Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
As atribuições da CoIEE, conforme o Regimento Geral do IFRJ, são: I - propor normas e procedimentos para a regulamentação das atividades inerentes ao setor; II - buscar parcerias com empresas e instituições, visando à formalização de convênios para estágios; III - elaborar e manter atualizados os cadastros de alunos, de egressos e das empresas e instituições; IV - executar, junto com os representantes de curso ou área, o Programa de Visita Técnica do campus; V - acompanhar o Programa de Estágio Curricular Supervisionado dos cursos regulares ministrados no campus; VI – executar, junto à Draps, o Programa de Acompanhamento de Egressos; VII - captar e divulgar as ofertas de emprego que sejam de interesse dos alunos e dos egressos do IFRJ; VIII - manter atualizado o cadastro de egressos, enviando currículos para as empresas interessadas; IX - executar, junto com representantes dos cursos ou área, o Programa de Visitas de Supervisão de Estágio do campus; X - formalizar os convênios e os termos de compromisso dos estagiários dos cursos regulares ministrado no campus; XI - articular-se, diretamente com a Draps/Proex, contribuindo para a padronização e a articulação dos procedimentos administrativos. (IFRJ, 2011a.)
7.3.1. Do Núcleo de Acompanhamento de Egressos Local | NAE Local Conforme indicado no capítulo 6, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, como órgãos especializados na oferta de educação profissional e tecnológica, têm como um dos eixos centrais para o desenvolvimento de suas atividades o acompanhamento e a atualização de suas práticas considerando as mudanças ocorridas no mundo do trabalho, assim como o desenvolvimento socioeconômico local e regional. Esse acompanhamento dialoga diretamente com a centralidade da formação de profissionais que estejam envolvidos com a transformação e a melhoria de seu entorno e que, uma vez egressos da instituição de ensino e inseridos no mundo profissional, mantenham um diálogo com o IF que os formou, contribuindo para que este último possa se manter atualizado sobre os desafios que precisam ser respondidos dentro dos ambientes profissionais e que têm na escola um espaço para a experimentação e criação de respostas. Por outro lado, a manutenção do contato com os ex-alunos possibilita a avaliação de desafios existentes e que devem ser reavaliados na perspectiva dos currículos da instituição de ensino. Vale reforçar que, no documento Extensão Tecnológica, o Conselho Nacional das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica (Conif) define que o acompanhamento de egressos é constituído pelo “conjunto de ações implementadas que visam acompanhar o itinerário profissional do egresso, na perspectiva de identificar cenários junto ao mundo produtivo e retroalimentar o processo de ensino, pesquisa e extensão” (FORPROEXT, 2013, p. 17). Dessa maneira, o núcleo local de acompanhamento dos egressos é um setor cujas ações devem ser fundamentais na rotina dos institutos federais, não apenas em razão dos motivos supracitados,
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