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Jornal Valor --- Página 10 da edição "07/02/2013 2a CAD B" ---- Impressa por ivsilva às 06/02/2013@21:54:29 Jornal Valor Econômico - CAD B - EMPRESAS - 7/2/2013 (21:54) - Página 10- Cor: BLACKCYANMAGENTAYELLOW Enxerto

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Quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Empresas | Indústria DIVULGAÇÃO

Estratégia Grupo espanhol planeja participar de novas licitações no país

Isolux aposta em linhas de transmissão e estradas Fábio Pupo e Cláudia Facchini De São Paulo O grupo espanhol especializado em infraestrutura Isolux Corsán está se preparando para disputar novos contratos de concessão no país e ampliar sua atuação em transportes e energia no Brasil. Em entrevista ao Valor, o presidente mundial da Isolux Corsán, Antonio Portela, diz que a companhia irá analisar todos os nove editais de estradas a serem publicados pelo governo federal ainda neste ano. O foco em transportes é o Programa de Investimentos em Logística, anunciado pelo governo no ano passado e que prevê a licitação de todos os empreendimentos de rodovias em 2013. Ao todo, os projetos exigiriam um investimento da ordem de R$ 42 bilhões, capitaneados pela iniciativa privada, sendo um total de R$ 23,5 bilhões somente nos primeiros cinco anos de concessão. Apesar das múltiplas oportunidades no setor, a companhia dedicará esforços para conquistar somente parte dos projetos. Portela diz que o objetivo da companhia é ser majoritária nos consórcios ou ter a mesma participação dos demais sócios.

Atualmente, a área de concessões da empresa participa da operação de 680 quilômetros de rodovias no Estado da Bahia, por meio da empresa ViaBahia. A Isolux controla o negócio (com 55%), que também tem como acionistas a Encalso (23%) e a Engevix (22%) – segundo informações da associação do setor. A licitação foi vencida em 2009 e envolve o trecho da BR-324 entre Salvador e Feira de Santana e outro trecho da BR-116 entre Feira de Santana e o Estado de Minas Gerais. Ainda em fase de investimentos, a companhia gerou R$ 13 milhões de lucro líquido em 2011 no país. Ainda na área de transportes, o presidente da multinacional descarta a ideia de ser concessionário de outros tipos de negócio, como ferrovias ou trem de alta velocidade (TAV). Mesmo assim, Portela vê com interesse a possibilidade atuar nesses projetos como um prestador de serviços na parte de construção. A necessidade de capital, segundo o executivo, foi sanada por ora com a compra de 20% das ações da unidade de infraestrutura do grupo pelo fundo de pensão canadense Public Sector Pension Investment Board, que

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DA PESCA COMPANHIA INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA DE SANTA CATARINA

AVISO DE RETIFICAÇÃO nº 02 - Pregão Presencial nº 085/2012 A Companhia Integrada de Desenv. Agricola de Santa Catarina - CIDASC torna público a Retificação do Pregão Presencial nº 0085/2012, como segue: O Edital e Anexo foram alterados devido a incorreções. Foram alterados os itens 7.12 ; 7.1.10 ; 7.6 ; o anexo I e o Termo de Referência item 1, subitem 4.1 ; 4.4.10.1 ; 10.2 e 10.3. O novo Edital e Anexo estão disponíveis no site www.cidasc.sc.gov.br. Informações e esclarecimentos serão prestados pela Companhia Integrada de Desenv. Agricola de Santa Catarina - CIDASC, Rodovia Admar Gonzaga,1588, Itacorubi - Florianópolis/ SC, de segunda a sexta-feira das 08:00h às 12:00h e das 13:30h às 17:30h, ou fax (48) 3239-6552 e e-mail geoco@cidasc.sc.gov.br. Em função das alterações realizadas no texto do edital, fica o prazo de abertura da sessão do PREGÃO marcado para o dia 27 de fevereiro de 2013 às 10:00 horas. Marfrig Alimentos S.A.

CNPJ/MF nº 03.853.896/0001-40 – NIRE nº 35.300.341.031- Cia. Aberta Ata da RCA realizada em 5 de Fevereiro de 2013 Data, Hora e Local: Aos 5/02/2013, às 17hs, na sede social da Marfrig Alimentos S.A. (“Cia.”), Avenida Chedid Jafet, nº 222, Bloco A, 5º, Sala 01, Vila Olímpia, em SP/SP. Convocação e Presença: Dispensada a convocação tendo em vista presença da totalidade dos membros do Conselho de Administração da Cia.. Mesa: Presidente: Sr. Marcos Antonio Molina dos Santos; Secretário: Sr. Heraldo Geres. Ordem do Dia: Deliberar sobre o aumento de capital social da Cia., dentro do limite do capital autorizado, mediante a emissão de novas ações ordinárias em razão da conversão de 35.000 debêntures objeto da 2ª Emissão de Debêntures Conversíveis (“Emissão”) em 43.750.000 ações de emissão da Cia., conforme contratualmente estabelece o item III.16.11 do “Instrumento Particular de Escritura da 2ª Emissão de Debêntures Conversíveis em Ações da Marfrig Alimentos S.A.”, celebrado entre a Cia. e a Planner Trustee DTVM Ltda., em 22/07/2010 (“Escritura”). Deliberações: Após exame e debates, os membros do Conselho de Administração deliberaram, por unanimidade de votos dos presentes: proceder ao aumento do capital social da Cia., dentro do limite do capital autorizado, com a exclusão do direito de preferência dos atuais acionistas da Cia. na subscrição das Ações, em conformidade com o disposto no art. 172, inciso I, da Lei nº 6.404, de 15/12/1976 e alterações posteriores, e do art. 6º do Estatuto Social da Cia., no montante de R$350.000.000,00, mediante a emissão de 43.750.000 novas ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal, decorrente da conversão de 35.000 debêntures objeto da Emissão, conforme determina o item III.16.11 da Escritura, ao preço de R$ 8,00 por ação. Dessa forma, o capital social da Cia. passará de R$ 4.926.678.051,00, dividido em 476.997.405 ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal, para R$ 5.276.678.051,00, dividido em 520.747.405 ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal. O Conselho de Administração da Cia. esclarece que as novas ações emitidas terão as mesmas características e condições e gozarão de todos os direitos e vantagens estatutariamente atribuídos atualmente e no futuro às ações ordinárias de emissão da Cia. e, inclusive, participarão de forma integral em eventual distribuição de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio que vierem a ser declarados pela Cia.. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, lavrou-se a presente ata que, após lida e aprovada, foi assinada por todos os Conselheiros presentes. SP, 5/02/2013. Assinaturas: Mesa: Presidente: Marcos Antonio Molina dos Santos; Secretário: Heraldo Geres. Membros do Conselho de Administração: Marcos Antonio Molina dos Santos - Presidente do Conselho, Marcia Aparecida Pascoal Marçal dos Santos, Rodrigo Marçal Filho, Alain Emilie Henry Martinet, Antonio Maciel Neto, Marcelo Maia de Azevedo Correa, Carlos Geraldo Langoni e David G. McDonald. Certifico que a presente é cópia fiel da ata lavrada em livro próprio. SP, 5 de fevereiro de 2013. Heraldo Geres - Secretário.

LINX S.A. CNPJ: 06.948.969/0001-75 - NIRE: 35.300.316.584 Ata de Reunião do Conselho de Administração Realizada em 06 de Fevereiro de 2013 I. Data, Hora e Local: Aos 6 de fevereiro de 2013, às 18:00 horas, na sede social da Companhia, na Rua Cenno Sbrighi, nº 170, 9º andar, sala 1, Edifício II, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. II. Convocação e Presença: Dispensada a convocação, tendo em vista a presença da totalidade dos membros do Conselho de Administração da Companhia. III. Composição da Mesa: Presidente: Nércio José Monteiro Fernandes; Secretário: Alon Dayan. IV. Ordem do dia: Reuniram-se os conselheiros da Companhia para deliberar a respeito da seguinte ordem do dia: (i) aprovação do aumento de capital da Companhia, dentro do limite de capital autorizado, no âmbito da oferta pública primária de ações ordinárias, nominativas, escriturais, sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames de emissão da Companhia (“Ações Ordinárias”) realizada no Brasil e com esforços de venda no exterior; (ii) fixação do preço de emissão das Ações Ordinárias objeto do aumento de capital social e respectiva justificativa; (iii) exclusão do direito de preferência dos acionistas da Companhia na subscrição das novas Ações Ordinárias; (iv) determinação da forma de subscrição e integralização das Ações Ordinárias a serem emitidas; (v) determinação dos direitos das Ações Ordinárias; (vi) aprovação do Prospecto Definitivo e do Offering Memorandum utilizado na Oferta; e (vii) aprovação da destinação dos recursos a serem auferidos pela Companhia em decorrência do aumento de capital. V. Deliberações: Foram tomadas as seguintes deliberações, por unanimidade de votos: (i) Foi aprovado o aumento do capital social da Companhia, dentro do limite do capital autorizado, no montante de R$ 298.350.000,00 (duzentos e noventa e oito milhões, trezentos e cinquenta mil reais) o qual passará de R$ 2.688.461,95 (dois milhões, seiscentos e oitenta e oito mil, quatrocentos e sessenta e um reais e noventa e cinco centavos) para R$ 301.038.461,95 (trezentos e um milhões, trinta e oito mil, quatrocentos e sessenta e um reais e noventa e cinco centavos), mediante a emissão de 11.050.000 (onze milhões e cinquenta mil) novas Ações Ordinárias, que serão objeto de oferta pública de distribuição primária a ser realizada no Brasil por meio de distribuição pública em mercado de balcão não organizado, sob a coordenação do Banco de Investimentos Credit Suisse (Brasil) S.A. (“Credit Suisse” ou, para os fins da Instrução CVM 400, “Coordenador Líder”), o Banco Morgan Stanley S.A. (“Morgan Stanley”), o Banco BTG Pactual S.A. (“BTG Pactual”) e o Banco Itaú BBA S.A. (“Itaú BBA” e, em conjunto com o Coordenador Líder, o Morgan Stanley e o BTG Pactual, “Coordenadores”), sujeita a registro na Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”), conforme o procedimento previsto na Instrução CVM 400, de 29 de dezembro de 2003 (“Instrução CVM 400”) e (“Oferta”), a qual foi aprovada pela Companhia em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 05 de dezembro de 2012. Serão realizados esforços de venda nos Estados Unidos da América para investidores institucionais qualificados, conforme definido na Rule 144A editada pela Securities and Exchange Commission (“SEC”), em operações isentas de registro em conformidade com o disposto no Securities Act of 1933 (“Securities Act”), dos Estados Unidos da América, e nos regulamentos editados ao amparo do Securities Act e, nos demais países, para investidores institucionais de acordo com a legislação vigente no país de domicílio de cada investidor e em conformidade com a Regulation S editada pela SEC; (ii) Foi aprovado o preço por Ação de R$ 27,00 (vinte e sete reais). O preço de emissão foi calculado com base no critério de valor de mercado, após a realização de roadshow e a conclusão do procedimento de coleta de intenções de investimento (“Procedimento de Bookbuilding”) realizado pelos Coordenadores, tendo sido consideradas as intenções dos investidores institucionais para a subscrição e aquisição das Ações Ordinárias da Oferta, em consonância com as disposições do §1º, III e §7º do artigo 170 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das S.A.”) e do artigo 44 da Instrução da CVM 400, sendo este o critério mais apropriado para determinar o preço justo das Ações Ordinárias da Oferta; (iii) Foi aprovada a exclusão do direito de preferência dos atuais acionistas da Companhia na subscrição das Ações Ordinárias da Oferta, em conformidade com o disposto no artigo 172 da Lei das S.A.; (iv) As Ações Ordinárias da Oferta deverão ser integralizadas à vista, no ato da subscrição, em moeda corrente nacional; (v) Foi aprovado que as Ações Ordinárias objeto da Oferta farão jus ao recebimento de dividendos que forem declarados pela Companhia a partir da data de sua subscrição e a todos os demais benefícios que forem conferidos às demais ações ordinárias de emissão da Companhia a partir de então, em igualdade de condições com as demais ações ordinárias de emissão da Companhia, nos termos da Lei das S.A. e do Estatuto Social da Companhia; (vi) Foi aprovado o inteiro teor do Prospecto Definitivo utilizado na Oferta; e (vii) Foi aprovada a utilização dos recursos a serem obtidos mediante o aumento de capital pela Companhia para, principalmente: (a) realizar novas aquisições; e (b) investir em capital de giro. VI. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi declarada encerrada a reunião da qual se lavrou esta Ata, em forma de sumário, assinada por todos os presentes. Certifico que a presente é cópia fiel da ata lavrada em livro próprio. São Paulo, 6 de fevereiro de 2013. Alon Dayan - Secretário.

Linha de transmissão que liga a usina de Tucuruí a Macapá e Oriximiná passa pela Floresta Amazônica e exigiu torres de até 300 metros de altura

planeja investir cerca de € 500 milhões na filial de concessões. Com o aporte adicional de € 100 milhões feito pelo próprio grupo Isolux, a operação atingiu o valor de € 600 milhões em aumento de capital. A empresa espanhola chegou a iniciar o processo de uma oferta pública inicial de ações da subsidiária de concessões, a Isolux Infrastructure, na bolsa paulistana. Mas mudou os planos e optou pela venda ao novo sócio. Mais capitalizada, a unidade de concessões da empresa volta os interesses no Brasil também para o segmento de energia, em novos contratos de linhas de transmissão e projetos de geração de energia solar. No Brasil, a companhia tem hoje a concessão de mais de 3 mil quilômetros de redes de transmissão de alta tensão. Seu projeto mais complexo é a construção de 1.191 quilômetros de redes de alta tensão nos Estados do Pará e Amapá na Amazônia, que sofreu atrasos. O primeiro trecho deve ser entregue no início de março e a segunda fase do linhão até maio (leia texto ao lado). Além de concessões, o grupo espanhol atua no Brasil por meio de sua construtora — seu principal negócio em todo o mundo, ao lado dos serviços de engenharia. Executa, por exemplo, a segunda fase das obras da Linha 4-Amarela do metrô paulistano, que envolve a construção de quatro estações. O orçamento das obras é de aproximadamente R$ 640 milhões. Em 2011, o grupo registrou em todo o mundo uma receita total de € 3,37 bilhões (R$ 9 bilhões, aproximadamente). Serviços de engenharia e construção respondem por 81%. Já as concessões em energia e transportes geram 10%. Outros negócios, 9%.

Megaprojeto

AP

Linha de energia em construção na região amazônica Macapá

Trecho entre Jurupari e Macapá

Isolux SPE Manaus Transmissora de Energia

230 kV

PA

Ilha de Marajó

Laranjal

Oriximiná Jurupari Trecho entre Tucuruí e Manaus

Itacoatiara Santarém Manaus

Xingu

PA

AM

500kV

Tucuruí

1,8 mil km R$ 3 bilhões é a extensão total

é o investimento total

4 mil operários trabalharam na linha

Na década de 1980 começaram a ser realizados os primeiros estudos

2008 foi lançado o edital

Marabá

Fonte: Empresa e governo federal

Licenças ambientais atrasaram linhão De São Paulo O presidente mundial do grupo espanhol Isolux Corsán, Antonio Portela, diz ter confiança na “compreensão” do governo federal sobre os atrasos na entrega do linhão de transmissão de energia sendo construído na região amazônica. A data de entrega da primeira etapa, segundo o presidente, é o dia 1º de março. A linha de transmissão, com custos totais estimados em quase R$ 3 bilhões, foi levada a leilão pelo governo federal em 2008. A Isolux conquistou dois lotes do megaprojeto sozinha, sem parceiros. Inicialmente, estava previsto um prazo de 12 meses para a concessão das licenças ambientais. No entanto, disse Portela, o processo demorou 32 meses (dois anos e oito meses). “O governo certamente enten-

LINX S.A. CNPJ: 06.948.969/0001-75 - NIRE: 35.300.316.584 Ata da Assembleia Geral Extraordinária da Linx S.A. I. Data, Hora e Local: Às 17:00 horas do dia 6 de fevereiro de 2013, na seda da Companhia, localizada na Rua Cenno Sbrighi, nº 170, 9º andar, sala 1, Bairro Água Branca, CEP 05036-010, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. II. Convocação e Presença: Dispensada a publicação de editais de convocação, na forma do disposto no Artigo 124, §4º, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”), por estarem presentes os acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas constantes do Livro de Presença de Acionistas da Companhia. III. Composição da Mesa: Verificada a presença da unanimidade dos acionistas, o Sr. Nércio José Monteiro Fernandes assumiu a presidência dos trabalhos e designou o Sr. Alon Dayan para secretariar a assembleia. IV. Ordem do Dia: Reuniram-se os acionistas da Companhia para deliberar a respeito da seguinte ordem do dia: (i) retificar a composição do capital social da Companhia conforme aprovado na assembleia geral extraordinária realizada em 16 de janeiro de 2013, especialmente no que tange a quantidade total de ações preferenciais classe A de emissão da Companhia; (ii) aprovar a conversão da totalidade das ações preferenciais classe A, ações preferenciais classe B e ações preferencias classe C de emissão da Companhia, em ações ordinárias da Companhia, na proporção de 1 (uma) ação ordinária para cada ação preferencial classe A, cada ação preferencial classe B e cada ação preferencial classe C, conforme o caso; (iii) deliberar sobre a distribuição de dividendos; e (iv) ratificar a nova versão consolidada do Estatuto Social da Companhia. V. Deliberações: Após discussão, foram aprovadas por unanimidade dos acionistas presentes as seguintes matérias: (i) retificar a composição do capital social da Companhia conforme aprovado na assembleia geral extraordinária realizada em 16 de janeiro de 2013, no que tange especialmente a quantidade total de ações preferenciais classe A de emissão da Companhia, para constar que o capital social da Companhia passou a ser dividido, naquela data, em 33.812.220 (trinta e três milhões, oitocentas e doze mil, duzentas e vinte) ações, sendo 18.926.046 (dezoito milhões, novecentas e vinte e seis mil e quarenta e seis) ações ordinárias, 7.337.300 (sete milhões, trezentas e trinta e sete mil e trezentas) ações preferenciais classe A, 6.899.957 (seis milhões, oitocentas e noventa e nove mil, novecentas e cinquenta e sete) ações preferenciais classe B e 648.917 (seiscentas e quarenta e oito mil, novecentas e dezessete) ações preferenciais classe C, no valor total de R$ 2.688.461,95 (dois milhões, seiscentos e oitenta e oito mil, quatrocentos e sessenta e um reais e noventa e cinco centavos). (ii) tendo em vista a versão consolidada do Estatuto Social da Companhia aprovada na assembleia geral extraordinária realizada em 19 de dezembro de 2012, a qual passou a vigorar nesta data como consequência da concessão do registro de companhia aberta da Companhia pela Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”), aprovar a conversão da totalidade das ações preferenciais classe A, ações preferenciais classe B e ações preferenciais classe C de emissão da Companhia, em ações ordinárias da Companhia, na proporção de 1 (uma) ação ordinária para cada ação preferencial classe A, cada ação preferencial classe B e cada ação preferencial classe C, conforme o caso. Em decorrência das deliberações tomadas nos itens (i) e (ii) acima, o artigo 5º do Estatuto Social da Companhia passará a vigorar com a seguinte redação: “Artigo 5º: O capital social da Companhia é de R$ 2.688.461,95 (dois milhões, seiscentos e oitenta e oito mil, quatrocentos e sessenta e um reais e noventa e cinco centavos), totalmente subscrito e integralizado, dividido em 33.812.220 (trinta e três milhões, oitocentas e doze mil, duzentas e vinte) ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal.” (iii) tendo em vista a aprovação tomada no item (ii) acima e a consequente conversão das ações preferenciais classe A, ações preferenciais classe B e ações preferenciais classe C da Companhia, em ações ordinárias da Companhia, aprovar a distribuição de dividendos com base no lucro líquido da Companhia conforme apurado no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011, a serem integralmente descontados da conta do fundo de resgate, aos acionistas da Companhia assim considerados na presente data, no valor total de R$ 13.386.649,11 (treze milhões, trezentos e oitenta e seis mil, seiscentos e quarenta e nove reais e onze centavos), sem incidência de correção monetária e sem retenção do imposto de renda na fonte, nos termos da legislação em vigor. Os dividendos serão distribuídos aos acionistas, na proporção de suas respectivas participações no capital social da Companhia nesta data, à razão de R$ 0,395912 por ação ordinária. O pagamento dos dividendos intermediários ora aprovado será efetuado em 8 de fevereiro de 2013; e (iv) ratificar a versão consolidada do Estatuto Social da Companhia constante do Anexo I à presente ata, que passou a vigorar a partir desta data como consequência da concessão do registro de companhia aberta da Companhia pela CVM. VI. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi declarada encerrada a assembleia, da qual se lavrou a presente ata que, lida e achada conforme, foi assinada por todos os presentes. São Paulo, 6 de fevereiro de 2013. Assinada por Acionistas: Nércio José Monteiro Fernandes, Alberto Menache, Alon Dayan, Daniel Mayo, Dennis Herszkowicz, Aparecido Elias Raposo, Marcos Akira Takata, Flávio Mambreu Menezes, Dario de Sena Gouvêa, Jean Carlo Klaumann, BNDES Participações S.A. - BNDESPAR (pp. Bruno Caldas Aranha) e GA Brasil II Fundo de Investimento em Participações. Mesa: Nércio José Monteiro Fernandes (Presidente) e Alon Dayan (Secretário). Certidão - Confere com o original lavrado em livro próprio. Mesa: Alon Dayan - Secretário.

de o caráter extraordinário do projeto”, afirmou o executivo espanhol, ressaltando o fato de a construção ser realizada em meio à Floresta Amazônica. O projeto, diz, é o mais desafiador e complexo que está sendo construído pela empresa no mundo. Segundo Portela, o prazo para a conclusão, que não conta o processo de licenciamento, era de 24 meses. A Isolux, defende, terminará os trabalhos da primeira etapa, de Tucuruí a Oriximiná (ambas no Pará), quatro meses antes do prazo máximo estipulado — em 20 meses. Com isso, essa primeira etapa será concluída em 1º de março, garante Portela. Já o segundo lote, de Macapá a Tucuruí, tem previsão de entrega para maio — dois meses antes do tempo originalmente previsto para a construção, diz. As linhas de transmissão ligarão a hidrelétrica de Tucuruí, no rio To-

cantins (PA), a Macapá (AP) e Manaus (AM). A linha custou ao todo quase R$ 3 bilhões e obrigou a companhia a construir torres de até 300 metros de altura para que os fios passassem por cima das árvores. A linha também precisou cruzar o rio Amazonas. A linha de transmissão foi licitada pelo governo federal em 2008. A Isolux venceu dois trechos, que renderão à empresa uma receita anual em torno de R$ 90 milhões para cada lote. Um trecho da linha, que liga o município Oriximiná a Manaus está sendo construído por consórcio liderado por outro grupo espanhol, a Abengoa. Com a linha Tucuruí-MacapáManaus, os sistemas do Amazonas e Amapá serão conectados ao Sistema Interligado Nacional e deixarão de ser abastecidas por sistemas isolados. (CF e FP)

Braskem pode fechar 4 o trimestre no azul Petroquímica Mônica Scaramuzzo De São Paulo A Braskem poderá encerrar o quarto trimestre de 2012 no azul, depois de dois trimestres consecutivos de prejuízo, de acordo com relatórios de bancos. No acumulado do ano, contudo, a companhia, líder em resinas termoplásticas das Américas, deve encerrar a última linha do balanço no vermelho. Os relatórios de prévia de resultados da Bradesco Corretora e dos bancos J.P. Morgan e Credit Suisse mostram que no quarto trimestre do ano passado a companhia deve apresentar lucro líquido de R$ 223 milhões, ante prejuízo líquido de R$ 201 milhões no mesmo período de 2011, de acordo com dados da Economática. No ano, o prejuízo líquido, segundo a média das projeções, deve ficar em R$ 787 milhões, alta de 50% sobre 2011. A receita líquida da companhia no quarto trimestre é calculada, em média, em R$ 9,5 bilhões, aumento de 9% sobre o mesmo perío-

do de 2011. No ano, a receita poderá atingir R$ 36,3 bilhões, elevação de 10% em relação a 2011. Apesar da demanda mais fraca para o quarto trimestre, os preços das resinas tiveram uma recuperação no período, o mesmo ocorreu com as matérias-primas petroquímicas no último trimestre do ano, apontam os analistas. Nos nove primeiros meses do ano, a companhia foi afetada pela variação cambial, que incide sobre o endividamento da petroquímica. A Bradesco Corretora indica receita líquida de R$ 9,479 bilhões no quarto trimestre, alta de 8,8% sobre o mesmo período de 2011. A instituição prevê lucro líquido de R$ 271 milhões, ante prejuízo líquido de R$ 201 milhões no último trimestre de 2011. Para 2012, o J.P. Morgan prevê a receita de R$ 36,071 bilhões, alta de 9%. A última linha do balanço indica prejuízo líquido de R$ 729 milhões, 40% acima de 2011. O Credit Suisse prevê receita líquida de R$ 36,573 bilhões, aumento de 10%; e prejuízo líquido de R$ 897,8 milhões, alta de 72% sobre 2011.


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