Edição de março/abril - 2013 Ano VII - Nº 81 by Grupo Impacto Regional de Comunicação

3 Uma publicação da Impacto Regional Revistas e Jornal Ltda. e Valdinei N. Oliveira - ME

Editorial

DIABETES - UM MAL QUE A COMETE ACOMETE MAIS DE 12 MILHÕES DE BRASILEIROS Todas as matérias são de responsabilidade de técnica e jurídica de seu autores Rua Eugênio Fortes Coelho, 175 - Bosque Redação: Rua Barão Homem de Mello, 225 Centro DIRETOR-EDITOR: Walter L. N. de Oliveira (Magui) Mtb 33.067 - (12) 7814-9276 DIRETOR EXECUTIVO: Valdinei Nunes (Maguizinho) (12) 78149275 / 9102-4076 TEXTOS Rogéria Ribeiro DIAGRAMAÇÃO E PROJETO GRÁFICO Rafael Gomes (12) 9186-3127 / 8140-1119 TIRAGEM: 8 mil exemplares

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De acordo com pesquisas do Ministério da Saúde, com a colaboração da Sociedade Brasileira de Diabetes, mais de 12 milhões de brasileiros sofrem com altas taxas de açúcar no sangue e se tornam reféns da insulina em busca de uma vida normal. Quando buscamos dados mundiais sobre a diabetes, os números se revelam assustadores. Segundo a Organização Mundial de Saúde, são 300 milhões de pessoas com a doença no mundo. Seis em cada 100 pessoas tem diabe-

tes, e o pior, metade delas nem sabe disso. O caso é tão grave que o diabetes é tratado como epidemia nos EUA e na Europa. Por ser um doença silenciosa, muitas pessoas demoram a diagnosticar a diabetes e, com isso, podem desenvolver complicações severas. Para ajudar nossos leitores a identificarem rapidamente a doença e aprenderem a lidar com os diversos cuidados que a diabetes exige, produzimos uma edição exclusivamente voltada para esse assunto. Com disciplina e conhecimento da doença é possível levar uma vida normal. Boa leitura!

Santa Casa de Pinda realiza evento para comemorar o "Dia da Mulher"

Dra. Tânia C. Goulart, que abordou o tema: "Mulheres boazinhas vão para o céu, as más, vão à luta", e com uma peça de teatro da Cia de Eventos, apresentando uma comédia baseada nas personagens femininas das grandes fábulas, tais como: Rapunzel, Bela Adormecida, Branca de Neve, Julieta, etc. A peça mostrou, de forma diferente e com muito humor, as possíveis e impossíveis situações diárias dessas heroínas. Como de costume, a cerimônia contou ain-

da com diversos sorteios de brindes e um famoso coquetel. Depois do evento voltado para o Dia Internacional da Mulher, a Santa Casa de Pindamonhangaba já começa a pensar na grande festa que fará para comemorar os 150 anos de fundação da entidade, celebrado no dia 06 de agosto. Para celebrar a data, o provedor da Santa Casa, Eng. Luiz Carlos Loberto, mais conhecido como Cacaio, prometeu uma grande festa. Fotos: Divulgação

Santa Casa de Misericórdia de Pindamonhangaba realizou no último dia 08 de março, um belíssimo evento em comemoração ao "Dia Internacional da Mulher". A cerimônia, que homenageia personalidades femininas do município e também funcionárias da entidade, já se tornou tradicional e muito aguardada dentro da Santa Casa. O evento aconteceu no auditório e contou com uma dinâmica com a psicóloga

Diabetes e os distúrbios do sono á está provado cientificamente que o sono é fundamental para o funcionamento do organismo e que os distúrbios do sono podem causar vários problemas à saúde, de relacionamento, profissionais e até acidentes graves, no trabalho e no trânsito. Segundo a Sociedade Brasileira do Sono, 40% dos brasileiros não têm um sono restaurador e apresentam cansaço no decorrer do dia. A qualidade do sono é tão importante quanto à qualidade da alimentação. Quando o sono é restaurador, acordamos com vitalidade, energia e motivação. Nos últimos anos, diversos trabalhos científicos têm mostrado uma forte ligação entre os distúrbios do sono e o diabetes. Pessoas com diabetes e que dormem mal, tem maior resistência à ação da insulina, isto é, a insulina tem maior dificuldade de promover a entrada da glicose para dentro das células facilitando o aumento na taxa de glicose no sangue, o que acarreta mai-

or dificuldade no controle da doença, maior risco de complicações e, assim, diminuindo a qualidade e expectativa de vida. Sabe-se que a pessoa que não dorme bem apresenta alterações na produção de diversos hormônios e neurotransmissores que são liberados durante o sono e essas alterações hormonais favorecem o ganho de peso e o aumento dos níveis de glicemia, dessa forma, recomenda-se que todo o paciente diabético seja inquirido em relação ao seu sono durante a consulta médica e, se necessário, que faça o exame de Polissonografia (exame noturno que estuda os distúrbios do sono). Se a pessoa não repousar nas fases mais profundas do sono, e que garantem maior descanso, pode ter diminuída a produção ou a ação da insulina. O paciente que não dorme bem durante a noite, tende a apresentar sonolência e cansaço durante o dia, irritabilidade, sintomas depressivos e perda de memória. Por estar cansado durante o dia, não tem vontade de se exercitar sendo levado à obesidade com mais

DR. JOSÉ ROBERTO SCAPUCCIN OTORRINOLARINGOLOGIA E MEDICINA DO DONO

facilidade, o que também predispõem ao desenvolvimento de diabetes. O tratamento dos distúrbios do sono pode diminuir a glicemia de jejum e facilitar o controle do diabetes e obesidade, reduzindo dessa forma, a incidência de doenças cardiovasculares e hipertensão, frequentemente observadas nesses pacientes. Dentre os distúrbios do sono, o mais comumente encontrado nos diabéticos é a apneia obstrutiva do sono. A apneia obstrutiva do sono é caracterizada por paradas respiratórias durante o sono além de ronco, sendo que a grande maioria das pessoas que tem este problema não tem a menor suspeita do mesmo e nunca procurou ajuda médica. As principais medidas para prevenir a apneia do sono são: manter o peso o mais próximo do normal, realizar atividade física regularmente, não ingerir bebidas alcoólicas à noite ou remédios para dormir, além de evitar dormir de barriga para cima.

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10 Dicas impotantes antes de realizar uma cirurgia plástica

vontade de resolver pequenas imperfeições e remover traços ou volumes que incomodam por meio de uma cirurgia plástica pode ser grande. E mais, geralmente são desejados resultados rápidos ou imediatos. Mas é importante ter em mente que qualquer procedimento tem necessidade de avaliação, preparação e de cuidados posteriores, para garantir os resultados desejados e também a manutenção da saúde. Além disso, são necessários cuidados na escolha do profissional e do local onde será feita a operação. Pensando nesses aspectos, enumeramos 10 dicas importantes antes de realizar uma cirurgia plástica.

1 - Procure informar-se sobre o médico. Um dos primeiros passos é verificar se seu nome consta no cadastro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, o que pode ser feito por meio do site da entidade (www.cirurgiaplastica.org.br). Caso seu nome não apareça nos quadros da SBCP, ele simplesmente não é cirurgião plástico e, na maioria das vezes, in-

capaz de conferir a segurança necessária ao procedimento cirúrgico. 2- O período pré-operatório é muito importante, pois é o momento de paciente e médico se conhecerem, de serem feitos exames, resultados conferidos, explicações serem dadas, dúvidas dirimidas, fotos serem feitas etc. Não se submeta a uma operação sem antes, cumprir esses passos. 3 - Desconfie de facilidades como cirurgias milagrosas em consultório com retorno imediato das atividades, principalmente das cirurgias relâmpago. "Não acredite em propaganda que diz 'Use sua hora de almoço para fazer uma lipoaspiração, volte ao trabalho e malhe no dia seguinte'. Neste caso, desconfie da extrema facilidade. Isso significa a banalização da cirurgia plástica, pois uma lipoaspiração é um procedimento que deve ser realizado em salas de cirurgia, com equipe médica especializada. 4 - Preste atenção nos preços incoerentes com os procedimentos, desconfie de barganhas ou de ofertas muito baratas.

5 - Não existem novidades o tempo todo. Existem sim, boas técnicas estabelecidas que quando bem usadas geram excelentes resultados. E principalmente: não existe lipoaspiração segura em consultórios! 6 - Organize-se antes da operação para não ficar preocupada com assuntos ligados ao trabalho ou ao lar. Na recuperação, sua saúde é prioridade. 7 - Obedeça todas as recomendações feitas pelo médico. Por isso, respeite o período de recuperação. 8 - Informe-se sobre as restrições que envolvem cada etapa da operação. 9 - Antes da cirurgia só tome analgésico e antiinflamatório prescrito pelo médico. Evite a automedicação. 10 - Compareça a todas as consultas de acompanhamento determinadas por seu cirurgião plástico. Portanto, siga as recomendações à risca.

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Obesidade e distúrbios do sono undamental em nossa vida, o sono é base para muitas das funções fisiológicas de nosso organismo e não apenas uma necessidade de descanso mental e físico. Assim como uma alimentação saudável ou a prática de exercícios físicos regulares, são inúmeros os benefícios de uma boa noite de sono. Dormir bem é necessário para garantir o perfeito equilíbrio do organismo e manter a saúde em ordem, já que durante o sono ocorrem vários processos metabólicos e estes quando alterados, acabam por nos trazer problemas a curto, médio, e mesmo a longo prazo. Quem dorme menos do que o necessário tem menor vigor físico, envelhece mais precocemente, está mais propenso a infecções, à hipertensão, ao diabetes e, inclusive, à obesidade, sendo correta a afirmação que dormir mal engorda. Os níveis de hormônios que controlam a fome são regulados durante o sono e na privação desse, estão alterados.

A Leptina que é produzida durante o sono, chamado de hormônio da saciedade, promove a diminuição do apetite, enviando sinal ao cérebro indicando que o indivíduo já se alimentou o suficiente. Quando dormimos, os níveis de Leptina aumentam e os níveis de Grelina (hormônio estimulante do apetite) diminuem. A Grelina é um hormônio que age de forma oposta à Leptina, sendo produzido por células específicas do estômago. Dormir mal leva ao aumento da Grelina com consequente aumento no apetite. Esse hormônio é tão importante que atualmente existe uma técnica de cirurgia bariátrica (redução de estômago em casos de obesidade mórbida) em que é retirada a parte do estômago onde estão essas células que produzem Grelina. Uma noite mal dormida faz aumentar o desejo de ingerir alimentos calóricos como massas, doces, refrigerantes e bebidas alcoólicas que, associado à diminuição de nossa disposição para realização de atividade física, contribui para o desenvolvimento das complicações mencionadas acima, assim como de obesidade, diminuindo qualidade e quantidade de vida. Para as crianças, uma boa noite de sono também é fundamental para evitar a obesidade infantil. A privação do sono parece realmente dificultar o emagrecimento e também manter o peso ideal.

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É claro que existem muitos outros fatores que podem contribuir com o aumento do peso, incluindo erros alimentares, falta de exercícios físicos e certas condições médicas. Muitos são os distúrbios do sono, mas a apnéia é certamente entre todos, o mais prejudicial. É caracterizada por interrupções momentâneas da respiração durante o sono, acarretando um sono de baixa qualidade e sensação de fadiga durante o dia. Há forte relação entre esse transtorno e a obesidade, com a obesidade levando à apnéia e essa por sua vez, à obesidade. O diagnóstico dos distúrbios do sono é realizado em clínicas especializadas onde o paciente dorme durante uma noite inteira, monitorizado através de sensores e eletrodos, para realizar o exame de Polissonografia, sendo muitos parâmetros detalhadamente estudados e, assim, dar início ao tratamento para melhorar não apenas a qualidade de vida do indivíduo, como prevenir certas doenças no futuro.

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diabetes é uma doença que ocorre quando o pâncreas não produz mais, ou produz em menor quantidade, a insulina, hormônio responsável por "colocar" a glicose dentro da célula. E se a glicose não entra na célula, ela fica na corrente sanguínea e provoca a hiperglicemia - também conhecida como excesso de açúcar no sangue. A doença pode trazer diversos problemas, entre eles alterações vasculares e má circulação, principalmente nas pernas e pés. Não é raro pessoas diabéticas apresentarem feridas ou bolhas causadas pelo uso de calçados apertados. Esses machucados pequenos não devem passar em branco, pois podem apresentar demora na cicatrização e até infecção - em casos mais graves, feridas não tratadas levam à amputação. O Diabetes pode trazer inúmeras complicações para a saúde. Entre elas está à neuropatia diabética. Essas lesões causam perda de sensibilidade e de força muscular em longo prazo, principalmente nos pés e tornozelos. Muitas vezes, os sintomas são sensação de queimação, formigamento, agulhadas, e outros tipos de dor, que pioram à noite e com o repouso. Com o tempo fica mais difícil caminhar, subir e descer escadas, passar por obstáculos e superfícies instáveis, fazendo com que o paciente se torne cada vez menos ativo. É aí que a fisioterapia pode ajudar muito a melhorar a qualidade de vida. Com exercícios específicos de fortalecimento e alongamento muscular, treino de equilíbrio e orientações, essas dificuldades do dia a dia podem diminuir e até desaparecer. A capacidade de ficar em pé, caminhar com mais velocidade e por mais tempo, andar de ônibus ou outras tarefas como essas são devolvidas ao paciente, e com isso vem também mais independência. O tratamento preventivo objetiva impedir o aparecimento de lesões e ulcerações nos pés através de orientações ao paciente que são as seguintes: orientar inspeção diária dos pés, procurando por lesões, bolhas, sangramentos ou feridas que não cicatrizam; orientar a inspeção dos calçados antes de usá-los, procurando por costuras abertas, pedrinhas ou ciscos, que possam vir a lesionar os pés; orientar alongamentos e fortalecimentos da musculatura de membros inferiores, pois uma musculatura forte leva a uma marcha melhor,

minimizando o risco de tropeços, quedas e fraturas. Aqui podemos incluir também o fortalecimento da musculatura intrínseca dos pés; orientar a compra de calçados adequados: não devem apertar o pé, não devem ter costuras, de preferência deve ser comprado à tarde (quando o pé está mais inchado), evitar o uso de sandálias (devido a maior exposição do pé). Já existem no mercado vários sapatos específicos para diabéticos. -indicação de palmilhas corretivas ou de posicionamento dos pés, quando verificamos a ocorrência de um pé muito plano ou muito cavo, que apresentam riscos de lesões devido à hiper-pressão; se necessário, indicação de uma bengala ou andador como auxiliar na marcha e no equilíbrio, prevenindo quedas e evitando o excesso de peso em determinados pontos dos pés. O fisioterapeuta é o profissional responsável por manter, desenvolver e melhorar o movimento e a capacidade funcional, além de favorecer uma melhor realização das atividades de vida diária da pessoa portadora da diabetes, contribuindo de forma muito importante para a melhora na qualidade de vida. Se você tem diabetes, cuide bem da sua circulação e principalmente cuide bem dos seus pés - uma boa higienização, por exemplo, é fundamental. Examine seus pés diariamente para ver se não há machucados, e tenha cuidado ao fazer as unhas: uma simples cutícula machucada pode ter sérias consequências.

Dra. Thais de Oliveira Faria Moreira Fisioterapeuta Pós-Graduada em Dermato Funcional Cref it o:3/1 37095-F Crefit ito:3/1 o:3/13 9111-4067

Diabetes e os Dentes O

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paciente portador de diabetes descompensado possui uma pré -disposição para doenças periodontais como gengivite e periodontite devido a descompensação glicêmica, o que facilita o aparecimento de alterações bucais. A gengivite é uma inflamação que acomete os tecidos que circundam os dentes podendo em alguns casos evoluir para um processo infeccioso levando à perda óssea (periodontite) e, consequentemente, perda do elemento dental. Os portadores de diabetes descompensados podem também apresentar halitose (mau hálito), hipossalvação (diminuição do fluxo salivar), ardência na boca e língua, dor e mobilidade dentária. A manifestação e o progresso das doenças periodontais estão relacionadas à idade do paciente, tempo do diabetes, controle glicêmico, descuido na higiene oral e hábitos deletérios como fumo e alcoolismo. Ao procurar um cirurgião dentista é importante relatar o estado geral de saúde, medicamentos utilizados, quanto tempo é portador da doença e hábitos diários. O histórico médico é necessário para um melhor planejamento do tratamento e o cirurgião dentista deve evitar procedimentos cirúrgicos no caso da elevação da glicemia pelo risco de hemorragias, infecções e dificuldade de cicatrização. Assim que o diabetes for diagnosticado, o paci-

DR. NILTON JOSÉ LIRA CRO/SP 97.089 Cirurgião Dentista há 4 anos e Técnico em Prótese Dentária há 25 anos

ente deve inserir as consultas odontológicas em sua rotina de vida e é muito importante salientar a importância das consultas preventivas em crianças e adolescentes portadores de diabetes visando evitar problemas maiores na fase adulta, e ser diabético não quer dizer que o paciente vai ter doenças periodontais, mas sim que ele tem mais facilidade em contrair este tipo de doença. Hábitos saudáveis de alimentação e higiene oral com a boa escovação e uso do fio dental são medidas fundamentais para que o portador de diabetes não desenvolva doenças periodontais, já que as mesmas costumam ser mais severas nesse tipo de paciente devido às alterações imunológicas diante das infecções. Controle seu diabetes, informe seu dentista quanto aos índices e agende consultas periódicas. Lembre-se que seus dentes são órgãos importantes, portanto, não deixe o diabetes acabar com eles.

LUIZ CARLOS MORGADO MÉDICO CARDIOLOGISTA

concentração elevada de açúcar no sangue traz sérios problemas ao organismo. A maioria dos alimentos ingeridos por nós se transforma em açúcar, que é a glicose, a qual necessita de um hormônio chamado insulina, produzido no pâncreas, para promover a sua entrada nas células, onde produzirá a energia de que necessitamos.

Diabetes e o Coração Pessoas com diabéticos na família têm um risco maior de desenvolver a doença, a qual, se não tratada adequadamente, pode provocar sérios problemas à nossa saúde, como doenças dos rins, dos olhos (até cegueira), do sistema nervoso, amputações de membros e, com muita frequência, doenças cardiovasculares, podendo levar a um derrame cerebral (AVC) ou a um quadro de angina, ou mesmo de infarto do miocárdio. Estes problemas podem ser evitados, ou, pelo menos retardados, fazendo-se um bom controle dos níveis sanguíneos de açúcar. Logicamente, também devem ser cuidados os outros fatores que levam a estas doenças. Considera-se diabético o indivíduo que tem níveis de açúcar acima de 126 mg/dl no sangue. Quando esses níveis estão entre 100 e 125 mg/dl, o indivíduo é considerado portador de intolerância ao açúcar ou, pré diabetes. No diabetes do tipo I há necessidade de aplicação diária de insulina, pois o pâncreas não a produz, ou produz muito pouco. No diabetes do tipo II, há diminuição da insulina, ou o organismo não consegue utilizá-la (resistência à insulina). A pré-diabetes, definida como intolerância à glicose, ou uma combinação de glicemia de jejum alterada e intolerância à glicose, parece estar associada a um risco maior de AVC. Mesmo quando se faz um bom controle da doença, o risco para doença cardíaca e AVC está aumentado. A maioria dos diabéticos morre por algum tipo de doença cardíaca ou doença relacionada, de alguma forma, aos vasos sanguíneos. A pré-diabetes evolui para o diabetes tipo II, onde geralmente ocorre resistência à insulina. Quando coexistem outros fatores de risco, tais como tabagismo, colesterol ou triglicérides elevados, hipertensão arterial, obesidade, depressão, stress ou sedentarismo, o risco para o AVC ou doenças cardíacas se torna ainda mais elevado. Deve-se ressaltar que, mesmo com níveis controlados em jejum, há um aumento de risco

cardiovascular pela demora para o nível de açúcar voltar ao normal após as refeições, que ocorre nos diabéticos, sendo necessários medicamentos que controlem a elevação da chamada "glicemia pós prandial". Estudos recentes mostram que esta condição é um indicador de risco cardiovascular mais importante que a glicemia de jejum. Arteriosclerose obstruindo uma artéria coronária, comum em diabéticos O diabético deve submeter-se periodicamente a exames cardiológicos. Existem vários tipos de exames, realizados por cardiologistas, que ajudam a diagnosticar problemas no coração e na circulação, antes que estes se manifestem. Esta conduta se torna mais importante, ainda, quando lembramos que é frequente no diabético a ocorrência de problemas nas coronárias, sem que o indivíduo sinta dor. Não é raro que fiquem sabendo que já tiveram um infarto e não sabiam, pela ausência da dor. Assim que o diagnóstico de diabetes é estabelecido, o tratamento se impõe como imprescindível para prevenir as grandes complicações provocadas pela doença. É importante que o diabético mude seus hábitos alimentares, faça exercícios físicos regularmente, interrompa o tabagismo, valorize as atividades de lazer, faça tratamento psicológico, se necessário, além de fazer uso correto e contínuo dos medicamentos prescritos. É importantíssimo lembrar que o diabetes exige um controle ainda mais rigoroso da pressão arterial e do colesterol. Portanto, notamos a grande importância de um acompanhamento médico bem feito e de mudança de comportamento e de hábitos alimentares (reeducação alimentar). Em muitos pacientes, uma dieta saudável e a prática regular de exercícios físicos, conseguem um bom controle da doença. Pessoas obesas que conseguem emagrecer, com frequência, conseguem controlar o diabetes e a hipertensão. Estes três fatores, de grande risco para problemas cardiovasculares, geralmente andam juntos.

Cuidando de quem cuida PSICO TERAPIA P ARA GES TANTES PSICOTERAPIA PARA GEST

ara mudar nossas escolhas, relações e comportamentos, precisamos ampliar a cada dia mais nossa capacidade de observação, pois na maior parte do nosso tempo não estamos totalmente conscientes do que estamos fazendo, do que estamos escolhendo e do que nos motiva a fazer tais escolhas diante da vida.

A Psicoterapia nos ajuda a resolver tal questão, é um processo de reorganização do nosso repertório de experiências e de nossas escolhas. Durante as sessões de psicoterapia, a paciente entra em contato com suas formas de se perceber, de perceber aos outros à sua volta e perceber o mundo, observando como estas percepções influenciam suas escolhas e seus movimentos em sua

PSICÓLOGA: MARIAAUGUSTA ALVES DE OLIVEIRACRP06/103537 CLIN MEDIC - MEDICINA E TERAPYAS

vida. "A terapia é um processo de mudança e a pessoa que busca este processo tem que estar disposta a isto". Buscar cuidar de si é também cuidar do seu bebe, tire um tempo para si própria, pois assim também passará isso para sua gestação. O atendimento psicológico que oferecemos não se reduz a simplesmente tratar de problemas mentais e emocionais, mas também é uma oportunidade de entrar em contato profundo com quem realmente somos, o que queremos para nossa vida e de transformar ativamente a nossa realidade, é um processo de autoconhecimento.

Dra. Claudia Bittar Kobbaz Ferreira Cremesp 82059 Dermatologista Vida atendimento integrado

diabetes como todos sabem é uma doença comum em todo o mundo e de alta prevalência, apresentando curso crônico, dessa forma, é de se esperar durante a evolução da doença, algum tipo de acometimento cutâneo, em média em 30% dos pacientes diabéticos; mas essa porcentagem pode eventualmente aumentar. Assim, os diabéticos devem ter cuidados especiais com a pele, pois sabidamente são mais susceptíveis a infecções dermatológicas e apresentam cicatrização mais demorada. Por exemplo: um pequeno machucado pode se tornar uma porta de entrada para infecções e acaba se tornando um problema bem maior do que o inicial, apresentando então uma evolução mais complicada. Basicamente acontece uma diminuição

Manifestações cutâneas no diabetes da irrigação sanguínea, devido aos efeitos metabólicos na microcirculação e as alterações no colágeno dérmico, e quando os níveis de glicose estão descontrolados ocorrem lesões nas paredes dos pequenos vasos, diminuindo o fluxo de nutrientes e de oxigênio para a pele, assim as células de defesa chegam menos até a pele, que fica mais propensa a essas infecções. O diabetes provoca ainda lesões nos terminais nervosos e diminui a sensibilidade, assim, o paciente pode não notar a dificuldade de cicatrização de um machucado, principalmente nos pés. Daí, a preocupação com o pé diabético. Não devem andar descalços, evitar atividades que façam machucados nos pés, precisam usar calçados especiais. Apresenta um alto índice de problemas dermatológicos nos pés, onde a avaliação do dermatologista e de um podólogo se torna fundamental nesse processo. Entre as infecções de

pele mais comuns em quem tem diabetes estão os furúnculos, foliculites, micoses em geral, ressecamento e endurecimento da pele, unhas amareladas, cabelos fracos, prurido generalizado, necrobiose lipoídica, granuloma anular, dentre outras. Além da dieta e medicação, alguns cuidados complementares são fundamentais, como hidratar bem a pele, principalmente pernas e pés, os indicados são o hidratantes para pele sensível, há vários no mercado e beber bastante líquido também faz a diferença. Assim, vermelhidão, bolhas, descamação ou irritação podem parecer inocentes, mas nesses casos são portas de entrada para bactérias, devendo ao menor sinal procurar seu dermatologista e também a ajuda de um podólogo.

Cuidados com os Pés Diabéticos ou Pé do Diabético

iabetes Mellitus é uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente ou quando o organismo não a utiliza eficazmente. A insulina é o hormônio regulador do açúcar no sangue, quando não controlada é a hiperglicemia. O Diabetes Mellitus é uma doença que atinge hoje cerca de 16 milhões de brasileiros, ou seja, 8% da população. Dentro das complicações crônicas que afetam pessoas que não controlam a glicemia no sangue ocorre o que é conhecido popularmente como "pé diabético". As complicações podem ser desde as deformidades estruturais (quando não corrigidos são os principais riscos para os pés do diabético), como problemas de circulação e as alterações sensitivas, ou seja, a Neuropatia periférica. A neuropatia são lesões que acometem os nervos periféricos pela degeneração das fibras nervosas, fazendo com que a pessoa passe a não ter mais sensibilidade nos pés ou perda da capacidade de sentir dores, calor, frio, etc. Esse conjunto de complicações faz com que o pé fique vulnerável á ulceras, infecções, trombose e a uma necrose, que pode evoluir para uma amputação do membro (hoje no Brasil acontecem cerca de 55 mil

amputações anuais, dados do Ministério da Saúde)e, infelizmente, podendo até mesmo levar ao óbito.

Por: Renata Bahia Broca Podóloga “VIDA” Atendimento Integrado

Os sintomas e os sinais que podem identificar a Neuropatia: - Dores tipo queimação, agulhadas nos pés e pernas principalmente no período da noite, dedos em forma de martelo ou em garra, e ressecamento da pele provocando fissuras (rachaduras). - A Neuropatia é uma patologia irreversível, mas que pode ser controlada. - O diagnóstico depende muito de um exame clínico adequado, ou seja, uma boa anamnese, é neste momento que o podólogo pode e deve ajudar. O podólogo além de ajudar na anamnésia também ajuda na educação e na assistência ao pé diabético, pois além de transmitir informações, tem como objetivo uma mudança de comportamento que envolve não só o portador de diabetes mas também a família. Uma boa prevenção pode evitar problemas futuros, pois qualquer ferida, calo, uma unha mal cortada, bolhas,uma higiene mal feita, pode ser entrada de infecção, um grave problema que põe em perigo o paciente. Algumas dicas importantes: - Não andar descalço em praias, rios, piscinas e mesmo dentro de casa. - Evitar cortar as unhas, principalmente os cantos, ter o hábito de lixar ao invés de cortar, e não tirar cutículas. - Não usar sapatos apertados, de tiras entre os dedos e com costuras, dar preferência para meias sem costura e de cor branca, pois facilita a visualização de algum ferimento. - Sempre que for comprar calçado, procurar ir ao período da tarde onde o pé fica inchado. - Não usar remédios para calos sem prévia orientação de um profissional, e nunca usar receitas de cremes caseiros. - Fazer uma boa higienização, lavar com sabonete próprio, enxugar com papel, principalmente entre os dedos. - Hidratar sempre os pés, mas nunca entre os dedos. - Examinar os pés todos os dias, casos tenha dificuldades pedir ajuda de outra pessoa ou usar um espelho. - Fazer controle da glicemia. - Passar sempre em um podólogo para avaliação. "A educação na assistência ao pé diabético é mais que transmitir informações, seu objetivo final é a mudança de comportamento".

A questão emocional no diabetes

Ao receber o diagnóstico de uma doença crônica, ou seja, uma doença que irá ter longa duração e, que em alguns casos, ainda não há perspectiva de cura, o indivíduo passa por um turbilhão de emoções que necessitam serem entendidas e trabalhadas, tais como, ansiedade, infelicidade e insegurança. Um dos principais objetivos no cuidado ao diabético é torná-lo co-responsável pelo tratamento, por meio de um processo educativo contínuo, em função das concepções errôneas, que inclua diferentes profissionais, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e enfermeiros. O profissional de psicologia é responsável em acolher as angústias do diabético, compreendendo as dificuldades em lidar com as perdas do corpo saudável. Na assistência ao diabético, é importante considerar sua individualidade, propondo um tratamento que seja adaptado ao seu atual esta-

do de saúde. Todo ser humano sente medo diante de mudanças, o que gera insegurança, pois não sabe como será o novo. Assim é quando se casa, quando se tem filhos, quando se muda de emprego, a dinâmica da vida sofre alterações, bem como, "ficar diabético". Ser portador de diabetes implica em fazer mudanças nas atividades da vida diária. O profissional também vai mostrar os aspectos positivos da mudança de hábitos e a necessidade de se adequar para ter uma vida saudável. O apoio psicológico é importante não só para a pessoa diabética, mas para seus familiares, que podem ser o "porto seguro", o apoio, a ajuda, o estímulo para um tratamento bem feito e para o resgate dessa pessoa que se encontra fragilizada. Acredita-se que o diabetes pode ser enfrentado de formas diferentes por cada indivíduo, dependendo da estrutura psíquica ou organização mental deste. Enfim, o apoio psicológico é importante a todas as pessoas que sentem necessidade de se

conhecer e lidar com situações cotidianas de forma satisfatória e produtiva. Muitas pessoas têm dificuldades em adotar novos hábitos de vida. A psicologia vai trabalhar com as emoções, com as questões referentes ao novo estilo de vida, resgatar a autoestima, entre outras demandas.

Dicas importantes *O diabético deve manter um equilíbrio emocional e contar com apoio social e familiar; *Ter motivação pessoal, disciplina e força de vontade; * Praticar atividade física regular; * Realizar automonitorização da glicemia; * Usar a medicação nos horários corretos; * Alimentar-se adequadamente; * Participar de terapias de grupo.

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xcesso de peso, má alimentação e sedentarismo contribuem para o aparecimento de diabetes, hoje considerado um dos mais graves problemas de saúde pública. Ouve-se tanto falar em diabetes, mas o que é diabetes? Diabetes Mellitus é uma doença crônica caracterizada por hiperglicemia, isto é, aumento de glicose (açúcar) no sangue. Esse aumen-

to de açúcar no sangue pode levar a inúmeras consequências, desde fraqueza a sérios problemas renais, o que reduz a qualidade de vida do paciente. Portanto, é necessário um correto tratamento e algumas mudanças no estilo de vida. Uma das partes fundamentais do tratamento é a terapia nutricional, a qual visa manter os níveis glicêmicos o mais próximo possível dos valores normais (70 a 99 mg por 100 ml de sangue, em jejum), além de favorecer a perda de peso aos pacientes com sobrepeso ou obesos, facilitando assim o controle da glicemia. Manter a taxa de

Aqui vão algumas dicas im por tant es: impor portant tantes: • Alimente-se a cada três horas, para evitar os picos de hipo e hiperglicemia; • Realize seis refeições diárias, sendo três grandes (café da manhã, almoço e jantar) e três pequenas, intercaladas com as grandes refeições; • Evite açúcar, refrigerantes, doces e mel; • Prefira os alimentos integrais, como arroz integral, pão integral, trigo integral, aveia, além de outros alimentos ricos em fibras; • Consuma de três a cinco frutas por dia, de preferência após as refeições ou acompanhado de algum cereal integral (ex. aveia); • Modere o consumo de gorduras, pois favorecem o risco de doenças cardiovasculares; • Evite bebidas alcoólicas; • Se houver orientação do uso de adoçante, prefira os naturais, como Stévia; • Leia rótulos, principalmente de produtos light e diet. Esses produtos nem sempre estão isentos de açúcar; • Faça exercícios físicos, mas sempre com orientação médica.

Diabetes na Odontologia Q

uando o assunto é diabetes, a maioria das pessoas deixa a boca em segundo plano, é mais comum a preocupação com inflamações e infecções no corpo. Entretanto, é importante destacar que a boca precisa de tanta atenção quanto o resto do organismo. Quem tem diabetes corre mais risco de desenvolver doença periodontal (periodontite e gengivite) principalmente pelo aumento da descompensação glicêmica, o que facilita o aparecimento de alterações bucais. A inflamação mais comum é a gengivite, que acomete a região em torno do dente, podendo alguns indivíduos ter perda óssea (periodontite), ocorrer halitose, dor e mobilidade dental.

Tais alterações ocorrem apenas em pacientes que tem a diabete mal controlada. Estes indivíduos podem se queixar de fluxo salivar reduzido, queimação na boca ou língua, podendo haver manifestações oportunistas como a candidíase. Esses fatores são agravados pela má higiene e pelo fumo. Sempre que um diabético procurar um dentista não esquecer de relatar sua condição de saúde e medicamentos que está utilizando, o histórico médico é necessário para um bom planejamento e execução do tratamento. É sempre bom relatar que um paciente com a diabete controlada torna-se uma pessoa comum em nossos tratamentos, podendo fazer cirurgias sem um sangramento excessivo e com uma cicatrização dentro dos limites da normalidade.

açúcar do sangue dentro dos valores normais é essencial para evitar as complicações. Para isso, a alimentação do diabético, como de qualquer pessoa, deve ser saudável e equilibrada, composta por alimentos de todos os grupos (carboidratos, proteínas, hortaliças, leguminosas e gorduras). Um plano alimentar elaborado de acordo com as necessidades de cada um, junto com o acompanhamento de um profissional nutricionista, facilita o sucesso do tratamento. E lembre-se que um estilo de vida saudável não serve somente para o tratamento do diabetes, mas também, mais importante ainda, serve para a sua prevenção e de várias outras doenças.

Tontura pode ser alerta para diabetes e hiper tensão intoma típico de labirintite, a sensação de tontura deve ser bem investigada, pois muitas vezes é um alerta para outras doenças como diabetes, hipertensão arterial e arteriosclerose. De acordo com Marco Aurélio Bottino, chefe da Otoneurologia do Hospital das Clínicas da FMUSP, cerca de 450 pacientes são encaminhados, mensalmente, para a otoneurologia do HC, setor que trata a audição e o equilíbrio. "São pessoas com sintomas de tontura. Entretanto, em mais de 50% dos casos a causa dos transtornos ocorre por disfunções metabólicas, como diabetes, e vasculares, como hipertensão", informa o especialista. No HC, inicialmente é feita uma série de testes, que são chamados de exames otoneurológicos, para diagnosticar se o problema é no labirinto e o que o provoca. Além das causas mais frequentes, como alteração de açúcar no sangue e pressão arterial elevada, existem outros problemas que podem originar a tontura. Enxaquecas, tumores, labirintopatias propriamente ditas, como excesso de líquido em uma parte do labirinto, má-formação do labirinto e até problemas psicológicos podem ser algumas das razões. Apesar de ser comum em idosos, a tontura

pode atingir todas as idades e os sintomas podem ser variados. "Os sinais mais característicos são sensação de que a cabeça está rodando, zumbidos, náuseas, vômitos e queda da audição", diz o médico. Marco Aurélio alerta que, se as pessoas estiverem com um desses sintomas, é necessário procurar um médico. Quando diagnosticada a labirintite, a terapêutica varia de acordo com a causa. "Remédios para melhorar problemas do labirinto e da circulação sanguínea, intervenções cirúrgicas no caso de tumores no órgão, e exercícios físicos são alguns dos tratamentos". Ele ainda ressalta que uma reeducação alimentar pode melhorar os sintomas e até prevenir futuros problemas no labirinto. O otoneurologista lembra que muitas pessoas ainda se referem à labirintite como tontura. "O nome correto é labirintopatia, ou seja, são doenças típicas do labirinto e que nem sempre a tontura vai estar relacionada com esses problemas", finaliza. Fonte: Secretaria da Saúde de São Paulo

Cur so de A ut oCad Curso Aut utoCad 2D re rettorna à grade curricular do Senai SENAI de Pindamonhangaba voltou a oferecer o curso de Aperfeiçoamento de AutoCad 2D. Para ter aulas na modalidade, os interessados deverão ter concluído o ensino médio, ter 16 anos completos e ter conhecimento de informática básica. O aluno que cursar a especialização estará habilitado para atuar nas áreas de engenharia civil, indústrias e ambientes projetados. Sendo assim, a disciplina pretende desenvolver competências relativas à operação do software AutoCAD 2D para desenvolvimento de projetos utilizando recursos de informática. A duração do curso é de 48h. Além do curso de AutoCAD, o SENAI também está com matrículas abertas nos cursos de soldador, mecânico de usinagem convencional, desenhista projetista de mecânica, eletricista industrial, mecânico de manutenção em refrigeração comercial, analista de qualidade, operação de empilhadeira, NR 10 reciclagem e NR 10. As vagas são limitadas. Os interessados devem procurar a secretaria do SENAI de Pinda para verificar os pré-requisitos de cada curso. A escola informa que as vagas são limitadas, e os interessados devem consultar a programação disponível na escola para o início das próximas turmas. O SENAI de Pinda localiza-se na Avenida Abel Corrêa Guimarães, 9 71 , Jd. R ezende. Outras 97 Rezende. inf ormações pelo ttelef elef one (12) 36 42-620 7. informações elefone 3642-620 42-6207