INÊS LOUREIRO
PORTFOLIO DE ARQUITECTURA
INÊS LOUREIRO 00351 – 915425658 inesploureiro@hotmail.com Rua Roberto Ivens, 1304 apartamento 7.2, 4450-251 Matosinhos (Portugal) 11 de Abril de 1991 Portuguesa
CURRICULUM EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 2018_Autoria no projecto de Remodelação de apartamento no Campo Alegre, Porto 2016 - 2018_Colaboração no gabinete Serôdio Furtado & Associados, Arquitectos_acompanhamento de projectos e obras 2015_Cooperação com o Arq. Nuno Brandão Costa _ realização de maquete 2014_Cooperação com o Arq. João Paulo Loureiro _ realização de maquetes e colaboração no site e em concursos internacionais 2008_Cooperação na Organização do Fórum de Arquitectura Acessível, Biblioteca Almeida Garrett, com participação de Arquitecto Alcino Soutinho_Ordem dos Arquitectos, SRN _Trabalhos promocionais: El Corte Inglês
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 2016 (15 / 20)
Mestrado Integrado em Arquitectura Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, Portugal Dissertação 19 valores_Colectivo, Social, Evolutivo_3 obras, 1 projecto
2014 – 2015 (Projecto_18)
Curso EAPA_Estudos Avançados em Projecto de Arquitectura Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, Portugal
2013 – 2014
Erasmus em Florença, Itália Facoltà di Architettura della Universitá degli studio di Firenze
2010 – 2013
Licenciatura do Mestrado Integrado em Arquitectura Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, Portugal
2009 – 2010
1º ano Mestrado Integrado em Arquitectura Escola Superior Artística do Porto, Portugal
2008 – 2009
Curso Desenhar Desenhando Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto,Portugal
2006 – 2009 Média Final 18,25 / 20
Ensino Secundário_ Escola Secundária Garcia de Orta, Porto (Portugal) Curso Cientifico e Humanistico de Artes Visuais
CONCURSOS/WORKSHOPS _Menção Honrosa no Prémio Archiprix 2017 com o Projecto de Tese de Mestrado _Participação no Concurso “Secil Universidades 2013” _Participação no Concurso de ideias para a Barraca da Queima da AEFaup_2012 _Workshop C+C+W, Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto_2012
COMPETÊNCIAS LINGUÍSTICAS Lingua Materna Outras Línguas
Português Inglês, Espanhol, Italiano
COMPETÊNCIAS SOCIAIS E DE COMUNICAÇÃO _Colaboração no projecto de voluntariado da Casa da Juventude de Matosinhos em parceria com a U.Porto, na recuperação da Casa Museu Abel Salazar_2012 _Membro da Associação de Estudantes da FAUP_2010 _Ex-Membro de equipa de Basquetebol _Participação em torneios desportivos de futebol da AEFaup_2011
COMPETÊNCIAS INFORMÁTICAS Office: Word, Excel, PowerPoint CAD: Archicad (Curso Archicad 21_2017), Autocad (Curso Iniciação Autocad_2011), Sketchup, Artlantis Outros: Photoshop, InDesign
COMPETÊNCIAS TÉCNICAS Desenho à mão livre - Curso Desenhar Desenhando_FAUP 08-09 Maquetes Renderização Cartazes e layouts
CONFERÊNCIAS 2014_2015 _Conferências EAPA_Adalberto Dias, Alberto Campo Baeza, Álvaro Siza, Eduardo Souto de Moura, Francesco Dal Co, Giorgio Grassi, Luca Ortelli, Luis Fernández-Galiano, Nicola di Battista, Rafael Moneo 2013 _Conferência Ensino e práticas da Arquitectura: Passado e Presente, FAUP Convidados: Alexandre Alves Costa, Carrilho da Graça, Camilo Rebelo, Susana Ventura, Graça Correia, Manuel Graça Dias e Joaquim Moreno 2012 _Conferência Aires Mateus, FAUP _Conferência Desafios Urbanos com os MVRDV, Exponor, Porto _Conferencia do prémio edifício em tijolo face à vista, com Nuno Brandão Costa, _Promontório e João Crisóstomo _Conferência/Aula com o Arquitecto Álvaro Siza Vieira, FAUP 2011 _Conferência/Aula com o Arquitecto Eduardo Souto Moura, FAUP _Ciclo Conferencias, Mesa, com Álvaro Siza, Eduardo Souto Moura, Paulo Mendes da Rocha e SANAA, Casa da Musica, Porto_Setembro _Cadernos de obra, Oporto, com Rafael Moneo e Eduardo Souto Moura_Maio 2010 _Conferencia Romera y Ruiz Arquitectos, ESAP_2010 _Conferencias Discursos Re-Visitados, Álvaro Siza, Passos Manuel 2009 Conferencia Paulo Mendes da Rocha, Exponor_Junho
ÍNDICE
1 2 3 EAPA
4º ANO FAUP
3º ANO FAUP
PROJECTO FONTAINHAS
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO
HABITAÇÃO COLECTIVA
pág 7 a 12
pág 13 a 18
pág 19 a 24
4 5 6 5º ANO ERASMUS
1º ANO ESAP
CONCURSO
PLANEAMENTO URBANO
HABITÁCULO
BARRACA DA QUEIMA
pág 25 a 30
pág 31 a 32
pág 33 a 34
1_PROJECTO FONTAINHAS PROJECTO_CURSO EAPA_FAUP 2014_2015 PROFS. EDUARDO SOUTO DE MOURA, NUNO BRANDÃO COSTA JOÃO PEDRO SERÔDIO, CARLOS PRATA, JOSÉ GIGANTE
EDIFICIO DE HABITAÇÃO, RESIDÊNCIA DE ESTUDANTES E APOIO CULTURAL FONTAINHAS, PORTO
1:1000
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O projecto desenvolve-se na cidade do Porto, na zona das “Fontainhas”. Esta é uma zona de geografia bastante irregular, onde prevalece uma encosta com 56 metros de altura entre a cota alta – Alameda das Fontainhas – e a cota baixa – marginal do Rio Douro. A Alameda é um autêntico miradouro na plenitude da expressão, sendo sem dúvida um dos locais da cidade com mais bela paisagem. O terreno proposto está entre a ponte D. Luis I e a ponte do Infante, delimitado a Poente pelo Bairro dos Guindais e a Nascente pelo das Carquejeiras. Perante um programa de Habitação, Residência de estudantes e Centro cultural, e um terreno vertiginoso, surgiu um fascínio pela pedreira existente. Porque não, o edifício surgir ao longo da geografia do terreno? Não se impor, num gesto de perpendicularidade, nem se encostar, numa atitude camaleónica. A ideia é o edifício rematar as edificações envolventes através da sua dimensão, sem nunca lhes tocar. Optou-se então por alinhar a sua direcção pela linha de pequenos edifícios a Nascente, do Bairro das Carquejeiras. Alinhando não só a implantação mas também a cércea de um piso, acima da Alameda das Fontainhas. Quanto ao remate do edificio, optou-se pela implantação na diagonal, sem atingir a cota do rio, mas sim o meio da encosta, possibilitando que o edificio terminasse na cércea do casario existente à beira rio. Como tal, mantém-se o contacto com a cota do rio, num elemento enterrado, virado para uma praça. Essa praça, é como um filtro entre o casario à beira rio e o edificio proposto, onde a altura dos edificios se relacionam, não com o cheio, mas com o vazio. O edifício organiza-se em galeria, a Norte, possibilitanto virar todo o interior programático para o Rio Douro. O piso superior faz a continuidade da Alameda das Fontainhas com o interior do Edificio contactando o Centro Cultural. De seguida, a meio do edificio surge a habitação colectiva e por fim, num decrescer estrutural, surge a Residencia de Estudantes que corresponde aos módulos mais pequenos, que fazem o contacto entre o edificio e o terreno. O topo Oeste do edificio liberta-se num acesso vertical que percorre todo o edificio, permitindo um contacto público entre a cota do Rio e a Alameda.
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78m2
58m2
38m2
38m2
76m2
1:50
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78m2
58m2
38m2
38m2
76m2
1:5
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2_CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO
Planta da Implantação
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EDIFICIO PÚBLICO TRINDADE, PORTO
N
PROJECTO IV_FAUP 2012_2013 PROF. ADALBERTO DIAS
O terreno proposto situa-se naTrindade, na cidade do Porto. A Trindade é actualmente um ponto de chegada e partida, mas não de permanência, isto é, o terreno constitui um ponto de passagem entre pontos fulcrais como os Aliados e a Estação de Metro. A estação da Trindade de Souto Moura tem um papel de mudança, tendo estruturado a zona, mas permanecendo sem um remate no terreno em questão. Sendo então uma área bastante movimentada, onde a presença humana é evidente, resta então cativar as pessoas a viverem e dinamizarem o espaço e não apenas percorre-lo. Trata-se então de um vazio urbano com aproximadamente 6500m², com a presença de um conjunto de 1000m2 de edificado pré-existente bastante irregular. Este vazio, virado para a estação de Metro e Rua da Trindade, propõe-se que se resolva com um Centro de Documentação, que respeite os 5483m² de área bruta de construção. Com a abertura e dinâmicas que o rodeiam, criou-se um espaço público convidativo e aberto ao visitante, mas com um carácter diferente, mais estável e definido sobre si próprio, relacionando também o carácter cultural de Centro de Documentação, mais protegido e ligado ao edifício em si. Optou-se então por uma total definição do quarteirão através do edificado, mas sempre mantendo a permeabilidade do seu interior ao público. Sem nunca esquecer o edificado existente, optou-se por relacionar as cotas do novo edifício através de um cruzamento de duas escalas, uma mais alta próxima da empena da Rua do Bonjardim e que unifica todo o terreno rodeando a praça; e uma escala mais baixa presente na Rua Fernandes Tomás, que relaciona todo o edifício com uma escala mais familiar presente nas casas de um só piso. Esta é uma das principais características do projecto, conseguindo cativar e impor-se, definindo o quarteirão, e ao mesmo tempo controlar a relação com a escala da cidade.
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Quanto à distribuição do edifício, o átrio é um elemento marcante e permeável, acessivel pelos dois lados do edificio e com a presença de um lanternim onde se evidenciam os documentos presentes nos dois pisos superiores. A partir deste ponto de entrada, distribui-se todo o edifício, estando à mesma cota o auditório e a cafetaria virada para a praça interior. A Sala de Exposições localiza-se no volume suspenso, funcionando como um percurso em dois pisos, iniciando-se no átrio, percorrendo o 1o piso até a uma sala de rótula com pé direito duplo, onde o visitande inverte o sentido, percorrendo o 2o piso e terminando de novo no átrio. Os serviços e estacionamento localizam-se no volume de escala menor, na Rua Fernandes Tomás. Quanto aos materiais, optou-se pelo betão estrutural e aparente no elemento superior que envolve todo o quarteirão, que é realçado pelos elementos de base em ardósia escura. Por ser um elemento com grande presença em betão aparente, optou-se por uma cofragem horizontal com uma textura bastante marcada, para dinamizar os elementos cegos de grande dimensão.
Alçado da Rua da Trindade
Planta piso térreo_Cota 88
Alçado da Rua Alferes Malheiro
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N
Planta piso 2_cota 95m
Planta piso 3_cota 98,40m
Planta piso 1_cota 91,60m
Planta estacionamento_cota 84,10m
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Corte A
Corte B
Corte C
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Corte D
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3_HABITAÇÃO COLECTIVA PROJECTO III_FAUP 2011_2012 PROF. ÁLVARO ANDRADE
Planta do Quarteirão desenvolvido e marcação do edificio escolhido em cinza escuro
Alçado Oeste / Frente de Rua
Alçado Este / Logradouro
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EDIFICIO DE HABITAÇÃO EM GALERIA RUA DA AZENHA, AMIAL, PORTO
N
O projecto apresentado desenvolveu-se em Projecto III, onde foram aprofundados os temas de planeamento urbano e de habitação colectiva, em acesso directo, galeria e vertical. Tendo sido fornecido um terreno na cidade do Porto, situado na zona do amial, uma zona essencialmente habitacional e com uma envolvente com edificado de pequena escala, foi imposto a todos os alunos criar uma via longitudinal que atravessasse todo o terreno no local apresentado e uma via pedonal perpendicular, onde optei por criar uma praça. A via nova apenas poderia ser construida com um limite de 4 pisos no lado Nascente e com um limite de RC+1 no lado Poente. Após uma decisão de implantação edificacional, optei por aprofundar o edificio com 4 pisos, criando uma lâmina virada para o plano e para a praça criados, virando as “costas” do edificio à envolvente um pouco desplicente e mal organizada. Desenvolveu-se então, devido à limitada largura de 11,5m, um sistema de galerias exteriores, viradas a Nascente. A entrada localiza-se num elemento térreo solto, com uma abertura zenital, marcada por uma árvore. O edificio é constituido por 24 fogos, desenvolvendo-se em módulos duplex T2 e T4, onde a sala, cozinha e WC de serviço se localizam no piso de entrada, subindo-se depois para os quartos e WC’s. Optou-se ainda por criar varandas no alçado Poente, como filtro de luz mas também para disfrutar da proximidade das árvores que acompanham esta lâmina habitacional. A garagem localiza-se no piso inferior, aproveitando-se da ligeira inclinação da rua, possibilitanto uma entrada no topo do edificio mais a Norte. Quanto à materialidade, optou-se por um edificio em betão aparente devido ao seu carácter estrutural, percebendo-se as lajes e elementos verticais. Aliado ao betão optou-se ainda pelas portadas de madeira, em módulos, que possibilitam ao habitante controlar uma maior intensidade de luz ou total isolamento, criando também alguma dinâmica neste longo edificio, com 149m de comprimento.
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Planta do Mรณdulo Tipo T2+T4+T2_Piso 1 ou 3
Planta do Mรณdulo Tipo T2+T4+T2_Piso 0 ou 2
Planta Piso 1 ou 3
Planta Piso 0 ou 2
N
Planta Estacionamento
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Corte Transversal_Mรณdulo Tipo
Corte Longitudinal_Mรณdulo Tipo
Alรงado Oeste_Mรณdulo
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Alรงado Oeste / Frente de Rua_portadas fechadas
Alรงado Oeste / Frente de Rua_portadas abertas
Alรงado Sul pela Rua da Azenha
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4_PLANEAMENTO URBANO
_ERASMUS
LABORATORIO DI ARCHITETTURA E CITTÀ 2013_2014 FACULTÁ DI ARCHITETTURA DI FIRENZE, ITALIA PROF. ANTONIO CAPESTRO, ENRICO FALQUI E MAURO MARINELLI
PLANEAMENTO URBANO E TRANSFORMAÇÃO DA RELAÇÃO DA CIDADE COM O RIO ARNO, FLORENÇA ITÁLIA_6 MESES
Planta esquemática da estrutura viária e de praças
_púbico/privado _quarteirões ecológicos _pontos de interesse _mobilidade automóvel e metro
Planta esquemática das diferentes temáticas da cidade
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N
Perante uma cidade e realidade novas, foi proposta uma análise exaustiva da cidade de Florença, de forma a conhecer a estrutura urbana e social. A cidade tem um carácter muito forte no centro histórico mas, apesar da proximidade ao rio, este não está ainda valorizado ao longo de todo o seu comprimento de forma a cativar o desenvolvimento da periferia de forma continua e organizada, e não de forma pontual. A área de análise da disciplina tinha então como enfoque o Rio Arno, como motor do desenvolvimento de toda a cidade. Na 1ª fase, foram realizados vários esquemas analíticos com base no tema Fiume Network (Rede Rio), sendo a analogia à rede tecnológica, o objectivo urbano, onde todos os temas da cidade se cruzassem e interligassem de forma a criar uma rede equilibrada e funcional. O esquema a preto é a analise da estrutura urbana relacionada directamente ao rio, e ainda as principais praças proximas ao rio. No esquema vermelho está representada a mobilidade pedonal, onde foram propostos percursos paralelos ao rio que criassem um contínuo ao longo de toda a cidade, à imagem do que já existe no Porto e Matosinhos, com um contínuo pedonal no limite litoral. No esquema de cores, as várias temáticas descritas na legenda foram abordadas, e propostas resoluções para o seu desenvolvimento como rede urbana. Na 2ª fase, foi escolhido um sector de cidade onde se propôs um projecto de reestruturação urbana. A ideia assentou numa continuidade de percursos tanto no limite litoral, como já foi descrito, como também percursos perpendiculares ao rio, valorizando passeios e estacionamento existente, e ainda transformando um parque existente numa praça, organizando o verde existente, valorizando a igreja e criando bancos e percursos. Foi ainda proposto um edificio de comércio como filtro entre o rio e a praça, onde os cheios e vazios edificacionais cativam a permeabilidade urbana. Por fim, o objectivo foi contrariar a ideia existente de partes de cidade, tornando-a num todo continuo, sem barreiras urbanas. FASE 1_TRABALHO EM GRUPO COM BENEDITA SANTOS, CLARA CERRINI, GIULIA RONCUCCI, JOANA VEIGA, MARIO CONTI, ROBERTO LOCCI E SARA TIRABASSI
FASE 2_TRABALHO EM GRUPO COM BENEDITA SANTOS E JOANA VEIGA
N
Planta do quarteirão e aproximação ao sector da 2ª fase
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Fig 1
Fig 2
Fig 2
Fig 4
Fig 3
Fig 1
Fig 5
Planta do sector antes da intervenção
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Planta do sector depois da intervenção
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Fig 3
Fig 4
Fig 5
N
Planta do sector e secção A
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Corte B
Corte C
zoom 1
zoom 2
Corte D
Corte D_zoom 1
Corte E
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Corte D_zoom 2
Corte F
Corte G
Corte H
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5_HABITÁCULO PROJECTO I_ESAP 2009_2010 PROF. MÁRIO MESQUITA
HABITAÇÃO ÁREAS MINIMAS ALENTEJO, PORTUGAL
A
C
A
Planta Piso 0 Axonometria escadas_Carlo Scarpa
Corte A_Axonométrico
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B
C
N
B
Planta Piso 1
Perante o enunciado da disciplina de Projecto I, que tinha como objectivo a construção de um refúgio habitacional que se iria implantar num pequeno terreno imaginário, quadrangular no Alentejo com 400m² (20m x 20m de medidas), surgiu o conceito da habitação em áreas mínimas, como ponto de partida na aprendizagem da arquitectura. O Terreno era plano, e continha três árvores que teriam de ser preservadas: duas Oliveiras e uma Figueira. O desejo do cliente em criar algo simples e que passasse um pouco despercebido à população local, devia-se à sua vontade de total privacidade e descontracção durante os períodos de fuga ao stress da cidade. Após vários estudos, e tendo como objectivo principal a criação de um abrigo/ habitáculo, optou-se pela criação de dois pisos organizados num cubo. O objectivo do uso de dois pisos foi, não só dividir explicitamente a zona privada (quarto e Wc) da zona pública (sala de estar/ alimentação e cozinha), como também usufruir da vista/contemplação num patamar mais elevado. Apesar do terreno se situar no Alentejo, onde predominam as planícies, iria ser possível através da elevação do nível de olhos observar pormenores de uma paisagem desconhecida a quem se mantém ao nível terra. Quanto aos materiais, decidi usar o betão para a construção do edifício e acrescentar madeira na continuidade do chão para o exterior, o vidro em todas as aberturas e ainda marcar a entrada com uma tira azul, em continuidade da típica arquitectura alentejana. Com a presença de uma escada, surgiu o problema da sua ocupação e após uma longa procura e estudo de tentativas, apareceu a influencia de Carlo Scarpa, o arquitecto autor de umas escadas escalonadas onde o jogo de meios degraus é utilizado, sendo que 2 degraus ocupam o espaço de 1. Foi utilizado este método no projecto, como opção de funcionalidade e racionalização do espaço.
Alçado B
Alçado C
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6_BARRACA DA QUEIMA CONCURSO AE_FAUP COLABORAÇÃO COM ANA RITA SILVA, INÊS NUNES E JOÃO MEIRA
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BAR PARA QUEIMA DAS FITAS QUEIMÓDROMO, PORTO
INDUSTRIAL BAR INDUSTRIAL BAR
DJ
CERVEJA DJ
FRIGORIFICO
CERVEJA FRIGORIFICO
AE FAUP
AE FAUP
P U A F E A P U A AE F CONCURSO DE IDEIAS. BARRACA AEFAUP. QUEIMA 2012. ANA RITA SILVA. INÊS LOUREIRO. INÊS ORFÃO. JOÃO MEIRA.
CONCURSO DE IDEIAS. BARRACA AEFAUP. QUEIMA 2012. ANA RITA SILVA. INÊS LOUREIRO. INÊS ORFÃO. JOÃO MEIRA.
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00351-915425658 | inesploureiro@hotmail.com