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C A T A R I N E N S E

casa & construção

Não pode ser vendido separadamente

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Sexta-feira, 17 de outubro de 2014 - Ano II - Nº 4 - issuu.com/impressocatarinense

Casas pré-fabricadas são mais baratas e rápidas nn Rapidez, economia e praticidade são algumas das vantagens das casas pré-fabricadas em relação às construções tradicionais. Página 02

Vale a pena substituir a laje de cerâmica por isopor?

Erros e acertos no uso de espelhos em casa. nn Abusar do recurso em um único ambiente é o principal erro a ser evitado. Página 10

nn Veja quais são as vantagens de usar isopor em substituição à laje cerâmica. Página 09

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nn Rapidez, economia e praticidade são algumas das vantagens das casas pré-fabricadas em relação às construções tradicionais. Apesar do nome, os imóveis não vêm prontos de fábrica e permitem personalizar o projeto, sendo flexíveis quanto a materiais, tamanhos e valores. A denominação “pré-fabricada” indica que determinadas etapas do processo ocorrem de forma industrial, seriada, às vezes nos fabricantes e às vezes no próprio local do empreendimento.

Rapidez

Montar uma casa usando painéis de madeira (ou concreto, entre outras possibilidades) é mais rápido do que construir paredes assentando tijolo sobre tijolo. Em locais mais distantes ou de difícil acesso, a casa pré-fabricada também diminui a demora causada pelo transporte de materiais. Uma casa de cerca de 40 metros quadrados, em alvenaria, que no sistema tradicional levaria de 60 a 90 dias para ficar pronta, por exemplo, pode se concluída em menos de um mês se for préfabricada.

Custo

Como o tempo de construção é menor, o gasto com

mão-de-obra também é mais baixo. Em uma construção tradicional, por exemplo, remunerações e encargos sociais representam 42% do Custo Unitário Básico (CUB) R8N, segundo dados de abril do Sinduscon. O índice para casas de alvenaria de padrão baixo ficou em R$ 817,83 por metro quadrado, enquanto a pré-fabricada simples sai por cerca de R$ 700 o metro quadrado. Se for um sobrado, a média fica em R$ 950 - ou R$ 750 se for em madeira. No material, a economia vem em duas frentes: a empresa responsável pela obra compra em quantidades maiores, e os preços são negociados com fornecedores. O melhor de tudo é que o proprietário não precisa se preocupar com nenhum dos itens anteriores. Interessa, a quem contrata o serviço, saber que o valor do metro quadrado será menor do que seria no sistema convencional. O preço total da casa é fixado antes do início dos trabalhos, ou seja, não está sujeito a variações de mercado. Além disso, quando parcelado, é possível planejar os pagamentos antes de levantar a primeira parede.

Praticidade

A participação do dono do

FOTOS: divulgação

Casas pré-fabricadas são mais baratas e rápidas

Praticidade e agilidade. Empresa contratada é responsável pelo projeto e pela execução

imóvel se dá no início do processo. As empresas apresentam projetos prontos, mas o cliente pode personalizar a propriedade de acordo com suas necessidades. O proprietário também pode escolher o tipo de telha, piso, forro e pintura, entre outros itens. A opção também deve ser feita entre alvenaria e madeira - a diferença, esclarece, é no prazo de entrega, mais curto para os imóveis

em madeira. O cliente pode deixar certos trabalhos de fora do contrato - como a pintura, por exemplo, ou os vidros. Contrato fechado, com todas as descrições de serviços incluídos, o trabalho é com a empreiteira. À empresa também cabe assumir a responsabilidade técnica pelo empreendimento e aprovar o projeto junto a prefeitura e outros órgãos competentes.

Financiamento

É possível contrair financiamento para a obra junto a bancos públicos e financeiras particulares. A Caixa Econômica Federal, por exemplo, dá até 30 anos de prazo para quitar construções em alvenaria e até 10 anos para casas em madeira. No entanto, o projeto da propriedade precisa ser aprovado junto aos engenheiros do banco, o que nem sempre é tarefa fácil. 


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Diretor

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Leonard Luis Bechtold Gerente Administra��o

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Reaproveitados, potes que iriam para o lixo podem se transformar em suporte para velas, porta-temperos, porta-trecos e até luminárias; confira

nn É quase automático: você acaba de usar o conteúdo e, na melhor das hipóteses, se for um cidadão ambientalmente correto, lava a embalagem e coloca no lixo reciclável. Esse é o procedimento mais comum na hora de descartar os inúmeros frascos de vidro que desocupamos diariamente na cozinha. No entanto, com um pouco de jeito e criatividade, esses potes podem ganhar vida nova. O primeiro passo para reaproveitar potes de vidros é remover os rótulos, lavar e secá-los bem. Na cozinha, use-os para guardar condimentos e temperos ou até mesmo conservas caseiras. Na decoração, as possibilidades são inúmeras. Quando reaproveitados, esses potes se transformam em suporte para velas, porta-temperos, porta-trecos e

até luminárias. Tudo o que você precisa fazer é decorar o pote com tecido, adesivos ou tinta. Outra alternativa é reaproveitá-los para guardar miudezas ou materiais escolares (se a criança for muito pequena, prefira potes plásticos). Para dar o toque lúdico, aplique miniaturas ou brinquedinhos plásticos daqueles que costumamos dar como lembrança em festinhas de aniversário. Pinte a tampa e o brinquedinho com a mesma tinta para dar unidade no visual. Viu só? Com um pouco empenho sua casa ganhará uma decoração nova, charmosa e de baixo custo. Além disso, você ainda contribui para a preservação do meio ambiente. Confira na galeria algumas ideias supercriativas que você pode colocar em prática. 

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Dica.

FOTOS: divulgação

Dez ideias para reaproveitar frascos de vidro na decoração


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Dica. Confira tudo

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que você precisa para fazer a pintura sozinho ou mesmo quando é preciso chamar um pintor

nn Na hora de mudar a cor das paredes ou até mesmo escolher as tintas para a casa nova, sempre surgem centenas de dúvidas. Este guia vai te ajudar a decidir sobre cores, tipos de tintas, dicas para quem vai fazer a reforma sozinho e muito mais.

Tendências

De acordo com a arquiteta Milena Decker, misturas de cores muito intensas em um

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Acerte na escolha das tintas

para pintar sua casa mesmo ambiente não são aconselháveis. “Cores gritantes costumam enjoar, eu sempre prefiro tons mais amenos, que enjoam menos e são mais chiques”, afirma. A moda das paredes coloridas, uma de cada cor ou uma com uma cor bem forte, não está mais em evidência. “As pessoas devem usar o bom senso, transformar a casa em uma alegoria não fica bonito e nem é confortável para os olhos”, reforça Milena. “Para as pessoas que querem cor, eu indico tapetes, cortinas e outros acessórios que podem ser trocados facilmente se enjoarem”, afirma. Cuidado, principalmente, com vermelhos e alaranjados intensos, eles costumam deixar as pessoas agitadas e são cores que facilmente enjoam. “As chamadas cores hospitalares, como verde e azul claro, também não são legais para ambientes de es-

tar. Este tipo de cor só combina com o quarto das crianças, pois remete a tranquilidade”. Sobre texturas a arquiteta faz um alerta que “ambientes pequenos costumam ficar menores ainda com texturas nas paredes. Este tipo de técnica é indicada para ambientes bem amplos ou para a parte externa da casa”. Outra tendência que ficou no passado é a obrigatoriedade dos móveis combinarem com as cores das paredes. “Hoje em dia temos tantos tecidos, texturas, estampas e materiais que não tem porque não aproveitar tudo isso preocupando-se com o tom das paredes”, afirma. Segundo Milena, a iluminação é um aspecto que influência bastante na cor das paredes. Lâmpadas brancas, como as fluorescentes, não fidelizam as cores. Prefira as lâmpadas amarelas, que além de não influen-

ciarem nas cores deixam os ambientes mais aconchegantes. Para o teto a cor básica é o branco mesmo, mas quem quiser ousar um pouco mais, a arquiteta dá a dica que “a tendên-

cia é levar a cor da parede para o teto e usar o gesso para delimitar onde começa um e termina outro”. Porém, para ambientes pequenos, o mais indicado ainda é o certeiro branco.

Madeira bem tratada e protegida com produtos base água nn Com a crescente utilização de Pinus tratado e outras madeiras em reformas e obras (forros, decks, paredes externas e internas entre outros), também houve a evolução de impregnantes para madeiras para acabamento e proteção. STAIN Plus Base Água é a evolução dos impregnantes para madeira, com formulação base água , sem cheiro, secagem rápida, podendo ser aplicado três demãos no mesmo dia, resistente a chuva, sol e mudanças de tempo, com ação fungicida, fil-

tro solar , baixa formação de película é capaz de acompanhar os movimentos naturais da madeira, não trinca, não descasca e o mais importante não contém solventes em sua fórmula. A grande variedade de cores também é um grande diferencial destes produtos, além das cores de madeira: ipê, canela, imbuia, cerejeira, nogueira, mogno e cedro , no sistema tintométrico pode ser desenvolvido mais de 100 cores mantendo os veios da madeira. 


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Vale a pena substituir a laje cerâmica por isopor Forro de isopor: Veja quais são as vantagens de usar isopor em substituição à laje cerâmica.

nn Você gostaria de usar na sua construção um material alternativo, que deixe o seu orçamento mais barato e ainda por cima seja uma mão na roda após o término da obra? Então aposte no isopor para construir as lajes! Isso mesmo, isopor. Não aquele usado em escolas para fazer maquetes, mas uma alternativa mais leve, cômoda e econômica de construir lajes, de acordo com Claudemir de Melo da Kafubira. “Uma laje de isopor fica na viga da construção e faz às vezes do tijolo mesmo”, explica. O bloco feito com um isopor resistente fica como base e suporta bem, tanto quanto o tijolo ou o concreto. “Uma peça desta ocupa sozinha o espaço que cinco lajotas tradicionais e aguenta até 370 kg por metro quadrado”, informa Claudemir. Outra vantagem é o peso dele, que pode chegar até 70% menos do que o material tradicional.

Já que uma única peça de isopor pode ocupar o espaço de até cinco lajotas, é vantagem comprar ou o preço é muito alto? Claudemir responde que o custo em reais é equivalente. O maior ganho de quem opta pe-

las lajes de isopor vem depois: construção mais rápida e melhora do desempenho acústico e térmico da construção. O isopor isola o frio ou o calor do lado de fora e mantém o interior da casa com uma temperatura mais

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agradável. Além disso, as peças de isopor são fáceis de carregar e pesam menos na estrutura da obra. Como se vê, o custo-benefício das lajes de isopor deve ser seriamente avaliado na hora de construir o teto da sua casa. 


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Erros e acertos no uso de espelhos em Exagero.

Abusar do recurso em um único ambiente é o principal erro a ser evitado. Confira outras dicas e deixe a casa mais bonita nn Espelho é um curinga na decoração, mas quando bem usado. O recurso traz a sensação de amplitude para os ambientes e ainda esconde o que não precisa ser mostrado – como uma viga ou coluna fora do lugar. Mas o grande perigo é o uso em excesso. “Erra quem não pensa na harmonia do espa-

ço. É essencial lembrar que os espelhos duplicam tudo e podem deixar um ambiente repleto de objetos decorativos mais carregado”, afirma Brunete Fraccaroli, arquiteta. Um exemplo disso é deixar uma mesa de centro espelhada próximo a outros itens também reflexivos. A saída é manter um espaçamento entre as peças e evitar a famosa “reflexão infinita”. O uso de espelhos na decoração traz modernidade aos espaços, além de valorizar as peças quando bem instalados. Uma proposta é usá-los atrás de móveis, como aparadores e sofás (que podem inclusive serem espelhados), sempre pensando em modelos de grande porte. E não é preciso pendurar o

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espelho ou preencher toda a parede. A alternativa pode ser deixar a peça encostada e levemente inclinada, para visualizar objetos que não estejam na altura dos olhos. Mas saiba que a sobreposição de itens cromados ou espelhados precisa ser feita de um mesmo lado da parede e somente em ambientes de tamanho médio ou grande. Outra finalidade do uso de espelhos é ampliar o campo de visão do ambiente. “Muitas vezes as pessoas ficam olhando para a parede durante as refeições enquanto um espelho retangular garantiria perspectivas diferentes”, afirma Silvana Lara Nogueira, arquiteta. E não acaba aí. As pessoas também erram ao pendu-

rar modelos pequeninos e solitários em paredes grandes e vazias (neste caso, prefira uma composição). “Tudo isso prejudica a decoração e deve ser evitado, assim como o uso de grandes espelhos horizontais únicos em ambientes integrados. O recurso deve trazer a sensação de amplitude e dividir, de maneira discreta, os espaços e não o contrário”, afirma Ramiro Fernandes, arquiteto. Lembre-se ainda de nunca deixar espelhos de frente para a cama, gerando desconforto na hora de dormir – ao invés disso, use penteadeiras ou faixas espelhadas sobre a cabeceira. Propostas decorativas também podem invadir os espelhos. Bordas trabalhadas com chanfrados e angulações diferenciadas (conhecido como bisotê) são técnicas que conferem beleza aos modelos. O uso de molduras é mais uma ideia que os evidencia, sendo adequados em decorações coloniais. Além disso, está em alta recorrer a placas recortadas ou desenhos em forma de mosaico. “Usar espelhos de tamanhos diferentes traz movimento e estilo ao resultado final”, diz Joia Bergamo, arquiteta. 

t Usar espelhos nas laterais dos ambientes é uma saída para conseguir amplitude e profundidade. Invista na ideia.

t Lembre-se ainda de nunca deixar espelhos de frente para a cama, gerando desconforto na hora de dormir.

t O espelho usado no corredor foi fundamental na conquista da sensação de um espaço maior.


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A utilização do vidro laminado de temperados Modernidade.

O vidro vem ganhando cada vez mais importância e destaque na arquitetura nn O Vidro Laminado de Temperados pode ser usado como elemento da estrutura de uma fachada, em guarda-corpos, pisos e degraus, coberturas e clarabóias; em visores de piscinas. Com as exigências da arquitetura moderna de utilizar o vidro como elemento de estrutura, como pavimentos, pilares e vigas, e também para a construção civil, onde este produto está ganhando grande importância. No Brasil, o laminado de temperados tem sido bastante utilizado em obras que utilizam o sistema de fixação por aparafusamento, também denominado sistema Spider ou Aranha. A laminação de duas ou mais

chapas de vidros temperados permite unir as qualidades desses dois tipos de segurança. Pela variedade existente é impossível demonstrar resumidamente o funcionamento de todos os sistemas empregados nos Vidros de Proteção Solar. Nos vidros Low-E, ou baixo emissivos, o calor é bloqueado pela contenção do espectro de radiação infravermelho, sem reflexão da luz visível. No desenho a seguir, entretanto, explicamos como atuam os vidros denominados refletivos, que são os mais utilizados, reduzindo a entrada de calor no ambiente interno pela reflexão e pela absorção. • Capacidade de reduzir até

80% da passagem de calor para o interior do ambiente, garantindo isolamento térmico eficiente e, conseqüentemente, menor consumo de energia elétrica utilizada em equipamentos de ar-condicionado. • Barreira de até 99,6% contra os raios UV (quando laminado) • Índice de seletividade incidente no vidro: sensação de conforto ou usuário e racionalização no consumo de energia. • Versatilidade de cores, dimensões, espessuras. • Amplas possibilidades de utilização, incluindo fachadas de edifícios residenciais e comerciais, coberturas, portas, janelas, sacadas de edifícios e casas, entre outras. 


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