ABC Restaurantes nº 4

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EDIÇÃO 4 - ANO I Porta Temperos Animal Parade R$ 79,90 www.pequenosmimos.com.br

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dicas para um bom

churrasco Tradição dos gaúchos, o churrasco é hoje uma das três grandes paixões nacionais, junto com o futebol e a cervejinha. No entanto, se engana quem pensa que só a carne e a churrasqueira certas são suficientes. Os melhores cortes

· Os mais indicados são: picanha, fraldinha, contrafilé, alcatra e maminha. · No caso da fraldinha, da alcatra e da costela, as peças devem ser assadas inteiras. Já a costela deve ir ao forno entre quatro e cinco horas antes de ser levada à churrasqueira, para ficar mais macia. · O contrafilé pode ser cortado em bifes com cerca de 10 cm de espessura. · A picanha deve ser assada em peça inteira ou em bifes grossos ambos com gordura, que não deixa a carne ressecar.

Dicas de preparo

· Fuja das peças congeladas. A carne precisa ter um aspecto viçoso, coloração vermelho-vivo e uma camada de gordura de, no máximo, um dedo de espessura, para irrigá-la e manter seu sabor. · Escolha as linguiças mais coradas, evitando as muito esbranquiçadas.

Na hora de assar... 1. O fogo deve estar estabilizado. Para conter as labaredas, nunca jogue água, porque isso faz com que a churrasqueira perca o calor, comprometendo o ponto da carne. 2. Com o auxílio de um espeto, espalhe o carvão. Coloque a carne na grelha ou espeto e asse até criar um suco sobre ela. Quando isso acontecer, vire a carne. Quando o suco aparecer também do outro lado, já estará no ponto. 3. O espeto deve ficar a 40 cm do fogo, para proteger a carne da alta temperatura e evitar que ela resseque.

Temperos certos

Sal: O sal grosso é o mais usado. Espalhe-o sobre toda a superfície da carne minutos antes de assá-la. Quando começar a transpirar, significa que o sal aderiu bem - esse é o momento certo de levá-la à churrasqueira. Antes, porém, retire o excesso, apenas esfregando a carne com as mãos. Pimenta-do-reino: Para cortes magros, acrescente também um toque deste tempero. Para peças com gordura, deixe a carne de molho de um dia para o outro em uma marinada feita com vinho, ervas, cebola, alho e especiarias. Alho: Se gostar do sabor mais forte, a picanha também pode ser temperada com alho. Misture o tempero com sal grosso e passe na peça. Cítricos e especiarias: A carne suína vai bem com sabores levemente adocicados. O lombo de porco pode marinar por quatro horas em suco de laranja ou de abacaxi com pedaços de cravo e canela. Versão especial: Frango combina com quase tudo. Portanto, varie a marinada à vontade. Uma dica para a carne ficar suculenta é colocá-la em uma salmora preparada com uma colher (sopa) de sal para cada xícara de água. Cubra o frango e deixe repousar por até oito horas. Escorra e coloque na brasa. O coração de galinha pode levar um tempero especial, à base de vinho branco, salsa, cebolinha, alho e sal. O mesmo tempero, trocando apenas o vinho por cerveja, realça o sabor do frango.


Capriche nos acompanhamentos

Farofa, vinagrete, maionese e saladas devem ser preparados preferencialmente no dia, para garantir o frescor e o sabor.

Quantidade ideal

Em média, calcula-se cerca de 600 g por adulto. Desse total, 150 g podem ser de linguiça, 50 g de frango e o restante de carnes variadas. Crianças com até 7 anos costumam comer, em média, de 150 g a 200 g.

Bebidas bem geladas

Churrasco combina com refrigerante, suco ou cerveja bem gelados. Para ficar tudo pronto rapidinho, ponha as latas ou garrafas em um recipiente (balde, bacia, tanque) e cubra com gelo. Junte 100 ml de álcool e 100 g de sal refinado, que retardam o descongelamento. Em dez minutos, as bebidas estarão trincando.

MANTEIGA TEMPERADA Ingredientes 200gr de manteiga em temperatura ambiente Alecrim desidratado a gosto Orégano desidratado a gosto Salsinha desidratado a gosto Manjericão desidratado a gosto Modo de Preparo Numa vasilha adicione a manteiga, o alecrim, o orégano, a salsinha e o manjericão. Misture até ficar homogêneo. Utilizando um plástico, adicione a manteiga já misturada, enrole o plástico para que tome um formato cilíndrico e amare as extremidades com barbante. Leve a geladeira.

arroz carreteiro Ingredientes . 2 colheres (sopa) de óleo . 140 g de bacon cortado em cubos . 200 g de linguiça calabresa defumada cortada em rodelas . 200 g de linguiça suína picada . 400 g de carne seca dessalgada cozida e cortada em cubos . 2 xícaras (chá) de arroz . Sal a gosto . Pimenta calabresa a gosto . 4 xícaras (chá) de caldo de legumes . 2 ovos mexidos . Salsa picada a gosto Modo de preparo 1. Em uma panela grande aqueça o óleo e doure o bacon. Junte as linguiças e frite-as. 2. Acrescente a carne seca, o arroz e refogue por alguns segundos, mexendo sem parar. Tempere com o sal e a pimenta.

Quando estiver resfriado, retire da geladeira e remova o plástico. Pronto, agora é só servir! Bom apetite!

3. Adicione o caldo de legumes e deixe no fogo até finalizar o cozimento do arroz. 4. Desligue o fogo, mantenha a panela tampada por alguns minutos. 5. Solte o arroz com um garfo e transfira para uma travessa, misture o ovo e salpique a salsa. Sirva em seguida. Dica: os caldos industrializados são salgados. Prove antes de adicionar sal à receita.


cervejas gourmet

são a bebida do momento!

A cerveja é uma bebida popular. Com uma história com origem há mais de 6 mil anos, já foi considerada alimento. Séculos depois, se tornou uma bebida masculina, geralmente associada a reuniões em bares barulhentos e muita algazarra. Mas isso mudou. Nos dias atuais, a cerveja ganhou status e, na versão artesanal, virou bebida gourmet, brilhando imponente em mesas sofisticadas. Tem até sommelier especializado em harmonizá-la com pratos do dia a dia ou de alta gastronomia, cursos para a elaboração de cervejas caseiras e confrarias masculinas e femininas de apreciadores da bebida.

PRODUÇÃO CASEIRA

O movimento slowfood, que prega uma alimentação com prazer, consciência e responsabilidade, surgiu em 1986 e foi seguido pelo slowbeer, com os mesmos conceitos, fugindo da padronização de sabores e aromas da cerveja. Além disso, os altos impostos para a bebida influenciaram na procura por utensílios, matéria-prima e equipamentos para a elaboração artesanal (homebrewing). Como consequência, clube de colecionadores foram formados, confrarias começaram a se reunir para degustações e concursos foram organizados. O movimento cervejeiro, no Brasil, tomou corpo em 2005 com o surgimento de cervejarias artesanais e de bares temáticos. O mesmo fenômeno ocorreu com a expansão dos interessados em produzir cervejas caseiras.

Cupcake queijo com linguiça

Para você uma receita para servir para os amigos e tomar aquela “gelada”. Ingredientes para massa: 120g de farinha de trigo 1 colher chá de ferment em pó 1 colher chá rasa de sal 60g de manteiga sem sal 3 ovos 50g de cream cheese 50g de queijo parmesão ralado 50g de queijo minas padrão em cubos 50 g de mussarela cortada em cubos 100g de linguiça defumada em cubos Ingredientes para cobertura: 50g de queijo prato ralado 50g de cream cheese 50g de queijo parmesão ralado 50g de requeijão cremoso 1 colher chá de noz moscada ralada crème de leite para dar o ponto.

Modo de preparo: Pre aqueça o forno a 180˚ e prepare a forma de cupcake com as forminhas de papel. Na batedeira, coloque a manteiga e os ovos. Bata até ficar cremoso. Acrescente a farinha, o ferment e o sal, bata até ficar uma massa homagenea. Desligue a batedeira, acrescente os queijos e a linguiça e misture bem. Distribua a massa nas forminhas e leve ao forno por cerca de 30 minutos, ou até que esteja assado. Para a cobertura, coloque todos os ingredients no processador e acrescente o crème de leite aos poucos, até obter ponto de pate.

Rodela de provolone previamente assado em forno.

Cubra os cup com este pate com saco de confeitar e coloque uma rodela de provolone.

Receita da Juliana Azua | www.ladoucebelle.com.br



A

culinária da Argentina se caracteriza por uma grande importância das carnes, vinhos e empanadas. A gastronomia desse país diferencia-se do resto da América Latina devido aos grandes aportes europeus: o italiano e o espanhol, que são duas importantíssimas influências, seguidos por derivados de etnias aborígenes. Quando se fala em gastronomia argentina, imediatamente pensa-se em carne, e isso se deve, em parte, à fertilidade do solo, somada ao fato de ser um dos principais produtores de grãos do mundo, o que permite ao pais contar com um gado de altíssima qualidade. As carnes normalmente vêm acompanhadas por batatas fritas, saladas, provolone ou provoleta (provolone defumado). Porém, parece crescer nos restaurantes argentinos a tendência de divulgar mais os pratos tradicionais do que os pratos típicos dos primeiros habitantes da região. Outros pratos típicos O tradicional puchero criolo é uma modificação do cozido espanhol. Ele é feito com mais carne (entre elas vitela, chouriço, toucinho, frango e paio) e menos grão-de-bico, como dizem os espanhóis. A carbonada (o nome vem do inglês carbonade ou do francês charbonne) — que significa carvão—, é outro prato típico portenho, que tem sua origem nas carbonnades francesas, carnes cozidas em panela sobre brasas de carvão ou diretamente nas chamas.

As delícias da gastronomia argentina

Mas há mais a conhecer na culinária dos Pampas. As famosas empanadas, uma leve massa recheada com pedacinhos de carne, cebola, ovos, azeitonas e temperos, têm origem na “empanada galega”, à base de peixe. Além das parrillas, a maioria dos restaurantes portenhos serve massas, como o popular nhoque, além de guisados, cozidos, peixes e frutos do mar.


os melhores restaurantes em 5 bairros argentinos Por Ricardo Freire do site www.viajenaviagem.com

CENTRO

A decadência da região central de Buenos Aires é mais sentida na hora de escolher um restaurante. Quando não quiser se refugiar na praça de alimentação da Galerías Pacífico nem escapar para Puerto Madero, procure o peruano Sipan, conhecido dos brasileiros habitués de Punta del Este (Paraguay 624,esquina Florida, escondido numa galeria; tel. 4315-0763) e o contemporâneo El Federal, que prepara um ótimo cordeiro patagônico (San Martín 1.015, próximo à praça; tel. 4323-1324).

SAN TELMO

Boêmio e charmoso, o bairro vizinho ao centro parece parado no tempo. Carnívoros podem escolher entre os bifes de chorizo cortados com colher do La Brigada (Estados Unidos 465, entre Bolívar e Defensa; tel. 4361-5557) ou os preços camaradíssimas do sujinho El Desnivel (Defensa 855, esquina Estados Unidos; tel. 4300-9081). Para variar da cozinha nativa, considere a Brasserie Pétanque – um equivalente ao Paris 6 paulistano, só que mais charmoso e com comida melhorexecutada (Defensa 596, esquina México; tel. 4342-7930). San Telmo esconde também o restaurante que é o xodó dos modernos: o La Vinería de Gualterio Bolívar, onde os menus de 16 pratinhos de cozinha molecular saem a 230 pesos(R$100) por pessoa, sem bebidas (Bolívar 865, próximo à Estados Unidos; tel. 4361-4709).

PUERTO MADERO

Renovado há pouco mais de vinte anos, o Puerto Madero é visto hoje pelo portenho como um lugar essencialmente turístico. A Cabaña Las Lilas (que pertence ao grupo Rubaiyat), churrascaria mais cara da cidade, é onde os executivos levam clientes e colegas estrangeiros. Duas casas com ótima relação preçoqualidade por ali são o italiano La Parolaccia (Alicia Moreau de Justo 1052; tel. 4783-8200) e a parrilla da Cabaña Villegas (Alicia Moreau de Justo 1050; 54-11-4331- 0642). Para completar o seu programa arquiteturístico, a pedida são as pizzas (razoáveis) do El Mercado, o mais interessante (e menos excêntrico) dos ambientes do hotel Faena, ambientado por Philippe Starck (Martha Salotti 445; tel. 4010-9200).

RECOLETA

Fuja da lateral do cemitério– por ali só tem restaurante pega-turistão. Quando quiser escolher onde comer na hora, vá até a Recova de Posadas, um núcleo de restaurantes no início da Posadas, embaixo de um pequeno viaduto da 9d e Julio. Fora dali,você vai gostar das massas do Sottovoce (Libertador 1098, esquina Ayacucho; tel. 4807-6691), dos peixes e frutos do mar grelhados do Fervor (Posadas 1519 quase Callao; tel. 4804-4944), da cozinha de autor do Sirop (Vicente López 1.661, na galeria Pasaje del Correo, local 11; tel. 4813-5900) e do Olinda Bistró (Pagano 2697, quase esquina Tagle; tel. 4806-6343) e do cardápio francês do Nectarine (Vicente Lópes 1661, na galeria Pasaje del Correo, local 15; tel. 4813-6993). Para gastar pouquíssimo, fique com as tradicionais empanadas do El Sanjuanino (Posadas 1515; tel. 4804-2909) ou as milanesas do Rodí (Vicente López 1.900, esquina Ayacucho; tel. 4801-5230). E se quiser misturar jantar e noitada na mesma saída, aproveite o escurinho, a música boa e o cardápio enxuto do Gran Bar Danzón (Libertad 1161, entre Arenales e Santa Fé; tel. 4811-1108).

PALERMO SOHO

Nenhuma outra região de Buenos Aires combina tão bem hospedagem, comércio de rua, cafés charmosos e bons restaurantes. Dois lugares são, na minha opinião, imperdíveis: a churrascaria La Cabrera, que serve suas carnes com acompanhamentos criativos (Cabrera 5099, esquina Thames; 4832-5754; se quiser comer bife de Kobe argentino, reserve na La Cabrera Norte, na quadra de cima; tel. 4831-7002), e o pequeno bistrô Social Paraíso (Honduras 5182, quase Uriarte; tel. 4831-4556). Ainda no bairro, confira o cordeiro patagônico do moderninho Crizia (Gorriti 5143, quase Thames; tel. 4831-4979), a filial do peruano Sipan no hotel Palermitano (Uriarte 1648, entre Honduras e El Salvador; tel. 4833-9383) e o ambiente cool do Mott (El Salvador 4685, entre Armenia e Malabia; tel. 48334306). (Se a idéia for gastar uma pequena fortuna, cacife o pretensiosíssimo Casa Cruz, Uriarte 1658, entre Honduras e El Salvador; tel. 4833-1112).

















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