O projeto aqui exposto nasce da noção expandida do conceito de ruína e dos
significados que esta alberga, transportados para o corpo da obra, através da violência
exercida abruptamente sobre o suporte assim como da exposição gradual às variações
da mudança sujeitas às forças do tempo.
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Os fragmentos das memórias que nos reabrem o passado são testemunhos, resíduos, lembranças, vestígios, reminiscências. Não se trata apenas de destruição, este gerúndio de colapso implica também uma vontade de recuperação, de orientação, de
reorganização, do seu oposto: o desejo de união.
Talvez seja esta a sedução da queda…