COMO POPULARIZAR A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA 2016 Resumo das palestras do 7º Seminário Energia + Limpa: Conhecimento, Sustentabilidade e Integração
CÓMO POPULARIZAR LA GENERACIÓN DISTRIBUIDA 2016
Resumen de las ponencias del 7º Seminario Energía + Limpia: Conocimiento, Sustentabilidad e Integración
ORGANIZAÇÃO: Andressa Braun, Fátima Martins, Mauro Passos, Paula Scheidt e Ricardo Rüther PRODUÇÃO: Quorum Comunicação Coordenação e edição: Andressa Braun Reportagem e texto: Larissa Cabral Tradução: Pedra Rosetta Fotografia: Sônia Vill Edição de arte: Rosana Toniolo Pozzobon
IMPRESSÃO: Alternativa Gráfica Tiragem: 1.000 exemplares 2016
SUMÁRIO - RESUMEN Apresentação / Presentación Energia distribuída: mercado potencial deve superar desafio de ganhar escala....... 4 Energía distribuida: el mercado potencial debe superar el reto de crecer en escala..........6 Para inspirar: América do Sol ganha vídeo institucional.............................................. 8 Para inspirar: América do Sol ahora tiene vídeo institucional...............................................9 Como popularizar a geração distribuída no setor empresarial.................................. 11 Cómo popularizar la generación distribuida en el sector empresarial ...............................13 Moderação / Moderación: Mauro Passos, Instituto IDEAL Otmar Josef Müller, FIESC Rodolfo de Sousa Pinto, Engie Solar Felipe Castro do Couto, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) Como popularizar a geração distribuída nas cidades................................................ 15 Cómo popularizar la generación distribuida en las ciudades.............................................18 Moderação / Moderación: André Nahur, WWF-Brasil Marco Aurélio Lenzi Castro, ANEEL Daniel Chang, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Camila Japp, Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV) Marco Olívio Morato de Oliveira, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) Workshop de Micro e Minigeração FV I – Normas Técnicas e Procedimentos......... 21 Taller de Micro y Minigeneración FV I – Normas Técnicas y Procedimientos.....................22 Moderação / Moderación: Ricardo Rüther (IDEAL/Fotovoltaica UFSC) Marco Aurélio Lenzi Castro, ANEEL Thiago de Oliveira Cassel, CELESC Ruy Tiedje, Quantum Engenharia Workshop de Micro e Minigeração FV II – Retorno Financeiro.................................. 24 Taller de Micro y Minigeneración FV II – Beneficio económico...........................................25 Moderação / Moderación: Ricardo Rüther (IDEAL/Fotovoltaica UFSC) Hewerton Martins, Solar Energy do Brasil João Corrêa Júnior, SICOOB Ecocredi Visita técnica encerra 7º Seminário Energia + Limpa................................................ 27 Una visita técnica clausura el 7º Seminario Energía + Limpia............................................28 Registro Fotográfico..................................................................................................... 30
Confira os slides das apresentações em www.institutoideal.org/seminario Las diapositivas de las ponencias se pueden ver en www.institutoideal.org/seminario
APRESENTAÇÃO Energia distribuída: mercado potencial deve superar desafio de ganhar escala Se em 2015 o perfil do Seminário foi mais técnico e conceitual para debater alternativas e desafios do setor energético como um todo, a 7ª edição do evento, promovida pelo Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina (IDEAL) e Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no dia 1º de junho de 2016, ganhou uma abordagem mais prática. Essa foi a conclusão do presidente do Instituto, Mauro Passos, com o anúncio da realização de dois painéis e de um workshop com especialistas nacionais para discutir caminhos para a popularização da geração distribuída, na Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC). “A pauta das energias alternativas é relevante não só para o Brasil, mas para o mundo todo. Especificamente aqui, a expansão do mercado passa pela conquista
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de maior escala que torne o cenário mais competitivo”, observou Passos. Diante de um público de mais de 200 pessoas, entre estudantes, pesquisadores e empresários do setor, o secretário executivo da Organização Latino-Americana de Energia (OLADE), Fernando Ferreira, alertou: há aproximadamente 30 milhões de pessoas sem acesso à energia na região da América Latina e Caribe. Para Ferreira, trata-se de uma oportunidade valiosa para a expansão do mercado das energias alternativas. “Essa modalidade passou a ser não só um negócio sustentável ou ecologicamente correto, mas também vantajoso financeiramente. Promover um espaço de debate e de troca de conhecimentos e experiências, como este Seminário, é muito importante para disseminar essa cultura”, afirmou.
A abertura do evento ainda contou com a participação do deputado estadual Dirceu Dresch (PT) representando a Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc). “Meu compromisso como deputado e representante da Alesc é construir um conjunto de políticas públicas de incentivo à disseminação das energias renováveis e da microgeração distribuída, sobretudo, na agricultura.” Marcio Zimmermann, diretor-presidente da Eletrosul Eletrobrás, apoiadora do audiovisual América do Sol, lançado durante o ato de abertura do Seminário, destacou o avanço do mercado no Brasil. “A legislação é interessante e o cenário econômico está mais favorável. Em um país em desenvolvimento, a demanda a atender é sempre crescente, apesar da crise”, afirmou. Também compareceram os patrocinadores desta edição do Seminário: o presidente da Engie Solar, Rodolfo de Sousa Pinto; o superintendente Regional da Caixa, Roney de Oliveira Granemann; Felipe de Castro Couto, gerente de Planejamento do Banco Regional
7° Seminário Energia + Limpa reuniu especialistas, empresários, acadêmicos e profissionais do setor para debater a disseminação da energia solar
de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), e Gilberto Vieira Filho, presidente da Quantum Engenharia. Ainda estiveram representadas as demais entidades apoiadoras, a saber: Ênio Andrade Branco, Diretor de Geração, Transmissão e Novos Negócios das Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC), André Nahur, Coordenador de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil, e o Diretor de Desenvolvimento Institucional e Industrial da FIESC, Carlos Henrique Ramos Fonseca.
INCENTIVOS À MOBILIZAÇÃO Na ocasião, o presidente do IDEAL e o coordenador de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil, André Nahur, realinharam a parceria entre as entidades para a continuidade do projeto Selo Solar. Segundo a gerente de projetos do IDEAL/GIZ, Paula Scheidt, as novas diretrizes do Selo que certifica e reconhece empresas, residências e instituições públicas e privadas que investem em eletricidade solar, devem ser apresentadas ainda em julho deste ano. O último Selo concedido antes das novas regras foi a uma consumidora de Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, que comprovou capacidade instalada de 2,5 kWp e atenção aos critérios estabelecidos pelo Instituto IDEAL e Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O Selo Solar foi criado em 2012 e é uma iniciativa do Instituto IDEAL e da CCEE, com o apoio do WWF-Brasil, Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e Banco Alemão de Desenvolvimento (KfW). COMO POPULARIZAR A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA 2016
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PRESENTACIÓN Energía distribuida: el mercado potencial debe superar el reto de crecer en escala
Si en 2015 el perfil del Seminario fue más técnico y conceptual para discutir las alternativas y los retos del sector energético en general, a la 7ª edición del evento, promovida por el Instituto para el Desarrollo de Energías Alternativas en Latinoamérica (IDEAL) y la Universidad Federal de Santa Catarina (UFSC) el 1 de junio de 2016, se le dio un enfoque más práctico. Esa fue la conclusión del presidente del Instituto, Mauro Passos, con el anuncio de la realización de dos sesiones y un taller con especialistas nacionales para discutir caminos para popularizar la generación distribuida, en la Federación de las Industrias de Santa Catarina (FIESC). “La pauta de las energías alternativas es relevante no solo en Brasil, sino en todo el mundo. Especí-
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ficamente aquí, la expansión del mercado implica la conquista de mayor escala que logre que el escenario sea más competitivo”, observó Passos. Delante de un público de más de 200 personas, entre estudiantes, investigadores y empresarios del sector, el secretario ejecutivo de la Organización Latinoamericana de Energía (OLADE), Fernando Ferreira, advirtió: hay aproximadamente 30 millones de personas sin acceso a la energía en la región de Latinoamérica y Caribe. Para Ferreira, se trata de una oportunidad valiosa para la expansión del mercado de las energías alternativas. “Esta modalidad pasó a ser no solo un negocio sostenible o ecológicamente correcto, sino también ventajoso desde el punto de vista financiero. Promover un es-
pacio de debate y de intercambio de conocimientos y experiencias, como este Seminario, es muy importante para difundir esta cultura”, afirmó. La inauguración del evento también contó con la participación del diputado Dirceu Dresch (PT) en representación de la Asamblea Legislativa del Estado de Santa Catarina (Alesc). “Mi compromiso como diputado y representante de la Alesc es construir un conjunto de políticas públicas de incentivo a la difusión de las energías renovables y de la microgeneración distribuida, principalmente en la agricultura.” Marcio Zimmermann, director presidente de Eletrosul Eletrobrás, patrocinador del audiovisual América do Sol, presentado durante el acto inaugural del Seminario, destacó el avance del mercado en Brasil. “La legislación es interesante y el escenario económico está más favorable. En un país en desarrollo, la demanda a satisfacer crece continuamente, a pesar de la crisis”, afirmó. También estuvieron presentes los patrocinadores de esta edición del Seminario: el presidente de Engie Solar, Rodolfo de Sousa Pinto; el superintendente Regional de Caixa, Roney de Oliveira Granemann; Felipe de Castro Couto, gerente de Planificación del Banco Regional de Desarrollo del Extremo Sur (BRDE), y Gilberto Viei-
El 7º Seminario Energía + Limpia reunió a especialistas, empresarios, académicos y profesionales del sector para tratar de la difusión de la energía solar
ra Filho, presidente de la Quantum Engenharia. Estuvieron igualmente representadas las demás entidades apoyadoras, a saber: Ênio Andrade Branco, director de Generación, Transmisión y Nuevos Negocios de las Centrales Eléctricas de Santa Catarina (CELESC), André Nahur, coordinador de Cambios Climáticos y Energía de WWF-Brasil y el director de Desarrollo Institucional e Industrial de la FIESC, Carlos Henrique Ramos Fonseca.
INCENTIVOS A LA MOVILIZACIÓN En la ocasión, el presidente del Instituto IDEAL y el coordinador de Cambios Climáticos y Energía de WWF-Brasil, André Nahur, reafirmaron la alianza entre las entidades para la continuidad del proyecto Sello Solar. Según la gerente de proyectos de IDEAL/GIZ, Paula Scheidt, en julio de este año se presentarán las nuevas directrices del Sello que certifica y reconoce empresas, residencias e instituciones públicas y privadas que invierten en electricidad solar. El último Sello antes de las nuevas reglas se concedió a una consumidora de Cachoeiro do Itapemirim, en el estado de Espírito Santo, que acreditó la capacidad instalada de 2,5 kWp y cumplió los requisitos establecidos por el Instituto IDEAL y la Cámara de Comercialización de Energía Eléctrica (CCEE). El Sello Solar fue creado en 2012 y es una iniciativa del Instituto IDEAL y de la CCEE, con el apoyo de WWF-Brasil, de la Cooperación Alemana para el Desarrollo Sostenible por medio de la Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH y el Banco Alemán de Desarrollo (KfW). CÓMO POPULARIZAR LA GENERACIÓN DISTRIBUIDA 2016
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PARA INSPIRAR: AMÉRICA DO SOL GANHA VÍDEO INSTITUCIONAL Direção: Andressa Braun Imagens e Edição: Todd Southgate Para assistir, acesse o canal do Instituto IDEAL no Youtube. A popularização da geração de energia solar depende, dentre outras ações, da socialização de informações e bons exemplos na área. Por isso, foi lançado durante o 7º Seminário Energia + Limpa o vídeo institucional do América do Sol, maior programa de disseminação da energia solar fotovoltaica no Brasil. O propósito é aproximar o consumidor de todo o continente da tecnologia solar fotovoltaica, fazê-lo acreditar e saber que é possível investir em uma fonte de energia limpa e urbana. O audiovisual é uma realização do cineasta socioambiental Todd Southgate e da jornalista Andressa Braun, assessora de comunicação do Instituto IDEAL. Com mais de 30 documentários da temática ambiental na sua filmografia, o cineasta canadense (radicado em Florianópolis), afirmou ter sido uma honra trabalhar com a equipe do IDEAL em uma iniciativa tão louvável como a promoção da energia solar. Southgate ficou ainda mais conhecido na capital catarinense quando lançou, em dezembro de 2015, o filme “Desculpe Pelo Transtorno: A História do Bar do Chico”, produção que retrata o conflito entre proteção ambiental e crescimento urbano em Florianópolis.
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O filme América do Sol tem versões legendadas ao espanhol e ao inglês, sobretudo, para facilitar sua divulgação no continente latino-americano. “Consideramos sine qua non para o propósito de abrangência continental ao que nos propusemos”, destacou a assessora de comunicação do IDEAL. A produção do vídeo contou com o apoio da Eletrosul Eletrobrás, Organização Latino-Americana de Energia (OLADE) e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Segundo Andressa, o projeto estava em curso desde setembro de 2015 e seu lançamento simboliza apenas o início da missão ao qual ele se propõe. “Desejamos massificar este vídeo, no sentido mais positivo do verbo. Inicialmente, o objetivo dele era institucional, mas se tornou um chamado à ação, um manifesto por uma energia urbana, gerada a partir de fonte inesgotável e abundante, o sol”, disse. Há pouco mais de um mês hospedado no canal do Instituto Ideal, o vídeo América do Sol, pelo número de visualizações que teve, já
demonstrou o interesse das pessoas pelo tema. A peça destaca as iniciativas do Instituto, dentro do âmbito do programa, em parceria com a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da GIZ. Além disso, apresenta as cartilhas ‘Eletricidade Solar’ e o ‘Guia de Microgeradores Fotovoltaicos’, desenvolvidos pelo IDEAL. É possível conhecer ainda outras ferramentas para a disseminação da energia solar fotovoltaica no Brasil, como o Simulador Solar e o Banco de Fornecedores/ Instaladores FV.
PARA INSPIRAR: AMÉRICA DO SOL AHORA TIENE VÍDEO INSTITUCIONAL Dirección: Andressa Braun Imágenes y edición: Todd Southgate Para ver el vídeo, visite el canal del Instituto IDEAL en Youtube. La popularización de la generación de energía solar depende de la accesibilidad de datos y buenos ejemplos en el sector, entre otras acciones. Por este motivo, se lanzó durante el 7º Seminario Energía + Limpia el vídeo institucional de América do Sol, el mayor programa de difusión de la energía solar fotovoltaica en Brasil. El objetivo es acercar al consumidor de todo el continente de la tecnología solar fotovoltaica, hacerle creer y saber que es posible invertir en una fuente de energía limpia y urbana.
El audiovisual es una realización del cineasta socioambiental Todd Southgate y de la periodista Andressa Braun, asesora de comunicación del Instituto IDEAL. Con más de 30 documentales de tema ambiental en su filmografía, el cineasta canadiense (radicado en Florianópolis) dijo que fue un honor trabajar con el equipo del IDEAL en una iniciativa tan loable como es la promoción de la energía solar. Southgate se hizo aun más famoso en la capital de Santa Catarina cuando lanzó, en diciembre de 2015, la película “DesCÓMO POPULARIZAR LA GENERACIÓN DISTRIBUIDA 2016
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culpe Pelo Transtorno: A História do Bar do Chico”, producción que retrata el conflicto entre la protección ambiental y el crecimiento urbano en Florianópolis. La película América do Sol cuenta con versiones subtituladas en español y en inglés, principalmente para facilitar su divulgación en el continente latinoamericano. “Consideramos esto como una condición sine qua non para el objetivo que nos propusimos de abarcar el continente”, destacó la asesora de comunicación del Instituto IDEAL. La producción del vídeo contó con el apoyo de Eletrosul Eletrobrás, la Organización Latinoamericana de Energía (OLADE) y el Banco Interamericano de Desarrollo (BID). Según Andressa, el proyecto estaba en curso desde septiembre de 2015 y su lanzamiento simboliza tan solo el comienzo de la misión propuesta. “Deseamos hacer masivo este vídeo, en el sentido más
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positivo de la palabra. Inicialmente, su objetivo era institucional, pero se convirtió en una llamada a la acción, un manifiesto por una energía urbana, generada a partir de una fuente inagotable y abundante, el sol”, dijo. Disponible desde hace poco más de un mes en el canal del Instituto Ideal, el vídeo América do Sol, por el número de visitas que ha tenido, ya demuestra el interés de las personas por el tema. La obra destaca las iniciativas del Instituto en el ámbito del programa, en conjunto con la Cooperación Alemana para el Desarrollo Sostenible, por medio de la GIZ. Además, presenta el folleto “Electricidad Solar” y la “Guía de Microgeneradores Fotovoltaicos”, desarrollados por el Instituto IDEAL. Se dan a conocer también otras herramientas para la difusión de la energía solar fotovoltaica en Brasil, como el Simulador Solar y el Banco de Proveedores/Instaladores FV.
COMO POPULARIZAR A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO SETOR EMPRESARIAL Moderação: Mauro Passos (Presidente do Instituto IDEAL) Otmar Josef Müller, Presidente da Câmara de Energia da FIESC Rodolfo de Sousa Pinto, Presidente da Engie Solar Felipe Castro do Couto, Gerente de Planejamento do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE)
Destinado a apontar caminhos para a popularização da geração distribuída no setor empresarial, o primeiro painel do 7° Seminário Energia + Limpa foi mediado pelo presidente do Instituto IDEAL, Mauro Passos. O debate contou com a participação do presidente da Câmara de Energia da FIESC, Otmar Josef Müller; do gerente de planejamento do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Felipe de Castro Couto; e do
presidente da Engie Solar, Rodolfo de Sousa Pinto. O ganho de escala foi apontado pelo presidente do Instituto como um dos desafios. “Felizmente, a energia solar tem potencial de pulverização e de capilaridade. Além disso, a ANEEL tem se mostrado muito proativa e consciente de como o aspecto da dimensão do nosso país pode impactar nesse processo.” Para Passos, o posicionamento da entidade é positivo, já que a
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Aspectos culturais e dificuldade de acesso a financiamento ainda intimidam micro empresário no momento de apostar no mercado de energia solar
legislação é um ponto que pode ‘criar gargalo’ na expansão das energias limpas no país. O presidente da Câmara de Energia da FIESC destacou que a questão energética, em especial das energias renováveis, está no planejamento estratégico da entidade pela competitividade que pode trazer à indústria catarinense. “Ainda precisamos criar um ambiente mais favorável para a atração de investimentos, estabelecer uma política de preços competitiva e incentivar a criação de fábricas para esse mercado, assim como a formação de mão de obra”. Müller indicou a expansão de linhas de crédito e a isenção do ICMS sobre a energia gerada como as principais bandeiras da Federação Segundo o gerente de Planejamento do BRDE, a questão cultural ainda pode ser uma barreira para alguns empresários perceberem o potencial do mercado da energia solar, especialmente para o micro empreendedor. “Temos uma série de linhas de créditos voltadas a esse público; contudo, exigimos um índice de nacionalização para disponibilizar recursos voltados à aquisição de equipamentos. Felizmente, hoje,
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as condições para cadastro são facilitadas para favorecer o processo de nacionalização”, disse. Neste painel, também foram apresentadas as linhas de financiamento disponíveis para projetos de geração distribuída e discutidos alguns desafios para a disseminação desta prática. O presidente da Engie Solar, Rodolfo de Sousa Pinto, apresentou um histórico da evolução da energia solar no Brasil e destacou que focar no público alvo e conhecer o perfil de consumo do cliente é fundamental para impulsionar as instalações, tanto no mercado privado, como no setor empresarial. “Há diferentes modalidades de conexão à rede de distribuição. É preciso gerar entendimento sobre isso, para que o investimento seja cada vez mais vantajoso.” Para ele, trata-se de um processo educativo capaz de mostrar que gerar e consumir energia solar não são um ‘bicho de sete cabeças’. A principal demanda do empresário é que os pequenos usuários tenham condições tão favoráveis quanto os grandes empreendimentos, como Belo Monte, por exemplo. “O caminho ainda é longo para a disseminação das energias renováveis no Brasil, mas isso é o futuro, vivemos uma curva exponencial muito positiva”, afirmou. Sousa Pinto defendeu ainda a disseminação do conhecimento sobre esse mercado, e maior pressão do setor empresarial sobre o governo e bancos públicos para que as condições de financiamento sejam mais atraentes. “Se facilitarem o acesso ao crédito para incentivar a disseminação, em breve, vamos nos surpreender com o volume dos pequenos usuários e geradores de energia”.
CÓMO POPULARIZAR LA GENERACIÓN DISTRIBUIDA EN EL SECTOR EMPRESARIAL Moderación: Mauro Passos (Presidente del Instituto IDEAL) Otmar Josef Müller, Presidente de la Cámara de Energía de la FIESC Rodolfo de Sousa Pinto, Presidente de Engie Solar Felipe Castro do Couto, Gerente de Planificación del Banco Regional de Desarrollo del Extremo Sur (BRDE) Destinada a señalar caminos para la popularización de la generación distribuida en el sector empresarial, la primera sesión del 7º Seminario Energía + Limpia tuvo la mediación del presidente del Instituto IDEAL, Mauro Passos. En este debate participaron el presidente de la Cámara de Energía de la FIESC, Otmar Josef Müller; el gerente de Planificación del Banco Re-
gional de Desarrollo del Extremo Sur (BRDE), Felipe de Castro Couto; y el presidente de Engie Solar, Rodolfo de Sousa Pinto. El presidente del Instituto señaló el crecimiento en escala como uno de los retos. “Afortunadamente, la energía solar tiene potencial de pulverización y de capilaridad. Además, la ANEEL demuestra tener mucha iniciativa y
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ser consciente del efecto que puede tener en ese proceso el aspecto de la dimensión de nuestro país”. Para Passos, la posición de la entidad es positiva, ya que la legislación es un punto que puede obstaculizar la expansión de las energías limpias en el país. El presidente de la Cámara de Energía de la FIESC resaltó que la cuestión energética, especialmente de las energías renovables, está incluida en la planificación estratégica de la entidad por la competitividad que puede proporcionar a la industria de Santa Catarina. “También debemos crear un entorno más favorable para atraer inversiones, establecer una política de precios competitiva e incentivar la creación de plantas para este mercado, así como la formación de mano de obra”. Müller señaló la expansión de líneas de crédito y la exención del ICMS sobre la energía generada como las principales banderas de la Federación. Según el gerente de Planificación del BRDE, la cuestión cultural todavía puede ser una barrera que impida que algunos empresarios vean las posibilidades del mercado de la energía solar, especialmente los microempresarios. “Tenemos una variedad de líneas de créditos dedicadas a ese público, pero exigimos un índice de nacionalización para ofrecer recursos para la adquisición de equipamientos. Afortunadamente, las condiciones actuales para el registro se han simplificado para favorecer el proceso de nacionalización”, dijo. En esta sesión también se presentaron las líneas de financiación disponibles para proyectos de generación distribuida y se discutieron algunos retos de la difusión de esta práctica. El presidente de Engie Solar, Rodolfo de Sousa Pinto, presentó la
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Los aspectos culturales y la dificultad de acceso a la financiación todavía intimidan a los microempresarios a la hora de apostar por el mercado de energía solar evolución histórica de la energía solar en Brasil y señaló que centrarse en el público destinatario y conocer el perfil de consumo del cliente es clave para promover las instalaciones, tanto en el mercado privado, como en el sector empresarial. “Hay diferentes modalidades de conexión a la red de distribución. Es necesario ofrecer información al respecto para que la inversión produzca cada vez más beneficios”. En su opinión, se trata de un proceso educativo capaz de mostrar que generar y consumir energía solar no es nada del otro mundo. La principal demanda del empresario es que los pequeños usuarios tengan condiciones tan favorables como las grandes empresas, como la central de Belo Monte, por ejemplo. “El camino todavía es largo para la difusión de las energías renovables en Brasil, pero este es el futuro, estamos en una curva exponencial muy positiva”, afirmó. Sousa Pinto defendió también la difusión del conocimiento sobre este mercado y una mayor presión del sector empresarial sobre el gobierno y la banca pública para que las condiciones de financiación sean más atractivas. “Si se facilita el acceso al crédito para incentivar la difusión, en breve nos sorprenderemos con la cantidad de pequeños usuarios y generadores de energía”.
COMO POPULARIZAR A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NAS CIDADES Moderação: André Nahur (Coordenador de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil) Marco Aurélio Lenzi Castro, Especialista em Regulação da ANEEL Daniel Chang, Assessor de Captação de Recursos do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Camila Japp, Assistente de Projeto da Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV) Marco Olívio Morato de Oliveira, Analista de Gerência Técnica da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) O segundo painel, que teve como foco de debates o ambiente urbano, foi mediado pelo Coordenador de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil, André Nahur, e reuniu o especialista em Regulação da ANEEL, Marco Aurélio Lenzi Castro; o assessor de Captação de Recursos do Ministério
de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Daniel Chang; a assistente de Projeto da Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV), Camila Japp; e o analista de Gerência Técnica da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Marco Olívio Morato de Oliveira.
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Castro apresentou as principais mudanças da Resolução Normativa (RN) nº 482/2012, que criou o Sistema de Compensação de Energia Elétrica. “A disseminação da geração distribuída é, sem dúvidas, um movimento de baixo para cima, em que a iniciativa privada deve buscar seu protagonismo sem depender apenas do governo”, salientou. Para o especialista da ANEEL, as alterações na Resolução devem favorecer a redução do custo e o tempo para a conexão à rede, além de ampliar o público alvo, melhorar a apresentação das informações na fatura e, consequentemente, facilitar seu entendimento por parte dos consumidores. Entre as principais mudanças na RN 482/2012, o especialista destacou a redefinição dos limites de duração dos créditos, a melhoria na disposição das informações que constam na fatura e a possibilidade de solicitação de conexão online, simplificando assim, o acesso à rede. Já entre as novas modalidades de geração distribuída apresen-
Especialistas apontam o cooperativismo como caminho para impulsionar a disseminação da energia solar nas zonas rural e urbana
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tadas por Castro estão: condomínio com GD e GD compartilhada (consumidores reunidos em cooperativa ou consórcio). “Acreditamos que há condições para a expansão da GD tanto na zona urbana, como na rural. Também estimamos que, em Santa Catarina, o payback deve ocorrer em 11 anos, ao passo que, se houvesse a isenção do ICMS, esse tempo seria reduzido para apenas nove”.
METAS, CENÁRIO E FERRAMENTAS Daniel Chang (MCTI) apresentou as mudanças no perfil das emissões dos gases do efeito estufa no Brasil ao longo dos últimos 30 anos e observou que o setor energético foi o que mais aumentou sua participação. Nas comparações entre 2005 e 2012, as emissões do setor chegaram a se igualar às oriundas da agropecuária, por exemplo. De acordo com o assessor, a maior parte das emissões vem da queima de combustíveis fósseis, como o diesel e a gasolina. “Em 2010, as fontes fósseis responderam por 54% da oferta bruta de energia no Brasil”, afirmou. Entre os pontos destacados pelo representante do MCTI, estão os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), proposta aprovada pela ONU em setembro de 2015 como uma espécie de evolução dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), e que traz a energia limpa e acessível como uma meta. A iniciativa propõe uma
agenda global, mas com ações locais para alcançar os objetivos. A meta é que, até 2030, seja possível: assegurar o acesso universal, confiável e moderno a serviços de energia; aumentar substancialmente a participação de energias renováveis na matriz energética global, e dobrar a taxa de melhoria da eficiência energética. Chang apresentou ainda o Programa de Desenvolvimento de Geração Distribuída de Energia Elétrica (ProGD), criado às vésperas da Cúpula do Clima de Paris (COP-21) e anunciado em dezembro de 2015. “O mercado fotovoltaico está cada vez mais competitivo e a geração distribuída tem um verdadeiro potencial disruptivo, em comparação aos grandes empreendimentos”. O assessor do MCTI também apresentou a Plataforma do Conhecimento para Cidades Sustentáveis, o Guia Gestão Pública Sustentável, o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis, entre outras iniciativas.
ASSOCIATIVISMO É UM CAMINHO O potencial das cooperativas como consumidoras e também produtoras de energias renováveis foi consenso entre os representantes da DGRV e da OCB. Segundo Camila, a DGRV é um organismo de representação do cooperativismo alemão, que promove o fomento e a defesa dos interesses deste grupo econômico, além de cooperação técnica internacional para o
desenvolvimento do cooperativismo em outros países. A assistente de projeto apresentou dados do setor, e projetos da confederação. “Um quarto da população na Alemanha faz parte de alguma cooperativa. São 854 cooperativas de energias renováveis, a maioria consolidada nos últimos 10 anos”, revelou. Para Camila, o modelo de negócio característico das cooperativas favorece não só o desenvolvimento regional, mas principalmente o empoderamento dos cidadãos, aspecto fundamental para a popularização das renováveis. Segundo Oliveira, no contexto brasileiro, o custo dos equipamentos, a escassez de mão de obra qualificada, a oscilação do mercado e a falta de cultura de investimento em projetos de longo prazo ainda são desafios do processo de expansão das renováveis no setor. “Além da energia solar, o aproveitamento do biogás também deve estar na pauta das cooperativas, sobretudo nas unidades de produção rural que podem se beneficiar com os resíduos dos processos produtivos”, observou. Para o analista da OCB, apesar dos desafios, o cooperativismo tem alto potencial para disseminar a GD nas cidades e zonas rurais. Entre os caminhos apontados por Oliveira, está a formação de cooperativas de consumidores com sistemas de geração individual e conjunta nos modelos de autoconsumo remoto ou geração compartilhada, e ainda a criação de cooperativas de serviço para elaboração de projetos. COMO POPULARIZAR A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA 2016
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CÓMO POPULARIZAR LA GENERACIÓN DISTRIBUIDA EN LAS CIUDADES Moderación: André Nahur (Coordinador de Cambios Climáticos y Energía de WWF-Brasil) Marco Aurélio Lenzi Castro, Especialista en Regulación de la ANEEL Daniel Chang, Asesor de Captación de Recursos del Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovación (MCTI) Camila Japp, Asistente de Proyecto de la Confederación Alemana de las Cooperativas (DGRV) Marco Olívio Morato de Oliveira, Analista de Gestión Técnica de la Organización de las Cooperativas Brasileñas (OCB)
La segunda sesión, cuyas ponencias se centraron en el entorno urbano, tuvo la mediación del Coordinador de Cambios Climáticos y Energía de WWF-Brasil, André Nahur, y reunió al especialista en Regulación de la ANEEL, Marco Aurélio Lenzi Castro; al asesor de Captación de Recursos del Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovación (MCTI), Daniel
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Chang; a la asistente de Proyecto de la Confederación Alemana de las Cooperativas (DGRV), Camila Japp; y al analista de Gestión Técnica de la Organización de las Cooperativas Brasileñas (OCB), Marco Olívio Morato de Oliveira. Castro presentó los principales cambios en la Resolución Normativa (RN) nº 482/2012, que creó el Sistema
de Compensación de Energía Eléctrica. “La difusión de la generación distribuida es, sin lugar a dudas, un movimiento de abajo hacia arriba, en el cual la iniciativa privada debe buscar su protagonismo sin depender solo del gobierno”, señaló. De acuerdo con el especialista de la ANEEL, las modificaciones en la Resolución deben favorecer la reducción del coste y el tiempo de conexión a la red, además de ampliar el público destinatario, mejorar la presentación de los datos en la factura y, en consecuencia, facilitar su entendimiento por parte de los consumidores. Entre los principales cambios en la RN 482/2012, el especialista resaltó la redefinición de los límites de duración de los créditos, una mejor disposición de los datos que constan en la factura y la posibilidad de solicitar la conexión a través de Internet, lo que simplifica el acceso a la red. Entre las nuevas modalidades de generación distribuida presentadas por Castro están: comunidades con GD y GD compartida (consumidores reunidos en cooperativa o consorcio). “Creemos que hay condiciones para la expansión de la GD tanto en la zona urbana como en la rural. También calculamos que, en Santa Catarina, la amortización de la inversión debe ocurrir en 11 años, mientras que con la exención del ICMS ese tiempo se reduciría a tan solo nueve años.”
OBJETIVOS, ESCENARIO Y HERRAMIENTAS Daniel Chang (MCTI) presentó los cambios en el perfil de las emisiones de gases del efecto inverna-
dero en Brasil a lo largo de los últimos 30 años y observó que el sector energético fue el que tuvo el mayor aumento en la participación. En las comparaciones entre 2005 y 2012, las emisiones del sector llegaron a igualarse a las de la agricultura y la ganadería, por ejemplo. De acuerdo con el asesor, la mayor parte de las emisiones proceden de la quema de combustibles fósiles, como el diésel y la gasolina. “En 2010, las fuentes fósiles correspondieron al 54% de la oferta bruta de energía en Brasil”, afirmó. Entre los puntos destacados por el representante del MCTI, están los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS), propuesta aprobada por la ONU en septiembre de 2015 como una especie de evolución de los Objetivos de Desarrollo del Milenio (ODM), y que tiene la energía limpia y accesible como una meta. La iniciativa propone una agenda global, pero con acciones locales para alcanzar los objetivos. La meta es que hasta 2030 sea posible: asegurar el acceso universal, fiable y moderno a servicios de energía; aumentar considerablemente la participación de energías renovables en la matriz energética global y duplicar el índice de mejoría de la eficiencia energética. Chang presentó también el Programa de Desarrollo de Generación Distribuida de Energía Eléctrica (ProGD), creado en la víspera de la Cumbre del Clima de París (COP-21) y anunciado en diciembre de 2015. “El mercado fotovoltaico está cada vez más competitivo y la generación distribuida tiene un verdadero potenCÓMO POPULARIZAR LA GENERACIÓN DISTRIBUIDA 2016
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cial disruptivo en comparación con los grandes proyectos.” El asesor del MCTI también presentó la Plataforma del Conocimiento para Ciudades Sostenibles, la Guía de Gestión Pública Sostenible, el Plan de Movilidad Urbana Sostenible del Área Metropolitana de Florianópolis, entre otras iniciativas.
Especialistas señalan el cooperativismo como un camino para impulsar la difusión de la energía solar en las zonas rural y urbana
EL ASOCIACIONISMO ES UN CAMINO Que las cooperativas tienen un gran potencial como consumidoras y también productoras generadoras de energías renovables fue un consenso entre los representantes de la DGRV y de la OCB. Según Camila, la DGRV es un organismo de representación del cooperativismo alemán que promueve el fomento y la defensa de los intereses de este grupo económico, además de la cooperación técnica internacional para el desarrollo del cooperativismo en otros países. La asistente de proyecto presentó datos del sector, además de proyectos de la confederación. “Un cuarto de la población de Alemania forma parte de alguna cooperativa. Son 854 cooperativas de energías renovables, la mayoría consolidada en los últimos 10 años”, reveló. En la opinión de Camila, el modelo de negocio característico de las cooperativas favorece no solo el desarrollo regional, sino sobre todo el empoderamiento de los ciudadanos, aspecto fundamental para la popularización de las energías renovables.
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De acuerdo con Oliveira, en el contexto brasileño el coste de los equipamientos, la escasez de mano de obra capacitada, la oscilación del mercado y la falta de una cultura de inversión en proyectos de largo plazo siguen siendo algunos de los retos del proceso de expansión de las energías renovables en el sector. “Además de la energía solar, el aprovechamiento del biogás también debe estar en la pauta de las cooperativas, sobre todo en las unidades de producción rural que se pueden beneficiar de los residuos de los procesos productivos”, observó. Para el analista de la OCB, a pesar de los desafíos, el cooperativismo tiene grandes posibilidades de difundir la GD en las ciudades y zonas rurales. Entre los caminos señalados por Oliveira, destacan la formación de cooperativas de consumidores con sistemas de generación individual y conjunta en los modelos de autoconsumo remoto o generación compartida, y también la creación de cooperativas de servicio para elaborar proyectos.
WORKSHOP DE MICRO E MINIGERAÇÃO FV I Normas Técnicas e Procedimentos Moderação: Ricardo Rüther (IDEAL/Fotovoltaica UFSC) Marco Aurélio Lenzi Castro, ANEEL Thiago de Oliveira Cassel, CELESC Ruy Tiedje, Quantum Engenharia A realização de workshops foi uma das novidades do 7° Seminário Energia + Limpa. Com moderação do diretor do IDEAL, professor Ricardo Rüther, a primeira parte da atividade focou em normas técnicas e procedimentos. O especialista em Regulação da ANEEL, Marco Aurélio Lenzi Castro, apresentou o passo a passo do processo de conexão de micro e minigeração distribuída, do qual se destacam as seguintes etapas: solicitação e parecer de acesso, vistoria, aprovação do ponto, medição e conexão. O especialista analisou ainda algumas situações que podem ocorrer no momento de conexão à rede, como a falta de algum documento no pedido
de acesso e/ou a simplificação do parecer. Os participantes do Seminário puderam conhecer também os critérios e requisitos dos projetos, com destaque para as responsabilidades do consumidor e da distribuidora. “Estima-se que o prazo máximo para conexão, sem obras, para microgeração seja de 34 dias e para mini, de 49.” De acordo com Castro, a revisão da seção 3.7 do Módulo 3 do PRODIST promoveu tanto a simplificação dos procedimentos de conexão à rede de micro e minigeração distribuída, como a utilização de formulários padronizados por faixa de potência e a redução de prazos para as etapas de acesso, além da alocação adequada de cus-
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tos entre distribuidora e consumidor, levando em conta o porte da geração. “Sem dúvidas o cenário é mais positivo para a expansão da geração distribuída no país, pois o tempo e custo do processo foram reduzidos”, disse.
ESCLARECIMENTO SOBRE NORMAS DA DISTRIBUIDORA O engenheiro da Celesc Thiago de Oliveira Cassel apresentou aos participantes do workshop os requisitos para conexão de micro e minigeradores à rede da distribuidora, destacando também as etapas do processo e as dúvidas mais frequentes do público catarinense. Segundo o engenheiro, há atualmente 224 micro e minigeradores de fonte solar em operação em Santa Catarina, totalizando um potencial de
1212,28 kW. “Florianópolis, Blumenau e Chapecó concentram a maior parte das conexões totais (todo tipo de fonte), com 127 conexões”, complementou. Já o engenheiro Ruy Tiedje, da Quantum Engenharia, fez um comparativo da evolução da geração distribuída em diferentes regiões do país e salientou que conquistar a confiança do consumidor é um dos principais desafios para a expansão deste mercado. “É fundamental investir nos processos de pós-venda, promovendo maior diálogo entre consumidores, concessionárias e distribuidora, principalmente, para acompanhar a alteração do perfil de consumo, após a instalação do sistema de geração.” Para Tiedje, a disseminação da geração distribuída passa, necessariamente, por uma curva de aprendizado. Por isso, é necessário um trabalho constante de esclarecimento junto ao consumidor e também de capacitação dos profissionais que atuam na área.
TALLER DE MICRO Y MINIGENERACIÓN FV I Normas Técnicas y Procedimientos Moderación: Ricardo Rüther (IDEAL/Fotovoltaica UFSC) Marco Aurélio Lenzi Castro, ANEEL Thiago de Oliveira Cassel, CELESC Ruy Tiedje, Quantum Engenharia La realización de talleres fue una de las novedades del 7º Seminario Energía + Limpia. Con la moderación del director del Instituto IDEAL, el profesor Ricardo Rüther, la primera parte
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de la actividad estuvo dedicada a normas técnicas y procedimientos. El especialista en Regulación de la ANEEL, Marco Aurélio Lenzi Castro, presentó las etapas del proceso de conexión
escenario es más positivo para la expansión de la generación distribuida en el país, dado que el tiempo y el coste del proceso se han reducido”, dijo.
ACLARACIÓN SOBRE LAS NORMAS DE LA DISTRIBUIDORA
de micro y minigeneración distribuida, entre las cuales merecen destacarse: el pedido y la evaluación de acceso, la inspección, la aprobación del punto, la medición y la conexión. El especialista analizó también algunas situaciones que pueden ocurrir en el momento de la conexión a la red, como la falta de algún documento en el pedido de acceso y/o la simplificación de la evaluación. A los participantes del Seminario también se les proporcionó información respecto a los criterios y requisitos de los proyectos, haciéndose especial hincapié en las responsabilidades del consumidor y de la distribuidora. “Se calcula que el plazo máximo de la conexión, sin obras, es de 34 días para la microgeneración y 49 días para la minigeneración”. De acuerdo con Castro, la revisión de la sección 3.7 del Módulo 3 del PRODIST promovió tanto la simplificación de los procedimientos de conexión a la red de micro y minigeneración distribuida como el uso de formularios estandarizados por franja de potencia y la reducción de los plazos para las etapas de acceso, además de la asignación adecuada de los costes entre la distribuidora y el consumidor, teniéndose en cuenta la magnitud de la generación. “Sin lugar a dudas, el
El ingeniero de Celesc, Thiago de Oliveira Cassel, presentó a los participantes del taller los requisitos para la conexión de micro y minigeneradores a la red de la distribuidora, señalando también las etapas del proceso y las dudas más frecuentes del público de Santa Catarina. Según el ingeniero, hay actualmente 224 micro y minigeneradores de fuente solar en operación en Santa Catarina, con un potencial total de 1.212,28 kW. “Florianópolis, Blumenau y Chapecó concentran la mayor parte del total de conexiones (todos los tipos de fuente), con 127 conexiones”, añadió. El ingeniero Ruy Tiedje, de la Quantum Engenharia, comparó la evolución de la generación distribuida en diferentes regiones del país y señaló que conquistar la confianza del consumidor es uno de los principales retos para la expansión de este mercado. “Es fundamental invertir en los procesos de posventa, promoviendo más diálogo entre consumidores, concesionarias y distribuidora, principalmente para acompañar el cambio en el perfil de consumo después de la instalación del sistema de generación.” Para Tiedje, la difusión de la generación distribuida implica, necesariamente, una curva de aprendizaje. Por ello, es necesario un trabajo constante de aclaración al consumidor y también de capacitación de los profesionales que actúan en el sector. CÓMO POPULARIZAR LA GENERACIÓN DISTRIBUIDA 2016
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WORKSHOP DE MICRO E MINIGERAÇÃO FV II Retorno Financeiro Moderação: Ricardo Rüther (IDEAL/Fotovoltaica UFSC) Hewerton Martins, Solar Energy do Brasil João Corrêa Júnior, Diretor de Negócios SICOOB Ecocredi
A segunda parte do workshop realizado no dia 1º de junho trouxe para a pauta um dos temas mais desafiadores quando o assunto é a popularização da geração distribuída: o retorno financeiro sobre o investimento. O CEO da Solar Energy do Brasil, Hewerton Martins, afirmou que é preciso consolidar um processo educacional para que os consumidores se tornem geradores da sua própria energia, o que passa por aspectos como a percepção do consumidor em relação à conta de luz e ao conceito do autoconsumo. O empresário apresentou um panorama de quais estados brasileiros cobram ICMS sobre a geração e ex-
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plicou como é feita a compensação dos créditos de energia. Para tal, ele esclareceu o conceito de postos horários para unidades consumidoras conectadas à rede em alta tensão (Grupo A), que consiste na definição de valores de tarifa diferenciados dependendo do horário de consumo, no chamado horário de ponta (definido pela concessionária e composto por até três horas diárias) e fora de ponta. Martins salientou ainda as dificuldades de entendimento da fatura de energia por parte do consumidor e até mesmo dos instaladores, visto que não existe uma padronização para as diferentes concessionárias brasileiras.
SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA, SOCIAL E AMBIENTAL O diretor de Negócios da Sicoob Ecocredi, João Corrêa Júnior, compartilhou a experiência na construção da nova sede administrativa da cooperativa, localizada em Três Coroas/ RS, que se destaca pelo sistema de geração de energia. A edificação conta com 184 módulos fotovoltaicos, em 10 arranjos, que devem gerar, em média, cerca de 70 mil kWh/ano, para atender 50% do consumo de energia no local. O investimento foi em torno
de R$ 300 mil e o prazo de retorno foi calculado em cerca de oito anos. “Defendemos a sustentabilidade dos negócios em três eixos: econômico, social e ambiental”, explicou. Segundo o diretor, a execução do projeto da nova sede ocorreu nas seguintes etapas: dimensionamento; definição e negociação com fornecedores; instalação, testes e entrega do sistema; e regularização do projeto junto à concessionária de energia local. Para Corrêa, a garantia da sustentabilidade ambiental no contexto energético não depende apenas de consolidar fontes alternativas e mais limpas, mas também da necessidade do consumo consciente.
TALLER DE MICRO Y MINIGENERACIÓN FV II Beneficio económico Moderación: Ricardo Rüther (IDEAL/Fotovoltaica UFSC) Hewerton Martins, Solar Energy do Brasil João Corrêa Júnior, Director de Negocios SICOOB Ecocredi La segunda parte del taller realizado el 1 de junio puso sobre la mesa uno de los temas más desafiantes en lo que respecta a la popularización de la generación distribuida: los beneficios de la inversión. El CEO de Solar Energy do Brasil, Hewerton Martins, afirmó que es necesario consolidar un proceso educativo para que los consumidores se conviertan en generadores de su propia energía, lo que impli-
ca aspectos como la percepción del consumidor respecto a la factura de la luz y al concepto de autoconsumo. El empresario presentó un panorama de los estados brasileños en los que el ICMS recae sobre la generación y explicó cómo se hace la compensación de los créditos de energía. Para ello, Martins aclaró el concepto de discriminación horaria para unidades consumidoras conectadas a la red
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de alta tensión (Grupo A), que consiste en la definición de valores de tarifas diferentes dependiendo del horario de consumo, en las llamadas horas punta (definidas por la concesionaria con un máximo de tres horas diarias) y horas valle. Martins resaltó también las dificultades para entender la factura de energía por parte del consumidor e incluso de los instaladores, ya que no existe un modelo estándar para las diferentes concesionarias brasileñas.
SOSTENIBILIDAD ECONÓMICA, SOCIAL Y AMBIENTAL El Director de Negocios de Sicoob Ecocredi, João Corrêa Júnior, compartió su experiencia en la construcción de la nueva sede administrativa de la cooperativa, ubicada en Três Coroas, en el estado de Rio Grande do Sul,
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que destaca por el sistema de generación de energía. El edificio cuenta con 184 módulos fotovoltaicos en 10 disposiciones, que deben generar un promedio de aproximadamente 70 mil kWh al año para cubrir el 50% del consumo de energía del lugar. La inversión fue de aproximadamente R$ 300 mil y se calcula un plazo de amortización de cerca de ocho años. “Defendemos la sostenibilidad de los negocios en tres ejes: económico, social y ambiental”, explicó. Según el director, la ejecución del proyecto de la nueva sede se dio en las siguientes etapas: dimensionamiento; definición y negociación con los proveedores; instalación, pruebas y entrega del sistema; y regularización del proyecto por la empresa de energía local. Para Corrêa, la garantía de la sostenibilidad ambiental en el contexto energético no depende solo de consolidar fuentes alternativas y más limpias, sino también de la necesidad de un consumo consciente.
VISITA TÉCNICA ENCERRA 7º SEMINÁRIO ENERGIA + LIMPA Com cerca de 100 kW de geração solar fotovoltaica integrada em suas edificações, o Centro Integrado de Pesquisa em Energia Solar da Universidade Federal de Santa Catarina recebeu a visita de cerca de 60 pessoas, durante atividade que encerrou o 7º Seminário Energia + Limpa. A visita técnica ocorreu no dia 2 de junho e foi guiada por acadêmicos do Grupo de Pesquisa Estratégica em Energia Solar (Fotovoltaica/UFSC), coordenado pelo professor e diretor do IDEAL, Ricardo Rüther. Divididos em dois grupos, o primeiro às 10 horas e o segundo às 14 horas, os participantes puderam trocar conhecimentos e experiências sobre aspectos técnicos relacionados à utilização de equipamentos para geração de energia solar fotovoltaica, realização de instalações, fornecimento de produtos e serviços no segmento. Conheceram ainda diferentes tipos de tecnologias e discutiram sua aderência ao mercado, debateram os critérios de escolha de equipamentos, entre outras questões. Os visitantes conheceram também as instalações do Centro Integrado de Pesquisa em Energia Solar, com 700 metros quadrados, distribuídos em dois blocos e um estacionamento, todos solarizados. As visitações contemplaram as salas de reuniões, auditório, futura sala de prototipagem, área de treinamento com módulos de estudo, entre outros espaços. Com servidor e subestação próprios, o Centro de Pesquisa gera mais energia do que consome e nas próximas semanas irá instalar um banco de
baterias da tecnologia de íons de lítio, com o que poderá utilizar no horário de ponta noturno a energia acumulada durante o dia nas modernas baterias
CONHECIMENTO NA REDE Além de autosuficiência energética, o Centro de Pesquisa conquistou no seu primeiro ano de existência outro mérito: a consolidação de uma agenda para a disseminação do conhecimento e capacitação no mercado de energia solar, assim como um canal online para dar apoio à iniciativa. O site do Fotovoltaica/UFSC transmite ao vivo, via seu canal no Youtube, eventos que ocorrem no Centro como seminários e workshops, além de cursos e capacitações. A página também promove a divulgação dos projetos desenvolvidos no centro e da produção científica do
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Realização de cursos, transmissão de eventos e capacitações marcam o primeiro ano da criação do Centro de Pesquisas e Capacitação em Energia Solar do Fotovoltaica/UFSC grupo de pesquisa, que reúne cerca de 80 pessoas, entre alunos dos cursos de Engenharia, iniciação científica, mestrandos e doutorandos.
De acordo com Alexandre de Albuquerque Montenegro, um dos guias da visita e doutorando do grupo, o objetivo é compartilhar conhecimento, mas principalmente contribuir para a formação de mão de obra para o mercado de energia solar fotovoltaica, focando em instaladores, engenheiros e arquitetos. “Percebemos que as ações estão repercutindo, o interesse do público é cada vez maior. Até 2017, queremos apresentar um plano para a realização de cursos de capacitação de médio a longo prazo”, anuncia.
UNA VISITA TÉCNICA CLAUSURA EL 7º SEMINARIO ENERGÍA + LIMPIA Con aproximadamente 100 kW de generación solar fotovoltaica integrada en sus construcciones, el Centro Integrado de Investigación en Energía Solar de la Universidad Federal de Santa Catarina recibió la visita de cerca de 60 personas durante la actividad de clausura del 7º Seminario Energía + Limpia. La visita técnica tuvo lugar el 2 de junio y estuvo guiada por académicos del Grupo de Investigación Estratégica en Energía Solar (Fotovoltaica/UFSC), dirigido por el profesor y director del IDEAL, Ricardo Rüther. Divididos en dos grupos, el primero a las 10 horas y el segundo a las 14 horas, los participantes pudieron intercambiar conocimientos y experiencias sobre aspectos técnicos relacionados con la utilización de equipos para la generación de energía solar fotovoltaica, la realización de instalaciones, el suministro de productos y la prestación de servicios en el sector. Además, los gru-
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pos tuvieron la oportunidad de conocer diferentes tipos de tecnología, discutir su inserción en el mercado y examinar los criterios de elección de equipos, entre otras cuestiones. En la ocasión, los visitantes también conocieron las instalaciones del Centro Integrado de Investigación en Energía Solar, que dispone de 700 metros cuadrados distribuidos en dos bloques y un aparcamiento, todos alimentados con energía solar. Las visitas abarcaron las salas de reuniones, el auditorio, la futura sala de prototipos y el sector de entrenamiento con módulos de estudio, entre otros espacios. Con servidor y subestación propios, el Centro de Investigación genera más energía de la que consume y en las próximas semanas instalará un banco de baterías de la tecnología de iones de litio, con el que podrá utilizar en las horas punta nocturnas la energía acumulada durante el día en las modernas baterías.
CONOCIMIENTO EN LA RED Además de autosuficiencia energética, el Centro de Investigación conquistó en su primer año de existencia otro mérito: la consolidación de una agenda para difundir el conocimiento y la capacitación en el mercado de energía solar, así como un canal en Internet en apoyo a la iniciativa. La página web de Fotovoltaica/UFSC transmite en directo, a través de su canal de Youtube, los eventos que ocurren en el Centro, como seminarios y talleres, además de cursos y capacitaciones. La página también promueve la divulgación de los proyectos desarrollados en el centro y de la producción científica del grupo de investigación, que reúne a cerca de 80 personas entre alumnos de los grados de Ingeniería, iniciación científica, alumnos de máster y doctorandos. De acuerdo con Alexandre de Albuquerque Montenegro, uno de los
guías de la visita y doctorando del grupo, el objetivo es intercambiar conocimientos, pero principalmente contribuir a la formación de mano de obra para el mercado de energía solar fotovoltaica, sobre todo instaladores, ingenieros y arquitectos. “Notamos que las acciones tienen repercusión, el interés del público es cada vez mayor. Hasta 2017, queremos presentar un plan para la realización de cursos de capacitación de medio y largo plazo”, anuncia.
La realización de cursos y la transmisión de eventos y capacitaciones han marcado el primer año de creación del Centro de Investigaciones y Capacitación en Energía Solar del grupo Fotovoltaica/UFSC
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REGISTRO FOTOGRÁFICO
Ricardo Ruther (IDEAL/Fotovoltaica UFSC)
Otmar Josef Müller (FIESC)
Daniel Chang (MCTI)
Mauro
Felipe Castro (BRDE)
João Corrêa Júnior (SICOOB Ecocredi)
Thiago Cassel (CELESC)
Ruy Tie
Rodolfo de Sousa Pinto (Engie Energia)
Marco Aurélio Castro (ANEEL)
Hewerton Martins (Solar Energy)
Paula S
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Mauro Passos (Presidente IDEAL)
Paula Scheidt, Mauro Passos, Fátima Martins, Ricardo Rüther, Andressa Braun (IDEAL)
Ruy Tiedje (Quantum Engenharia)
Paula Scheidt (IDEAL/GIZ)
Camila Japp (DGRV) e Marco Olívio Morato (OCB)
Equipe de Organização Instituto Ideal
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Organização:
Patrocínio: Apoio:
www.institutoideal.org | info@institutoideal.org Rua Lauro Linhares, 2123 | Torre A | Sala 503 Cep: 88036-003 | Trindade | Florianópolis - SC Tel: +55 (48) 3234-1757