre é uma cantora e compositora britânica nascida em 1994. Com apenas 18 anos, alcançou o topo do Official Charts - chart de músicas oficial do Reino Unido - em colaboração com Rudimental e no ano seguinte levou um Brit Awards para casa pela canção. Seu primeiro EP, “Deeper”, foi lançado em 2013 pela gravadora Virgin EMI e esse ano ela lançou seu primeiro álbum, “Feline”, que alcançou o quarto lugar na parada de álbuns do país. Ella já teve colaborações com diversos grandes nomes da indústria, como Wiz Khalifa, Tinie Tempah e DJ Fresh. Suas maiores influências são Lauryn Hill, Etta James, Basement Jaxx. No momento Ella está em turnê divulgando o novo álbum.

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BATALHA

Cheryl Cole, Rita Ora e Jess Glynne na briga pelo recorde Foi então que outra cantora surgiu nas paradas: Jess Glynne. A novata surgiu no mercado britânico com parcerias com outros artistas e rapidamente atingiu a marca de três singles (em parceria) a terem sido número #1. Na tentativa de constuir uma carreira solo, Jess emplacou também outras duas músicas: “Hold My Hand” e “Don’t Be So Hard On Yourself”, o que finalmente a fez ter cinco singles a terem alcançado o topo da parada oficial do Reino Unido.

N

o UK o Official Charts é algo a ser levado muito a sério. Em 2014, Geri Halliwell, Rita Ora e Cheryl Cole estavam empatadas com um importante recorde: o de artista britânica com mais singles em número 1 na parada. Com o lançamento de “I Don’t Care”, porém, Cheryl alcançou a marca de cinco singles em #1 e disparou isolada com o recorde. Mas a corrida não parou aí. Rita Ora preparava um lançamento de novo disco para 2015. E com o single “Poison”, era esperado que ela alcançasse Cheryl novamente e ambas ficassem com o recorde de números 1. Porém, o single apareceu em #3 nos charts e Cole se manteve segura na liderança - que demorou 15 anos para ter.

Portanto, no momento, Jess Glynne e Cheryl Cole são as duas britânicas que mais tiveram singles em #1 - cinco cada uma. Rita Ora está lançando um novo álbum em Novembro e poderá empatar com as duas com seus novos singles - “Body On Me”, em parceria com o rapper Chris Brown ou a nova “Religion”. Isso se uma nova novata não surgir nesse tempo e conquistar o tão cobiçado recorde para si.

#1s de cada uma Cheryl

Jess

Rita

- Fight For This

- Rather Be

- Hot Right Now

Love

- My Love

- R.I.P.

- Promise This

- Hold My Hand

- How We Do

- Call My Name

- Not Letting Go

(Party)

- Crazy Stupid Love

- Don’t Be So Hard

- I Will Never Let

- I Don’t Care

On Yourself

You Down

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