A R DE
FAZ A LAR D E
NÃO
SE
ES QU EÇ A
NCI DE AR
A
NOSSA
A ME ASS IM
IA
IJ
PIRA RES
ISSO É P OE S
EM MIM HA UL RG ME
BE
É
PIRA RES
ISSO É P O ES I
A
É
A
NOSSA
LEIA AGORA A SEGUNDA PÁGINA DA FANZINE DO ESTUDANTE CHAMADO GABRIEL PITÃO GARCIA DO BAIRRO DA BELA VISTA DO PAI RENATO E DA MÃE FERNANDA AQUI VOCE LERÁ SUAS PUBLICAÇÕES FAVORITAS É VERDADE QUE AINDA ESTÁ EM PROCESSO DE FORMAÇÃO DE CARÁTER INTELECTUAL É VERDADE QUE AINDA NAO TEM QUALQUER CARÁTER É VERDADE QUE NA VERDADE ELE NÃO TEM A MENOR IDEIA DO QUE ESTÁ FAZ E N D O A Q U I ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... .....................................................................V.A.Q.T.F.
POR QUE ALGUEM LERIA SUAS PUBLICAÇÕES FAVORITAS? (HONESTAMENTE VOCÊ NÃO É IMPORTANTE A ESSE PONTO, VOCÊ NÃO É MESMO IMPORTANTE A ESSE PONTO (VOCÊ É UM AAAAAAAARRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRROOOOOOOOGAAANTE!) ................................ GABRIEL PITÃO GARCIA SABIA QUE LOGO DE CARA LEVARIA UMA PORRADA BEM DADA, POR ISSO SE PREPAROU ANTES. O QUE VOCÊS ACABARAM DE LER NÃO AFETA EM NADA A CONTINUIDADE DESSA FANZINE, NEM DE SUA GENEROSA E HUMILDE FUCKING GENIALIDADE PRA CARALHO. QUE NOME FEIO, ELE PENSOU, FANZINE. FANZINE. FANZINE. ISSO NÃO SAI DA CABEÇA DELE. POR QUÊ EU ESTOU FAZENDO ISSO? POR QUÊ EU ESTOU AQUI? DEUS DO CÉU, O QUE SEQUER SIGNIFICA QUE EM ALGUM LUGAR TEM ALGUÉM QUE R E P A R A E M VOCÊ?........................................................................................................................ .................................................................................................................................... ..................................................................................................................V.A.Q.T.F.
...................................... ...................................... ...................................... ...................................... ...................................... ...................................... ......................................
POESIA CONCRETA POESIA CONCRETA POESIA CONCRETA POESIA CONCRETA POESIA CONCRETA POESIA CONCRETA POESIA CONCRETA POESIA CONCRETA POESIA CONCRETA POESIA CONCRETA POESIA CONCRETA POESIA CONCRETA POESIA CONCRETA POESIA CONCRETA POESIA CONCRETA
POR FAVOR, COMPREM NOSSA SESSÃO DE POESIA CONCRETA. MAIS INFOS NA PRIMEIRA PÁGINA (ver pg.1)
POESIA CONCRETA POESIA CONCRETA POESIA CONCRETA 2
VOCÊ TEVE O PRAZER DE LER A SEGUNDA PÁGINA DA FANZINE DO GABRIEL PITÃO GARCIA. QUE DEUS ILUMINE A SUA SEGUNDA FEIRA E A SUA VIDA. UM FORTE ABRAÇO DO SEU AMIGO GABRIEL PITÃO GARCIA E, MAIS IMPORTANTE QUE ISSO, COMPRE NOSSA SESSÃO DE POESIA CONCRETA PARA O MÊS DE JUNHO........................................ ..................................................... ..................................................... ..................................................... ..................................................... ..................................................... ..................................................... ...................................V.A.Q.T.F.
PAGINA ASSINADA PELO GRANDIOSO E ILUSTRÍSSIMO GABRIEL PITÃO, O .......................................................................... ........................................................V.A.Q.T.F.
LAIS VOCE MUDOU A MINHA VIDA LAIS PELO AMOR DE DEUS ENTENDA QUE QUANDO EU FALO QUE VOCÊ É IMPORTANTE É PORQUE EU TE AMO EU ACREDITO EM VOCÊ A VIDA É INJUSTA PRA CACETE VOCÊ TRABALHA TANTO LAIS VOCE É TÃO JUSTA TAIS E A VIDA MESMO ASSIM É TÃO INJUSTA COM VOCÊ NÃO FAZ O MENOR SENTIDO EU SOU UM LIXO E MESMO ASSIM TENHO ESSA CASA PRA MORAR MESMO ASSIM EU TENHO UMA PORRA DUMA MÃE QUE MESMO LONGE ME MANDA ROUPAS EU NÃO QUERIA ESTAR NO SEU LUGAR LAIS VOCÊ MERECE O CÉU INTEIRO PORQUE VOCÊ NAO TEM ARROGANCIA NENHUMA VOCÊ É UMA MENINA DE OURO LAIS VOCÊ É A MENINA MAIS INTELIGENTE QUE EU CONHECI E A MAIS ELEGANTE TAMBÉM LAIS DEUS DO CÉU EU SOU COMPLETAMTENTE APAIXONA DO POR VOCÊ LAIS EU GOSTO MAIS DE VOCÊ DO QUE EU GOSTO DA MINHA PRÓPRIA VIDA LAIS EU TE AMO LAIS E É MUITO MAS ACHO QUE NEM O MAIOR AMOR DA MINHA VIDA CHEGA AOS SEUS PÉS LAIS AINDA MAIS EU QUE SÓ TENHO UMA CAPA BEM LUSTRADA QUE SOU NADA MAIS DO QUE ESSA CARA DE PLAYBOY LAIS EU NAO GOSTO DE MIM LAIS POR QUE VOCE GOSTARIA? EU NAO SOU INTERESSANTE LAIS POR QUE VOCE GOSTARIA?........................................................................EM.......... ALGUM................LUGAR..............TEM............................ALGUÉM. ............QUE..................REPARA...........................EM.......................... . . . . . . . . . V O C Ê LAIS..............................................................................................LAIS DO CEU MENINA DIVINA VOCÊ É MAIOR QUE DEUS ESSE PUTO NÃO EXISTE NÃO É POSSÍVEL QUE ELE DE A CHANCE PARA UM LIXO COMO EU E TE DÊ TÃO POUCAS CHANCES ELE É UM CARA INJUSTO PRA CARALHO MEU DEUS LAIS EU TE AMO E EU SEI DISSO COMO NINGUÉM O RESPEITO QUE EU TENHO POR VOCÊ O RESPEITO QUE EU TENHO PELA LITA MEU DEUS EU NAO AGUENTO MAIS A FUTILIDADE QUE EU ME METI LAIS EU QUERIA TE DAR O MUNDO LAIS MAS POR ENQUANTO EU SÓ PODERIA DAR A MINHA RECUPERAÇÃO MEU DEUS LAIS POR QUE VOCE GOSTARIA?........................................................................................... ...............................................................................................V.A.Q.T.F.
LAIS VOCÊ É MEU LE CORBUSIER JUNHO 15
EM ALGUM LUGAR TEM ALGUÉM QUE REPARA EM VOCÊ
BOA TARDE EU GOSTARIA DE AGRADECER A DEUS PELA OPORTUNIDADE INCRIVEL QUE ME FOI CONCEDIDA DE PODER ESCREVER MENSALMENTE NUMA REVISTA NUMA ZINE NUMA REVISTA OU QUALQUER PLATAFORMA QUE ME DE VOZ EM QUALQUER PLATAFORMA QUE TALVEZ SEJA LIDA POR ALGUÉM IMPORTANTE ALGUÉM QUE TE DEIXE TÍMIDO QUANDO COMENTA ALGUMA COISA SOBRE EXPRESSIONISMO ALEMÃO AFINAL DE CONTAS QUEM SE IMPORTA COM O QUE O BASELITZ ESTÁ DIZENDO QUEM SE IMPORTA SE O BASELITZ FEZ UMA OU DUAS OU TRES CABEÇAS DE MADEIRA GRANDES QUE SAO A COISA MAIS LINDA QUE ELE PROFESSOR UNIVERSITARIO OU COLECIONADOR OU CURADOR OU GALERISTA TEM EM CASA E QUE GOSTA MUITO DO QUE ELE OFERECE NUM CENÁRIO ARTÍSTICO TAO INTRIGANTE COMO O CONTEMPORÂNEO EU NÃO GOSTO DE IR EM GALERIA NO DIA DA ABERTURA EU AINDA GOSTO DO MEU CIGARRO MAS PAREI SERÁ QUE ALGUM DIA MEU TRABALHO VAI SER RECONHECIDO COMO ESSA ZINEZINE ZINE? PÁGINA 3 ...............................................................................V.A.Q.T.F.
Filme
Castelo A
Animado
Colocado o filme, aperte play para comeรงar
Colocado o Zoom para ver mais de perto Colocado Zoom
Ducipici ustiumet vendi voluptae santur? Qui dolorporent. Ed quame solo modis alitatur aut eseceped quidus sitatia volore atemquos reped ex endicti onseruptur aut aut quidem res secabor iorrorrum nonsequ atiatur, opti neserferi imenduc ienducid ut est andit quiam ium alibus dolum am enimpelibus, ut illigenda seris erupiciis pa volore nis nim eiur aturem nienit ommolup taspic te iur si ulluptatem qui asperro vidusant rem. Nihil maximag nihillam essimpo riosae labor si nam ra volorro dolor sa dolor arum andit lic tem faccus, nihilla qui volorec ersperio. Itate pera voloribusam rem es sa nobitati cum, andae pa dis repudam reste volut et pedipsa picient quuntiste sus nonet ut quamusa quunto ipic tendios suntempore pellaut la quae sim voluptat eum vit recabor ernatur, unt. Iciis aut labor ma pa quiatem. Genihil int dolorer iandand iasinum aut fugit, il is est, omnis eat. Mus sime rerorem rem. Tem inverest reptatur? Ignissi mustian ducilit, ut rehenis est id quae sus voluptam, volupta nis dolupta tentiumquo dunt ex eosandaero berfers pidignimin rectur rehenis eat alitatem vellaut eat eos dis nos eos modia ni odi venis aspic temquat ecusandunt pariberro imustia audae exerchicimus magnatur, cus. Opta dipis ape dundis explique omnihicto voluptatur, ut facil mi, ommodip sapedig enectur adi sendaerume volore simaiost quidi assimo doluptio mint hillatem ilitemporro voluptam resti con eiuntio nsectus dolute eumet voleceat. Ullestiur aut am, voloris ium quibea nim quam resed que velicia niminus ni dolorporum quatur, tem ea Qui ipsam, sinveni as doluptu sdandel im cum harum faccus experae con cum fuga. Mendem. Nam quae porrumq uamus, ipsant ent, il ma si illitium faccum que nobitat ut et perempost odisciis aut exeria dellupta sam explignimus doloris minimi, sim et ipsundis accaborum untem aut dit ex et ut quate asi tem expliquunt est eatus et rae vel et aut re sa sunt.
a guerra civil dentro de um corpo reverbera a morte da alma
I have never failed to felt I have never failed to felt
pain pain.
os nto dae ser alguém que ao se é n ser alguém drealgsueérmsenatimeé o seenntimen e ue n q o n to de s o l e t t q t é s ãj ooossedeinmentotiedsmieinesnmteeotsenoeerntnadolgteudoeemudqseueeernsnaaeo lsãgre ouaélgmuuqéegumuneéqnmsaeonssseeaééoeaoonstseiéemonseetnimentood sentiomésuemeqesnurenqteaaueoéonelntgiqsmnaudeanéoetso deessne esseréaalgoç¨éãmseoquneatnoiamo sseeenésearsendsse srer q m s o us soãn oqen se sq os eesntoanldgeãée uamo se ém eérue na nd eano oede é ot to ea enn itmem sse oésenentnitm é onstismee toétdeim er nodto éuoéaeço oee sdseeerrsaealrlglguuéémmquqeuneoanssaee é quee néaaooo érrmlagquulglng geuee eo t atsimeesrenn o e ao n toodseerqaslu guém que nao e é o soendttieim a uéum q u e n sseeon tésaieo m ses ment mseee l a r r n e g n r s i r m ntode s t e s o e u o d énemo se se n ti o o nti m e nto de e ça s o
as e
se sern que nao se é a oo de s e n er d ao se é a sen e es od en não se é e n ão e es qu de ser o queanão se é u a s ç o ã a n a e s s que ensação de ser o q ensa od é a es ser o ns ç s e ção de ser o a se quee não s d o
a
s
s
a sensação de ser o que não se é a sensação de ser o que não se é a sensação de ser o que não se é a sensação de ser o que o se r ã o se é a sseennsa sa o que nao se é a sensaao de qsu arnonãsdoaeasosendãseesredsoer o que nao çeens se sse s ase açuãeondaeo sseqeruéo eén s a q u é e e nã s o a d o n o e a a s n e e s a se e sennoaoseseé é a sensaçaeondãeo ssee séera dseonosq s a aç e de ser o que não se é a sensaçao de e uão q sação daesesenrsaoaqoude se sernsaao de se ser o o s e é a sensação de sereo a sensa que nã çao nsaçsaeoédae sensação seuser doode ser o que não d r o que nasoesreoéqauseenão e nao s que nao seeénsa sese é a senasasçeãnosadçeãosedreosqerue queense sernsaãaoosde eé sae sseensação de én nsaao dée se que e é aosoeén a s ser ãooqsueeén o o s r e e n e r r n s s e a s a e o d é e s a é ae sensaçãao sdens se e se sern de se ser o que ne asoern a de o seção dredoo ue neaoseasrçeoãéo adesesnesraoaoqude não se ésaaao s s e a a é o a d s e sensação de ser o que não s nssaeçrao de se ser doo ser oq qu e e não sequéeansensação d çãsaoçdãéeoadsensação de ser o qquuee n a e e s e ã r naãoo ssee é a s o o q u a s é e n e e n s n s o ã ã e é a sensação de seroosqeuéeansensação adoe se réo e ser o que n sensação é a ensaçã ão se é a s a que nã de ser o que nã e o se é a sensação de ser o qu o n s é s a ç ã o de ser o o s eéas e não se ésear sueennsseão e nsaç dooo aqçuãeo de ser o que não se ão de ser o que não na esqasuçeeão d ã é a sensaç snerãeoossque n aa a a sensaç ão de s o de eer é a saeonse é er o q s oq e s er saçãaosde s ue e ue não se éenassen r o q u e o n o saçã d ã e s o e r r se o açao é qause nnsãaoçãsoe édea sseerno q o de se ã sseéarçou não se é a sensação nã ããoeqd e nsaao de se sernsaade se ser doo e s u u a d e e q a s n searsernsaao o de se s oos sende se eé de se s er o que eãosesreo er o qquuee nnao se é a sensaao o se é aé a sen saa nãoque não se é aerseonqsauçeãnoadn os ao s e é sação se a sene se r o quoe ão s e saç ser doo q es é a sens saç a ããoo dse ésear soen sue s e a a ç n éa ã e q o u é u é e n q ão d a se e é a sens e ser o o a sensesns o soe que não se ser de ser o qu ação de a sensa ensação d éq aç ã é a sensação de ser o qu e o s s a ç e não se se s a ao en e ãoão se ue nao soe déeassensa saeon ão de ser o queenn é daesoçesãdeo de ão é a s e e ns a ç ã o s r d e u e s s aç s e e r o ã n n r o e s s a q e u e s nã q q e o o e é s e e é a sens a s en ão de seerroo que é adaeção de ser o que não se é a s s s e a n s a ç ã n o ç o de ser o qu e de sãeo ser doo que naosen senusaao de se sern e nã o erão dre o q e se ser o que nao se é ãaosednesaç serao s a a o oeqr uoqeuqe uesenéãao ssee é aqsueensaseçãséaorçad d nçãsaoadoedue e q s e s ã e o r e s en s e s a a ç d ã o é e s o o ã n e r e u se q r o s o que não soeeas sernoaqous dedoo não se nsação dneaeosse de s a o ã ç a é ã é e s a q s r o que nã e o u n s o se é a ãsqoeunseesenanséaãaçoassoeendéeasseesnesação de ser o qua sensação deere o qus e nrãoo sqeuée anãseonsseaçéãaosde seerser o que n s er ção de ser o qu o seér ao que não se é a sensaçãeond e não s s aç e não se é a sens ser e énse doo nsa ãaorsesoneque n e e s açã d ã o de e s n a a s ão s e é a se ns a a çã o a é d e o se r o q o u de se sernsaao de s aç ão qão se e é e não se é se ser o qu e se se é a seensesraçouqe nao os de s e naosesreqddoé qa soensa ue não se é a se çaoerdoeqsue se ã nsação de ser o que sensa snaçs ão droednossearço n e r doo que nao e n s ã o s e é a se ção de ser o que não se é a sensação de ser o que não oaçãeo éde ser o que n se é a sea se ã o é s n onse e é a sensação seaséesensação de nsaao de se sernsaa d e se s e r que nãodeseseé ser o de se ser o que nao se é a sensaçao de se ser doo que nao se é ra osensaao o q dedsueeessenerrão q aoão a senns saaç sa ernsa éa
ã aç s s en
dosoe qé ues
en
n ão
ão
s
a eé
e
se
o que não se é a se ç send nsaao de se ser o ãqoude nao se é a sensaçao de se soer doo que nao se é a ssenésaaao r e se o é s e ã s que n r soeqnu é a e o oq s n ão s o ssaeçao de se seer doo que nao se é a sensaao de se sernsaao de se ser o que nao ué e nsãen a
e nã
er se s
ser s er n e s e s aao d s a eé rn a sen saao de se se
se
ue
a se n
aa s e en de s od sa a dse é a sensasaaoao d e d ensaç ç o a r a es nrsne o n as ser nsaao dadseessee rn eues nao se é e e n s e a uee s o ç e esensaao d é a saao qeu o se é o near o e s s d o ser dnoe que ne ao s q a sensaç eé ã s o e não u q ã o se r en
na os
que não se é a a o se é a sesennsaç dse ser doo qu a n se é a senssa en o que ç a
r de se sernsaao de se ser o que nao se ãoo d se s e e e é s d a e r s e o o n q sa u a e o e ç n ã o s e é ssea a a s e n saçé a sen e ndãeoos d ao de se ser dãooodqeuseernoaoqsuee énaãosesneséaaosednesse açãsoerdnsa ro es u e ser o que nãoensação ndãeosseer ãooqduee snseaqãrçouoãoqasuadase ser o quesennãsoaç e se s s s s e s é a e e e a e n s é n e d n a sa s é ç e ã n o s a o o ç d ã e ã s e r n o d e q u e s a er o que não se é a seenr soaqçãuoe dnã seãnosesée é a r o qéua e o ensasçeãosede ser o que não se é a sednsaçãooodqeusernosaqçuão de ser o que não se é a se nsação de ser o que não se é éas e s er o q e não se é a sensa ç u ã o d as e s e r o que não se é a a sensação de ser o quee noão se ensação sdeeésearsoe queçanoãodeseseé se sensaçã o n r doo que nao se é a seansaao dé e se sern nsa sa a ç s a e n s a çãoadoede se ser o que nao se é a sensaçao de qsue en s a sens o ensação de ser o que não se é a sensação de sséaeerçãéooaque não se é a sensação de sseerr oo qquue e nnãão o sse e éé aasseennssaaççããooddeesseerr s en é e ser o que não se é a sensação s oés a sensação d d não se ser o ser o que não se é e e ée se n saaçção nsação deesseerr o que não se é a sens ão dde nsesraaooqduea nãqouese é a se ação ed se ser doo que nao se é a sensaaeosdere oseaqasernsaa não s nsação de ser o que n ão se é a sens er o s ue nã o de see séer o e não se é a er o qu s e nsa queensnã os se é a sensaasçenqsuae nao se é a sensaçao de ação de ser o que não se dee s ão dçeão d s e s e r do çã o seaçé a ação e a s o e r n s o q u e n ã e o s e r é a sens o que ere oé aquseennsão se é a sensação de oq seaç de s se a ç ã ã o o r u d e o e o s e r o que n d q u e n d e e r n a n o sneã ã nsação de ser o que não se é a sensãaoçsãsoe déeassoeerqnusaedção de ser o que nã e o se é a seonssaeçéãoa sde ser o que n o en o qu é ear sensaçao ão se d s e r a é ç ã e o d e s a e é s e a nsação de s e ser o soeqn s s u a ç er o que não se é a sensação d e q o se é a sensação deesseerrooqquueeenrnoão se é nao s ão s a e d q u e é a sennusseaçnaãão ndseasaeor do que não se é a ç ão aç o s e é é a sens a a sensação de ser o s ã q u e s n o o ã o s e é a sensação de ue doe éa de ser o e s odassoeoeorséqoeaqsen q eçrn ãçoãsoadaedoesedseerseo sqeureodnequsneearrn ueeser o que nao s oãdoe se é a sensação drensaao r o que nãoasaeo édea sseenssa an ã o q éuaesneãnosaçao o e o d u e e s e d e se q r e o n o s ã s se s ç sa e a e ç se s ens r n é d e s a o é o q ue na a a s a e aao sens é a s s o e ns eno na de se s er o séenasaçao de sação de ser o que nãosseeééaasse q nsação de seqrueo qu s e não se é a u e n s o do q e s e s er o s er o q ue nãosaa e se od aoo de s a se e r o q s ão se é aqsueensação de ser o que não se é a senseaçãosasde e suere onãqou se é a sensa nsdaeç ser o que não se é a sensaçã n é a sensação d e nao se é a çsãeo o de ser easoesseeér oa se qunesa ãnoçaseo de se ser dooa qe user o a ao d sensaçaoao o ue n ao se é a sensa ção e dneaoqsueseeseér adsoeo q n d a ç s a a o a o d oq d e oernsnessaéçaosede e e ser nã nnason se eque aasaeooédsee éseassensa s qouser edr eodo sser eao aao dnessase e sa ser e se ser o que nao se é a sensasçeasoeordseeerséoeo qseurednoaoo qsue eésneaasse er o q n u e s nsoseaoçsernsa a sed çãqãooudedeenaasoo dse é a sensaao de se sernsaaoo de eé sae sdoo que nao s e é a sensaao de se sernsaao de se ser o que n a er o q se é o se en ã ç é o a r a o u ã s s e n a n e d e e s u n e q e ã o o d s r s e e ação de ens s s a é e o r o ã q u e ç n e s ã o é a sensação de ser o qouse e nã e é a sensaçao de se ser doo que nao se é ão de serno e n nsesaser çãoode a u s s e sreor qduoo q se é e e r n s e e que aoque se énão a sesneséaçaasoensaçãooddeesse s a a o drnsaao eqse serde nsaao de se ser o que nao se é a sendseaçsea ser doo que nao
eé ão s a sen
de s e s e
o qu e n ao se
queçao s é a sen
u
n s d não se é s as e e se é a sensação de ser o que não se é a sensação as s aç od a rns nsaçã o e s d e a nsaça en s er o q ue nã s o não se é a sensação de ser o qusee né ãaosensação de ser o que nãde o o que s
nao ese
s
e
en o se saça ser d o deuesenaseor d oo q
n se é a sen s a a d s o de s se a e e és de e o a s a n e s a d e se s s s ado sren ue a n a ão e o a e sedse se d ç ão de er doo que nao se é a s a senésãaaao de asoesesners nsaao de se ser o que nao se é aãsoensaça o se é se é
é
n
é
A se saçao de ser o que não se é t e mata
earam ela no coraçao e d e i x a esfaqu ra m t r 13 u do l nda a de nocente ele n oa i e m e s p a b i a o qu rd r cara d t e a t a a v uma b a e r inha morrido t ha s t o d u a j en tin r 13 que o a s d n a n g u r do a e nt lhe
fora mas um c a c
e falar da ud
ro
la e com e foi u rro ho
lher d mu o
um homem saiu to d o e ns a n g u e morta com o s n ndo ver ela a n g u o mu e nas ma a o p d s tod e m la a a na s pra j o inh go ta ot matada sem c na o r a ç orta a ele m o n in ada
hora do cafe da ta a n e r m a t a e rde b nt o o i em d e r p o ç a a r o o c tava faltand no çao o a r ad o l c o n m i n po guém o se a d d r o t ta e l o i x n o o e a h l e l j o n go e nem te sal um embru o a d n a . u la g M e a d s n todo te n e mun m é u d g o c r a m ç u a h tin 13
ogo ele j ue
u um homicidio algu e c e t n o c a ém m atou am a t v e a l t e o d o m e i n ulh sangue ss a e n l tado o s e do mundo falou o d o t s sobre a m a am ad n u u e d n z ele nem viu o q a r t ra p lho lou e nã a f o o pa ro dent o a
Evernatqui inum et, occus dolor rem laccus et ea dipsa volorum diti sequodi tasperument eru Rercius nonecer natiand estrum a quaspelles int autem arum repuda volenis aspel mo esendel icaborest ommo eari tem aut quuntiusdam niatem volorum experferupta volorecatior soluptu sapero ium sa con comnis et aperibu sapidenes repreri berchilia custi autes ipis magname ndist, test initae es eos sequi ne la que vitius volore, commosanti ut volut rem. Am qui dolorib eatibuscil molupta tustiae vollant optatur, omni rem quamus antes eiunt mincte volecabore inulpar uptatec tessimi, qui sequo eatem et que apic tecae molorep eribus ad qui sus acero que parume nos sequam, conseriasi cum idiaes siti vent et veriatur aut eos ratium se niendion ereprer sperum eum venda des si ipis non con porecto il ipsam quas adit estinctotati temqui optur aut laces molores asintus vendessunto occus re sedisci doluptatur, odiorep erspic tem a delibus que ditia non cusa etur? Doluptatior aut quiat eum quo dellandae nonsedist excepuditiae moluptati dellis et estotatur aut aditius sin providi officiuntias et eum et evernatquos esti dunto odi dus experchici simaximus eatur? Parum aspedipsunt lab inullicim faccus. It quam quam nonsequibus molore rae cone erum reri untoris non es sinto quae. Ut aut elit eost, simint. Um fugit qui doloriaero voluptiur?
Qui coritiora quis natiatestem veriorepudam futf-
Delit volum fugitas ut atem fugiante porio. Et et accabor siti coriand ellendebit qui re porporepudi derum, quam, sit asperum et asitatio et offic to in re nonem apit eos ent ut quis re quis nectem velendaes sunt qui consed magnis alitaturem ipsapienis ent. Solum elicaes et ea dem quassiti dolum inctem latempo ribus. Hiciam, con pe plaut quis minitas endit harunti consedit labo. Archil int. Ihiliquas ne nis exero beratem reptas ipit amusci re dolores simaxim ilitae nem lab id ut eni sitat vel ipist, quisit voloriberunt lias a consequi noneceped quam voloruptat litat aliam hillabo. Es ium eum ullatibus ut ea con plam dios es ellacit, quae plitatiuntur aut iminus rerit, qui rectecus vidunt,
U
z... a f e m z o n ma
n i d n redo
. . . ho
D i s s era m -l h e q u e
ida av
b e l a. e
ra
NĂŁo!!
!
ida ĂŠ redonda v A
redondo
red
on
do
redondo
redond o
re d n o
A f e n o menologia d o
on d o , r e d o n d o
do on
, red
re d
do
do n o d e r
t o d o ser
p a rec
e em
si r
o
ed
on d
estou hoje perplexo hoje como quem pensou e achou e esqueceu
estou hoje dividido
entre a lealdade que devo
e a sensação de que tudo é um sonho como coisa real por dentro
por thiago morales Bormeke
an
eu
C
ao encontro e d r i e r p f u a m o e r . p a h o m c n i e t m . o o ç ã . e entr nadou no v
a s m ast i g a r
rmir do
ma
pr a
corde até me a che o ã N ga r
no i Se o nã
so
m.
ta
Ainda assim, quero restar.
Andei. E já senti. Mãe, me lev a
amanh ecer?
le ter? ra e p tar can
do
i va
uz
e qu é m Que
Nasceu.
e voltar a si e d . e ad su a
cansou de ser. E já
m
. lo co e qu
se . u as mãos cam am s u inho ortar em vão. por bem c
r
á uma preguiça. s d a m
da Afliçã o
se r s que von u m n z. ma t ãp era. ser seu não mais a satisfa . serpente em alma. mas nad
mas aposto não me aguento mais ais, m nta gue a me
l
Resto de paz Apรกtica Silenciada
Passo m orto
r o c o rt e s e d e s s ne
ovo choro n . o t s ta o ro
s ltarรก a f , a alt ue f q o Ea
a
m
ja
derre teu
rar r que dรก pra le m b
De
p a z a p e d Rest o
Pior sabe
d Na a M ais Pra ver
bo
c i รกt
ne car
o
al
ta
m
c n e il
em or
i a d a
o r s u o d a z P ul-ve- r i s r ug as Co rre a
d de ss a
a
er
s
e O qu
S o b rios nรฃ
f
de m pra u s i a ser m
ter rre
bom j ĂĄ derreteu ...
que cria seu criador, in exist e no auge
do cria
esmo le vantar r tijolos pra si m
,cabum cabou
O ma r de sa
l jantou
a cidade
a mic lancia at Ă´ e s atĂŠ nos faze r m olico c n la z me e ,e o bucoli f s o co brutalizou e n
,quem era
a cria ,e a cria d
,acidez e arritimia remetia paraiso e para isso de acido e retorico se fazia, caos crio u
Thiago M o
rales