LIFE12 NAT/PT/000195 Inception Report Covering the project activities from 01/10/2013 to 31/05/2014 Reporting Date
30/06/2014 LIFE RECOVER NATURA Project location
Ilhas Desertas e Ponta de São Lourenço, Madeira, Portugal
Project start date:
01/10/2014
Project end date:
30/09/2017
Total budget
1.344.044€
EC contribution:
658.798€
(%) of eligible costs
49,02%
Name Beneficiary
Serviço do Parque Natural da Madeira
Contact person
Mrs Dília Menezes
Postal address
Quinta do Bom Sucesso – Caminho do Meio, 9051 – 251 Funchal
Telephone
00351 291214360
Fax:
00351 291214379
diliamenezes.sra@gov-madeira.pt
Project Website
liferecovernatura.pnm.pt
REQUIRED STRUCTURE: 1. Table of contents 2. List of abbreviations SPNM - Serviço do Parque Natural da Madeira SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 3. Executive summary (max 3 pages) 3.1. General progress. Este relatório demonstra que o projeto tem decorrido de acordo com o proposto na candidatura aprovada, sem se terem verificado atrasos significativos até à data nem constrangimentos à sua boa execução. Também não estão previstas dificuldades para o seu desenvolvimento futuro. De uma forma resumida, estão em execução todas as ações preparatórias de monitorização das espécies-alvo e em execução boa parte das ações concretas de conservação. De uma forma geral as ações de divulgação e de gestão de projeto cumprem o plano pré-estabelecido no cronograma apresentado na candidatura. Todo o evoluir do projeto e das ações poderá ser acompanhado mensalmente em http://liferecovernatura.pnm.pt/ 3.2. Assessment as to whether the project objectives and work plan are still viable. Nestes primeiros nove meses do projeto, não foram encontradas nem verificadas situações que obriguem à alteração dos objetivos principais, nem dos objetivos específicos. O plano de trabalho proposto na candidatura mantém-se atual e de acordo com o encontrado no terreno, até ao momento. 3.3. Problems encountered. Até ao momento não foram encontrados problemas e dificuldades que possam comprometer o progresso do projeto. Quanto ao nível técnico e organizacional do projeto, não foram até agora registadas dificuldades ou encontrados problemas. 4. Administrative part 4.1. Description of project management Desde o início do projeto o beneficiário coordenador promoveu a constituição de diversas equipas com vista a um acompanhamento eficaz e eficiente dos trabalhos. Assim, foram criadas as seguintes equipas: Equipa interna do Beneficiário Coordenador: constitui na prática o centro de resolução do projeto, coordenando estrategicamente o mesmo, definindo os timings de atuação e lançamento de cada ação, reunindo frequentemente. Esta equipa integra as principais chefias do SPNM, o gestor do projeto e os coordenadores de cada uma das áreas onde decorre o projeto; Equipa gestora do projeto: esta equipa constitui o motor do projeto, sendo responsável pela implementação das ações no terreno e pelo seu acompanhamento diário. Esta equipa é responsável pelo bom andamento burocrático, técnico e logístico do projeto. Reporta à equipa interna e efetua a
ligação às Comissões Científicas e Consultiva. É composta pela coordenadora estratégica, pelo gestor do projeto e pela representante do beneficiário associado; Comissão Científica: ainda não se encontra em pleno funcionamento, mas a primeira reunião decorrerá em breve. Integra vários consultores nacionais e estrangeiros, assim como a coordenadora estratégica, o gestor do projeto e os técnicos superiores com responsabilidade na execução técnica das diferentes ações preconizadas. Comissão Consultiva: é constituída pelo Diretor do SPNM, a Chefe de Divisão da Conservação da Natureza, a Chefe de Divisão da Educação Ambiental, o Gestor do Projeto, os Coordenadores das áreas onde decorre o projeto; dois representantes da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (Beneficiário Associado); e demais investigadores representantes dos diversos grupos de trabalho formados para a execução das ações. Esta comissão analisa o progresso dos trabalhos, contribui para a tomada de decisão do Plano Operacional do projeto e é o ponto formal de ligação entre parceiros e investigadores associados. Os membros da Comissão fazem a passagem da informação e da experiência obtidas com o projeto para a entidade que representam, contribuindo para a disseminação dos resultados.
4.2. Organigramme of the project team and the project management structure O organigrama das equipas que compõem o projeto, a estrutura de gestão e cadeia de comando encontram-se no anexo 3, sem alterações ao proposto na candidatura. 4.3. Partnership agreements status (incl. date of signature) and key content Todos os acordos de parceria e de colaboração previstos na candidatura foram devidamente protocolados e assinados pelas entidades envolvidas (Anexo 2). 5. Technical part DELIVERABLE PRODUCTS OF THE PROJECT Name of the deliverable Mapas cartográficos com áreas de distribuição e densidade da espécie
Código da ação
Deadline
Situação em 31/05/2014
A1
2014-06-30
Em curso
A8
2014-07-31
Em curso
A2
2014-09-30
Em curso
A18
2014-09-30
Em curso
C11
2014-12-31
Em curso
Relatório Final da Ação Mapas cartográficos com áreas de distribuição e densidade da espécie Plano de atuação com as devidas medidas de minimização Inventário das espécies de moluscos terrestres alvo das ações de reprodução laboratorial
Mapas cartográficos com áreas de distribuição das espécies indígenas e endémicas presentes, com destaque para as constantes no anexo II da Diretiva Habitats Mapas cartográficos com percursos e pontos de observação para monitorização georreferenciados, e com áreas de ocorrência e densidades da espécie Relatório de avaliação da 1ª fase, com estimativa populacional de cagarra e almanegra na Deserta Grande Mapas cartográficos com áreas de distribuição, densidade e cobertura das espécies de invasoras presentes Listagem atualizada de espécies invasoras presentes
A5
2014-12-31 Em curso
A3
2014-12-31 Em curso
A7
2014-12-31
Em curso
A4
2014-12-31
Em curso
A4
2014-12-31
Concluído
A13
2014-12-31
Em curso
A12
2014-12-31
Em curso
Relatório de avaliação preliminar Relatório de avaliação preliminar
MILESTONES OF THE PROJECT Name of the Milestone
Código da ação
Deadline
Situação em 31/05/2014
Apresentação de logótipo e mascote do projeto
E1
2013-10-31
Concluído
Nomeação pelo beneficiário de um gestor de projeto e da equipa interna de gestão e execução
F1
2013-11-30
Concluído
1ª Reunião da Comissão Cientifica
F3
2013-12-31
Não iniciado
Percursos e pontos de observação para monitorização definidos e georreferenciados
A3
2013-12-31
Concluído
Criação da uma equipa de acompanhamento consultivo
F2
2013-12-31
Concluído
Levantamento bibliográfico iniciado
A16
2014-01-31
Em curso
Percursos lineares (com recurso a câmara térmica FLIR) e pontos de escuta (com detetores de ultrassons) iniciados Transetos noturnos e identificação preliminar de latrinas e zonas potenciais com sinais de atividade iniciados Construção de ninhos artificiais concluída na Deserta Grande
A13
2014-02-15
Em curso
A1
2014-02-15
Em curso
A7
2014-02-28
Não iniciado
A2
2014-03-15
Concluído
A15
2014-03-31
Concluído
Malha de armadilhas para ratos e murganhos colocada no terreno Vias de acesso devidamente equipadas
Primeira campanha divulgativa lançada E4
2014-03-31
Não iniciado
C9
2014-04-30
Não iniciado
A4
2014-04-30
Em curso
A12
2014-04-30
Concluído
A6
2014-05-15
Em curso
A8
2014-05-15
Concluído
C5
2014-05-31
Em curso
A5
2014-05-31
Em curso
E2
2014-05-31
Em curso
A10
2014-06-30
Em curso
A18
2014-06-30
Em curso
E3
2014-06-30
Em curso
E3
2014-06-30
Em curso
E6
2014-06-30
Concluído
C4
2014-06-30
Não iniciado
A15
2014-07-31
Em curso
A14
2014-08-31
Não iniciado
C2
2014-09-30
Não iniciado
C1
2014-09-30
Não iniciado
D3
2014-09-30
Em curso
A17
2014-09-30
Concluído
Colocação dos afugentadores no terreno Levantamentos para identificação de espécies invasoras presentes, sua distribuição e densidade iniciados Definidos os quadrados e transetos a utilizar no programa de inventariação dirigido às espécies e habitats Levantamento cartográfico dos limites da área de ocorrência de Beta patula efetuado Transetos para registo de ninhos e respetivos ovos existentes em ambas as áreas devidamente executados Início do controlo e erradicação de cabras Primeiros levantamentos com utilização dos quadrados e transetos de vegetação estabelecidos Lançamento do sítio oficial na internet Delimitação precisa das áreas de nidificação do pintainho nas áreas de intervenção Contactar todos proprietários e entidades competentes T-shirts produzidas Calendários de secretária produzidos Organização do 1º workshop Área de exclusão implementada Aquisição de embarcações, motores e demais equipamento de apoio marítimo concluída Colocação no terreno das 5 estações meteorológicas Início do controlo e erradicação de ratos e murganhos Início do controlo e erradicação de coelhos Percursos e pontos de observação (para monitorização da população de cabras da Deserta Grande após a tomada de medidas de gestão) iniciados 1ª reunião do grupo de trabalho Pin's produzidos E3
2014-09-30
Em curso
Inquéritos produzidos Aquisição de abrigos de montanha e recuperação do abrigo existente no Vale da Castanheira concluída Trilho de visitação no ilhéu do Desembarcadouro implementado
E4
2014-09-30
Em curso
A15
2014-10-31
Em curso
C17
2014-12-31
Não iniciado
E3
2014-12-31
Em curso
F4
2014-12-31
Em curso
E5
2014-12-31
Em curso
E5
2014-12-31
Em curso
F5
2014-12-31
Não iniciado
E4
2014-12-31
Em curso
C8
2014-12-31
Não iniciado
Blocos de notas produzidos Aquisição de computadores, impressoras e disco externo Exposição itinerante produzida Início das palestras dirigidas Contactos para estabelecimento de parcerias com outros projetos LIFE iniciados Painéis interpretativos colocados nos trilhos Estudos de viabilidade das sementes das várias áreas de recolha dentro na área de projeto iniciados
5.1. Ações As estão a decorrer de acordo com o seguinte cronograma: Calendarização proposta na candidatura Nova calendarização Acção antecipada Acção executada e terminada Início previsto para ação com atraso Inception report (30/06/2014) Mid-term report (31/10/2015) Progress report (30/06/2016) Final report (30/12/2017) 2013 Action
Number/Name
IV
2014 I
II III IV
2015 I
II III IV
A. Preparatory actions, elaboration of management plans and/or action plans: A1 – Determ. área dist. e dens. pop. coelho A2 - Determ. área dist. e dens. pop. ratos e murganhos A3 - Determ. sit. ref. pop. cabras A4 - Determ. dens. e área dist. plantas introduzidas de caráter invasivo A5 - Determ. dens. e área dist. espécies importantes plantas (exc.Beta patula ) A6 – Det. área ocorr. e efet. pop. Beta patula A7 – Linha monitorização cagarra e almanegra
2016 I
II III IV
2017 I
II III
A8 – Atualização informação população nidificante gaivota-patas-amarelas A9 – Caracterização ecologia trófica e espacial gaivota-patas-amarelas A10 – Identificação área distribuição pintainho A11 – Avaliação impacto formiga-argentina espécies nativa processos naturais A12 – Inventário distribuição e atualização estatuto conservação malacofauna A13 – Inventário, distribuição, avaliação importância habitat populações quirópteros A14 – Implementação esquema monitorização fatores climáticos A15 – Criação vias acesso, melhoramento condições trabalho, permanência,segurança A16 – Atualização conhecimento espécies moluscos terrestres A17 – Criação grupo trabalho elaboração plano de ação gaivota-patas-amarelas A18 – Avaliar possibilidade eliminar linha elétrica ZEC Ponta São Lourenço A19 – Preparação planos ação 20 espécies e 2 habitats-alvo do projeto A20 – Revisão e atualização planos de ordenamento e gestão
C. Concrete conservation actions: C1 - Controlo/erradicação coelhos C2 - Controlo/erradicação ratos e murganhos C3 - Regime de quarentena C4 – Criação zona exclusão vertebrados C5 – Controlo população cabras C6 - Controlo erradicação plantas invasoras
C7 – Potenciar o estabelecimento e expansão plantas endémicas e indígenas C8 – Promoção conservação Beta patula C9 – Adoção medidas controlo pop. nidificante gaivota-patas-amarelas C10 – Controlo populacional formigaargentina em áreas e períodos críticos C11–Potenc. conservação moluscos terrestres C12 – Criação proteções físicas diminuição predação moluscos terrestres C13 – Melhorar conhecimento taxonómico malacofauna terrestre C14 – Potenciar conservação e expansão populações quirópteros
C15 – Eliminação linha elétrica aérea existente ZEC Ponta São Lourenço C16 – Implementação medidas minimização efeitos erosão dos solos C17 – Definição, criação, manutenção trilhos visitação e áreas exclusão
D. Monitoring of the impact of the project actions: D1 – Linha monitorização avaliação controlo e erradicação de coelho D2 - Linha monitorização controlo erradicação ratos/murganhos D3 – Linha monitorização avaliação sucesso controlo população cabras D4 - Linha monitorização seguimento plantas introduzidas D5 - Linha monitorização avaliação sucesso controlo população gaivota-patas-amarelas D6 - Linha monitorização avaliação resposta espécies malacofauna D7 – Monitorização efeito eliminação linha elétrica sobre mortalidade aves marinhas D8 – Avaliar impacto socioeconómico ações projeto economia, população e restauração funções do ecossistema D9 - Linha monitorização avaliação resposta populações quirópteros D10 - Linha monitorização avaliação resposta espécies importantes plantas D11 - Linha monitorização avaliação resposta Beta patula
E. Public awareness and dissemination of results: E1 - Logótipo e mascote do projeto E2 – Sítio oficial internet E3 – Produção material publicitário projeto E4 – Promover e criar condições para aumento visitas à área de projeto E5 – Divulgação projeto, áreas intervenção e biodiversidade E6 - Organização de 2 workshop E7 - Produção de um layman´s report
F. Overall project operation and monitorig of the project progress: F1 – Nomeação gestor, criação equipa interna monitorização e equipa gestora F2 - Monit. Comissão Consultiva F3 - Monit. Comissão Científica F4 – Gestão do projeto F5 - Coordenaç. com outros Lifes F6 - Auditoria do projeto F7 - Plano “After-Life” F8 - Contin. Com. Executiva After-Life
5.1.1. Ação A1 - Determinação da área de distribuição e densidade da população de coelho na área de projeto Responsável: SPNM Calendarização: 1º trimestre de 2014 Estado: Em curso A ação não se encontra ainda concluída. Tem sido efetuada com regularidade a identificação preliminar de latrinas e zonas potenciais com sinais de atividade. Quer na área da Península, quer no Ilhéu do Desembarcadouro, o número de zonas detetadas com sinais de atividade foi extremamente reduzido, facto já expectável dado que recentemente o efetivo populacional de coelho destas áreas foi fortemente afetado por um surto de mixomatose que, segundo dados da entidade responsável pela atividade cinegética, terá diminuído o seu efetivo em mais de 90%. Pretende-se dar continuidade aos trabalhos em curso até ao início dos trabalhos da ação C1 nestas áreas, que estão previstos para julho de 2014. 5.1.2. Ação A2 - Determinação da área de distribuição e densidade das populações de ratos e murganhos na área de projeto Responsável: SPNM Calendarização: 1º e 2º trimestres de 2014 Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. Foi estabelecido um esquema de capturas com armadilhas que permitirá avaliar a densidade de ratos e murganhos no ilhéu do Desembarcadouro. Foi estabelecida uma malha cartográfica de referência que permite a devida orientação dos trabalhos no terreno (figura 1). Os primeiros resultados apontam para densidades relativamente reduzidas de ambas as espécies nesta área durante este período inicial de trabalho.
Figura 1 – Malha de referência geográfica criada para orientação dos trabalhos a serem efetuados no Ilhéu do Desembarcadouro.
Por constrangimentos logísticos, foi adiada a implementação dos trabalhos no ilhéu Chão para 2015. Assim, em 2014 serão apenas executados trabalhos no ilhéu do Desembarcadouro, ficando concluídos na data prevista na cronologia. Em janeiro de 2015 serão implementados os trabalhos no ilhéu Chão, prevendo-se que os mesmos decorram até julho desse ano. 5.1.3. Ação A3 - Determinação da situação de referência relativamente à população de cabras Responsável: SPNM Calendarização: Até 3º trimestre de 2014 Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. Já foram estabelecidos, georreferenciados e iniciados os transetos para determinação e acompanhamento dos efetivos populacionais da espécie na Deserta Grande (figura 2).
Figura 2 – Transetos para determinação do efetivo populacional de cabras
Os transetos estão a ser percorridos periodicamente, sendo que a análise preliminar aos dados recolhidos aponta para uma população elevada.
Figura 3 – Grupos de indivíduos detetados ao longo dos transetos de monitorização da população
Por essa razão, foram desde logo iniciados os trabalhos da ação C5, de modo a proceder ao controlo imediato destas populações. Prevê-se que seja cumprida a calendarização pré-definida. 5.1.4. Ação A4 - Determinação das densidades e área de distribuição das espécies de plantas introduzidas com caráter invasivo Responsável: SPNM Calendarização: 2º e 3º trimestres de 2014 Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. Foram visitadas todas as áreas de intervenção do projeto e efetuado o reconhecimento da situação atual relativamente à presença de espécies de plantas invasoras. Foi efetuado o levantamento cartográfico da distribuição de plantas invasoras em todas as áreas de projeto (figuras 4 e 5), através da observação direta e marcação em GPS.
Figura 4 – Levantamento da distribuição de plantas invasoras na Ponta de São Lourenço
Na península da Ponta de São Lourenço foram detetados apenas 3 núcleos de Agave americana (figura 4) que estão já a ser alvo de controlo/erradicação, estando o Ilhéu do Desembarcadouro e Ilhéu do Farol livres de plantas invasoras. No que diz respeito às Ilhas Desertas, nomeadamente na Deserta Grande (Vale da Castanheira), existe um núcleo de Agave americana e uma área de 33, 9 ha de Phalaris aquatica (Figura 5) que serão alvo de intervenção de controlo/erradicação. Já o Ilhéu Chão encontra-se livre de plantas invasoras.
Figura 5 – Levantamento da distribuição de plantas invasoras na Deserta Grande
Posteriormente, ao longo do Vale da Castanheira (única área onde se detetaram núcleos importantes), foram estabelecidos transetos e quadrados de amostragem (figura 6) com o objetivo de determinar as densidades plantas invasoras, nomeadamente Phalaris aquatica.
Figura 6 – Transetos de amostragem na área de Phalaris aquática - Deserta Grande
Estes transetos e quadrados serão também utilizados na ação D4, para acompanhar a evolução da vegetação após a realização da ação C6.
Figura 7 – Aspetos da marcação e levantamento efetuado ao longo dos transetos implementados
A ação será concluída na calendarização prevista.
5.1.5. Ação A5 - Determinação das densidades e áreas de distribuição das espécies importantes de plantas (exceto Beta patula) Responsável: SPNM Calendarização: 2º e 3º trimestres de 2014 Estado: Em curso A ação encontra-se em curso exclusivamente para a área da Ponta de São Lourenço, uma vez que não existem condições logísticas para a execução simultânea dos trabalhos para as Ilhas Desertas. Assim, para esta última área os trabalhos arrancarão apenas no decurso do ano de 2015, entre os meses de abril a outubro. A amostragem de dados de cobertura e frequência de espécies foi realizada, no Ilhéu do Desembarcadouro através de 5 transetos lineares, com 100 metros cada um. Sobre o transeto foram colocadas áreas de amostragem de 2m intervaladas a cada 5m de distância.
Figura 8- Aspeto dos transetos marcados no Ilhéu do Desembarcadouro
A cobertura de cada espécie foi registada em cada segmento de 2m, correspondendo ao somatório em centímetros dos subsegmentos intersectados pela parte aérea de cada espécie. A frequência de cada espécie em cada segmento de 2m foi registada através da presença/ausência em subsegmentos de 10 centímetros. A seleção dos transetos obedeceu à necessidade de uma amostragem que incluísse vários tipos de vegetação com as espécies alvo do projeto.
Figura 9 – Aspetos do estabelecimento de um transeto e do levantamento efetuado no Ilhéu do Desembarcadouro
Todos os dados recolhidos serão alvo de tratamento estatístico, de acordo com o estabelecido na candidatura. 5.1.6. Ação A6 - Determinação das áreas de ocorrência e efetivo populacional de Beta patula Responsável: SPNM Calendarização: 2º e 4º trimestres de 2014 Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. No ilhéu do Desembarcadouro, após o levantamento inicial do estado dos núcleos populacionais de Beta patula, com a demarcação das áreas, procedeu-se à amostragem de indivíduos, com objetivo de recolher material para os estudos de caracterização molecular da população.
Figura 10 – Recolha e georreferenciação de folhas em indivíduos de Beta patula.
Numa segunda fase procedeu-se à demarcação de 12 quadrantes para realização de censos de Beta patula, bem como para o levantamento das espécies “companheiras” que ocorrem nos locais de distribuição da espécie. Este trabalho encontra-se concluído, sendo que a contagem de indivíduos nos quadrantes permitirá estimar a dimensão da população e por comparação com dados anteriores e posteriores analisar as flutuações no número de efetivos da população.
Figura 11 – Aspeto geral da marcação de um dos quadrantes de 16 m2.
A terceira fase de trabalho ilhéu dos Desembarcadouros consiste na avaliação do Soil Seed Bank em áreas que contenham indivíduos de Beta patula. Estão previstas fazer 12 recolhas de sementes de Beta patula em áreas de 1 metro quadrado. Os trabalhos no ilhéu Chão encontram-se calendarizados para serem iniciados durante o mês de junho de 2014, pelo que a ação se concluirá dentro dos prazos previstos na candidatura.
5.1.7. Ação A7 - Estabelecimento de uma linha de monitorização para avaliar a resposta das espécies de aves marinhas pelágicas cagarra Calonectris diomedia e alma-negra Bulweria bulwerii às ações implementadas Responsável: SPNM Calendarização: 3 primeiros trimestres de 2014, 2015, 2016 e 2017 Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. Foram identificados, na área da Doca, ninhos de ambas as espécies alvo desta ação. No decurso dos meses de junho e julho de 2014, a área será visitada pelos consultores externos ao projeto em conjunto com uma equipa de bolseiros e voluntários, que serão responsáveis, com o apoio dos Vigilantes da Natureza, pela
implementação dos trabalhos previstos, nomeadamente a marcação de indivíduos para posterior deteção em censos de mar, que acontecerão no mesmo período. No caso da alma-negra, no período de junho a setembro estará uma equipa permanente na Doca para acompanhar a biologia de reprodução desta espécie. Estão a ser monitorizados cerca de 100 ninhos, onde todos os dias são feitas visitas ao ninho para pesagem das aves, controlo de alternância do casal e controlo da postura, incubação e eclosão dos ovos. Durante o mês de Julho será efetuada uma grande campanha de anilhagem para esta espécie com a captura em rede e anilhagem, bem como censo no mar. Para tal serão empenhadas mais de 10 pessoas e duas embarcações. Relativamente aos ninhos artificiais, serão colocados no 4º trimestre do ano de forma a estarem disponíveis na próxima época de reprodução de 2015. 5.1.8. Ação A8 - Atualização da informação relativa à densidade da população nidificante de gaivota-de-patas-amarelas Larus michahellis no ilhéu do Desembarcadouro e ilhéu Chão Responsável: SPNM Calendarização: 2º trimestre de 2014 Estado: Finalizados os trabalhos de terreno A ação encontra-se concluída no terreno, tendo seguido a calendarização prevista. Foram atualizados os censos da população nidificante no ilhéu do Desembarcadouro e ilhéu Chão, através de estimativa populacional realizada durante a época de incubação. A metodologia consistiu na realização de um transeto em linha por uma equipa de dois elementos, com uma distância previamente estabelecida entre elementos de 10 metros, definida por um fio de 10m. Dentro desta área foram registados todos os ninhos observados e, com um GPS, foi registado o trajeto percorrido e medido o seu comprimento (figura 13).
Figura 12 – Aspeto da execução do transeto para estimativa da população nidificante
Figura 13 – Transetos lineares no ilhéu do Desembarcadouro e Ilhéu Chão
Através da multiplicação da largura do transeto com a distância percorrida, foi possível calcular a área em que foi feita a contagem de ninhos e de ovos. Assim, a estimativa do total de ninhos existentes nos Ilhéus foi calculada da seguinte forma:
Área do Ilhéu X ninhos contabilizados Densidade ninhos = Área de transeto
O cálculo da população foi efetuado através da extrapolação da área percorrida para a área total de cada um dos ilhéus.
Tabela 1- Estimativa da densidade de ninhos e casais reprodutores em cada colónia de estudo Área de nidificação
Densidade ninhos 2014
Estimativa populacional 2014
Estimativa populacional 2010
(ninhos/m2)
(casais reprodutores)
Ilhéu do Desembarcadouro
0,004
1854
1513
Ilhéu Chão
0,002
626
348
Na tabela 1 pode-se observar que os resultados do censo de 2014 apontam para uma subida nos efetivos populacionais relativamente a 2010, quer para o ilhéu do Desembarcadouro (22%) quer para o Ilhéu Chão (80%). Oportunamente será apresentado o relatório final da ação.
5.1.9. Ação A9 - Caraterização da ecologia trófica e espacial da gaivota-de-patasamarelas Larus michahellis nidificante na área intervencionada para avaliar impactos sobre outras espécies e melhor gerir a população Responsável: SPNM Calendarização: 2º trimestre de 2014 até final do projeto Estado: Por iniciar Por motivos logísticos não foi possível dar início à ação no decurso da 1ª época de nidificação. Assim sendo, os trabalhos serão apenas iniciados durante o ano de 2015. 5.1.10. Ação A10 - Identificação da atual distribuição, em terra e no mar, do pintainho Puffinus assimilis baroli Responsável: SPEA Calendarização: 1º trimestre de 2014 até final de 2015 Estado: Em curso A prospeção de ninhos de pintainho foi desenvolvida durante os meses de abril e maio, quer no ilhéu do Farol (Ponta de São Lourenço) como na Deserta Grande (Ilhas Desertas). Devido às condições de mar adversas durante os meses de fevereiro e março, no período mais adequado para procurar a espécie (coincidente com a lua nova), não foi possível efetuar as prospeções nestes meses, que até são os mais indicados, pois as aves são mais ativas no período de incubação. Durante as prospeções efetuadas, em ambos os locais, foi detetada a presença da espécie, através da escuta de vocalizações de aves em voo, mas não foi possível encontrar nenhum ninho nem capturar aves pousadas no solo. Perante esta situação, no próximo ano a prospeção será alargada ao ilhéu do Desembarcadouro (Ponta de São Lourenço) e ilhéu Chão (Ilhas Desertas).
Figura 14 - Área prospetada, nas ilhas Desertas, para ninhos de pintainho
Figura 15 - Área prospetada, no ilhéu do Farol (Ponta de São Lourenço), para ninhos de pintainho
5.1.11. Ação A11 - Avaliação do impacto da formiga-argentina nas espécies nativas (predação de invertebrados e de crias de aves) e nos processos naturais (ex: polinização de endemismos) Responsável: SPNM Calendarização: 3 primeiros trimestres de 2014 e 2015 Estado: Em curso Os trabalhos realizados consistiram na identificação dos locais com presença de formiga-argentina nas áreas de estudo alvo do presente projeto. Para a identificação das áreas infestadas por formiga-argentina foi utilizada uma combinação de diferentes técnicas (figura 16), nomeadamente 1) localização de formigueiros por prospeção direta, 2) a localização de obreiras por observação ao nível do solo e sobre a vegetação, 3) a realização de batimentos na vegetação, 4) a aplicação de armadilhas iscadas e 5) a aplicação de armadilhas de queda. A decisão das técnicas a aplicar em cada área de estudo teve em conta as suas características biofísicas e os constrangimentos existentes.
Figura 16- Amostragem de formiga-argentina através da técnica de batimentos (á esquerda) e com armadilhas de queda (à direita).
O Ilhéu Chão constatou-se que a formiga-argentina ocupa cerca de 2/3 da área da ilha, estando praticamente ausente da ponta sul e das áreas de escorrência. A formiga-argentina
ocorre com abundância, mas nas nossas prospeções não foram detetadas quaisquer espécies nativas de formigas. Na Deserta Grande, a formiga-argentina ocorre, de um modo geral, esporadicamente, embora tenham sido identificadas áreas com uma maior presença de formigueiros (sobretudo na área da Doca). No Vale da Castanheira e na zona da Eira a espécie é pouco frequente e coocorre com as espécies nativas (figura 17). No Ilhéu do Desembarcadouro a espécie parece ter uma distribuição muito localizada. Foram identificados dois núcleos onde a espécie é muito abundante, na ponta noroeste e na zona de topo da metade da ilha. No Ilhéu do Farol a espécie ocupa uma área considerável e é muito abundante nas imediações do acesso ao Farol, mas também na encosta entre a casa e o farol e na encosta leste do topo da ilha.
Figura 17 - Observação de espécies nativas de formigas na Deserta Grande – Plagiolepis schmitzii (á esquerda) e Hypoponera sp (à direita).
Foram também realizadas várias observações relacionadas com a biologia da formigaargentina. Constatou-se que a espécie ocorre muitas vezes associada a algumas espécies vegetais através da sua associação mutualística com pulgões (afídeos) e cochonilhas (coccídeos). Nestes casos a formiga-argentina protege os pulgões dos seus predadores e recebe destes nutrientes fundamentais ao desenvolvimento da colónia. Estas associações potenciam ocasionalmente explosões demográficas de ambas as espécies.
Figura 18 - Observação de aspetos da biologia da formiga-argentina: monopolização dos nectários de plantas (á esquerda), predação de espécies nativas (ao centro) e associações mutualísticas com afídios (à direita).
Por outro lado, verificámos que a presença frequente de obreiras de formiga-argentina junto dos nectários de algumas espécies de plantas poderá comprometer o sucesso reprodutor destas, uma vez que poderão impedir a sua polinização efetiva. Assistimos também à predação de diversas espécies nativas de invertebrados por obreiras de formiga-argentina. A recolha da informação sobre a distribuição da formiga-argentina na área de estudo e o melhor conhecimento da sua biologia é crucial para o desenvolvimento da estratégia de controlo desta espécie (ação C10). Parte dos resultados obtidos com os trabalhos de campo encontram-se em fase de análise, quer laboratorial quer estatística, e serão tomados em consideração no desenvolvimento dos trabalhos já programados. 5.1.12. Ação A12 - Inventário da distribuição e atualização do estatuto de conservação das populações das espécies de malacofauna dos habitats alvo do projeto Responsável: SPNM Calendarização: último trimestre de 2013 e 3 últimos trimestres de 2014 Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. Em abril de 2014 foi efetuada a inventariação preliminar da malacofauna terrestre nas áreas alvo do projeto (península, ilhéu do Desembarcadouro, ilhéu do Farol, ilhéu Chão e Deserta Grande), com recurso a dois métodos distintos: - método dos quadrados, quando a área era aberta e permitia a implementação de quadrados de 20x20 metros; - transetos lineares, quando a área era declivosa e não permitia a implementação da metodologia dos quadrados; Foram igualmente definidas as estações de monitorização e iniciados os trabalhos de avaliação do estado de conservação das espécies prioritárias do projeto (Leiostyla lamellosa, Atlantica calathoides, Actinella actinophora descendens, Actinella laciniosa, Amphorella tornatellina minor, Caseolus leptosticus micromphalus, Craspedaria grabhami, Discula lyelliana e Leiostyla recta macilenta). Paralelamente, foram também efetuados trabalhos conjuntos que permitirão fazer a avaliação preliminar da ação da formiga-argentina sobre as comunidades malacológicas nos locais supramencionados. Os trabalhos supracitados foram levados a cabo por uma equipa de 6 investigadores associados ao projeto (Dinarte Teixeira, Cristina Abreu, Regina Cunha, Roberto Resendes, Beata Pokrysko e Robert Cameron), apoiados pelo Vigilante da Natureza Isamberto Silva.
5.1.13. Ação A13 - Inventário, determinação da distribuição e avaliação da importância dos habitats das populações de quirópteros Responsável: SPEA Calendarização: Até final de 2014 Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. Já foram estabelecidos, georreferenciados e iniciados os pontos e transetos para inventariação das espécies presentes e levantamento cartográfico da sua distribuição (figura 19).
Figura 19- Pontos e transetos marcados na Ponta de São Lourenço e Ilhas Desertas
Os pontos e transetos têm sido repetidos periodicamente. Os primeiros resultados apontam para densidades extremamente reduzidas ao longo de todas as áreas de projeto. Paralelamente tem sido levada a cabo a prospeção para deteção de abrigos existentes na área de projeto, em estruturas naturais e antropogénicas, apesar de, até à data, não terem ainda sido encontrados quaisquer abrigos presentes ou passados. De salientar que estão adquiridos, e prontos para colocação no terreno, dois detetores de gravação não vigiada de longo termo, que permitirão a gravação em contínuo, aumentando dessa forma a quantidade de dados disponíveis para avaliar a distribuição, densidade e variações de atividade sazonal. A aquisição da câmara térmica FLIR foi dificultada pelo facto deste tipo de material ter comercialização limitada, estando no entanto prevista a sua aquisição e utilização ainda durante o mês de julho de 2014. Tudo indica que a ação se concluirá dentro dos prazos previstos na candidatura.
5.1.14. Ação A14 - Implementação de um esquema de monitorização dos principais fatores climáticos, para determinação a longo prazo dos efeitos das alterações climáticas sobre os habitats e espécies da área de projeto Responsável: SPNM Calendarização: 2º trimestre de 2014 até final do projeto Estado: Adiada A implementação da ação foi adiada por motivos que se prendem com a experiência do Beneficiário Coordenador em projetos LIFE anteriores, nomeadamente no projeto LIFE Ilhéus do Porto Santo. Neste projeto, a experiência com as estações meteorológicas adquiridas, semelhantes às previstas para aquisição e colocação no terreno na candidatura do atual projeto, demonstrou que alguns aspetos do seu funcionamento poderiam ser melhorados, por forma a resolver algumas deficiências. Assim sendo, e uma vez que um outro projeto LIFE em curso na Região Autónoma da Madeira, o projeto LIFE Maciço Montanhoso, de que o SPNM é parceiro, que implementou no terreno estações meteorológicas com objetivos semelhantes aos preconizados por esta ação, estando agora a efetuar uma primeira avaliação da qualidade das estações em causa. Assim, entendeu a equipa gestora do projeto adiar o início desta ação, por forma a avaliar corretamente o desempenho das novas estações meteorológicas, por forma a poder efetuar a compra de equipamento que dê totais garantias de eficiência na utilização a longo prazo. O início da ação, com a devida implementação no terreno, está previsto até final 1º trimestre de 2015. 5.1.15. Ação A15 - Criação de vias de acesso seguras para o Vale da Castanheira (Deserta Grande) e melhoramento das condições de trabalho, permanência, segurança e intervenção na área de projeto e deslocações marítimas Responsável: SPNM Calendarização: Até final do projeto Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. Foram efetuadas melhorias significativas no acesso norte ao Vale da Castanheira, com a recuperação de uma antiga vereda aí existente, que implicou a limpeza da área, colocação de degraus utilizando madeira de pinho e colocação de cabos de segurança nas áreas mais perigosas.
Figura 20 - Recuperação da vereda existente na parte Norte da Deserta Grande
O trabalho de melhoramento da subida foi essencial para permitir o transporte de todo o material necessário à melhoria das condições de permanência nesta área remota da Deserta Grande, com a recuperação total do antigo abrigo aí existente e da cisterna de água adjacente.
Figura 21 - Aspeto do abrigo existe no Vale da Castanheira antes e depois da recuperação efetuada
Procedeu-se à aquisição de materiais necessários para dotar o abrigo de condições para a permanência por períodos mais logos, como beliches, colchões, pratos, panelas, copos, fogão camping-gaz, etc. Paralelamente foram executados trabalhos de recuperação da subida para o ilhéu Chão, com a limpeza e recuperação da vereda existente. Está prevista, ainda durante o ano de 2014, a recuperação de um antigo abrigo em pedra existente no topo, o que melhorará significativamente as condições de permanência. No entanto, dado que já em abril os trabalhos de execução das várias ações obrigou à permanência de 9 pessoas em simultâneo (entre consultores e vigilantes da natureza), foi necessário adquirir tendas para abrigo temporário. Foram igualmente adquiridos os materiais de cozinha necessários para permitir trabalhos prolongados nesta área.
Figura 22 - Aspeto do abrigo existe no Ilhéu Chão e equipamentos provisórios lá colocados
Ainda no ano de 2014 serão adquiridos materiais e equipamentos para equipar a Casa do Sardinha, na Ponta de São Lourenço, dotando a área das condições para permanência de equipas maiores (a área atualmente apenas recebe 2 elementos em simultâneo), colocadas boias de amarração para apoiar os trabalhos. Refira-se igualmente que estão a decorrer os procedimentos administrativos para aquisição dos botes e motores, tendo no entanto sido já adquiridos e colocados ao serviço alguns equipamentos de segurança individual (coletes salva-vidas, por exemplo). 5.1.16. Ação A16 - Atualização do conhecimento sobre as espécies de moluscos terrestres e respetivos habitats da área de projeto Responsável: SPNM Calendarização: até 3º trimestre de 2014 Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. 5.1.17. Ação A17 - Criação de um grupo de trabalho para a elaboração de um plano de ação para a gaivota-de-patas-amarelas Larus michahellis no arquipélago da Madeira Responsável: SPNM Calendarização: 2º trimestre de 2014 até final do projeto Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. Foram realizados contactos com vários stakeholders com o objetivo de criar um plano de ação para a gaivota-de-patas-amarelas Larus michahellis atlantis contribuindo para solucionar ou minimizar os problemas causados pelas gaivotas no Arquipélago da Madeira. Foi solicitada a intervenção das seguintes entidades:
Direção Regional de Pescas;
Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza;
Direção Regional do Ordenamento do Território e do Ambiente;
Direção Regional da Agricultura e Desenvolvimento Rural;
Direção Regional do Turismo;
Direção Regional de Comércio e Indústria e Energia;
Instituto da Administração da Saúde e Assuntos Sociais;
ANAM- Aeroportos da Madeira;
APRAM (Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira);
Valor Ambiente- Gestão e Administração de Resíduos da Madeira S.A.;
Zona Marítima da Madeira;
Guarda Nacional Republicana;
Universidade da Madeira;
Estação de Biologia Marinha do Funchal;
Museu de Historia Natural do Funchal;
Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves;
Autarquias de Machico, Santa Cruz e Funchal;
Coopescamadeira
Irá dar-se início às reuniões com os vários stakeholders por forma a apresentar a proposta de criação do documento. O plano de ação para esta espécie será entregue no final do projeto. 5.1.18. Ação A18 - Avaliação da possibilidade de eliminar a linha elétrica aérea existente na ZEC da Ponta de São Lourenço Responsável: SPEA Calendarização: Até 3º trimestre de 2014 Estado: Em curso O contacto com os proprietários dos terrenos onde a linha elétrica está situada, já foi iniciado. Alguns proprietários são representados por advogados e noutros casos o terreno pertence a diversos herdeiros, o que obriga a contactar os proprietários porta a porta. De forma geral a recetividade foi boa no entanto é necessário que cada proprietário assine uma declaração autorizando a realização da empreitada. A EEM – Empresa de Eletricidade da Madeira confirmou a sua disponibilidade e interesse para desenvolver a alteração da linha e aguarda apenas a compilação de todas as autorizações. Até final de setembro pretende-se ter todas as autorizações.
5.1.19. Ação A19 - Preparação de Planos de Ação para as 20 espécies de flora e fauna e dos 2 habitats alvo do projeto, constantes das Diretivas Aves e Habitats Responsável: SPNM Calendarização: 1º trimestre de 2017 até final do projeto Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. 5.1.20. Ação A20 - Revisão e atualização dos planos de ordenamento e gestão destas áreas em função das medidas e resultados obtidos Responsável: SPNM Calendarização: 1º trimestre de 2017 até final do projeto Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista.
5.1.21. Ação C1 - Controlo e erradicação dos coelhos da Ponta de São Lourenço (Península e ilhéu do Desembarcadouro) Responsável: SPNM Calendarização: 3º trimestre de 2014 até final do projeto Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. Os trabalhos de controlo e erradicação iniciar-se-ão no mês de julho de 2014. 5.1.22. Ação C2 - Controlo e erradicação dos ratos (Ponta de São Lourenço) e murganhos (Ponta de São Lourenço e ilhéu Chão) Responsável: SPNM Calendarização: 3º trimestre de 2014 até final do projeto Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista em todas as áreas, com exceção do ilhéu Chão. Devido ao atraso na execução de ações preparatórias importantes, nomeadamente ação A5, e à dificuldade logística da implementação em simultâneo deste tipo de ações de erradicação e controlo de vertebrados introduzidos, optou-se por calendarizar o início dos trabalhos nessa área apenas em 2015.
5.1.23. Ação C3 - Ensaio e implementação de um regime de quarentena que previna a reintrodução de espécies de vertebrados introduzidos na Ponta de São Lourenço e ilhéu Chão Responsável: SPNM Calendarização: 1º trimestre de 2015 até final do projeto Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. 5.1.24. Ação C4 - Criação de uma área de exclusão de vertebrados introduzidos na Ponta de São Lourenço (Península) Responsável: SPNM Calendarização: 1º semestre de 2014 Estado: Adiada A decisão de construção da estrutura que havia sido pensada para implementação na área da Ponta de São Lourenço foi adiada pela equipa interna de gestão do projeto, tendo contribuído para esta decisão 2 fatores essenciais. Em primeiro lugar, os dados preliminares recolhidos nas ações A1 e A2, têm demonstrado que a densidade de ratos, murganhos e coelhos está nesta altura bastante reduzida. Por outro lado, não existindo urgência na colocação desta barreira física, e tendo em conta a capacidade instalada ao abrigo desde projeto, será possível avaliar a dinâmica das espécies alvo e a consequente implementação de outras medidas alternativas. A discussão das diversas soluções e calendário de implementação das mesmas será discutida em reunião das Comissões Científica e Consultiva, que terão lugar em junho e julho de 2014. 5.1.25. Ação C5 - Controlo da população de cabras (Deserta Grande) Responsável: SPNM Calendarização: 1º trimestre de 2014 até final do projeto Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. Têm vindo a ser realizadas campanhas regulares de abate, com periodicidade bimestral e duração de 3 a 5 dias. A periodicidade tem estado condicionada às condições meteorológicas e a duração das campanhas à disponibilidade de permanência dos elementos do Corpo da Polícia Florestal da Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza, única entidade com competência na matéria. Até à data foram abatidos mais de 100 indivíduos, registando-se igualmente ferimentos em outras 2 dezenas.
5.1.26. Ação C6 - Controlo e erradicação de plantas introduzidas com caráter invasivo Responsável: SPNM Calendarização: 4º trimestre de 2014 até final do projeto Estado: Em curso (ação antecipada) Uma vez que o número de espécies de plantas invasoras detetadas na ação A4, e respetivas densidades, se mostrou ser menor do que o esperado, entendeu-se por bem antecipar o início da ação e efetuar um primeiro controlo ainda durante o ano de 2014. Assim, após a primeira fase de reconhecimento, e atendendo à altura do ano, decidiuse que a primeira espécie a ser alvo de intervenção de controlo para erradicação seria a Agave americana. Em fevereiro de 2014 realizou-se a primeira fase do controlo dos núcleos de Agave americana na Ponta de São Lourenço e Deserta Grande procedendo-se à utilização de um método que consistiu no corte manual de algumas folhas na zona da base da planta, seguindose a injeção de glifosato a 5%. Este método foi aplicado em todas plantas, estando neste momento estamos a ser efetuado um controlo de seguimento que consiste na eliminação das plantas originadas a partir dos propágulos existentes no solo.
Figura 23 - Método de controlo químico utilizado na Agave americana (Castanheira Deserta Grande). Aspeto das plantas passados 3 meses.
No que diz respeito às restantes áreas e espécies detetadas, a ação irá seguir a calendarização prevista.
5.1.27. Ação C7 - Potenciar o estabelecimento e expansão de plantas endémicas e indígenas Responsável: SPNM Calendarização: 2º trimestre de 2014 até final do projeto Estado: Por iniciar A exemplo da ação A5, a calendarização desta ação será cumprida exclusivamente para a área da Ponta de São Lourenço, uma vez que não existem condições logísticas para a
execução simultânea dos trabalhos nas Ilhas Desertas. Assim, para esta última área os trabalhos arrancarão apenas no decurso do ano de 2015, na época de frutificação que corresponde aproximadamente aos meses de Junho, Julho e Agosto de cada ano. Na área da Ponta de São Lourenço e Ilhéu do Desembarcadouro a colheita de sementes será iniciada em junho de 2014, de acordo com a calendarização prevista. 5.1.28. Ação C8 - Promoção da conservação in situ e ex situ da endémica e criticamente ameaçada Beta patula Responsável: SPNM Calendarização: 2º, 3º e 4º trimestres de 2014/2015/2016/2017 Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. Já foi iniciada a recolha de sementes no ilhéu do Desembarcadouro, estando a recolha no ilhéu Chão prevista para o mês de junho.
Figura 24 –Recolha de sementes de Beta patula presentes no solo com a ajuda de um aspirador.
O início dos trabalhos de estudos de viabilidade e análise da diversidade genética das populações está previsto ainda durante o ano de 2014, seguindo a calendarização prevista. 5.1.29. Ação C9 - Adoção de medidas a curto e médio prazo de controlo da população nidificante da gaivota-de-patas-amarelas Larus michahellis no ilhéu do Desembarcadouro e ilhéu Chão Responsável: SPNM Calendarização: 1º semestre de 2014/2015/2016/2017 Estado: Em curso
A ação está a seguir a calendarização prevista. Após atualização dos censos da população nidificante no ilhéu do Desembarcadouro e ilhéu Chão (ação A8), procedeu-se a um controlo do tamanho da população de gaivota através da inviabilização de ovos. Através de uma metodologia muito simples, mas com elevados custos de logística e pessoal, este procedimento envolveu a deslocação às áreas de nidificação inviabilizando todos os ovos encontrados. Com o auxílio de uma seringa retirou-se um pouco do seu conteúdo e introduziu-se um pouco de ar (figura 25).
Figura 25 - Inviabilização de ovos de gaivota
Este trabalho foi desenvolvido no ilhéu do Desembarcadouro e no ilhéu Chão, tendo sido inviabilizados um total de 1022 ovos no Ilhéu do Desembarcadouro e 225 no Ilhéu Chão. A colocação de afugentadores sonoros foi adiada para a época reprodutora de 2015, para que a decisão sobre os locais de colocação possa ter já em conta os dados das ações relativas às áreas de distribuição e densidades da fauna e flora alvo do projeto. 5.1.30. Ação C10 - Controlo populacional da formiga-argentina Linepithema humile em áreas e períodos críticos Responsável: SPNM Calendarização: 2º trimestre de 2015 até final do projeto Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. 5.1.31. Ação C11 - Potenciar a conservação das espécies de moluscos terrestres endémicas e exclusivas da área de projeto através de reprodução laboratorial, transferência, reintrodução, reforço e expansão Responsável: SPNM Calendarização: 1º trimestre de 2014 até final do projeto Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. Estão a ser efetuadas as análises às prospeções de campo que permitirão atualizar a cartografia das espécies-alvo e as
comunidades malacológicas nos habitats-alvo do projeto, o que permitirá avaliar a necessidade de reforço das mesmas. Foram igualmente recolhidos dados edafo-climáticos, nomeadamente pH do solo e amostras do mesmo, que apoiarão a elaboração da cartografia digital dos constrangimentos ecológicos das espécies. 5.1.32. Ação C12 - Criação de proteções físicas e de zonas de exclusão para diminuir a predação dos moluscos terrestres Responsável: SPNM Calendarização: 2º trimestre de 2015 até final do projeto Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. 5.1.33. Ação C13 - Melhorar o atual conhecimento taxonómico da malacofauna terrestre da área de projeto Responsável: SPNM Calendarização: Até final de 2016 Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. No decurso da missão de terreno executada em abril de 2014, foram recolhidos, para análise molecular, diversos exemplares das seguintes espécies-alvo: Leiostyla recta macilenta, Discula polymorpha nebulata, Discula polymorpha poromphala, Caseolus punctulatus, Caseolus abjectus, Amphorella tornatellina minor e Boettgeria deltostoma crebristriata. Os trabalhos de extração de DNA e análise molecular deverão iniciar-se ainda durante o ano de 2014. 5.1.34. Ação C14 - Potenciar a conservação e expansão das populações de quirópteros Responsável: SPNM Calendarização: 1º trimestre de 2015 até final do projeto Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. 5.1.35. Ação C15 - Eliminação da linha elétrica aérea existente na ZEC da Ponta de São Lourenço Responsável: SPEA Calendarização: 3º trimestre de 2014 ao 3º trimestre de 2015 Estado: Por iniciar
Esta ação só terá início se todos os proprietários concordarem com a retirada da linha. Estimamos que a ação decorra dentro da data planeada. 5.1.36. Ação C16 - Implementação de medidas de minimização dos efeitos da erosão sobre os solos Responsável: SPNM Calendarização: 4º trimestre de 2014 até final do projeto Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. 5.1.37. Ação C17 - Definição, criação e/ou manutenção de trilhos, áreas de visitação e áreas de exclusão (se necessário) compatibilizados com os bens a proteger na área de projeto Responsável: SPNM Calendarização: Até final de 2014 Estado: Em curso A ação irá seguir a calendarização prevista. Até final de 2014 está prevista a aquisição e colocação de tapetes plásticos, ou metálicos, ao longo do solo, que permitam combater a erosão nos trilhos existentes na Ponta de São Lourenço. A crescente procura de visitantes a esta área, em conjunto com o efeito das condições meteorológicas (vento e chuva), têm provocado grande erosão nos trilhos demarcados, o que leva os visitantes a procurar percursos alternativos. Este material impedirá o efeito erosivo, não causando impacto visual a longo prazo, já que serão naturalmente cobertos por solo ao longo do tempo. A decisão quanto à implementação de um trilho de visitação no ilhéu do Desembarcadouro está dependente da conclusão das ações A6, A12 e A13, pelo que seguirá a calendarização prevista.
5.1.38. Ação D1 - Estabelecimento de uma linha de monitorização que permita a avaliação do sucesso das medidas de controlo e erradicação da população de coelho Responsável: SPNM Calendarização: 3º trimestre de 2014 até final o projeto Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. Após o início dos trabalhos de controlo e erradicação (julho de 2014), será iniciada a monitorização da evolução da área de distribuição e das densidades das populações de coelho.
5.1.39. Ação D2 - Estabelecimento de uma linha de monitorização que permita a avaliação do sucesso das medidas de controlo e erradicação de ratos e murganhos Responsável: SPNM Calendarização: 3º trimestre de 2014 até final do projeto Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista em todas as áreas, com exceção do ilhéu Chão, pelas razões já explicitadas na ação C2. O início dos trabalhos de monitorização nessa área decorrerá apenas em 2015. 5.1.40. Ação D3 - Estabelecimento de uma linha de monitorização que permita a avaliação do sucesso das medidas de gestão implementadas para o controlo da população de cabras Responsável: SPNM Calendarização: 1º trimestre de 2014 até final do projeto Estado: Por iniciar Uma vez que a ação A3, que estabelece os pontos e transetos a utilizar nesta ação D3, se encontra a seguir a calendarização prevista, prevendo-se que decorra até final do 3º trimestre de 2014, o início desta ação foi protelado para o 4º trimestre de 2014. Assim, a partir dessa data, continuarão a ser efetuados, de forma periódica e regular, os pontos e transetos georreferenciados, acompanhando a evolução dos efetivos populacionais da espécie na Deserta Grande, avaliando desta forma o sucesso de implementação da ação C5.
5.1.41. Ação D4 - Estabelecimento de uma linha de monitorização que permita o seguimento das espécies de plantas introduzidas com caráter invasivo Responsável: SPNM Calendarização: 2º e 3º trimestre de 2015/2016/2017 Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. 5.1.42. Ação D5 - Estabelecimento de uma linha de monitorização que permita avaliar o sucesso das medidas de controlo da população nidificante de gaivota Larus michahellis no ilhéu do Desembarcadouro e ilhéu Chão Responsável: SPNM Calendarização: 2º trimestre de 2015/2016/2017 Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista.
5.1.43. Ação D6 - Estabelecimento de uma linha de monitorização para avaliar a resposta das espécies da malacofauna às ações implementadas Responsável: SPNM Calendarização: 2º, 3º e 4º trimestres de 2015/2016/2017 Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. 5.1.44. Ação D7 - Monitorização do efeito da eliminação da linha elétrica aérea existente na ZEC da Ponta de São Lourenço sobre a mortalidade de aves marinhas nidificantes Responsável: SPEA Calendarização: 4º trimestre de 2015 até final do projeto Estado: Em curso Esta ação só terá início após a EEM terminar a retirada da linha e enterrar a mesma junto à estrada. Estimamos que a ação decorra dentro da data planeada. 5.1.45. Ação D8 - Avaliação do impacto socioeconómico das ações do projeto para a economia local e da população, bem como sobre a restauração das funções do ecossistema Responsável: SPNM Calendarização: 3º trimestre 2017 Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. 5.1.46. Ação D9 - Estabelecimento de uma linha de monitorização para avaliar a resposta das populações de quirópteros às ações implementadas Responsável: SPNM Calendarização: 1º trimestre de 2015 até final do projeto Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. 5.1.47. Ação D10 - Estabelecimento de uma linha de monitorização para avaliar a resposta das espécies importantes de plantas (exceto Beta patula) às ações implementadas Responsável: SPNM Calendarização: 2º e 3º trimestres de 2015/2016/2017 Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista.
5.1.48. Ação D11 - Estabelecimento de uma linha de monitorização para avaliar a resposta de Beta patula às ações implementadas Responsável: SPNM Calendarização: 2º e 4º trimestres de 2015/2016/2017 Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. 5.1.49. Ação E1 – Criação de logotipo e mascote Responsável: SPNM Calendarização: 4º trimestre de 2013 Estado: Finalizada A ação encontra-se concluída. No anexo 4 apresenta-se o logotipo e mascote oficiais do projeto. 5.1.50. Ação E2 – Criação do sítio oficial do projeto na internet Responsável: SPNM Calendarização: 1º trimestre de 2014 até final do projeto Estado: Em curso A construção do sítio oficial do projeto não se encontra ainda concluída. No entanto, desde início do projeto que existe informação na página oficial do Beneficiário Coordenador, tendo o artigo relativo ao projeto obtido mais de 1300 hits. À data do relatório o sítio oficial já se encontra na internet, não estando no entanto concluída a colocação dos conteúdos que permita a sua divulgação externa. O sítio oficial encontra-se alojado no domínio do sítio oficial do Serviço do Parque Natural da Madeira, podendo ser consultado em http://liferecovernatura.pnm.pt/. Este sítio oficial será apresentado oficialmente até final de junho de 2014. 5.1.51. Ação E3 – Produção material publicitário do projeto Responsável: SPNM Calendarização: 2º trimestre de 2014 até final do projeto Estado: em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. Foram já adquiridos polos e polares para equipar a equipa de projeto, estando em fase final de adjudicação o processo de produção do material de divulgação e promoção previsto para o 1º ano de projeto. Prevê-se a distribuição deste material ainda no decorrer do ano de 2014 pelos diferentes públicos-alvo do projeto.
5.1.52. Ação E4 – Promover e criar as condições para o aumento de visitas de diferentes públicos-alvo à área de projeto Responsável: SPNM Calendarização: 1º trimestre de 2014 até final do projeto Estado: Em curso A ação está em curso, seguindo a calendarização prevista. Encontra-se em fase final de adjudicação o processo de produção dos painéis informativos e exposições permanentes alusivas ao projeto, para serem colocadas até final de 2014. Informação sobre o projeto tem sido veiculada pelo sítio da internet do Serviço do Parque Natural da Madeira, e também através da página do Facebook. Prevê-se o lançamento de campanhas regulares no Facebook durante o 3º trimestre de 2014, em conjunto com o lançamento do sítio oficial do projeto. De igual modo, o projeto tem sido dado a conhecer aos visitantes de ambas as áreas (Desertas e Ponta de São Lourenço), através do acompanhamento pelos Vigilantes da Natureza, que dão a conhecer a existência do projeto e seus principais objetivos. 5.1.53. Ação E5 – Divulgação sensu lato do projeto, das áreas de intervenção e da biodiversidade Responsável: SPNM Calendarização: 3º trimestre de 2014 até final do projeto Estado: Em curso (ação antecipada) A ação irá seguir a calendarização prevista. Foi já iniciada a divulgação do projeto através dos media, com a participação em programas de rádio (http://www.rtp.pt/play/p1129/e134279/meio-ambiente/324549) e televisão (http://www.rtp.pt/play/p565/e153221/madeira-viva/350248). Outra vertente já iniciada foi a presença do projeto em eventos de âmbito diverso, como foi o caso do evento “À conversa com um profissional”, integrado na semana da vocação profissional, organizado pela Escola Básica do 2º e 3º Ciclos do Caniço, para uma plateia de 80 alunos.
Figura 26 - Aspeto da conferência proferido sobre o projeto RECOVER NATURA na Escola do Caniço
Encontra-se em fase final de adjudicação o processo de produção das exposições itinerantes alusivas ao projeto, para serem dinamizadas até final de 2014. De igual modo, a inclusão de uma palestra subordinada ao tema do projeto será incluída no programa de Educação Ambiental do SPNM a partir de outubro de 2014. 5.1.54. Ação E6 – Organização de 2 workshops para (i) apresentação e discussão preparatória do projeto e (ii) apresentação e discussão dos resultados obtidos Responsável: SPNM Calendarização: 2º trimestre de 2014 e 2º trimestre de 2017 Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. Em abril de 2014 foi organizado o evento de apresentação do projeto, que decorreu no Centro Cívico do Caniçal. No evento estiveram presentes mais de 100 pessoas, tendo igualmente contado com a presença do Exmo. Sr. Secretário Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais, do presidente da Junta de Freguesia do Caniçal e dos consultores de entidades externas que participarão no projeto.
Figura 27 - Apresentação do projeto LIFE RECOVER NATURA com a presença do Secretário Regional do Ambiente e outras altas individualidades da Região.
5.1.55. Ação E7 – Produção de um layman’s report Responsável: SPNM Calendarização: 3º trimestre de 2017 Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. 5.1.56. Ação F1 – Nomeação de um gestor, criação da equipa interna do Beneficiário Coordenador para monitorização do projeto e da equipa gestora do projeto Responsável: SPNM Calendarização: até final do projeto Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. Foi nomeado como gestor de projeto Pedro Sepúlveda, criada a equipa de projeto interna, composta por Dília Menezes (chefe de divisão da DCN), Isabel Freitas (chefe de divisão da DOPEA), Cristina Medeiros (coordenadora da Área Protegida da Ponta de São Lourenço), Carolina Santos (coordenadora da Reserva Natural das Ilhas Desertas) e pelo gestor do projeto. O projeto tem sido acompanhado de perto pelo gestor de projeto, e têm existido reuniões periódicas da equipa gestora e também reuniões parcelares, como forma de monitorizar o andamento do projeto. A equipa gestora do projeto é formada por Pedro Sepúlveda (gestor do projeto), Dília Menezes (coordenadora estratégica) e Isabel Fagundes (SPEA). Esta equipa não tem efetuado reuniões formais, existindo no entanto um contacto permanente sobre o andamento do projeto. 5.1.57. Ação F2 – Monitorização e acompanhamento geral do projeto por parte de uma Comissão Consultiva Responsável: SPNM Calendarização: até final do projeto Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. A Comissão Consultiva é composta pelos seguintes elementos: Paulo Oliveira (SPNM: diretor e coordenador das ações de controlo e erradicação de vertebrados), Dília Menezes (SPNM: chefe de divisão da DCN, coordenadora estratégica e coordenadora das ações relacionadas com aves marinhas e formiga-argentina), Isabel Freitas (SPNM: chefe de divisão da DOPEA), Pedro Sepúlveda (SPNM: gestor), Cristina Medeiros (SPNM: coordenadora da área protegida da Ponta de São Lourenço e coordenadora das ações de controlo e erradicação de plantas invasoras), Carolina Santos (SPNM: coordenadora da Reserva Natural das Ilhas Desertas), Nádia Coelho (SPNM: coordenadora das ações relacionadas com a gaivota-de-patas-amarelas), Isabel Fagundes (SPEA), Laura Castelló (SPEA), Francisco Fernandes (DRFCN: participação nas ações relacionadas com flora endémicas e indígena), José Augusto Carvalho (DRFCN: participação nas ações relacionadas com flora endémicas e indígena), Marco Mendes (DRFCN:
participação nas ações relacionadas com controlo e erradicação de vertebrados), Dinarte Teixeira (DRFCN: participação nas ações relacionadas com malacofauna), Cristina Abreu (consultora externa: participação nas ações relacionadas com malacofauna), Miguel Ângelo Carvalho (consultor externo: participação nas ações relacionadas com Beta patula), Humberto Nóbrega (consultor externo: participação nas ações relacionadas com Beta patula), Gregório Freitas (consultor externo: participação nas ações relacionadas com Beta patula), José Jesus (consultor externo: participação nas ações relacionadas com quiropterofauna), Sérgio Teixeira (consultor externo: participação nas ações relacionadas com quiropterofauna). A Comissão Consultiva já reuniu por duas vezes, a 31-10-2014 e a 21-02-2014 (as atas podem ser consultadas no anexo 1). A próxima reunião está prevista para o início do 3º trimestre de 2014. 5.1.58. Ação F3 – Monitorização e acompanhamento geral do projeto por parte de uma Comissão Científica Responsável: SPNM Calendarização: até final do projeto Estado: Por iniciar A ação encontra-se atrasada relativamente à calendarização prevista. A composição da Comissão Científica ainda não se encontra, à data do relatório, totalmente definida. Os elementos que já aceitaram integrar esta Comissão serão: Paulo Oliveira (diretor SPNM e especialista em erradicação de vertebrados e restauração de habitats), Luís Costa (diretor geral SPEA),Dília Menezes (chefe de divisão da DCN, especialista em aves marinhas), Manuel Nogales (CSIC – especialista em Ecologia Insular), Pedro Luís Geraldes (especialista em aves marinhas), Paulo Catry, José Pedro Granadeiro, José Jesus, Miguel Ângelo Carvalho. Contactados mas cujo convite não foi ainda formalmente aceite: Arnoldo Santos (Jardim Botânico Orotava – especialista em botânica), Eduardo Dias (Universidade dos Açores – especialista em flora macaronésica), Lothar Frese (coordenador projeto AEGRO) e Danilo Russo (especialista em quiropterofauna). Prevê-se que a 1ª reunião desta comissão seja realizada ainda durante o mês de julho de 2014. 5.1.59. Ação F4 – Gestão (administrativa, logística e corrente) pelo Beneficiário Coordenador Responsável: SPNM Calendarização: até final do projeto Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. Encontram-se já em curso os procedimentos legais para aquisição do material informático de apoio ao projeto, bem como para aquisição da motocicleta de apoio logístico. Espera-se que esta aquisição seja concluída até ao 1º trimestre de 2015.
O acompanhamento administrativo, logístico e corrente do projeto tem sido garantido pela equipa interna do Beneficiário Coordenador, como previsto na candidatura, sem quaisquer constrangimentos até à data. 5.1.60. Ação F5 – Coordenação entre o atual projeto e outros projetos LIFE em curso que tenham por objetivo espécies, habitats ou problemáticas semelhantes Responsável: SPNM Calendarização: até final do projeto Estado: Em curso A ação está a seguir a calendarização prevista. Até ao momento tem sido feito o contacto com os projetos LIFE em curso na Região Autónoma da Madeira, estando previsto que até final do ano serão efetuados os contactos com projetos LIFE de outros países da União para estabelecimento de parcerias e troca de experiências. 5.1.61. Ação F6 – Assegurar a auditoria do projeto Responsável: SPNM Calendarização: 3º trimestre 2017 Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. 5.1.62. Ação F7 – Elaboração do “After-LIFE Conservation Plan” Responsável: SPNM Calendarização: 2º e 3º trimestre 2017 Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. 5.1.63. Ação F8 – Garantir a continuidade da Comissão Consultiva no after-LIFE Responsável: SPNM Calendarização: 3º trimestre 2017 Estado: Por iniciar A ação irá seguir a calendarização prevista. 5.2. Availability of appropriate licences and authorisations (if relevant; as indicated in the proposal). 5.3. Envisaged progress until next report. Dar continuidade às ações do projeto como proposto na candidatura.
6. Financial part 6.1. Putting in place of the accounting system. O sistema de contabilidade e gestão financeira utilizado no projeto é o sistema oficial do Governo Regional da Madeira, pelo que segue as regras da administração pública portuguesa. Existe um centro de custo associado ao projeto, segregado da restante contabilidade do Serviço do Parque Natural da Madeira. Todos os documentos relativos à contabilidade e sistema financeiro do projeto são guardados em pastas exclusivas para este fim (incluindo as timesheets).
O projeto tem uma conta bancária dedicada e exclusiva aberta para o efeito.
6.2. Continued availability of co financing. O projeto até ao momento não sofreu qualquer constrangimento técnico ou financeiro, pelo que se propõe a continuação do financiamento comunitário. 6.3. Costs incurred (summary by cost category and relevant comments). Fill in the following table concerning the incurred project costs:
Total cost in €
Costs incurred from the start date to 31.05.2014 in €
% of total costs
661.583
55.100,18
8,33
11.259
1.738,83
15,44
302.272
3.317,62
1,1
0
0
164.774
9.147,61
Prototype
0
0
5. Land purchase / long-term lease
0
0
179.149
19.218,13
10,73
7. Other Costs
1.922
0
0
8. Overheads
23.085
0
0
Budget breakdown categories
1. Personnel 2. Travel and subsistence 3. External assistance 4. Durable goods Infrastructure Equipment
6. Consumables
TOTAL 1.344.044 88.522,37 *) If the Commission has officially approved a budget modification indicate the breakdown of the revised budget **) Calculate the percentages by budget lines: How many % of the budgeted personnel costs are incurred by 30.04.2011
5,55
6,59
Comment on the budget posts, particularly discrepancies (for example why 80% of one post is spent although the overall level is 30% of the budget spent) and indicate if any budget modification is expected. If before mid-term payment, indicate when the 30 % threshold value of total costs is expected to be reached.
Please fill in also the following additional table (recommended). When compiling the information please refer to Form B of the proposal: Action number and name
Foreseen costs
Spent so far
Remaining
Projected final cost
A1 – Determ. área dist. e dens. pop. coelho
16.012
2.634,41
13.377,59
16.012
A2 - Determ. área dist. e dens. pop. ratos e murganhos
21.270
1.745,11
19.524,89
21.270
A3 - Determ. sit. ref. pop. cabras
10.520
2.191,83
8.328,17
10.520
22.222
2.044,32
20.177,68
22.222
8.837
500,32
8.336,68
8.837
5.215
934,12
4.280,88
5,215
21.930
2.589,36
19.340,64
21.930
4.808
1.834,65
2.973,35
4.808
22.010
1.440
20.570,00
22.010
31.641
3.021,04
28.619,96
31.641
2.840
1.048,27
1.791,73
2.840
8.483
5.818,08
2.664,92
8.483
27.934
2.673,25
25.260,75
27.934
54.860
0
54.860,00
54.860
93.990
26.115,86
67.874,14
93,990
559
0
559,00
559
2.880
348,8
2.531,20
2.880
3.900
856,35
3.043,65
3.900
21.910
0
21.910,00
21.910
10.680
0
10.680,00
10.680
C1 - Controlo/erradicação coelhos
68.373
0
68.373,00
68.373
C2 - Controlo/erradicação ratos e murganhos
65.020
4.405,60
60.614,40
65.020
C3 - Regime de quarentena
2.030
0
2.030,00
2.030
C4 – Criação zona exclusão vertebrados
32.650
0
32.650,00
32.650
A4 - Determ. dens. e área dist. plantas introduzidas de caráter invasivo A5 - Determ. dens. e área dist. espécies importantes plantas (exceto Beta patula) A6 – Det. área ocorr. e efet. pop. Beta patula A7 – Linha monitorização cagarra e almanegra A8 – Atualização informação população nidificante gaivota-patas-amarelas A9 – Caracterização ecologia trófica e espacial gaivota-patas-amarelas A10 – Identificação área distribuição pintainho A11 – Avaliação impacto formigaargentina espécies nativa processos naturais A12 – Inventário distribuição e atualização estatuto conservação malacofauna A13 – Inventário, distribuição, avaliação importância habitat populações quirópteros A14 – Implementação esquema monitorização fatores climáticos A15 – Criação vias acesso, melhoramento condições trabalho, permanência,segurança A16 – Atualização conhecimento espécies moluscos terrestres A17 – Criação grupo trabalho elaboração plano de ação gaivota-patas-amarelas A18 – Avaliar possibilidade eliminar linha elétrica ZEC Ponta São Lourenço A19 – Preparação planos ação 20 espécies e 2 habitats-alvo do projeto A20 – Revisão e atualização planos de ordenamento e gestão
C5 – Controlo população cabras
69.708
2.183,17
67.524,83
69.708
42.660
688,21
41.971,79
42.660
31.627
0
31.627,00
31.627
15.340
0
15.340,00
15.340
37.450
3.012,70
34.437,30
37.450
8.975
358
8.617,00
8.975
19.145
0
19.145,00
19.145
7.340
0
7.340,00
7.340
16.000
236,86
15.763,14
16.000
4.260
0
4.260,00
4.260
68.824
0
68.824,00
68.824
29.500
0
29.500,00
29.500
11.860
285,22
11.574,78
11.860
15.807
0
15.807,00
15.807
14.505
0
14.505,00
14.505
15.640
0
15.640,00
15.640
32.239
0
32.239,00
32.239
4.212
0
4.212,00
4.212
7.584
0
7.584,00
7.584
9.620
1.859,50
7.760,50
9.620
6.180
0
6.180,00
6.180
1.940
0
1.940,00
1.940
26.207
0
26.207,00
26.207
3.640
0
3.640,00
3.640
E1 - Logótipo e mascote do projeto
3.800
1.314,74
2.485,26
3.800
E2 – Sítio oficial internet
17.790
1.440,21
16.349,79
17.790
E3 – Produção material publicitário projeto
43.710
2.260,37
41.449,63
43.710
55.690
823,08
54.866,92
55.690
50.252
614,67
49.637,33
50.252
2.648
1.177,15
1.470,85
2.648
C6 - Controlo erradicação plantas invasoras C7 – Potenciar o estabelecimento e expansão plantas endémicas e indígenas C8 – Promoção conservação Beta patula C9 – Adoção medidas control população nidificante gaivota-patas-amarelas C10 – Controlo populacional formigaargentina em áreas e períodos críticos C11–Potenc. conservação molusco terrestre C12 – Criação proteções físicas diminuição predação moluscos terrestres C13 – Melhorar conhecimento taxonómico malacofauna terrestre C14 – Potenciar conservação e expansão populações quirópteros C15 – Eliminação linha elétrica aérea existente ZEC Ponta São Lourenço C16 – Implementação medidas minimização efeitos erosão dos solos C17 – Definição, criação, manutenção trilhos visitação e áreas exclusão D1 – Linha monitorização avaliação controlo e erradicação de coelho D2 - Linha monitorização controlo erradicação ratos/murganhos D3 – Linha monitorização avaliação sucesso controlo população cabras D4 - Linha monitorização seguimento plantas introduzidas D5 - Linha monitorização avaliação sucesso controlo população gaivota-patas-amarelas D6 - Linha monitorização avaliação resposta espécies malacofauna D7 – Monitorização efeito eliminação linha elétrica sobre mortalidade aves marinhas D8 – Avaliação impacto socioeconómico ações projeto economia local, população e restauração funções do ecossistema D9 - Linha monitorização avaliação resposta populações quirópteros D10 - Linha monitorização avaliação resposta espécies importantes plantas D11 - Linha monitorização avaliação resposta Beta patula
E4 – Promover e criar condições para aumento visitas à área de projeto E5 – Divulgação projeto, áreas intervenção e biodiversidade E6 - Organização de 2 workshop
E7 - Produção de um layman´s report
5.752
0
5.752,00
5.752
F1 – Nomeação gestor, criação equipa interna de monitorização e equipa gestora
9.973
2.821,86
7.151,14
9.973
F2 - Monit. Comissão Consultiva
6.314
2.031,36
4.282,64
6.314
F3 - Monit. Comissão Científica
7.158
0
7.158,00
7.158
F4 – Gestão do projeto
41.370
6.664,09
34.705,91
41.370
F5 - Coordenaç. com outros Lifes
3.850
549,81
3.300,19
3.850
F6 - Auditoria do projeto
11.815
0
11.815,00
11.815
F7 - Plano “After-Life”
0
0
0,00
0
F8 - Contin. Com. Executiva After-Life
0
0
0,00
0
1.320.959
88.522,37
1.232.437
1.320.959
TOTAL
7. Annexes 7.1. Partnership agreements Consultar Anexo 2. 7.2. Deliverables (if relevant, e.g. management plans) Consultar Anexo 4. 7.3. Maps, drawings, technical designs, technical memos etc. as appropriate. 7.4. Output indicators. Definition. Consultar Anexo 5. 7.5. Other Anexo 1 (Atas de reuniões da Comissão Consultiva), Anexo 3 (Organigrama e estrutura de comando)
ANEXO 1 ACTAS DAS REUNIÕES DA COMISSÃO CONSULTIVA
ANEXO 2 PROTOCOLOS E ACORDOS CELEBRADOS NO ÂMBITO DO PROJECTO
ANEXO 3 ORGANIGRAMA E ESTRUTURA DE COMANDO DO PROJECTO Diretor executivo SPEA (4)
Diretor do SPNM (1) Coordenador estratégico (2)
Gestor projetos SPEA (5)
Técnico SPEA.(11)
Chefe Divisão (6)
Coordenador APPSL (9)
Coordenador Financeiro (8)
Gestor do projeto (3)
Chefe Departamento (16)
Técnico SPEA.(11)
Técnico Informático (18) Técnico Superior (12)
Técnico Superior (14)
Consultadoria Externa (28)
Coordenador Jurídico (7)
Coordenador RNID (10)
Chefe Departamento (17)
Coordenador Técnico (19)
Assistente Técnico (20)
Assistente Técnico (21)
Técnico Superior (13)
Técnico Superior (15) VNE (22)
VN (23) VN (24)
VN (23)
VNE (22)
VNE (22)
VN (23)
VN (23)
VN (24)
VNE (22)
VN (23)
VN (23)
Assistente Operacional (25)
Marinheiro (26) (23)
VNE (27)
Assistente Operacional (25)
(1)+(2)+(3)+(6)+(8)+(9)+(10)– equipa interna do SPNM (2)+(3)+(5) – equipa gestora do projeto Nota: O projeto integra ainda duas Comissões (consultiva e científica) que têm caráter meramente consultivo, pelo que não são apresentados no organigrama, que apresenta essencialmente a estrutura operacional do projeto. (1) Diretor do Parque Natural da Madeira: Responsável máximo do beneficiário coordenador. Participa em diversas ações, preside às comissões consultiva, científica e equipa interna do SPNM. Responsável pelas ações de erradicação e controlo de espécies de vertebrados com caráter invasivo. Participa em diversas ações; (2) Coordenador estratégico do projeto. Chefe de Divisão de Conservação da Natureza do SPNM. Membro da equipa interna do SPNM, da equipa gestora do projeto e das comissões consultiva e científica do projeto. Monitoriza todo o projeto de uma forma global. Responsável pelas ações de monitorização de aves marinhas pelágicas e de gaivota. Participa em diversas ações; (3) Gestor Geral do projeto. Membro da equipa interna do SPNM, da equipa gestora do projeto e das comissões consultiva e científica do projeto. Participa em diversas ações; (4) Diretor executivo da SPEA. Membro das comissões consultiva e científica do projeto. Participa em diversas ações; (5) Gestor de projeto SPEA. Membro da equipa gestora do projeto. Membro da comissão consultiva. Participa em diversas ações; (6) Chefe de Divisão da área da divulgação e educação ambiental. Membro da equipa interna do SPNM. Membro da comissão Consultiva. Participa em diversas ações; (7) Coordenador jurídico do projeto. Técnico superior do SPNM. Elaboração de contratos e análise jurídica de todos os processos inerentes ao projeto. Participa nas ações de elaboração de documentação com caráter legal (planos de ação, revisão planos gestão, elaboração legislação específica); (8) Coordenador financeiro do projeto. Técnico superior do SPNM. Membro da equipa interna do SPNM; (9) Coordenador da Área Protegida da Ponta de São Lourenço. Técnico Superior do SPNM. Membro da equipa interna do SPNM e da comissão consultiva e científica do projeto. Responsável da equipa de erradicação de plantas invasoras. Participa em diversas ações; (10) Coordenador da Reserva Natural das Ilhas Desertas. Técnico Superior do SPNM. Membro da equipa interna do SPNM e da comissão consultiva do projeto. Participa em diversas ações; (11) Técnicos superiores SPEA. Preparação e execução de trabalhos de campo em diversas ações. Recebem instruções da equipa gestora do projeto; (12) Técnico superior do SPNM. Participa em diversas ações, incluindo a ação F5 (gestor do projeto LIFE Eco compatível); (13) Técnico superior do SPNM. Participa em diversas ações, incluído a ação F5 (gestor do projeto LIFE Ilhéus do Porto Santo); (14) Técnico superior do SPNM. Participa em diversas ações, essencialmente relacionadas com a monitorização de aves marinhas;
(15) Técnico superior do SPNM. Participa em ações relacionadas com a preparação de documentação legal; (16) Chefe de departamento. Responsável pela unidade de equipamento e viaturas do SPNM. Responsável pelo apoio logístico e organização material em terra e no mar. Participa em diversas ações; (17) Chefe de departamento. Responsável pelo setor administrativo. Participa em diversas ações; (18) Técnico informático. Responsável pela informática associada ao projeto. Participa em diversas ações; (19) Coordenador técnico. Participa em diversas ações; (20) Assistente técnico. Responsável pela unidade de manutenções, logística e aprovisionamentos. Participa em diversas ações; (21) Assistente técnico. Participa em ações ligadas à divulgação e educação ambiental; (22) Vigilantes da Natureza Especialistas (VNE). Responsáveis pela execução no terreno de diversas ações; (23) Vigilantes da Natureza (VN). Participam na execução no terreno de diversas ações; (24) Vigilantes da Natureza (VN). Colaboram exclusivamente em ações de divulgação e educação ambiental; (25) Assistentes Operacionais. Participam na execução no terreno de diversas ações; (26) Marinheiro. Responsável pela condução de embarcações utilizadas nas diversas ações; (27) Vigilante da Natureza Especialista. É parte integrante da tripulação obrigatória das embarcações do SPNM utilizadas nas diversas ações; (28) Assistência externa. São as pessoas e instituições contratadas para executarem determinados serviços ao projeto, ou que colaboram no mesmo a título gracioso. Cadeia de Comando (1) e (4) – Dirigem as instituições beneficiárias do projeto. Disponibilizam superiormente e asseguram os meios humanos, técnicos e financeiros indispensáveis ao sucesso do projeto. São hierarquicamente superiores a todos os elementos do projeto e estão em permanente comunicação entre si e com todos os elementos afetos ao projeto; (2), (3) e (5) – Constituem a equipa gestora do projeto, pelo que é a partir dela que emanam os comandos para os restantes recursos humanos afetos ao projeto (próprios e contratados), garantindo a execução técnica, financeira e logística das ações. Monitorizam e avaliam continuamente o andamento das ações; (6), (7), (8), (9) e (10) – Coordenadores das áreas jurídica, financeira, áreas protegidas, divulgação e educação ambiental. Serão instruídos pela equipa gestora, nas respetivas áreas de atuação; (11), (12), (13), (14) e (15) – Técnicos superiores especialistas nas diversas áreas de intervenção do projeto. Asseguram a execução técnica do projeto, no terreno e fora dele, recebendo instruções da equipa gestora, e orientando os vigilantes da natureza e assistentes operacionais nos trabalhos de campo;
Inception report LIFE12 NAT/PT/000195
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(16), (17), (18), (19), (20) e (21) – Técnicos coordenadores da logística de terreno (transporte de pessoas e bens em mar e em terra) e administrativa, segurança e informática do projeto. Recebem instruções da equipa gestora do projeto; (22), (23) e (24) – Vigilantes da natureza. Executam no terreno as ações do projeto, recebendo para o efeito as instruções da equipa gestora do projeto, e dos técnicos que acompanham as diversas ações; (25) – Assistentes operacionais. Executam no terreno as ações do projeto, recebendo para o efeito as instruções da equipa gestora do projeto, e dos técnicos que acompanham as diversas ações; (26) Marinheiro. Recebe instruções da equipa gestora do projeto e dos técnicos que acompanham as diversas ações; (25) Consultadoria externa. Conjunto de pessoas e instituições contratadas ou colaboradoras a título gratuito para a execução de tarefas incluídas nas diversas ações. São coordenados pela equipa gestora de projeto.
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ANEXO 4 LOGÓTIPO E MASCOTE DO PROJECTO
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