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Maria InĂŞs Costa academic portfolio | selected works



ÍNDICE 4 10 18 22 24 28 32 34 42

Estratégia para a cidade de Siem Reap Ampliação da escola de Phum Thmey Arranjos Exteriores do templo de Banteay Srei Bellastock Concurso Pladur Prova Final “Da cidade de Siem Reao ao novo Royaume du Cambodge” Concurso Jump the Gap Biblioteca Municipal de Espinho Edifício de Habitação Colectiva na Carcereira


ESTRATÉGIA PARA A CIDADE DE SIEM REAP, CAMBODJA disciplina PROJECTO V ENSAPB regente arq.º PIERRE CLÉMENT professor arq.º CYRIL RÓS equipa Daniela Muñoz, Maria Inês Costa Miriam Fernandez, Pablo Gres-Valcarcel A proximidade aos templos de Angkor levou ao crescimento desenfreado da cidade. Para este trabalho tentou-se encontrar um equilíbrio entre o turista e o Khmer. A estratégia apresentada engloba toda a cidade, mas é sintetizada em 4 pontos emblemáticos: a parte norte e sul do antigo canal, o mercado novo e o mercado velho. Optou-se por um sistema flexível de ocupação do espaço público, dado pelas peças de betão (estrutura dura) e o kroma (estrutura ligeira). Os grandes princípios orientadores centraram-se no Turismo, nos Khmers, no Kroma e na Água.

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EstratĂŠgia do projecto


Regras do jogo



Canal de Purificação


AtravĂŠs dos tecidos


AMPLIAÇÃO DA ESCOLA DE PHUM THMEY disciplina PROJECTO V ENSAPB regente arq.º PIERRE CLÉMENT Professor arq.º CYRIL RÓS

A ideia para a ampliação da escola do bairro Phum Thmey surgiu no seguimento do projecto da estratégia para a cidade de Siem Reap. A escola existente situa-se adjacente ao antigo canal e daí ter-se optado pela ocupação do terreno a este do mesmo. A antiga escola e os novos edifícios (biblioteca, administração e salas de aula) entram, assim, num forte diálogo entre o novo e o velho, entre a vegetação e a água, entre a economia de meios e a qualidade espacial. O clima tropical e a época da monção foram também elementos essenciais para a definição do projecto.

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Planta de Implantação

Alçado aa’


Alçado aa’

Planta do piso 0


Planta do piso 1


Corte hh’

Alçado dd’

Alçado bb’

Alçado ee’

Corte ee’


Bibioteca e Administração (pormenor)


Galeria e Salas de Aula (pormenor)


ARRANJOS EXTERIORES DO TEMPLO DE BANTEAY SREI disciplina PROJECTO V ENSAPB regente arq.º PIERRE CLÉMENT Professor arq.º CYRIL RÓS

O templo de Banteay Srei faz parte do conjunto arqueológico do parque de Angkor. Apesar do seu isolamento, este templo de reduzidas dimensões, recebe diariamente cerca de 3500 visitantes.A zona de recepção que se encontra actualmente muito próxima ao templo foi deslocada para um dos extremos da área envolvente ao templo. O programa, constituído por restaurantes, lojas, sanitários e pontos de informação, é construído segundo uma rede ortogonal de plataformas que definem os percursos e onde se amarram as construções. O material utilizado é o bambu. O seu sistema de autoconstrução permite uma grande flexibilidade na implantação e definição das tipologias.

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Planta piso 1


Corte tipo

Planta tipo

Corte Museu


BELLASTOCK

ALDEIA EFÉMERA DE 3 DIAS EM VILLIERS LE MORHIER

equipa ANA REYES, CARLES BARCENA EVA FERNANDEZ , MIRIAM FERNANDEZ, RICARD GRATACOS, PABLO VALCARCEL, MARIA INÊS COSTA Um fim-de-semana. Um lago e árvores à volta. Uma parcela de terreno. Madeira e plástico limitados. Um grupo e uma casa para dormir. O projecto inicial começou ao meio-dia de sábado em meia dúzia de esquissos muito pouco rigorosos. A construção durante toda a tarde de sábado definiu a casa que iria ser o nosso abrigo dessa noite…

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PAVILHÃO PARA A LEITURA

18º CONCURSO IBÉRICO DE SOLUÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO “PLADUR”

concurso SOLUÇÕES PLADUR tema PAVILHÃO PARA A LEITURA equipa CATARINA MARQUES MARIA INÊS COSTA NUNO OLIVEIRA O terreno que escolhido para receber o “pavilhão de leitura” foi o sítio que acolhe o estaleiro naval e que se situa num ponto-chave de articulação entre duas zonas distintas da linha ribeirinha: por um lado, o percurso desde a ponte Luiz I ao cais de Gaia e, por outro, desde o cais de Gaia ao bairro de pescadores da Afurada. O edifício proposto implanta-se à cota baixa numa relação directa com o rio, diminuindo o impacto físico que este poderia. Desta forma, a diferença de cota é resolvida por uma rampa que dá acesso ao edifício.

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DA CIDADE DE SIEM REAP AO NOVO ROYAUME DU CAMBODGE PROVA FINAL DE LICENCIATURA EM ARQUITECTURA orientadora professora doutora TERESA FONSECA arguente Professor RUI MEALHA palavras-chave CAMBODJA, SIEM REAP-ANGKOR, TURISMO, URBANISMO, ARQUITECTURA O presente trabalho pretende observar o efeito da transferência planetária de modelos e métodos de arquitectura ou projecto a partir de um caso de estudo no Sudeste Asiático, mais precisamente a cidade de Siem Reap.A proximidade aos templos de Angkor levou a um desenvolvimento urbano desenfreado, motivado pelo turismo e pelo elevado número de visitantes, sobretudo a partir de meados dos anos 90. Através da análise do território, da cidade e das suas arquitecturas, fazse uma aproximação à cultura khmer, à identificação dos princípios da arquitectura tradicional do Cambodja e às novas motivações para o desenho do “novo reino”. A forma intuitiva de fazer cidade, caracterizada pela presença da água e da vegetação, e as construções tradicionais são a expressão dos modos de vida e das aspirações do povo khmer. As suas construções tradicionais sejam a casa khmer, o compartiment chinois ou as construções

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informais ao longo da ribeira de Siem Reap, são exemplos que revelam uma arquitectura ligeira, flexível, engenhosa, transparente e perfeitamente adaptável ao clima tropical. A análise critica dos principais documentos urbanos para a cidade de Siem Reap servirá para reconhecer a forte influência e presença francesa nas decisões do desenvolvimento urbano da cidade, desde a instalação do protectorado francês, em 1887, até aos nossos dias com a definição do plano para uma cité hôtelière. O projecto expressa uma intenção contrária à realidade da cidade e reveste-se de valores externos e “estrangeiros”, uma vez que o único objectivo desta futura cidade é o de acolher turistas, maioritariamente da cultura ocidental. A apresentação de alguns projectos académicos realizados pela autora da prova final e outros colegas de turma apelarão a uma outra forma de entender a cidade, propondo um equilíbrio entre

o turismo e a cultura khmer. A confrontação das duas formas de entender a cidade, privilegiou certamente as intervenções pontuais dos projectos académicos, manifestando uma capacidade de resposta aos problemas de um contexto diferente do “ocidental”. Por outro lado,a cité hôtelière demonstra uma universalidade indesejada, impressa tanto nos métodos de projectos como nos modelos utilizados.Alerta-se, ainda, para a possibilidade de compra internacional de uma cidade, podendo repetir-se casos semelhantes noutros pontos do planeta.





JUMP THE GAP concurso ROCA 2009 programa ANTECIPAR NECESSIDADES E DESEJOS PARA UMA CASA-DE-BANHO EM 2019 equipa ANA COELHO MARIA INÊS COSTA Desenho de uma unidade mínima sanitária com todas as funções necessárias ao uso diário, como uma peça única para ser produzida industrialmente, à semelhança das já existentes cabines de duche da Roca. Facilmente integrável em projectos de recuperação, situações de emergência ou catástrofe natural, parques de campismo, festivais de música ao ar livre, etc.

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BIBLIOTECA MUNICIPAL DE ESPINHO disciplina PROJECTO IV FAUP regente arq.º PEDRO RAMALHO Professor arq.º CAMILO REBELO

Localizado na frente marítima de Espinho, o projecto da biblioteca opta por deixar livre uma grande parte do terreno que lhe era destinado., projectando-se perpendicularmente ao mar. Os volumes mais baixos, em relação com o terreiro, acolhem a “casinha das crianças”,, a cafetaria e a sala polivalente. A grande sala de leitura ocupa o volume principal propiciando espaços de leitura muito diversificados. Na escolha dos materiais destacamse o aço corten e o reboco para os exteriores, o betão e a madeira para os interiores.

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Planta de implantação


Planta do piso 0

Corte EE’


Planta do piso 2

Planta do piso 1


Alรงado Norte

Alรงado Sul

Alรงado Poente

Alรงado Nascente


Corte FF’

Corte II’


Corte Construtivo


EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO COLECTIVA NA CARCEREIRA disciplina PROJECTO III FAUP regente arq.º LUÍS SOARES CARNEIRO Professor arq.º ÁLVARO ANDRADE

Desenhou-se o plano urbano para o sítio da Carcereira, de acordo com um programa e densidades dados: habitação, comércio e escritórios Rentabilizaram-se as áreas construídas, deixando espaços para o público e para o privado. O edifício de excepção (situação de empena) foi desenvolvido até ao detalhe, constituindo, assim, um exercício modular composto por t4 e t1. O sistema de acesso é a galeria que autonomiza cada parte do edifício.. A ginástica espacial reflecte-se na conjugação dos fogos em duplex para os t1 e em triplex para os t4.

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Planta do piso 0

Planta do piso1


Planta do piso 2

Planta do piso 3


Alรงado do pรกtio

Alรงado da rua


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41

Rufo em chapa de zinco Cobertura em chapa de zinco Tela delta Argamassa de regularização Betão leve Laje de betão armado Revestimento em gesso estuque Parede de betão Pintura impermeabilizante Poliestireno extrudido Reboco acrílico armado Tela em pvc Caixilho de correr em madeira Portada de correr em madeira Soleira em alumínio Poliuretano injectado Rodapé em madeira Pavimento em soalho macheado Barrote Tela de corte acústico Prumo de pinho Tecto falso em madeira de alta densidade Grampo de fixação em aço-inox Placagem em pedra de calcário Padieira em pedra de ardósia Caixilho fixo em madeira Geotêxtil Caixilho de batente em madeira Micro-cubo em granito Traço-seco Caleira Tela asfáltica Sistema de fixação das placas de gesso cartonado do tipo “Pladur” Placas de gesso cartonado do tipo “Pladur” Micro-betão Massame de betão Brita Caixa de brita Dreno Sapata Betão de limpeza


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