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Sumário Apresentação das equipes de trabalho ......................................................................................... 3 Equipe SECTES .......................................................................................................................... 3 Equipe UFJF ............................................................................................................................... 4 Apresentação do VI Seminário de Empreendedorismo e Inovação ............................................. 5 Circuito de Palestras ................................................................................................................. 6 Mini currículo dos palestrantes ................................................................................................. 7 Comunicação................................................................................................................................. 9 Planejamento ............................................................................................................................. 9 Divulgação do evento.............................................................................................................. 11 Material de divulgação off-line ................................................................................................. 19 Cobertura Jornalística ............................................................................................................. 23 Cobertura Fotográfica............................................................................................................. 24 Depoimentos de Palestrantes, Autoridades e Alunos ............................................................ 32 Releases ................................................................................................................................... 35 Matéria pós-evento ................................................................................................................. 37 Avaliação & Monitoramento ....................................................................................................... 49 Notas metodológicas .............................................................................................................. 51 Perfil dos respondentes........................................................................................................... 51 Avaliação do evento e de sua metodologia ............................................................................ 53 Avaliação das discussões finais ................................................................................................ 57 Sugestões de Temas ................................................................................................................ 60 Questões qualitativas .............................................................................................................. 61 Outros depoimentos............................................................................................................... 63 Considerações......................................................................................................................... 66
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Apresentação das equipes de trabalho Equipe SECTES Narcio Rodrigues - Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Graduado em Jornalismo Vicente José Gamarano - Secretário Adjunto de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Graduado em Administração, Mestre em Administração com enfoque em planejamento de orçamentos públicos. Sérgio Augusto Lourenço - Subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação Graduado em Design Industrial, MBA em Gestão Empresarial, Pós Graduado em Gestão Estratégica da Inovação, Empreendedorismo Político e Gerenciamento de Telecomunicações Brenda Alves Silva - Superintendente de Inovação Tecnológica Graduada em Ciências Econômicas e Especialista em Gestão de Projetos Silvana de Araújo Marques Braga - Coordenadora Geral Graduada em Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas e MBA em Marketing, Especialista em Gestão da Inovação, MBA em Engenharia e Inovação Caroline Gonçalves Valeriano - Avaliação e Monitoramento Graduada em Ciências Sociais, Especialista em Políticas Públicas, MBA em Engenharia e Inovação Danielle Corrêa Dias - Analista Administrativo Graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo Erika Heyden Neves - Analista de Inovação Bacharel em Relações Internacionais e MBA em Engenharia e Inovação Fernando de Lucena Morais - Coordenador de Marketing Graduado em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda e MBA em Engenharia e Inovação
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Franco Serrano Reis - Gestor de Conteúdos Graduado em Jornalismo Gustavo Costa de Souza - Analista de Inovação Graduado em Relações Internacionais, Especialista em Gestão de Projetos, MBA em Engenharia e Inovação Jennifer Cunha Peixoto – Analista de Inovação Graduada em Ciências Biológicas Luiza Sepúlveda Ribeiro - Analista de Criação Graduada em Design Gráfico, Especialista em Gestão de Marcas e Identidade Coorporativa, MBA em Engenharia e Inovação Mariana Pereira dos Santos Silva - Analista de Inovação Graduada em Ciências Biológicas, Mestre em Microbiologia, MBA em Engenharia e Inovação Pedro Paturle – Gestor de Conteúdo Graduado em Comunicação Social, bacharelado em Jornalismo
Equipe UFJF Paulo Augusto Nepomuceno Garcia - Secretário de Desenvolvimento Tecnológico da UFJF e coordenador do Parque Científico e Tecnológico da UFJF – Graduado em Engenharia Elétrica, mestre e doutor em Engenharia Elétrica Inaiara Cóser Sobrinho - Economista do Parque Científico e Tecnológico da UFJF Graduada em Ciências Econômicas Zilvan Manoel Dias Martins - Assessor de Comunicação do Parque Científico e Tecnológico da UFJF Graduado em Comunicação Social
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Apresentação do VI Seminário de Empreendedorismo e Inovação O Sistema Mineiro de Inovação (Simi) promove a articulação do ambiente de inovação em Minas Gerais através da interação entre seus atores, constituído por instituições de ensino e pesquisa, segmento empresarial, governo e comunidade. Umas das ações desenvolvidas pelo Simi é o Seminário de Empreendedorismo e Inovação (Siminove), que busca apresentar fundamentos do empreendedorismo e da inovação para fortalecer a cultura empreendedora no Estado de Minas Gerais. O objetivo principal do evento é estimular o empreendedorismo e a inovação na universidade e despertar o interesse na realização de pesquisas que se desdobrem futuramente em inovações através da articulação entre empresas e universidades. Embora seja voltado para todos os níveis do ambiente acadêmico, o Siminove congrega toda a comunidade de forma colaborativa no processo inovador, por meio da participação de representantes de empresas locais e dos habitats de inovação da região. Possui como resultado imediato a conscientização sobre os benefícios da Ciência, Tecnologia e Inovação e conta com especialistas, professores e profissionais qualificados que proferem palestras sobre assuntos relacionados à inovação aberta, empreendedorismo, transferência de tecnologia, investimentos, propriedade intelectual, entre outros temas. A primeira edição do Siminove ocorreu na cidade de Viçosa-MG, em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV), a segunda foi realizada na cidade de Montes Claros-MG, em parceria com a Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), a terceira na cidade de Uberaba em parceria com o Centro das Indústrias do Vale do Rio Grande (CIGRA), a quarta edição em Belo Horizonte, parceria com a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) e a quinta edição ocorreu em Lavras, em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA). O VI Seminário de Empreendedorismo e Inovação ocorreu no dia 28 de agosto de 2014 no Auditório da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora, instituição corealizadora do evento. O evento iniciou-se com mesa de abertura em que estiveram presentes o subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de MG, Sérgio Lourenço, o consultor do parque Científico e Tecnológico da UFJF, Alberto Duque Portugal, o Secretário de Desenvolvimento Tecnológico da UFJF, Paulo Nepomuceno e o coordenador da agenda de desenvolvimento da Zona da Mata mineira, Jackson Moreira.
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Circuito de Palestras
As temáticas das palestras do Siminove buscam contemplar o empreendedorismo e o ciclo da inovação, inserindo o tema para o seu público, composto majoritariamente por estudantes universitários. Participaram do Seminário reconhecidos nomes do cenário da inovação brasileira, apresentando temas tais como o círculo virtuoso da inovação, proteção do conhecimento e inovação aberta. A primeira palestra de título “Formação acadêmica, empreendedorismo e inovação: um círculo virtuoso” foi proferida pela diretora do Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa (Centev), Adriana Ferreira, que explicou como os diferentes tipos de inovação podem gerar valor, além de enfatizar que a inovação é transformar ideias em produtos que tenham valor financeiro compatível com o mercado. Em seguida, José Renato Gomes, Chefe de Difusão do Escritório Regional Sudeste I do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) apresentou a palestra “Proteção do conhecimento Científico e Tecnológico”, mostrou a importância do registro de patentes para proteção do conhecimento científico e tecnológico dos alunos e pesquisadores e de suas criações inovadoras. Explicou que a inovação só é válida se o produto inovador chega ao mercado. Ele falou ainda da morosidade do sistema de registro de patentes, que só poderá ser resolvido em longo prazo, com investimentos na área. Finalizando os temas da parte da manhã, Adriana Martin, da gerência de Inovação e Conhecimento da empresa multinacional de alimentos BRF, proferiu a palestra “Inovação Aberta: A experiência da BRF”, apresentando como a empresa interage com os outros setores, principalmente o acadêmico, para a realização da inovação. A BRF possui um portal de inovação exclusivo na internet (www.innovationbrf.com)*, onde pesquisadores e interessados de todo mundo podem postar seus projetos de pesquisa para avaliação e desenvolvimento de produtos e parcerias em conjunto com a empresa. O modelo de titularidade assegura diversos benefícios a ambas as partes. “Inovação aberta é relacionamento. Tem de haver confiança entre os pares”, concluiu. Ao final das palestras, os palestrantes e a plateia participaram da mesa de discussão “Interação universidade-empresa: dá casamento?”, moderada por Paulo Monteiro Vieira Braga Barone, momento no qual os palestrantes responderam às questões feitas pela plateia e reforçaram os pontos relevantes de cada tema. À tarde, o tema-foco foi o empreendedorismo, iniciado pelo Dr. Cláudio Furtado, sócio fundador da Agroindústria Passa Cinco Ltda, Queijos & Queijos. Cláudio proferiu a palestra “Revolução Acadêmica: A cultura empreendedora” na qual mostrou as duas revoluções que as universidades públicas passaram e propôs ter chegado o momento de promover a terceira revolução com foco na questão da cultura inovadora e empreendedora.
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Em seguida, Paulo Nepomuceno, secretário de desenvolvimento da UFJF, destacou a necessidade de incluir no currículo da graduação e da pós-graduação a formação empreendedora em inovação como disciplina. Ele mostrou o “caminho das pedras” do empreendedorismo inovador de base tecnológica na universidade. O caso de sucesso da Smarti9, empresa incubada no CRITT, foi apresentado pelo professor e proprietário da Smarti9, Moisés Ribeiro. A empresa, desenvolvida na região da Zona da Mata, trabalha com tecnologia inovadora para transmissão de dados na rede elétrica, que permite reduzir peso de sistemas elétricos e aumentar a sua confiabilidade. O palestrante compartilhou com a plateia algumas lições aprendidas como empreendedor. Após o circuito de palestras houve uma mesa de discussão intitulada “Empreender: está com medo de quê?” moderada por Alberto Duque Portugal. Essa mesa envolveu todos os palestrantes da parte da tarde, na construção de conceitos-chave e provocações por parte da plateia.
Mini currículo dos palestrantes
Prof. Dra. Adriana Ferreira Possui graduação em Engenharia Química, mestrado e doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Uberlândia. É professora adjunta da UFV; Diretora do Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa – CENTEV; membro da Comissão Permanente de Propriedade Intelectual (CPPI/NIT); e coordenadora do Programa de Incentivo à Inovação da UFV.
José Renato Gomes Graduado em Matemática pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte, em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Minas Gerais e mestre em Engenharia Mecânica pela mesma universidade. Desde 2007 é funcionário do Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI onde, inicialmente, atuou como examinador de patentes no Rio de Janeiro e, a partir de 2010, passou a atuar em Belo Horizonte na DIREG/MG.
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Dra. Adriana Martin Graduada em Química, fez Mestrado e Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Universidade de Wisconsin – Madison/USA) e Pós-Doutorado em Inovação Tecnológica, Inteligência Competitiva e Gestão do Conhecimento pelo Núcleo de Informação Tecnológica (UFSCar). Atualmente faz parte da Gerência de Inovação e Conhecimento da empresa BRF/SA (formada pela fusão das empresas Sadia e Perdigão).
Dr. Cláudio Furtado Administrador e mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal de Viçosa-UFV. Doutor em Engenharia de Produção/Inovação Tecnológica COPPE/UFRJ. É Professor Associado I da UFV, aposentado. Já foi Assessor Adjunto de Planejamento e Gestão da FAPEMIG. É representante Estado no Conselho Técnico Científico do BH TEC. Atualmente exerce atividades como Sócio Fundador da Agroindústria Passa Cinco Ltda., Queijos & Queijos.
Dr. Paulo Nepomuceno Graduado em Engenharia pela UFJF, mestre e doutor em Engenharia Elétrica pela UFRJ. É professor associado do Departamento de Circuitos Elétricos da UFJF; Secretário de Desenvolvimento Tecnológico da UFJF, responsável pelas diretrizes da política de inovação, coordenando o Núcleo de Inovação Tecnológico (NIT), a implantação do Parque Científico e Tecnológico da UFJF e os processos de pré-incubação, incubação e pós-incubação de empresas. É Vice-Presidente da Rede Mineira de Inovação (RMI).
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Prof. Dr. Moisés Vidal Ribeiro concluiu o doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas em 2005. Foi pesquisador visitante na Universidade da Califórnia, Santa Barbara, em 2004. Recebeu bolsa Fulbright para atuar como Professor Visitante na Stanford University em 2011 e como Pesquisador Visitante na Princeton University, 2012. Atualmente, é professor Adjunto IV na UFJF e membro permanente do Programa de PósGraduação em Engenharia Elétrica da UFJF. É membro fundador e do Comitê Gestor do INCT de Energia Elétrica (INERGE). É sócio fundador da empresa Smarti9 Ltda.
Comunicação Planejamento A equipe de comunicação do Sistema Mineiro de Inovação – Simi elaborou um mês antes do evento um Plano de Comunicação em conjunto com a equipe do Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt) e do Parque Científico e Tecnológico da UFJF (Latitude 21). O Plano de Comunicação detalhou em estratégias e táticas todas as ações que seriam desenvolvidas de divulgação do evento: cronograma, criação, divulgação on-line, produção gráfica, divulgação off-line – até a realização do evento e pós-evento.
Planilha detalhando as ações por: responsáveis; dead line de criação das peças; dead line da produção gráfica; dead line de veiculação; peças e ações de comunicação; especificações e observações das peças e ações de comunicação.
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Divulgação do evento A Marca e o Selo
A marca foi desenvolvida com o subtítulo
Selo desenvolvido para fortalecer a marca
para identificar qual edição o programa
Simi. Foi aplicado na maioria das peças do
está.
evento.
Material de divulgação online
Rede Simi (www.simi.org.br) Banner inserido na home da rede Simi (www.simi.org.br) com link para pagina de informações
Banner inserido na home da rede Simi (www.simi.org.br) com link para pagina de inscrições.
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Banners inseridos na página de eventos da rede Simi (www.simi.org.br), contendo o mini currículo dos palestrantes e a programação.
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Redes Sociais (Facebook, LinkedIn, Google+ e Twitter)
Banner inserido na timeline dos perfis do Simi nas redes sociais (Facebook, LinkedIn, Google+ e Twitter) indicando inscriçþes abertas.
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Posts nas redes sociais do Simi (Facebook, LinkedIn, Google+ e Twitter) divulgando o evento
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Peças criadas para divulgação do evento através do envio de mala direta
Mala direta criada para ser enviada para o mailing da UFJF, Critt e do Simi.
Mala direta de confirmação de inscrição criada para inscritos confirmados no evento.
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Cart達o de agradecimento enviado aos palestrantes via e-mail pelo Simi.
Certificados enviados por e-mail para participantes e palestrantes consecutivamente.
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Slides projetados no audit贸rio no dia do evento.
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Vídeo de divulgação do evento publicado no canal do Simi no YouTube (www.youtube.com/user/tvsimi) e compartilhado nas redes sociais, Rede Simi (www.simi.org.br) e em sites de parceiros.
( https://www.youtube.com/watch?v=o0ArRVeQ2sY )
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Material de divulgação off-line Material Impresso para divulgação do evento Flyer de divulgação do Siminove colocado em diversos departamentos da Universidade Federal de Juiz de Fora e panfletados nos pontos de maior concentração de alunos dentro da universidade. Frente
Verso
Crachás de identificação dos participantes do Siminove, entregues no ato da inscrição
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Cartaz de divulgação do Siminove
Cartão distribuído, no dia do evento, para a plateia fazer perguntas aos palestrantes
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Programação impressa do evento que foi distribuída nas sacolas montadas pela equipe e entregue no ato da inscrição. A programação contém mini currículo dos palestrantes no verso.
Frente
Verso
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Questionário de avaliação do evento que foi entregue aos participantes. Com o cabeçalho destacável, o preenchimento deste garantia o certificado de 8 horas do evento. Frente
Verso
Questionários de avaliação do evento entregues aos palestrantes.
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Cobertura Jornalística Antes do evento Na fase inicial do evento, foram produzidos dois releases, um spot para radio e uma vinheta explicativa, que convidava os interessados a se inscreverem no evento. Todo o material produzido pela equipe de comunicação foi encaminhado à equipe de comunicação da UFJF. Essa matéria foi publicada na Rede Simi (www.simi.org.br) em 4 de agosto, com cerca de um mês de antecedência para o evento.
Um vídeo promocional de 30 segundos foi criado no canal TV Simi no Youtube para divulgar o Siminove, tendo sido publicado em 12 de agosto, sendo visualizado por cerca de 130 vezes.
Às vésperas de realização do evento, um novo release foi produzido, contendo mais informações sobre a programação definida e lembrando aos interessados que estavam disponíveis as últimas vagas. Esse texto foi publicado na Rede Simi e em suas redes sociais.
Durante o evento Na data do Siminove, foi feita uma cobertura jornalística, fotográfica e em vídeo além de postagens para as redes sociais do Simi.
A cobertura fotográfica gerou cerca de 400 fotos, das quais 33 foram selecionadas e publicadas na página do Simi no Facebook.
No local onde houve o evento, foi realizado credenciamento de imprensa, com a identificação de profissionais da imprensa da universidade, das mais diversas plataformas; TV, rádio e internet. Junto a estes jornalistas foi realizado o credenciamento de imprensa e entregue o press kit com as informações do evento.
A rádio web CEAD realizou a transmissão ao vivo do evento na parte da tarde.
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Após o evento Foram produzidas: uma matéria completa sobre o VI Siminove e um texto complementar, contendo os slides de cada palestra do evento. Essas matérias foram publicadas na Rede Simi, nas suas redes sociais e replicadas por parceiros.
Além dessas matérias impressas, foi produzido um programa especial em vídeo para o canal TV Simi no Youtube, com dois blocos, contendo as principais entrevistas de palestrantes e participantes, em uma visão geral do evento. O vídeo será lançado e fará parte da divulgação do evento seguinte, em Ouro Preto, no mês de novembro.
Cobertura Fotográfica
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Depoimentos de Palestrantes, Autoridades e Alunos Guilherme Gonçalves – Estudante de Engenharia Elétrica “O principal do Siminove, para mim, foi a experiência de quem já teve a iniciativa de fundar [empresas] e aquele processo de base de a empresa ficar sólida com o passar do tempo. Achei bem interessante e espero que tenha mais esse evento no futuro. Na próxima vez, espero até contribuir com as palestras, com a nossa empresa júnior.
Adriano Ramos – Estudante de Engenharia – Antes do evento “A expectativa para o Siminove é a melhor possível. Espero aprender um pouco mais sobre o mundo empresarial, ter novas experiências. Pretendo aplicar esse conhecimento na área da engenharia, da ciência e tecnologia.”
Diogo Fernandes – Estudante de Engenharia – Antes do evento “Temos grandes nomes dando palestras, pessoas que já alcançaram sucesso na carreira. Espero sair com uma nova visão do mercado, com mais consciência sobre empreendedorismo e inovação. Viemos para ‘pegar’ um pouco dessa experiência e desse conhecimento.”
Ana Paula – Estudante de Engenharia “Principalmente pra gente que cursa engenharia, é importante estar por dentro da inovação e do mercado. É importante pra gente ser empreendedor, pois a gente sabe que o mercado está cada dia mais saturado. Espero sair com uma nova visão sobre ser empreendedor. A gente sempre ouve sobre ser empreendedor, mas não sabe aplicar isso no nosso dia a dia.”
José Renato Gomes – INPI “O Siminove é um evento que tem que se propagar por anos. Nós temos uma falta de conscientização gritante sobre a proteção da propriedade intelectual. São esses alunos os profissionais do futuro e são eles que irão implementar a inovação dentro das empresas. O SIMI está de parabéns. A proteção de propriedade intelectual – as patentes, marcas, entre outros, é de extrema importância para a proteção do conhecimento e para se garantir que o dispêndio com recursos em inovação tenha o retorno financeiro no futuro.”
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Paulo Nepomuceno – coordenador Parque Tecnológico da UFJF e do Critt A universidade está muito atenta para a educação empreendedora. O SIMINOVE vem no sentido de sensibilizar a comunidade acadêmica para as questões do empreendedorismo e da inovação. Esse seminário faz parte dos processos de sensibilização que são desenvolvidos na universidade durante todo o ano, que têm tido bastante sucesso. Temos visto que a comunidade tem discutido e tratado desse tema com muito mais intensidade que anos atrás.”
Cláudio Furtado – Sócio fundador da empresa Queijos & Queijos Esse evento mobiliza a comunidade estudantil e os professores que coordenam essas atividades na universidade. O SIMINOVE é de fundamental importância para fortalecer o ambiente do empreendedorismo e da inovação no meio acadêmico. Tenho certeza que os estudantes que participaram aqui, alguns já participam de atividades relacionadas ao tema, mas aqueles que vieram pela primeira vez com certeza serão inseridos nesse processo. O SIMI faz esse um grande papel, levando esse evento para as mais diversas universidades. O seminário deve ser continuado e o Sistema Mineiro de Inovação e a SECTES estão de parabéns pelo trabalho que vem sendo desenvolvido no âmbito de Minas Gerais”.
Moisés Ribeiro – Sócio-fundador da Smart9 É muito importante um evento como este, pois dá divulgação às pessoas que têm interesse em empreender, constituir uma empresa. É um evento de estímulo. É muito prazeroso pra nós, como empresa, uma spin-off, que nasceu dentro da Universidade Federal de Juiz de Fora, é muito inspirador contarmos que estamos caminhando, temos novas oportunidades e gostaríamos que novas pessoas fizessem parte do nosso grupo.
Sérgio Lourenço – Subsecretário de Estado de Ciência, tecnologia e Inovação Mais importante que ouvir falar do Siminove é participar dele. Não tenho dúvida do impacto que este seminário traz para a sensibilização e a mobilização que acontece dentro das universidades. Ele, de fato, é uma injeção na veia para o público-alvo que são os futuros empreendedores, que são os futuros empresários e até mesmo os pesquisadores. Em conversa com os diretores da UFJF, sobre a carreira em Y dentro da universidade, discutimos até que ponto os pesquisadores devem ficar reféns de um futuro dentro da própria universidade se ele tiver a orientação e a vocação para ser um empresário. A universidade precisar refletir sobre isso.
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O mundo lá fora já trabalha isso há décadas e aqui no Brasil as universidades ainda têm o receio de entender o papel delas de formar mão de obra qualificada no nível da extensão, de mestrado e doutorado, para atuarem nas empresas.
Bruno Pinheiro – Estudante de Engenharia da UFJF “O evento veio para esclarecer muitas de nossas dúvidas sobre a relação das empresas com a universidade. Vimos casos de sucesso, como as empresas estão posicionadas no mercado e como elas estão buscando a universidade, o que ajuda nós estudantes a empreender e a conhecer o caminho que temos pela frente. Esse evento nos dá a base teórica para empreender. Se eu tiver oportunidade, é um caminho que eu quero seguir.”
Bruna Soares – Estudante de Engenharia Mecânica da UFJF Encontrei informações sobre o evento na universidade e quando eu vi os temas que seriam abordados, achei-o bem interessante. Faço engenharia mecânica, mas essa parte de gestão, como foi dito nas palestras, é importante para todos os cursos. Inclusive, estamos iniciando a empresa júnior de engenharia mecânica, que é a Impacto, que é nova ainda, está na sua segunda gestão. O seminário é importante, pois incentiva os alunos a serem não só empregados, mas abrirem o seu próprio negócio e terem uma iniciativa dentro dos seus próprios estudos, ou qualquer projeto que eles estejam participando. Gostei muito das palestras, porque foram abordadas pessoas da área acadêmica e da área das empresas mesmo, e uma fusão entre elas, que seria o ideal. Como o professor [Paulo Nepomuceno] falou, ainda falta uma fusão das empresas juniores com a parte pedagógica da universidade. Mas eu gostei muito das palestras, achei muito interessante e com certeza vou participar de todos os eventos como este que tiverem agora. Estou fazendo uma matéria, de Gestão de Inovação, e a universidade está mesmo implementando essa parte da inovação que, com certeza, servirá não só para produzir artigos, mas para implementar minha tese, meus estudos como um projeto na indústria de Juiz de Fora”.
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Releases Chega a vez de Juiz de Fora receber o Seminário de Empreendedorismo e Inovação SIMINOVE Seminário volta à Zona da Mata mineira, desta vez na UFJF 01/08/2014 Estão abertas a partir desta segunda-feira, dia 4, as inscrições para a sexta edição do Seminário de Empreendedorismo e Inovação (SIMINOVE), que acontece na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em 28 de agosto. O evento promove a cultura do empreendedorismo acadêmico e a inovação tecnológica nas universidades de Minas Gerais. É aberto a toda comunidade acadêmica: professores, estudantes, pesquisadores, empresários e demais interessados. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pela Rede Simi em www.simi.org.br. O evento, que já foi presenciado por cerca de duas mil pessoas em diversas regiões do estado, tem por objetivo dar ao participante uma visão completa do processo de inovação e do empreendedorismo, abordando o ciclo virtuoso que se forma da interação entre a academia e o mercado, por meio de palestras com especialistas e debates. O SIMINOVE é uma oportunidade de vislumbrar novos horizontes e novas possibilidades de carreira profissional ainda no ambiente acadêmico, além de estimular o desenvolvimento socioeconômico regional através da transferência de tecnologias e a criação de spin-offs. Estarão presentes no evento nomes de grande relevância para cenário do empreendedorismo e da inovação no estado e do país. Não perca esta chance e faça já a sua inscrição, clicando aqui.
O Sistema Mineiro de Inovação – SIMI O SIMI realiza a articulação entre governo, empresas e entidades científicas em prol do desenvolvimento socioeconômico do estado de Minas Gerais. O sistema incentiva a construção de uma cultura de inovação e de empreendedorismo nas instituições de ensino mineiras, destacando que novas pesquisas criam oportunidades de unir o desenvolvimento teórico das universidades às aplicações práticas no mercado que melhoram o dia a dia dos mineiros. O SIMINOVE é uma das várias ações do SIMI no desafio de disseminar o empreendedorismo e a inovação. Depois das cinco edições de sucesso, em Viçosa, Montes Claros, Uberaba, Belo Horizonte e em Lavras, respectivamente, o seminário de Juiz de Fora promete ser um espaço de construção de conhecimento e de debates sobre a inovação como oportunidade para novos mercados, desenvolvimento profissional e competitividade, na Zona da Mata mineira.
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Últimas vagas para o Seminário de Empreendedorismo e Inovação - SIMINOVE Seminário acontece no próximo dia 28 na UFJF 21/08/2014 Restam poucas vagas para a sexta edição do Seminário de Empreendedorismo e Inovação SIMINOVE, que acontece na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em 28 de agosto. Mais de 200 pessoas de 15 cidades já se inscreveram para o evento, que já foi realizado em outras cinco oportunidades em diversas regiões do estado, para um público de milhares de pessoas. O evento promove a cultura do empreendedorismo acadêmico e a inovação tecnológica nas universidades de Minas Gerais. É aberto a toda comunidade acadêmica (professores, estudantes, pesquisadores), além de empresários e demais interessados da região. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pela Rede Simi em www.simi.org.br. O SIMINOVE tem por objetivo dar ao participante uma visão completa do processo de inovação e do empreendedorismo, abordando o ciclo virtuoso que se forma da interação entre a academia e o mercado, por meio de palestras com especialistas e debates. O SIMINOVE é uma oportunidade de vislumbrar novos horizontes e novas possibilidades de carreira profissional ainda no ambiente acadêmico, além de estimular o desenvolvimento socioeconômico regional através da transferência de tecnologias e a criação de novas empresas de base tecnológica. O Seminário apresentará casos de sucesso de empresas de base tecnológica e terá palestras com grandes nomes da C,T&I (Ciência, Tecnologia e Inovação), com os temas: interação universidade-empresa; proteção do conhecimento cientifico e tecnológico; possibilidades de empreendedorismo na UFJF, entre outros. Confira a programação abaixo. Esta pode ser a última chance de participar do evento. Faça já a sua inscrição, clicando aqui. O Sistema Mineiro de Inovação – SIMI O SIMI trabalha para intensificar as interações entre governo, empresas e entidades científicas, em prol do desenvolvimento socioeconômico do estado de Minas Gerais. Incentiva a construção de uma cultura de empreendedorismo e de inovação tecnológica nas instituições mineiras de ensino superior, destacando que novas pesquisas criam oportunidades de unir o desenvolvimento científico das universidades às aplicações práticas no mercado que melhoram o dia a dia dos mineiros. O SIMINOVE é uma das várias ações do SIMI no desafio de disseminar o empreendedorismo e a inovação. Depois das cinco edições de sucesso, em Viçosa, Montes Claros, Uberaba, Belo Horizonte e em Lavras, respectivamente, o seminário de Juiz de Fora promete ser um espaço de construção de conhecimento e de debates sobre a inovação como oportunidade para novos mercados, desenvolvimento profissional e competitividade, na Zona da Mata mineira. 36
Matéria pós-evento Mais de 200 pessoas aprendem sobre inovação e empreendedorismo no VI SIMINOVE na UFJF http://www.simi.org.br/biblioteca/exibir/6824
Mais de 200 pessoas, de 35 instituições, interessadas no desafio de criar tecnologias inovadoras e desenvolver novos modelos de negócios, participaram da sexta edição do Seminário de Empreendedorismo e Inovação – SIMINOVE, na Universidade Federal de Juiz de Fora, no dia 28 de agosto. O auditório do novo prédio de Engenharia da UFJF esteve cheio durante todo o dia. O objetivo do evento é fortalecer a cultura do empreendedorismo acadêmico e a inovação tecnológica nas universidades mineiras, por meio de palestras e mesas de discussões, favorecendo a interação entre instituições de ensino e mercado. O seminário teve 6 palestras com especialistas, além de duas mesas de discussão abertas a perguntas do público. Incluir no currículo das graduações a formação empreendedora voltada à inovação tecnológica, realizar ações de sensibilização para a área de inovação, promover a terceira revolução acadêmica, debater sobre o ciclo da inovação transformando ideias em produtos com valor de mercado, discutir a importância e as dificuldades do registro de patentes para os pesquisadores: estes foram os temas principais que dominaram os debates, ao longo do dia. O VI SIMINOVE também contou com a presença de autoridades, empresários da Zona da Mata e agentes de inovação do estado. Participaram, entre outros, o subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de MG, Sérgio Lourenço; a superintendente de Inovação Tecnológica da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SECTES), Brenda Alves da Silva, o diretor do Centro Regional de Transferência e Inovação Tecnológica (CRITT), Luis Carlos Tonelli e o coordenador de desenvolvimento da Zona da Mata mineira, Jackson Moreira. “É impossível gerar desenvolvimento econômico sem troca de conhecimento, que não acontece se não houver integração da tríplice hélice, ou seja, entre empresas, governo e universidades, que devem trabalhar de forma integrada”, disse o subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da SECTES, Sérgio Lourenço. Como reflexão inicial, Sérgio falou que é preciso fazer uma distinção entre empreendedorismo e inovação. “São duas coisas diferentes do ponto de vista conceitual”, disse.
Inovação e o "vale da morte" A diretora do Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa (Centev), Adriana Ferreira,
abriu
a
programação
com
a
palestra
conceitual
“Formação
acadêmica,
Empreendedorismo e Inovação: Um ciclo virtuoso”. Adriana explicou como as várias formas 37
de inovação podem gerar valor. “O desafio das empresas é colocar a inovação em processo constante. A gente não faz empresa com apenas um produto inovador”, disse. Para Adriana, apesar de o Brasil ser a 7ª economia do mundo, o país ainda precisa avançar muito no ranking mundial da inovação. Atualmente, ocupamos a 64ª colocação nesta classificação mundial. “Enquanto os EUA têm o Vale do Silício, nós temos o "vale da morte" porque a distância entre a produção científica e o mercado ainda é muito grande e muitas pesquisas ficam nas prateleiras das universidades”, enfatizou. A palestrante destacou também que inovar é transformar ideias em produtos que tenham valor financeiro compatível com o mercado e, para inovar, é necessário ter inteligência competitiva, recursos, estratégia, parcerias e desenvolvimento de pesquisas, entre outros requisitos.
Proteção do conhecimento O Chefe de Difusão do Escritório Regional Sudeste I do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), José Renato Gomes, mostrou a importância do registro de patentes para proteção do conhecimento científico e tecnológico dos alunos e pesquisadores e de suas criações inovadoras, como softwares, por exemplo. Ele explicou que a inovação só é válida se o produto inovador chega ao mercado. “A inovação gera valor econômico, cria novidade e gera qualidade”, disse. “Produção científica a gente tem. Mas será que ela está chegando ao mercado? Não adianta ter inovação só de prateleira”, destacou. Ele falou ainda da morosidade do sistema de registro de patentes, que só poderá ser resolvido em longo prazo, com investimentos na área.
Caso de sucesso: inovação aberta Fechando as palestras da manhã, Adriana Martin, executiva da empresa multinacional de alimentos BRF, que inclui as marcas Sadia, Perdigão, Batavo e Qualy – apresentou o caso de sucesso da empresa em seus processos de inovação interna e aberta. Segundo ranking divulgado pela revista Forbes em 2012, a BRF é uma das cem empresas mais inovadoras do mundo. De acordo com ela, a empresa lançou 450 inovações em 2012 e possui mais de 130 pesquisadores alocados em seu moderno centro de P&D (pesquisa e desenvolvimento) em Jundiaí-SP. A BRF possui um portal de inovação exclusivo na internet (www.innovationbrf.com)*, onde pesquisadores e interessados de todo mundo podem postar seus projetos de pesquisa para avaliação e desenvolvimento de produtos e parcerias em conjunto com a empresa. O modelo de titularidade assegura diversos benefícios a ambas as partes. “Inovação aberta é relacionamento. Tem de haver confiança entre os pares”, concluiu. 38
Dica da palestrante: www.battleofconcepts.com – portal de desafios de empresas de todo o mundo. “Quem consegue atender aos desafios mostra que está super preparado para o mercado”, disse Adriana. *Site em reformulação
Terceira Revolução Acadêmica O proprietário da fabricante de laticínios Queijos & Queijos, professor aposentado da Universidade Federal de Viçosa, Cláudio Furtado, abriu a programação da tarde com a palestra Revolução Acadêmica: A cultura empreendedora. Furtado falou das duas revoluções que as universidades públicas passaram. A primeira aconteceu na década de 50 quando estas instituições assumiram o compromisso de formar profissionais para alavancar o desenvolvimento industrial do Brasil. A segunda aconteceu na década de 70 quando começaram a surgir as empresas juniores, as incubadoras e órgãos de apoio à pesquisa como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). “Agora chegou o momento de promovermos a terceira revolução acadêmica com foco na questão da cultura inovadora e empreendedora”, destacou. Cláudio explicou que mesmo empresas tradicionais de produção artesanal podem inovar em seus processos e produtos. “Precisamos valorizar a capacidade empresarial, aqueles que conseguem fazer, perceber oportunidades de negócio e ter sucesso, gerando riqueza e impostos. Competitividade depende da capacidade de inovar.” Conclusão: “As empresas precisam interiorizar a capacidade de inovar”, disse.
Empreendedorismo na universidade A necessidade de estimular a cultura empreendedora nos estudantes, com foco em inovação, desde os primeiros anos de formação universitária, foi abordada pelo secretário de Desenvolvimento Tecnológico da UFJF, Paulo Nepomuceno, que ministrou a palestra “Explorando as possibilidades do empreendedorismo na UFJF”. Paulo destacou a necessidade de incluir no currículo da graduação e da pós-graduação a formação empreendedora em inovação como disciplina. Ele mostrou aos presentes o “caminho das pedras” do empreendedorismo inovador de base tecnológica na universidade: o Programa de Incentivo à Inovação da UFJF (PII), que possui mais de 100 bolsistas envolvidos em suas diversas ações. Além do próprio VI SIMINOVE, ele ressaltou outras iniciativas, como o concurso Idea to Product (I2P) que avalia a potencialidade de projetos em três áreas; o Programa de Formação Empreendedora, que está com inscrições abertas até 10 de setembro de 2014, com assessoria para a formação de planos de negócios e projetos, sendo oferecido em parceria com a Endeavor; o apoio ao progresso e formação de novos negócios propiciados pelo Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt) da 39
universidade e de sua incubadora de empresas; e todas estas ações promovem a sensibilização e engajamento para o empreendedorismo na UFJF. “A inovação e o empreendedorismo não são mais assuntos discutidos por pregadores no deserto. Essas ações devem permear todo o ensino. Os alunos devem participar, pois além de se formar, poderão trabalhar em empresas de base tecnológica”, afirmou. Segundo ele, diversos benefícios serão gerados pelo Parque Tecnológico de Juiz de Fora para empresas nascentes na universidade e a consolidação do cenário empreendedor.
Tecnologia inovadora para transmissão de dados O caso de sucesso da Smarti9, empresa incubada no CRITT, foi apresentado pelo professor e proprietário da Smarti9, Moisés Ribeiro. A empresa, desenvolvida na região da Zona da Mata, trabalha com tecnologia inovadora para transmissão de dados na rede elétrica, que permite reduzir peso de sistemas elétricos e aumentar a sua confiabilidade, entre outras vantagens.
Hoje professor e empreendedor, Moisés já foi bolsista da universidade. Ele falou de algumas lições aprendidas como empreendedor: a abertura de uma empresa de base tecnológica exige muito know-how (saber como fazer) e deve ser cuidadosamente planejada; constituir uma empresa na qual os sócios se complementam é a chave do sucesso; o comprometimento deve ser total para o foco do negócio; o mercado de tecnologia é imenso, assim como o número de players (envolvidos); o aprendizado é contínuo; os incentivos governamentais (federal e estadual) são fantásticos; e o mercado nacional e mundial são conquistáveis.
Perfil dos participantes De acordo com pesquisa do SIMI, cerca de 90% dos participantes do VI SIMINOVE têm vontade de ter seu próprio negócio, sendo que 75% têm interesse em seguir a carreira empresarial. A maior parte, 70% dos inscritos, são estudantes de graduação da UFJF e de outras instituições como Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES), Doctum, Estácio de Sá, Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu, Faculdade do Sudeste Mineiro (Facsum), Machado Sobrinho, Vianna Junior, Universo, Granbery, Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Universidade Federal de Alfenas (Unifal) etc. Os outros 30% são profissionais de instituições como Embrapa, IF Sudeste de Minas Gerais – Campus Rio Pomba, Polo de Excelência do Leite, Youlinked, Campe Consultoria Jr, Inove empresa Jr, Epamig e Critt, entre outros.
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Parceria
O VI SIMINOVE teve transmissão ao vivo à tarde pela RádioWeb CEAD. A moderação das mesas de discussão foi feita pelo consultor do Parque Científico e Tecnológico de Juiz de Fora, Alberto Portugal e pelo assessor do parque, Paulo Barone. O seminário foi realizado pelo Sistema Mineiro de Inovação, em parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora, por meio do Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia - Critt e o Parque Tecnológico Latitude 21. É uma das várias ações do Sistema Mineiro de Inovação no desafio de disseminar o empreendedorismo e a inovação. Depois das cinco edições de sucesso, em Viçosa, Montes Claros, Uberaba, Belo Horizonte e em Lavras, respectivamente, o seminário de Juiz de Fora também foi um espaço de construção de conhecimento e de debates sobre a inovação como oportunidade para novos mercados, desenvolvimento profissional e competitividade na Zona da Mata mineira.
Confira a cobertura fotográfica: http://goo.gl/JItGnK
Confira os slides de todas as palestras do VI Siminove: Clique Aqui (http://www.simi.org.br/biblioteca/exibir/noticia/6826)
Fotos: Luiza Ribeiro (Divulgação/ SIMI) e Bruno Caniato (Divulgação Critt/UFJF).
Com informações da Secom UFJF e do SIMI.
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Clipping http://www.centev.ufv.br/pt-BR/noticia/vi-siminove-ufjf
http://www.acessa.com/negocios/arquivo/noticias/2014/08/18-seminario-gratuito-discuteempreendedorismo-e-inovacao-em-jf/
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http://www.ufjf.br/critt/2014/08/06/chega-a-vez-de-juiz-de-fora-receber-o-seminario-deempreendedorismo-e-inovacao-siminove/
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http://www.ufjf.br/secom/2014/08/05/seminario-voltado-para-estudantes-promoveempreendedorismo-e-inovacao/
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http://www.ufjf.br/secom/2014/08/29/formacao-empreendedora-e-o-futuro-da-inovacao-dobrasil-marcam-debates-do-siminove/
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http://www.zinecultural.com/agenda/eventos/seminario-de-empreendedorismo-e-inovacaosiminove-ufjf
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http://inovadefesa.ning.com/group/concursoseoportunidadesdeemprego/forum/topics/viseminario-de-empreendedorismo-e-inovacao-siminove-sera-realiza
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http://www.ecaderno.com/universitario/noticias/seminario-promove-empreendedorismo-einovacao
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TV UFJF: https://www.youtube.com/watch?v=p--WHuaXFjo
TVSimi Entrevista Especial
Avaliação & Monitoramento1
A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais - Sectes e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Fapemig, por meio do Sistema Mineiro de Inovação – Simi, em parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF, realizaram o Vl Seminário de Empreendedorismo e Inovação2 – Siminove, no dia 28 de agosto de 2014, no auditório da Escola de Engenharia da UFJF – JF/MG.
1
2
Leia-se A&M ao longo do relatório. Leia-se Siminove ao longo do relatório.
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O Siminove teve como objetivo difundir para a comunidade acadêmica noções acerca da importância do conhecimento aplicável, empreendedorismo e inovação. O público alvo do evento é o da universidade que o sediou. No entanto, para que a conscientização a respeito dos benefícios da inovação atingisse o maior público possível, a fim de incentivar mais pesquisas e consolidar a cultura da inovação, o evento foi aberto a toda a população. Foram convidados para participar estudantes das demais instituições de ensino de Juiz de Fora e região, representantes de empresas e dos habitats de inovação, usuários da Rede Simi, além dos demais interessados. Para cumprir com o objetivo, foram convidados palestrantes que discutiram os seguintes temas:
Formação acadêmica, empreendedorismo e inovação: Um ciclo virtuoso Adriana Ferreira - Centev
Proteção do conhecimento científico e tecnológico José Renato Carvalho - INPI
Inovação aberta: A experiência da BRF Adriana Martin - BRF Discussão final: Interação universidade – empresa: Dá casamento? Moderador: Paulo Monteiro Vieira Braga Barone
Revolução acadêmica: A cultura empreendedora Claudio Furtado – Queijos e Queijos
Explorando as possibilidades do empreendedorismo na UFJF Paulo Nepomuceno - UFJF
O caso de sucesso da Smarti9 Moisés Ribeiro – Smarti9 Discussão final: Empreender: Está com medo de quê? Moderador: Alberto Duque Portugal
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Notas metodológicas
A avaliação aconteceu da seguinte forma: todos os participantes da plateia receberam questionários autoaplicáveis, no período da tarde, e foram estimulados a responder 23 questões que nele constavam – algumas fechadas, outras abertas. Dentre as fechadas, havia questões de caracterização do entrevistado, assim como perguntas relativas à avaliação do evento em geral, qualidade das palestras, rodadas de discussão e se o público participaria de outro Siminove. Dentre as abertas, havia questões de caracterização do entrevistado, outras de qualificação do evento, uma que dava direito à manifestação livre do participante e espaço para sugestões de temas a serem tratados em um novo evento. A fim de aumentar a taxa de respondentes, determinou-se que o envio eletrônico do certificado de participação se daria mediante entrega do questionário respondido, juntamente ao canhoto preenchido e não destacado. Esse esforço garantiu que 84,76% dos participantes respondessem ao questionário de avaliação.
Gráfico 1 - Taxa de respondentes
Fonte: pesquisa realizada com os participantes durante o Vl Seminário de Empreendedorismo e Inovação. Agosto/2014. Elaboração própria, A&M.
Perfil dos respondentes
No cômputo final, 211 pessoas compareceram ao Siminove, sendo que 178 responderam ao questionário de avaliação. Destes 211 participantes, 31 participaram do evento apenas no turno da manhã e 39 participaram apenas durante o turno da tarde, e 141 pessoas assistiram ao seminário em período integral.
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Perguntou-se aos participantes do evento se eram cadastrados no portal Simi até o presente momento. Do total, 20,23% dos respondentes afirmaram serem cadastrados no portal e 73,03% responderam que não são cadastrados no portal, como pode ser observado no Gráfico 2. Adiante, na Tabela 1, estão listadas as 34 instituições representadas pelos participantes, destacadas em vermelhos as instituições de ensino.
Gráfico 2 – O participante possui cadastro no portal Simi?
Fonte: pesquisa realizada com os participantes durante o Vl Seminário de Empreendedorismo e Inovação. Agosto/2014. Elaboração própria, A&M.
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Tabela 1 – Instituições presentes no Siminove Juiz de Fora
Acesso Comunicação Jr.
Incubadora/ CRITT
Apoio Gestão Contínua
Instituto Vianna Junior
Code UFJF
Latitude 21
CRITT
NINTEC
DoctumTec
Ottoni's Consultoria Jurídico Contábil
Ecoambiental Cons. E Eng. Ltda
Parque tecnológico
Ecofarma Jr.
Porte Empresa Jr.
Embrapa
Prefeitura de Juiz de Fora
Escritório de Gerenciamento de Projetos EGP - UFJF
RGMS Advogados Associados
Estácio de Sá
SECTES
FACSUM
SEE-MG
Griffin Comunicação
Smarti9
HQS Plus
UFJF
i9 - Unifal
UNIFAL
IF Sudeste MG
Universo
Incubadora Nascente - CEFET
Vitabella Alimentos
Incubadora Nidustec - UNIFAL
Youlinked
Fonte: pesquisa realizada com os participantes durante o Vl Seminário de Empreendedorismo e Inovação. Agosto/2014. Elaboração própria, A&M.
Avaliação do evento e de sua metodologia
A Tabela 2 apresenta avaliações sobre cinco diferentes questões relacionadas ao seminário em geral. A preferência dos respondentes se concentra entre as notas “muito bom” e “bom” em todos os quesitos e o valor total ultrapassa 97% nos quesitos “organização”, “atendimento e inscrições” e “infraestrutura”. O item “divulgação” recebeu, mesmo que em valor insignificante, avaliação “muito ruim”. O quesito que aponta melhor apreciação é a “organização”.
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Tabela 2 - Avaliação sobre a organização do evento Muito bom
Bom
Médio
Ruim
Organização
77,53%
21,35%
0,56%
0,00%
0,00%
0,56%
100%
Divulgação
28,09%
36,52%
26,40%
8,43%
0,56%
0,00%
100%
84,27%
13,48%
1,69%
0,00%
0,00%
0,56%
100%
Infraestrutura
76,97%
20,22%
1,69%
0,56%
0,00%
0,56%
100%
Tempo seminário
55,61%
34,27%
8,43%
0,00%
0,00%
1,69%
100%
Atendimento e Inscrições
Muito ruim Sem resposta
Total
Fonte: pesquisa realizada com os participantes durante o Vl Seminário de Empreendedorismo e Inovação. Agosto/2014. Elaboração própria, A&M.
As inscrições foram abertas em período de férias da universidade. Por isso, se reforçou a necessidade da divulgação para o mailing dos alunos da universidade, pois o acesso à universidade estaria restrito. Um estudante complementou em questão aberta:
“As inscrições foram abertas em período de férias acadêmicas. Muitos alunos não se inscreveram porque quando retornaram as vagas já tinham acabado” [Opinião de plateia];
O evento teve duração de um dia, com início às 08:00 e encerramento às 16:30 . No período da manhã foram realizadas três palestras com 30 minutos de duração cada. Em seguida, todos os palestrantes foram convidados a participar da discussão final, orientada por um tema e conduzida por um moderador. Nesse momento foram respondidas as questões apresentadas pela plateia.
Após o intervalo para almoço, as atividades foram retomadas e no período da tarde aconteceu da mesma forma: três palestras com duração de 30 minutos cada, seguido da discussão final, cuja dinâmica foi a mesma usada pela manhã. Perguntou-se aos participantes como estes avaliam o tempo de duração das palestras, como se pode observar no gráfico abaixo:
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Gráfico 3 – Como você avalia o tempo de duração das palestras?
Fonte: pesquisa realizada com os participantes durante o Vl Seminário de Empreendedorismo e Inovação. Agosto/2014. Elaboração própria, A&M.
Note mais adiante no relatório que 14,94% dos participantes destacaram o tempo curto das palestras como o ponto fraco do evento. Os participantes puderam também avaliar a qualidade dos palestrantes escolhidos, assim como a didática e clareza desses em suas apresentações, a qualidade do tema abordado e sua relevância para discussão. Para todos os quesitos, a maior parte das avaliações se concentra em “muito bom” ou “bom”, sendo os “palestrantes” o item melhor avaliado, totalizando 97,19%.
Gráfico 4 – Como você avalia a qualidade dos palestrantes?
Fonte: pesquisa realizada com os participantes durante o Vl Seminário de Empreendedorismo e Inovação. Agosto/2014. Elaboração própria, A&M.
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“A equipe de organização do Simi está de parabéns pelo evento. Foi um dia muito produtivo em que se pode aprender muito. Os palestrantes nos enriqueceram com seus conhecimentos e isto agrega muito aos estudantes, se preparando cada vez mais para o mercado de trabalho.” [Opinião de plateia]; Tabela 3 – Avaliação das palestras
Didática e clareza das informações Qualidade dos temas abordados Relevância do tema
Muito bom
Bom
Médio
Ruim
Muito ruim
Sem resposta
Total
52,25%
42,13%
5,62%
0,00%
0,00%
0,00%
100%
67,98%
25,28%
6,18%
0,00%
0,00%
0,56%
100%
67,98%
26,40%
5,06%
0,00%
0,00%
0,56%
100%
Fonte: pesquisa realizada com os participantes durante o Vl Seminário de Empreendedorismo e Inovação. Agosto/2014. Elaboração própria, A&M.
Perguntou-se qual é a perspectiva de aplicação do conhecimento adquirido a partir das palestras ministradas e 87,08% dos participantes afirmam ser a perspectiva ‘muito boa” ou “boa”.
Gráfico 5 – Perspectiva de aplicação do conhecimento adquirido?
Fonte: pesquisa realizada com os participantes durante o Vl Seminário de Empreendedorismo e Inovação. Agosto/2014. Elaboração própria, A&M.
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Avaliação das discussões finais
As rodadas de discussão do período da manhã e da tarde foram planejadas para serem realizadas com duração de sessenta minutos cada. Ao final das três palestras, os palestrantes foram convidados para participar da rodada de discussão. Este momento foi reservado para que o moderador propusesse uma articulação entre as três palestras e provocasse a discussão entre os atores. A dinâmica utilizada para interação entre a mesa e o público do evento foi a entrega de um cartão pergunta para quem manifestasse interesse em apresentar algum questionamento. Em seguida alguém da equipe recolhia as perguntas e passava ao moderador, que selecionava as mais apropriadas para a mesa. Perguntou-se aos participantes como avaliam a qualidade da discussão gerada (Gráfico 6); como avaliam a participação e o diálogo dos componentes na discussão (Gráfico 7) e como avaliam a relevância da discussão gerada (Gráfico 8):
Gráfico 6 – Qualidade da discussão
Fonte: pesquisa realizada com os participantes durante o Vl Seminário de Empreendedorismo e Inovação. Agosto/2014. Elaboração própria, A&M.
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Gráfico 7 – Participação e diálogo
Fonte: pesquisa realizada com os participantes durante o Vl Seminário de Empreendedorismo e Inovação. Agosto/2014. Elaboração própria, A&M.
Gráfico 8 – Relevância da discussão gerada
Fonte: pesquisa realizada com os participantes durante o Vl Seminário de Empreendedorismo e Inovação. Agosto/2014. Elaboração própria, A&M.
Além da avaliação, os participantes puderam complementar as perguntas em questão aberta, como podemos observar abaixo. Enquanto participantes afirmam ser o tempo da rodada curto, outros acreditam ser o tempo excessivo:
“Independente
das
perguntas,
em
conteúdo, as
respostas
sempre
trazem
conhecimento, assuntos interessantes (...) programar um tempo maior para perguntar.” [Opinião de plateia];
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“Evento muito bem organizado, com alta qualidade de palestras. Discussão final muito longa, acaba dispersando a atenção dos presentes, já que está no fim do evento.” [Opinião de plateia]; Participantes sugeriram metodologias diferentes para a rodada de discussão:
“Acho interessante montar salas de discussão onde os expectadores possam ter um contato direto com o palestrante, à sua escolha, para conversarem e discutirem sobre o assunto apresentado na palestra” [Opinião de plateia]; “Sugestão de rodas de debates com máximo de 20 pessoas para troca de ideias e maturação dos projetos” [Sugestão de plateia]; Outros participantes apresentaram críticas sobre a forma como as rodadas de discussão foram realizadas.
“As rodadas de discussão foram na verdade perguntas e respostas de temas em geral e não específicos, por isso, na minha classificação desse item como médio” [Opinião de plateia]; “Fiz uma pergunta e não fui respondido” [Opinião de plateia];
De fato, a proposta inicial da articulação dos palestrantes feita pelo moderador não ocorreu. Devido ao grande número de perguntas, boa parte dos questionamentos também não pôde ser respondida. Propôs-se que o setor de comunicação do Simi viabilize uma ação que contemple respostas às questões levantadas pelos participantes para que todos tenham direito a resposta.
Os participantes foram questionados se participariam de outro Siminove. Essa questão indica a aceitação do evento no município, que é de 95,51% (Gráfico 9):
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Gráfico 9: Você participaria de outro Siminove?
Fonte: pesquisa realizada com os participantes durante o Vl Seminário de Empreendedorismo e Inovação. Agosto/2014. Elaboração própria, A&M.
Sugestões de Temas Cada participante pôde sugerir até três temas de seu interesse para serem tradados em um próximo Siminove. Ao todo foram 252 sugestões da plateia. Abaixo estão listadas dez sugestões selecionadas pelos analistas do Simi como mais interessantes para serem desenvolvidas no Siminove citadas pela plateia:
“A importância das empresas juniores no cenário empreendedor” [Opinião de plateia]; “A importância do design no contexto da inovação” [Opinião de plateia]; “Aceleradoras de empresas de base tecnológica” [Opinião de plateia]; “Aplicabilidade dos programas de inovação das empresas com os professores das universidades” [Opinião de plateia]; “Captação de recursos” [Opinião de plateia]; “Cases de empresas graduadas/ incubadas que são de alunos” [Opinião de plateia]; “Casos de parcerias universidade-mercado que deram certo” [Opinião de plateia]; “Como as universidades podem formar empreendedores/inovação” [Opinião de plateia]; “Como avaliar a viabilidade econômica de uma ideia” [Opinião de plateia]; “Como tirar as ideias inovadoras da universidade e levar para o mercado” [Opinião de plateia].
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Questões qualitativas Destaque ponto forte do Siminove Em questão aberta, perguntou-se aos participantes qual ponto forte do Siminove ele destacaria. Dentre os pontos citados, “tema” e a “organização” são os que mais se repetiram entre as escolhas, seguido de “palestrantes”.
Gráfico 10 – Pontos fortes do Siminove
Fonte: pesquisa realizada com os participantes durante o Vl Seminário de Empreendedorismo e Inovação. Agosto/2014. Elaboração própria, A&M.
Dentre os itens destacados como “outros” neste gráfico, alguns foram destacados abaixo: Metodologia e dinâmica do evento; Casos de sucesso apresentados; Gratuidade do evento Infraestrutura do local de realização
Destaque o ponto fraco do Siminove Perguntou-se também aos participantes qual ponto fraco do Siminove ele destacaria. O “tempo curto de duração das palestras” foi o ponto destacado pela maior parte dos participantes que responderam à questão, seguido do item “divulgação”. Aproximadamente um terço dos participantes é de instituições que não tem vínculo com a universidade na qual ocorreu a divulgação massiva do evento.
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Gráfico 11 – Pontos fracos do Siminove
Fonte: pesquisa realizada com os participantes durante o Vl Seminário de Empreendedorismo e Inovação. Agosto/2014. Elaboração própria, A&M.
Dentre os itens destacados como “outros” neste gráfico, alguns foram destacados abaixo: Não foi avisado sobre locais para almoçar na universidade; O ar condicionado que não estava funcionando, apenas ventiladores, o que fez com o que o ambiente ficasse abafado parte do tempo; A energia caiu no auditório por um breve momento; “O evento foi muito proveitoso. Palestras com excelentes profissionais e temas atuais. Infraestrutura ampla e confortável. Creio que a divulgação poderia ser melhor.” [Opinião de plateia]; “A equipe organizadora está de parabéns em um modo geral, como organização, planejamento, execução, atendimento entre outros. Porém precisou divulgar mais o evento e dar orientação de como funciona o restaurante universitário” [Opinião de plateia]; “Muito bem organizado os eventos, falta um pouco mais de divulgação. Quanto as palestras, são bem organizadas quanto a rotatividade dos palestrantes” [Opinião de plateia]; “Excelente oportunidade para crescimento profissional, porém a divulgação nas instituições de ensino de Juiz de Fora foi fraca.” [Opinião de plateia].
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Outros depoimentos
Comentários / Sugestões “As sugestões não derivam de apontamentos negativos. O seminário foi muito bom e contemplou minhas boas expectativas.” [Opinião de plateia]; “Evento nota dez!” [Opinião de plateia]; “Iniciativa muito boa do Simi, pois os temas são pouco abordados dentro da sala de aula e apresenta conceitos importantes sobre empreendedorismo que podem vir a serem aplicados no futuro” [Opinião de plateia]; “Um evento muito importante, fornecendo trocas de experiências entre estudantes e profissionais graduados e experientes, um evento gratuito que dá acesso a estudantes que buscam conhecimento” [Opinião de plateia]; “Gostei muito das apresentações, saio deste evento com uma nova perspectiva” [Opinião de plateia]; “Gostaria apenas de parabenizar pelo ótimo trabalho” [Opinião de plateia]; “Evento muito produtivo, parabéns aos organizadores.” [Opinião de plateia]; “Aproveito o espaço para parabenizar o evento com ótima estrutura, palestras excelentes, recepção agradável e qualidade dos temas” [Opinião de plateia]; “Foi uma ótima experiência ter participado do evento, foi tudo muito bem organizado” [Opinião de plateia]; “Bom seminário, boas iniciativas e apresentações. Conteúdo relevante à realidade dos seminários” [Opinião de plateia]; “O seminário apresentou conteúdo de alto nível e possibilitou a aquisição de conhecimento de temas de extrema relevância. Com certeza eu participaria de outro sim. Parabéns a toda a equipe organizadora” [Opinião de plateia];
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“O papel da academia “por que ainda formamos tão poucos empreendedores”?" [Sugestão de plateia]; “Palestrantes poderiam relacionar mais com os cursos e mostrar como aplicar na vida” [Opinião de plateia]; “Em geral o seminário foi excelente. Tendo alguns problemas, mas nada que influencie negativamente. Sistema realmente inovador.” [Opinião de plateia]; “Agradeço pela oportunidade de participar de um evento que esboça qualidade, tenho certeza que será de grande valia em minha carreira de gestora” [Opinião de plateia]; “Evento muito bem organizado. Materiais e parcerias de qualidade assim como palestrantes e temas. Público variado e interessado.” [Opinião de plateia]; “Excelente oportunidade para esclarecimentos e atualização empreendedorismo com base na inovação” [Opinião de plateia];
visando
“Os seminários e eventos do Simi são sempre interessantes, porém os assuntos são abordados sem muita profundidade. Um seminário (de uma semana) abordando assuntos como inovação e empreendedorismo inserindo jogos, debates e até minicursos seria muito proveitoso” [Opinião de plateia]; “As palestras do primeiro bloco não atenderam a minha demanda. Mas por outro lado as palestras do segundo bloco bem como os palestrantes atenderam as minhas necessidades” [Opinião de plateia]; “A equipe de organização do Simi está de parabéns pelo esquema de organização do evento e pela atenção dada a equipe de apoio e aos palestrantes do evento.” [Opinião de plateia]; “Parabéns pela organização do evento, a infraestrutura geral, interação da equipe e carisma com os participantes” [Opinião de plateia]; “Em um ganhado geral, o evento foi muito bom. Apenas se aterem a pequenos detalhes de organização/espaço /lugar certo das coisas e pessoas.” [Opinião de plateia]; “O evento poderia acontecer mais vezes durante o ano, trazendo cases para serem discutidos. A organização está de parabéns, profissionais extremamente organizados e competentes” [Opinião de plateia]; 64
“O seminário atingiu minhas expectativas por completo. Pude compreender mais sobre o mercado de inovação tecnológica e como posso desde já ir criando e planejando algo que possa realmente fazer a diferença para a minha região, meu estado e meu país.” [Opinião de plateia]; “Gostaria de sugerir palestra focada em startups de TI e processos inovadores por meio da tecnologia. Vocês estão de parabéns, aprendi e vejo muitas aplicações, muito bom! Visão global excelente, inspirada.” [Opinião de plateia]; “Gostaria de parabenizar aos organizadores do evento. É fundamental essa interação com a universidade. São temas que a população estudantil tem necessidade de maiores informações. De sugestão, continuar realizando esse projeto com maior frequência ou até instauração de um congresso.” [Opinião de plateia]; “Parabéns pelo evento! Boa participação dos estudantes.” [Opinião de plateia]; “Fiquei muito satisfeito com as palestras, o evento superou minhas expectativas” [Opinião de plateia]; “Parabéns para toda a equipe organizadora. Valeu a pena!!!” [Opinião de plateia];
65
Considerações
Durante o evento os participantes puderam avaliar o esforço da equipe em sua realização. Para todos os quesitos observados no questionário, prevaleceu-se a avaliação positiva. Destaca-se que para muitos dos participantes este foi o primeiro contato com o Simi. É interessante pensar em formas de trazer o público para a rede Simi (73% declarou não ser cadastrado, mas o valor pode chegar a 80%, considerando os participantes que deixaram esta questão em branco), já que todos os envolvidos fazem parte do sistema de inovação do estado.
Uma das questões destacadas algumas vezes, neste caso específico, foi que não foi anunciado aos participantes sobre o restaurante mais próximo. A universidade de Juiz de Fora é bastante espaçada entre os prédios, de difícil locomoção caminhando e as pessoas de outras instituições que não conhecem o espaço tiveram dificuldades para encontrar um local para almoçar.
A avaliação é uma ferramenta que procura determinar periodicamente e de maneira sistemática e objetiva a pertinência, eficácia, eficiência e impacto do projeto, à luz de seus objetivos. Buscou-se obter a avaliação do impacto do Seminário na comunidade. Tendo em vista que o objetivo do Seminário é difundir para a comunidade noções acerca da importância do conhecimento aplicável, empreendedorismo e inovação, considera-se que o evento logrou êxito, uma vez que obteve público amplo e diverso e o conhecimento pôde ser compartilhado com os interessados: 211 pessoas representando 34 diferentes instituições. Ademais, considera-se que essas pessoas possam atuar como multiplicadores.
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