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Quebrando Tabus: Infecções Sexu almente Transmissíveis
Quebrando Tabus
Informações sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) são levadas a adolescentes de escolas estaduais de Bambuí
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Conta de Instagram do projeto se tornou ferramenta de conscientização
Apresentação de banner do projeto O projeto promoveu atividades socioeducativas para esclarecer adolescentes de escolas estaduais de Bambuí sobre as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). O questionário inicial confirmou a hipótese de que o público-alvo desconhece o que são, de fato, essas infecções. Além disso, a revisão bibliográfica apontou que o tema ISTs, previsto no currículo, não vem sendo suficientemente trabalhado em sala de aula com os jovens.
Ao longo da implementação da proposta, houve desistência por parte das instituições, como também da bolsista Pibex, permanecendo, apenas, o aluno voluntário. Houve, enfim, a necessidade de um amplo redirecionamento das ações socioeducativas. Elas foram promovidas por meio do Instagram. Foi alcançada uma média de 60 visualizações por publicação e um alcance geral além do município de Bambuí.
Apesar dos percalços, os resultados do projeto corresponderam às expectativas, especialmente quanto à dimensão tecnológica, considerando a propagação de informações em rede social.
@istnaoetabu
Quebrando Tabus: um estudo sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis
Coordenadora: Luciana da Silva de Oliveira
Equipe: Marcos Augusto Grizante Público-alvo: adolescentes de escolas estaduais de Bambuí e visualizadores do perfil @istnaoetabu no Instagram. Período: abril a dezembro de 2019
Campus: Bambuí
Acerca dos impactos sociais, estima-se que houve ampliação quanto à sensibilização para a adoção de métodos preventivos seguros e a quebra de paradigmas sobre um tema que ainda é tabu. Em suma, o projeto contribuiu para a divulgação de práticas em educação e saúde.
“O projeto apresentou uma oportunidade de colocar em prática meus conhecimentos adquiridos durante o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas acerca dos cuidados e prevenção das ISTs, bem como questões relativas à bioética e educação em saúde.” (Marcos Grizante).